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Minha urologista

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/12/20
  • Leituras: 22682
  • Autoria: new_lorde
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By César


Todo homem consciente, a partir de certa idade, procura um urologista para fazer os exames regulares. Infelizmente tantos ainda morrem por puro preconceito, ou machismo, sei lá. O fato é que eu nunca deixei de me prevenir. Desde os meus cinquenta anos, anualmente eu consulto o urologista e faço os exames necessários, incluindo o toque retal. Meu médico sempre dizia que um aumento no tamanho da próstata, assim como no valor do PSA, era normal. Com o passar dos anos eu tive que trocar de médico e no meu atual plano médico, os médicos pensam diferente, tanto que já fiz três biópsias, ressonâncias e tomei remédios, sem que, no entanto, a próstata voltasse ao normal. Agora, aos sessenta e cinco anos, quando fui marcar uma nova consulta, constatei, para minha surpresa, o nome de uma urologista, doutora Selma. Querendo uma nova opinião, resolvi agendar uma consulta com essa médica. No dia e horário marcado lá estava eu. Quando meu nome foi anunciado eu adentrei ao consultório e, sentada atrás da mesa lá estava a doutora. Ruiva, cabelos na altura dos ombros, aparentando quarenta e poucos anos, olhos grandes e penetrantes e umas poucas sardas pelo rosto. Vestida com seu jaleco branco, pouco dava para saber sobre a roupa que usava, mas pelo decote dava para ver que tinha seios grandes. Assim que me aproximei ela me cumprimentou estendendo a mão:

- Boa tarde César, meu nome é Selma, sente-se por favor.

Retribuí­ o cumprimento e gostei do fato dela ter deixado de lado a formalidade do "senhor César". Ela perguntou:

- Qual o motivo da consulta, algum problema ou apenas rotina?

Expliquei a ela todo o meu histórico, o fato de cada médico dizer uma coisa diferente e que ao agendar uma nova consulta de rotina, deparei-me com o nome de uma mulher, no caso ela, o que por sinal muito pouco comum ter mulheres urologistas. Desta forma, eu decidi buscar uma opinião feminina. Ela pediu e eu entreguei todos os exames anteriores. Depois de analisar todo o histórico, ela disse que seria necessário novos exames e uma ressonância mais detalhada para melhor avaliação. Após preencher a papelada ela perguntou:

- Você tem algum tipo de preconceito quanto ao exame de toque?

Aproveitei e também deixei a formalidade de lado:

- De forma alguma Selma, muito pelo contrário - eu disse de forma despretensiosa.

Com certeza ela deve ter interpretado esse meu "muito pelo contrário" como sendo algo lascivo, por isso de um sorriso maroto e falou:

- Que bom, tem muitos homens que se recusam a fazer o toque, principalmente comigo que sou mulher, puro machismo ignorante.

Já fiz várias vezes o exame de toque, mas sempre com médicos e devo confessar que a sensação não é a das melhores. No entanto, sempre fui chegado num "fio terra", portanto agora. Embora numa situação totalmente diferente, acho que não será tão desagradável, por isso falei:

- Nunca recusei em fazer o exame de toque, no entanto eu tenho certeza que você será mais delicada que os médicos - eu disse sorrindo.

Ela abriu um largo sorriso e disse:

- Pode ter certeza que serei bem carinhosa, pelo menos é o que o meu marido sempre diz.

Esse comentário me fez deduzir que o marido dela também é chegado num fio terra e que pelo jeito ela gosta de praticar. Ela pediu para que eu deitasse na maca e abaixasse a calça e a cueca até os tornozelos. Estranhei até os tornozelos, via de regra sempre me pediram até os joelhos, mas enfim, ela é a médica e fiz o que pediu. Sempre fui muito cuidadoso com minhas partes í­ntimas, mantendo os pelos bem aparados, o saco e o cuzinho depilados. Ao ver isso ela exclamou:

- Hum que delí­cia, vejo que você é um homem higiênico, gosto disso, parabéns.

- Há muitos anos eu tenho esse hábito, sinto-me muito mais confortável sem aquele monte de pelos.

Enquanto eu falava ela colocava a luva na mão direita e ao terminar falou:

- Dobre os joelhos e relaxa.

Querendo entender um pouco mais do que já tinha sido falado até então, eu disse:

- Só se você prometer ser tão carinhosa quanto é com seu marido.

Ela sorriu e falou:

- Fica tranquilo, tenho prática nessa atividade e tenho certeza que você ficará confortável.

Ela colocou uma boa quantidade de gel na mão com a luva e falou:

- Vamos começar, é um pouco geladinho, mas logo você se acostuma.

Ela espalha o gel no meu cuzinho e começa a penetração. Sua outra mão ela coloca na minha barriga, faz um afago e fala:

- Relaxa César, pense que não é um exame, assim você se sentirá melhor.

