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Vovó passou dias felizes em casa

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 05/12/20
  • Leituras: 48004
  • Autoria: Saraamargo
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Vovó, mãe de minha mãe, ficou hospitalizada 20 dias. Mora com o vovô numa cidadezinha do interior do Estado.

Ela teve complicações e acharam melhor se tratar na Capital. Como não tinha condições de viajar logo após sua alta do hospital, papai tratou de arrumar, dar um traquejo, na edí­cula que temos atrás de nossa casa. A edí­cula era composta por uma sala/copa, um quarto, uma cozinha e banheiro. Já estava equipada com eletrodoméstico, Tv, Som e etc. Etc.

Ela vovó iria se acomodar tranquilamente. Fomos todos buscar a vovó. Alegria geral.

Vovó estava sempre presente em casa e ajudando no que podia.

Numa manhã de Domingo; eu, mamãe e minha irmã, fomos à feira; feira-livre que se levanta todos os domingos neste lado do bairro.

Ficaram em casa papai e vovó. Estávamos a fazer compras, quando de repente sinto uma dor de barriga tremenda. Aviso a mãe e a mana e saio apressado.

Chego em nosso sobrado, abro a porta e subo rapidinho os degraus. Aliviado, tranquilo, demoro mais um pouquinho no asseio e desço a escada. Chego na sala, não tem ninguém, olho para a copa e cozinha e nada vejo. Onde estarão papai e vovó? Caminho em direção à edí­cula.

Ao me aproximar na porta fechada ... Eu escuto uns gemidos... Ponho a mão na maçaneta da porta... Devagarinho... Abro a porta silenciosamente... E continuo escutando gemidos e vozes em tom bem baixo... Ando pé... Ante pé. Passo pela sala/copa e chego no quarto de vovó.

A porta do quarto está entreaberta. Dá para visualizar toda a cama de casal. O que que eu vejo? Papai comendo o cu da vó. Papai comendo o cu da sogra dele.

A cabeceira da cama dava para a parede do fundo do quarto e os pés da cama dava para a porta do quarto. Então... Eu estava vendo os quadris dos dois se movimentando. Ela de quatro e meu pai metendo-lhe a rola.

Vó gemia e sussurrava... "Alfredo... Que saudades estava de você... Eu sonhava com tua rola, Alfredo..."

"Eu também, sogrinha... Este teu cu é de matar qualquer um de gostosura..."

"Os tempos que eu estiver aqui, a gente vai aproveitar bem... Não vamos...?"

"Lógico, Rosinha...! Eu tô quase gozando Rosa...!"

"Deixe eu trancar ele lá dentro...! Quando você sentir que ele está apertado lá dentro, você goza..."

"É agora... Rosinha... Você sabe fazer uma pica gozar em teu cú, hein Rosa!?"

Eu, da fresta da porta, vendo tudo. E meu velho gozou em cima da mãe da minha mãe. Filho-da-puta só come a mãe dos outros.

Depois deste Domingo, Vovó não saia dos meus pensamentos. Comecei a prestar atenção na Vovó. Não era muito idosa. Tinha 60 anos, meus pais tinham a mesma idade um do outro, 40.

Passei a encostar na vovó; todas as vezes que eu passava atrás dela, eu dava uma encostada de leve. Das encostada de leve passei a dar umas encoxadinhas displicentes.

Quando í­amos à sala, procurava sentar ao lado dela no sofá.

E ali emparelhava minhas coxas em suas coxas. Macaca velha, ela percebeu e fez que não.

Quem percebeu foi minha mãe. Eu e minha mãe só dávamos rapidinhas no banheiro.

Estava muita gente em casa. Numa dessas rapidinhas, minha mãe falou:

"O que estás pensando em aprontar com a Vovó...?"

"Euuu,,,? Nada... Por que?"

"Eu percebi, João... Não vá querer me enganar... Eu te conheço... Se depender de ti, tu pega até lagartixa...!"

"Pode ficar tranquila, mãe... De coroa e coroa gostosa, basta você...!"

Numa das noites em que estávamos vendo Tv e o filme foi muito bom, todos fomos dormir tarde. Saí­mos da sala, dando boas-noites e selinhos e cada um pro seu quarto.

