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Minha Stripper IV

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 25/12/20
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  • Autoria: Pampam
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Narrado por Pâmela!


Grito para que Dama espere, mas essa louca mais uma vez não me escuta. Pego meu celular ao lado da cama e faço uma ligação rápida para meu motorista particular.


- Jorge, tem uma mulher que está saindo agora mesmo, não perca de vista, ela deve ter pedido um táxi, siga o carro e veja onde ela mora.

Assim que tiver a informação, me avise.

_ Dou a ordem.


Ainda sem entender o que havia acontecido na última noite e agora pela manhã, tento entender minha atitude! A tempos não tinha contato com nenhuma mulher, Dama despertou meu interesse!

Passo a mão em meus cabelos, e respiro fundo tentando ter coragem de sair de minha cama, ainda não consigo aceitar que minhas pernas não prestam para mais nada.

Eu mereço tudo isso, se eu não fosse uma tremenda imbecil nada disso teria acontecido! Não posso evitar, que depois de tudo que aconteceu ontem os meus pensamentos me levem para quando começou todo esse inferno.


Ainda tenho guardado em minha mente, e posso ouvir a voz de uma mulher gritando para que eu, dirigisse mais de vagar, duas crianças chorando no banco traseiro do carro! Eles tinham medo! Mas naquele momento o ódio me consumida, eu não podia acreditar em tudo que havia acabado de descobrir. Socava o volante com toda minha força, eu queria chegar em casa rápido, o mais rápido possí­vel para acabar logo com isso.


Eu já havia consumido algumas doses de uí­sque, e já não me importava com seus pedidos. Eu a olhava com ódio e não conseguia me concentrar ao volante.

Foi quando uma das crianças na tentativa de me acalmar colocou sua mão em meu ombro e eu me virei para traz para olha-la.


Nisso a mulher gritou, mas quando olhei para frente já era tarde de mais...


Saio de meus pensamentos com o barulho de alguém batendo na porta.

E logo mando que entre!

Meu irmão entra, e com suas mãos no bolso da calça, fica me analisando. Ele sabe que eu o odeio, e agora ainda mais! Eu não queria que soubessem que eu estava voltando. Ainda não sei o que quero fazer de minha vida, eu não tenho coragem, eu não posso voltar e assumir os negócios como antes.


- O que você quer aqui Jefferson? Já não basta o circo que você armou na minha casa ontem, com aqueles bando de imbecis hipócritas?


- Bom dia para você também Pâmela! Devia parar de reclamar tanto e me agradecer! Eu já soube que uma das meninas que mandei ontem passou a noite com você, achei que estaria de bom humor hoje! Afinal não é sempre que se ganha uma puta de presente do seu irmão. _ Disse irônico.


Ao ouvir a maneira, que ele se referiu a Dama, fiquei enojada! Se eu pudesse me levantar dessa cama teria socado a cara dele, como a muito tempo deveria ter feito.


- Saia do meu quarto agora, você me dá nojo! Com certeza, aquela mulher tem mais escrúpulos que você! E não é de sua conta o que fiz com ela ou deixei de fazer. Pegue o mesmo caminho que veio e suma daqui, suma da minha vida. _ Proferi as palavras com todo ódio que possuí­a.


- Até quando vai continuar me odiando Pâmela? Eu já te pedi perdão! A culpa foi daquela vadia. Nós somos famí­lia, famí­lia sempre perdoa.

_ Diz ele, me deixando ainda com mais ódio.


- Eu nunca vou te perdoar Jefferson! E tenho pena de minha mãe, que vive ao seu lado enganada. Agora saí­! Saia do meu quarto agora. _ Ordeno!


- Vou sair! Mas passei aqui para te avisar que hoje, sua mãe virá visitá- lá é Jadja vira com ela. Não se negue a ver sua. _ Disse já se retirando de meu quarto.


Quando Jefferson sai de meu quarto, fico pensando no que ele acabou de falar.

Jadja vira me ver! Mas eu não posso! Não posso ver minha filha ainda, não consigo encará-la depois de tudo que aconteceu. Depois de tudo que ela passou por minha culpa!

Minha culpa! Por minha imprudência eu perdi ela... Minha menininha, minha filha. Ainda tão pequena, meu peito doe de tanta culpa e saudade.


Já se passou um ano do acidente, que matou Seliana e desde então eu não vi mais minha filha Jadja.

Jadja agora está com doze anos, já é uma moça, tenho medo dela me odiar, medo que ela não tenha me perdoado.


Decido sair da cama preciso de coragem para tomar as rédeas da minha vida!

Passei esse tempo fora do pais, fui embora depois que acordei naquele hospital, depois de vinte dias em coma. Preferia ter morrido! Era eu que tinha que ter morrido, e não minha filha.