Aquela situação era totalmente inusitada, mas eu me senti mesmo muito à vontade, tanto que meu pau começou a dar um sinal de vida e fiquei preocupado. Ela metia o dedo no meu rabo de uma forma diferente dos outros médicos, por vezes ela chegava a tirar um pouco o dedo, para em seguida meter de novo e isso estava me deixando excitado e ela percebeu:

- Não falei que sou carinhosa, você nem está se sentindo como se fosse um exame, mas fica tranquilo, eu sei que isso, às vezes, acontece, é natural para pessoas de mente mais aberta como você.

Ela falava, com um dedo metido no meu rabo e a outra mão fazendo carinho na minha barriga:

- Sua próstata está bem macia, não sinto nenhum nódulo, isso é muito bom.

Meu pau já estava quase que completamente duro quando ela tira o dedo, me passa toalhas de papel e diz:

- Pode se limpar.

Removo o excesso do gel que ela usou, visto as roupas e volto a sentar na cadeira enquanto ela terminava de lavar as mãos. Ao retornar ela diz:

- Muito bem César, o exame de toque foi um sucesso e fico feliz com isso, já é um bom sinal. Agora você faça os exames e retorna para vermos os resultados.

Nos despedimos e fui embora. Passado um mês e já com todos os exames em mãos, eu ligo para marcar o retorno. A recepcionista diz que havia uma desistência para o dia seguinte, mas que era o último horário, às dezoito horas, se isso era problema para mim. Eu disse que não e no dia seguinte lá estava eu na hora marcada. Havia um paciente sendo atendido, mas logo ele sai e fecha a porta do consultório. O telefone toca, a recepcionista atende, se levanta e entra na sala da médica. Pouco depois ela retorna e me avisa:

- A doutora está terminando de atender um paciente pelo fone. Meu horário terminou e estou indo embora, mas fica tranquilo que logo a doutora irá chama-lo.

Dito isso ela arruma suas coisas e sai, fechando a porta com a chave. Passaram-se uns quinze minutos quando a Selma abre a porta do seu consultório e me chama:

- Olá César, pode entrar.

Ela estava encantadora, não usava o tradicional jaleco e sim uma calça comprida branca, que de tão justa eu não sabia se ela tinha entrado na calça ou vice-versa. Sua blusa parecia ser de seda, ou algo parecido, vermelha e os botões de cima abertos proporcionavam uma bela visão parcial dos seus seios. Na boca, um batom vermelho carmim, fazia com que seus lábios carnudos se destacassem ainda mais, um convite ao beijo. Ao me aproximar estendi a mão para cumprimentá-la e quando ela segurou a minha me puxou contra seu corpo beijando meu rosto e dizendo:

- Que bom vê-lo novamente, vamos entrar.

Entramos na sua sala, que exalava um leve e delicioso perfume. Ao sentar entreguei os exames e ela começou a sua análise. Depois de ver todos ela falou:

- Estão ótimos, não tem com que se preocupar, mas eu gostaria de abordar outro assunto, afinal tem tudo a ver com a urologia, sua vida sexual, tudo bem com ela?

Eu sorri e falei que meu casamento era de longa data, tanto que em casa éramos apenas bons amigos, sem sexo. Ela sorriu e falou:

- Eu sei como é, tenho outros pacientes como você e me dizem o mesmo, mas e fora, tem alguma aventura?

Não menti:

- Vez por outra dou umas saidinhas.

- E nessas oportunidades como está sua ereção?

Mas que médica mais curiosa essa:

- Bem Selma, não sou nenhum garotinho, mas ninguém reclamou até agora.

- Perguntei porque o resultado do exame hormonal deu um pouco abaixo, nada preocupante, mas podemos melhorar isso com remédio.

Nunca nenhum outro médico tinha se preocupado com esse detalhe, a Selma estava me cativando cada vez mais, principalmente quando ela falou:

- Quero sentir sua próstata mais uma vez, tira a roupa e deita na maca.

Como da outra vez eu baixei minha calça e cueca. Ao se aproximar ela pediu:

- Tira tudo, quero suas pernas livres hoje.

- Seu pedido é uma ordem, minha doutora.

Ela sorriu e ficou me olhando tirar a calça e a cueca pernas afora. Era uma situação um tanto quanto í­ntima, eu estava praticamente pelado diante dela e sem pudor algum meu pau começou a dar sinal de vida. Ela ergue dois suportes que estavam presos à maca, um de cada lado, iguais àqueles que os ginecologistas usam para que as mulheres posicionem as pernas. Após fixa-los ela pede que eu apoie as pernas nos suportes e dessa forma fiquei completamente arreganhado. Ela se posiciona ao meu lado, coloca gel numa das mãos e para minha surpresa sem luva. Ela leva a mão ao meu cuzinho, espalha o gel com muito carinho e fala:

- Sabe César, muitos médicos detestam fazer esse exame, eu sou completamente o oposto, sinto até um certo prazer.