Foi neste momento de boas-noites, que Rosa, imperceptivelmente, encostou as costas de sua mão em minha braguilha e deu uma leve pressão.

Aquilo não saiu da minha cabeça e o meu pensamento ficou no relógio e as horas não passavam e eu, claro, não estava com sono e nem ficaria.

Fui no banheiro umas três ou quatro vezes. Da janelinha do banheiro dá para ver a edí­cula e as luzes da edí­cula continuavam acesas. Rosa estava me esperando.

Não quis saber mais do relógio. Desci a escada na maior manha do gato. Minha vontade de comer a Vovó não dava para esperar os outros dormirem. Me mandei para a edí­cula.

A porta estava fechada, mas, não estava trancada. Entrei, Fechei e Tranquei. Vovó esta de camisola e nada além. Nuazinha. Tinha ciência que ainda dava um bão caldo.

Sorri para ela, quando entrei ela já estava sorrindo.

"Você é safadinho, mesmo, hein? Além de safado é atrevido..."

Me despi e joguei-me para os lados dela. Nos beijamos, ela pegou meu rosto com uma mão, alisou meus cabelos com outra e continuou a falar:

"João, o que que deu em você de me assediar. Tive e tenho muito carinho de avó para contigo. O que foi que fez você partir para este lado...!"

"Vi você com meu pai, aqui na edí­cula...!"

Rosa, olhou para o teto do quarto e não disse nada. Estávamos pelados na cama.

Olhando para o teto e pensando (não sei o quê), Rosa segurou o meu pinguelo; que já estava duro desde que entrei no quarto e começou a manuseá-lo, para baixo/para cima; devagar, em câmara-lenta.

Manipulando minha rola, Rosa debruçou-se sobre meu colo e engoliu minha piroca. Engoliu e sorveu-a todinha. Só ficou de fora meus pentelhos abaixo de seu nariz.

Vovó era uma loucura na chupeta. Se mamãe era dez; vovó era três vezes nove = vinte e sete. Será que minha irmã vai ficar tão boa na chupeta assim? Igual mamãe e vovó?

Acabando a chupeta, onde tirou tudo que foi lí­quido em meu corpo; vovó subiu sobre mim, abriu as coxas e foi descendo sua buceta para cima de meu pinguelo.

Começou um movimento lento e foi evoluindo; dava uma paradinha, mordiscava o meu pau com sua xana e nesse de sobe e desce, Rosa delirou no orgasmo e relaxou com as costas em meu peito.

Saiu de cima de meu peito, deu-me um longo beijo de lí­ngua e falou:

"Vovó quer a rola do netinho no cú-dela... Vamos...!"

Foi falando e ficando debruço. Deitei-me sobre Rosa, abri-lhe as nádegas e enfiei o cogumelo.

"Oh... Que gostoso.... Netinho...! Vai, meu filho... Mete... Vai fundo... Vem na vovó...!"

Eu metendo naquela bunda, sem preocupação de machucar, como aconteceu com a Claudete.

"João... Dê um tempo lá dentro... Sem entrar e sem sair... Deixe ele pulsar dentro de mim... Com as minhas contrações, vamos gozar..." E gozamos juntos!

Enquanto descansávamos, Rosa, malandramente, perguntou:

"Quem mais você comeu aqui em casa..."!?

Eu olhei surpreso para ela; mentir não poderia; se eu falar, ela poderia imaginar que falaria dela também, pros outros.

"Pode falar menino! Prá começar, você tirou o cabaço de sua irmã?"

"Tirei... Quem disse prá senhora..."

"Ninguém disse nada... Eu estou ajudando você a se abrir...!" "Você comeu a sua mãe...?"

Eu fiquei quieto e mudo; devo ter ficado com o rosto vermelho.

"Não quer falar? Aposto que você comeu ela; quem comeu ela também foi seu pai e o pai dela...!"

"O Vô Antônio...?"

"É...! O Vô Antônio é que descabaçou a sua mãe..." "O seu pai sabe que você está comendo elas..."

"Eu acho que não...!"

"Aposto que ele está comendo nós três; como você está fazendo..." "Vai moleque... Vai embora... Que já está amanhecendo.


*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 05/12/20.


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