Puxo minha cadeira para me apoiar, para sentar, já estou com a minha bexiga estourando de vontade de usar o banheiro. Neste longo ano que passei fora tive os melhores fisioterapeutas que meu dinheiro pode pagar. Alguns deles queriam que eu me submetesse a uma cirurgia que talvez resolvesse meu problema. Mas se eu fiquei assim é porque eu mereço. É pouco perto do que fiz minhas filhas passar! Ao menos consegui me adaptar a algumas atividades.

Quando pensei em voltar, pedi ao meu amigo Leonardo, que se encarregasse de arrumar um novo quarto para mim em que eu pudesse ter minha autônoma e não dependesse de ninguém para minhas necessidades mais simples. E assim ele fez, não só mandou preparar um quarto que eu possa me virar sozinho, como também readaptou minha casa toda! Agora minha casa e própria para abrigar uma aleijada.

Apoio meus braços na cadeira, e arrasto meu corpo para em fim sair desta cama. Ainda com um pouco de dificuldade, mas consigo graças ao meu fisioterapeuta Gabriel que veio comigo quando decidi voltar ao meu paí­s. Ele é o melhor! Graças a ele estou muito bem fisicamente.

Já sentada em minha cadeira vou em direção ao banheiro, mas antes algo me faz parar.

Quando vejo no móvel ao lado da cama, aquele cartão com o nome de Dama... Viajo para noite de ontem... Aquele perfume doce, ela tem cheiro de erva doce... Aquele corpo macio, o sabor de sua boca. Eu a toquei, eu senti o seu mel, o sabor do seu prazer. Fecho meus olhos e ainda posso ver aqueles olhos tão escuros que parecem pedras preciosas e lapidadas.

Droga! Droga! O que estou pensando? Aquela mulher e só uma ... É só uma... Droga, ela é uma porra de uma stripper.

E, eu nem sou a merda de uma mulher que não posso nem ao menos foder uma mulher decentemente!

Deixo o cartão novamente sobre o móvel e sigo em direção ao banheiro.


Após, estar devidamente arrumando pego meu celular, vou ligar para minha mãe e pedir que ela não venha. Ainda não estou pronto para ver minha filha! Ainda não!

Mas quando vou iniciar a ligação meu telefone toca e vejo que se trata de Jorge, meu motorista.


- Fala Jorge! Já tem a informação que te pedi? _ Pergunto ansiosa.


- Senhor, eu estou de frente a um prédio onde a mulher entrou, e saiu logo em seguida, com uma criança! Continuo aqui senhor ou posso ir embora? _ Passou-me a informação.


- Descubra o número do apartamento que ela mora! Descubra o que puder e venha embora. Depois mandarei uma pessoa descobrir tudo o que preciso.


- Ok senhor, logo estarei de volta! _ Disse ele, e encerramos a ligação.


Passo as mãos por meus cabelos, e ainda não consigo entender o que estou fazendo.

Não tenho o direito de ficar perseguindo aquela mulher... E que mulher!

Foda-se! Eu quero vê-la novamente. E eu vou ver.


Ainda em meu quarto, envio uma mensagem para minha secretária. Passo os dados bancários de Dama e peço que ela faça um depósito. Mando que deposite o valor de vinte mil reais, se ela fica com quem pode pagar mais , então ela passará comigo quantas noites eu quiser! Dinheiro não é o problema.

Eu a terei nem que seja só mais uma vez.


Saio de meu quarto e já encontro Osvaldo, meu mordomo vindo em minha direção. Osvaldo parece minha sombra, ele parece ter medo que eu não consigo me virar sozinha, ou que a qualquer momento eu vá cair , ou sabe-se lá outra coisa que possa acontecer. Já pedi que ele pare e deixe-me sozinha, caso eu precise eu o chamarei, mas não tem jeito ele quer ser a droga de uma babá atrás da imbecil aleijada.


- Bom dia Osvaldo! _ Digo e ele fica surpreso.


- Bom dia senhora! Posso mandar servir seu café? _ Pergunta.


- Mande que levem meu café na estufa! E depois me deixe sozinha, já disse que não preciso de uma babá. _ Digo deixando ele ainda mais surpreso.


Sigo em direção ao jardim, e vou direto para a estufa. Esse era o lugar preferido da casapois a minha filha ainda tão pequena tinha uma fascinação por esse lugar ela já demonstrava um grande amor pelas flores. Sempre que estava em casa eu passava um bom tempo com ela ali. Foi construí­do exatamente para ela! Sempre que í­amos a casa de minha mãe, ela ficava louca com a estufa que tinha lá, minha mãe é outra que tem paixão por flores e acho que Alice havia herdado isso dela. Então mandei que fizessem uma aqui em casa para minha filha.

Agora só me resta a lembrança de Alice correndo entre as rosas e sentindo o cheiro delas.

