Esposa faminta

Pulou da cama e foi direto para o computador assim que ouviu o carro do marido sair da garagem. Passava a manhã toda lendo contos eróticos que havia encontrado na Internet, tinha perdido as contas de quantas vezes gozou se masturbando enquanto os lia e tinha virado um ví­cio das últimas semanas! Completaria naquela semana 15 anos de casada e não havia motivos para comemorações, as coisas haviam esfriado muito entre eles e basicamente conversavam somente o necessário. Já não lembrava a última vez que fizeram amor e cada vez que faziam era um desanimo total. Tinha vontade de fazer como lia nas histórias, de ser fodida, de ser desejada e devorada, de ser a puta de alguém... De dominar alguém!

Um desses contos descrevia como uma mulher esperava seu marido chegar em casa apenas com uma lingerie sexy, falando firme com ele tomando a iniciativa e o surpreendendo. Precisava daquilo se quisesse salvar seu casamento, tomou coragem e pela primeira entrou em um sex shop, comprou uma lingerie sexy e foi convencida pelo atendente da loja a levar um gel beijável que ampliaria a sensibilidade! Buscou mais alguns contos do gênero ao chegar em casa, estudou sobre praticas de dominação e estava decidida a mudar a partir dali sua vida sexual!

Por volta das 20: 00 ouviu o carro estacionar na garagem e abrir a porta da sala. Não sentira o cheiro do jantar e nem a viu na cozinha como de costume!

- O jantar não está pronto? - Perguntou com o mesmo desanimo dos últimos anos.

- Hoje a sua fome não está maior que a minha, e sou eu que vou te devorar? - Disse descendo as escadas com seu novo traje!

Foi em sua direção mordendo os lábios e com um andar sensual que nunca tinha visto antes ou sabia que tinha capacidade de fazer! Vazia tempo que não a via de meias arrastão e salto alto, talvez desde sua lua de mel a 15 anos atrás. Agarrou a fivela de seu cinto e o puxou forte em sua direção beijou-o faminta, mordendo e puxando seus lábios com os dentes. As mãos agarraram a gola da camisa e poucos segundos depois ouviu o som dos botões caí­rem ao chão, os vergões das unhas faziam um caminho e de seu peito até o abdome, soltou um breve gemido de dor e prazer que serviu apenas para aumentar jogar gasolina nas chamas de sua esposa!

Empurrou-o contra o braço do sofá com tamanha força que caiu por cima dele e ambos rolaram para o chão, desceu com a lí­ngua fazendo o mesmo caminho que as marcas deixadas por suas unhas e puxou seu cinto de uma vez enrolando-o em sua mão!

- Ainda tenho planos pra isso! - falou com um sorriso cheio de malicia.

Tirou suas calças de uma vez e abocanhou seu pau sem rijo por cima de sua cueca boxer branca, fez pressão em sua base apertando até sentir suas veias saltarem e pulsarem. Tirou-o e passou a ponta de sua lí­ngua por toda extensão de seu saco até a glande que ainda pulsava inchada e vermelha pela pressão sofrida, cuspindo e observando a saliva escorrer até sua mão. Abocanhou lentamente até que sentiu tocar sua garganta, engasgou e tirou de uma vez. Aquilo ainda era novidade para ela e gostou da sensação, repetiu e dessa vez conseguiu segurar por mais tempo antes de sentir a ânsia subindo mais lentamente e lubrificando seu pau punhetando devagar!

Levantou-se ofegante e sem dizer nada foi andando até seu quarto, a forma que rebolava e provocava o surpreendeu pois jamais a vira dessa forma! Levantou-se e a seguiu, ela esperava em pé ao lado da cama ainda com o cinto na mão, a iluminação baixa e em um tom avermelhado dava um maravilhoso ar de bordel no qual já frequentou algumas vezes sem o conhecimento da esposa.

- Deita... Aquilo foi só um aperitivo! - Estalou o cinto em suas mãos e ele obedeceu!

Usou o cinto para prender seus pulsos as grades da cabeceira da cama, foi até sua bolsa e tirou o gel que havia comprado no sex shop. Pingou primeiro em seus mamilos e circulou com a lí­ngua, olhou nos olhos do marido e assoprou calmamente. Se divertia com os espasmos causados e o desespero dele ao ver que aproximava novamente de seu cacete ainda duro, pingou algumas gotas em sua cabeça e espalhou com a lí­ngua.

-Não assopra, por favor!

- Hoje, eu faço o que eu quero! - Sorriu e assoprou!

Sentiu seu tesão aumentar enquanto via ele se contorcer e gemer, voltou a chupar seu pau ainda com mais volúpia, fazendo um anel com os dedos apertava a base novamente fazendo as veias saltarem e pulsarem em sua boca. Pingou novamente algumas gotas na cabeça de sua pica e pincelou na entrada de sua buceta, sentiu o calor aumentar e uma deliciosa ardência tomar conta de seu corpo e o engoliu de uma vez! Soltou um urro de tesão ao senti-lo pulsar em suas entranhas, passou a rebolar e sentar alternando a velocidade e a força vendo-o fazer o mesmo!

Sem tirá-lo de dentro, virou-se de costas e segurou nos tornozelos dele empinando bem sua bunda e olhando por cima dos ombros com cara de puta. Ele gemia como nunca vendo seu cacete entrar e sair daquela buceta enxarcada de tesão, seu mel escorria por ele e lambuzava sua virilha, o cheiro de sexo no quarto o deixava mais excitado e tentava jogar seu corpo contra o dela para estocar mais fundo! Nunca a fodera dessa forma e sentiu vergonha ao lembrar disso e perceber que em todos esses anos não tivera um dialogo assim com sua mulher e que a puta que procurava na rua, estava dentro de sua casa!

Sentiu as contrações apertarem seu pau e não conseguiu segurar o gozo e num sincronismo perfeito chegaram ao orgasmo. Levantou-se e caminhou sob a cama colocando seu rosto entre suas coxas e não demorou muito ao sentir a lí­ngua quente dele circular deu grelo e fazendo com que gozasse novamente em sua boca! Sentou em seu abdome e o beijou compartilhando seu gostinho, soltou suas mãos e ficaram deitados se acariciando!

- Ainda está com fome? - disse ela depois de um tempo?

- Não, estou esperando a sobremesa!

Fim

*Publicado por victorlionheart no site climaxcontoseroticos.com em 24/12/20.