E agora a merda da lembrança de ontem, quando encontrei aquela louca, que parecia encantada com o lugar, ela estava linda naquele roupão preto. Parecia não ter nada por baixo dele, e agora aqui, tenho quase certeza, que seu cheiro se misturou ao das flores, ou devo estar ficando louca! Mas ainda sinto o cheiro da Dama pelo ar!


Estou impaciente, com a demora de Jorge! Porque ele demora tanto a voltar? Eu estou sedento por informações de Dama, quero descobrir mais sobre essa mulher. Se eu não fosse preso a essa droga de cadeira teria agarrado ela pelos braços e teria eu mesmo a levado em casa, ela não teria escapatória.

Luana serve meu café e peço que ela avise Jorge onde estou, e que quando ele chegar venha até mim imediatamente.


Luana se retira e eu não consigo nem tomar meu café de tanta ansiedade. Pego meu celular e decido ligar para Leonardo.


- Pâmela minha amiga! Estava mesmo pensando em te ligar, para saber como foi seu retorno. E saber o que o que seu irmão aprontou! _ Disse ao atender o telefone.


- Leonardo, não quero falar disso agora! Preciso que venha me ver. Vou precisar de sua ajuda mais uma vez! Depois te conto o que ele aprontou. Venha em minha casa assim que puder. De preferência agora mesmo!

_ Digo impaciente.


- Olha Pâmela, agora vou entrar em uma reunião. Se você não se lembra, desde que você se afastou da empresa isso aqui está um verdadeiro inferno e tenho que me virar em dois para dar conta de tudo. Mas como sou um bom amigo assim que terminar, mando Flávia cancelar os compromissos seguintes e vou até aí­. Não sei o que aconteceu ou está acontecendo! Mas fiquei tranquilo te ajudarei com o que precisar. _ Diz tentando me tranquilizar.


Encerro a ligação com Leonardo e decido sair daqui. Quando estou indo em direção ao meu escritório ouço Jorge me chamar.


- Senhora. Senhora Pâmela! Desculpe a demora Luana me disse que a senhora pediu que fosse ao seu encontro imediatamente. Aqui estou.


- Desembucha Jorge diga logo se descobriu alguma coisa útil. _ Digo já ficando irritado.


- Senhor não consegui descobrir muita coisa. Mas tentei fazer amizade com o porteiro do prédio e... Bom o nome da moça é Amandah e ela mora lá a 4 anos.


Jorge continua parado em minha frente esperando que eu fale algo mas, a única coisa que continua soando em meus ouvidos é : O nome dela é Amandah... Amandah! Seu nome é doce como o sabor de seus lábios.

Saio de meus devaneios com a voz de Jorge me chamando.


- Senhora Pâmela, ajudo em algo mais? Precisa que eu a leve a algum lugar agora? _ Diz parecendo preocupado.


- Não Jorge! Por enquanto é só isso, se eu precisar mandarei te chamar. Não se esqueça de me passar o endereço e tudo que descobriu, depois passarei para meu detetive ele se encarregará de saber mais. Obrigada já pode se retirar. _ Digo esperando que ele saí­a.


Jorge se vira para ir embora e quando está no fim do corredor, se vira e volta parecendo ter esquecido de dizer alguma coisa.


- Senhor já ia me esquecendo! A moça não mora sozinha, ela tem duas filhas senhora.

Deve ser a criança que vi ela saindo hoje de manhã. Só não consegui saber o nome das crianças. _ Diz se retirando novamente.


Puta merda! Ela tem filhas...

O nome dela é Amandah, e ela tem duas filhas. Porra será que tem alguém também?


- Que merda essa mulher está fazendo da vida? Ela tem filhas e fica por aí­ se esfregando e dançando.

_ Penso em voz alta!


Não sei o que devo pensar a seu respeito! Mas eu vou descobrir tudo de sua vida. Quero saber o que levou essa mulher a ganhar a vida desse jeito.

Mas antes preciso falar com minha mãe... E tenho que tomar coragem de encarar minha filha Jadja.


Não posso mais deixar as coisas como estão.


Eu vou tomar as rédeas da minha vida novamente... E aquela mulher vai ser minha, custe o que custar!


Continua. Vocês estão gostando?


Nos próximos capitulos haverá cenas quentes...


Negah

O amor vem e conta baixinho ao coração: felicidade é sentir que não se está sozinho, que se tem carinho, que tem quem nos dê a mão.

Te amu'h Amandah e Parabéns prs nós duas meu amor nesse 2 anos e 10 meses.

Um Miraculoso Feliz Natal e que o no Ano de 2021 seja próspero pra nós duas de muitas outras conquistas e realizações.


Ass: Sua mulher Pâmela✍

*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 25/12/20.


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