Ela falava e metia o dedo no meu rabo. Eu já tinha feito aquele exame diversas vezes e tinha certeza que ela não estava querendo saber o estado da minha próstata, por isso eu facilitei a situação;

- Com esse carinho todo Selma, até eu vou sentir prazer em ser examinado.

- Que bom César, nada como um homem de mente aberta, posso me sentir à vontade então?

- Completamente Selma.

- Muito bom, então nós vamos testar o seu ní­vel de ereção, para saber se o remédio é necessário.

Meu pau já estava tendo uma ereção quando ela o segura com a outra mão e começa a fazer os movimentos de uma leve punheta. Ela estava ao meu lado e não resisti, coloquei minha mão na sua bunda e comecei a acaricia-la. Ela não rejeitou meu carinho, então aproveitei para sentir todos os contornos do seu delicioso corpo. Ao sentir meu pau completamente duro ela falou:

- Pelo visto você não precisa de remédio algum, basta uns carinhos certos.

Para apimentar a conversa eu aticei:

- Que tipo de carinhos doutora?

Ela sorriu de forma safada e respondeu de imediato:

- Desse tipo que estou fazendo no seu cuzinho.

Eu adoro o ato da inversão, principalmente com mulheres que sentem prazer em pratica-lo, pois o fazem com verdadeiro tesão. A Selma era uma dessas mulheres. Com dois dedos atolados no meu rabo e fala:

- Agora como médica eu preciso fazer mais um teste, verificar a qualidade do seu lí­quido seminal.

- Nossa doutora, quanta pompa técnica.

Ela sorriu e descaradamente corrigiu:

- Está certo César, eu aqui com os dedos metidos no seu cu e toda cheia de frescuras, vou testar seu melzinho.

Ao falar isso ela curva seu corpo em direção ao meu pau e lambe a ponta da cabeça, de onde saí­a uma grande quantidade de mel. Ela lambe uma, duas, três vezes e comenta:

- Perfeito, acho apenas que poderia ser um pouquinho mais adocicado, vou te receitar uma dieta para melhorar isso.

Em seguida ela mete minha rola na boca e começa uma deliciosa chupeta, que habilidade em chupar. Fico imaginando em quantos pacientes ela já fez isso, mas isso pouco importava naquele momento, eu queria mais era curtir cada instante daquele enorme prazer. Depois de alguns minutos me chupando ela para e pergunta:

- Confortável sendo enrabado?

- Deliciosamente confortável.

- Quer sentir algo mais excitante?

- Com certeza - eu respondi sem ao menos saber a que ela se referia.

Ela vai para atrás do biombo, ouço ela mexendo em alguma coisa e logo em seguida ela retorna. Voltou com um consolo fixado numa cinta presa no quadril. Segurou a pica artificial com uma das mãos e falou:

- Agora vou fazer o que realmente gosto, foder de verdade um macho gostoso.

Ela lubrifica a rola com gel, se posiciona entre minhas pernas, para gel também nas minhas pregas e fala:

- Agora é a hora da verdade César, vamos ver se gosta mesmo de ser enrabado.

- Manda ver Selma, arromba meu cuzinho guloso.

Ela encosta o consolo na entrada do meu rabo e força. A cabeça bem modelada entra sem dificuldade, pois meu cu já havia sido laceado pelos dedos dela. Ajeito a bunda para facilitar a penetração, ela envolve minhas penas com as mãos e numa só estocada atola a pica até o talo. Dou uma gemida mais alta e ela fala:

- Geme cachorro, fica à vontade que estamos sozinhos aqui.

Ela permanece para por uns minutos, para que eu me acostumasse com o invasor. Aos poucos ela vai fazendo os movimentos de entra e sai, fodendo meu rabo. Ah que sensação maravilhosa. Com uma das mãos ela envolve meu cacete e inicia uma punheta dizendo:

- Vai safado, goza na minha mão.

Ela intensifica os movimentos com sua pélvis e sua mão aveludada, ligeiramente pressionando meu pau, foi demais para mim. Explodi num gozo sensacional, onde o primeiro jato de porra chegou a atingir meu queixo e os demais melaram minha barriga e sua mão. Quando meu corpo cessou de tremer ela tira o pau de dentro de mim, vem para o meu lado, lambe o restinho de porra que ainda tinha no meu queixo e em seguida me beija. Nossas bocas se unem num verdadeiro beijo cheio de tesão. Ao descolar sua boca da minha ela pergunta:

- Está aqui mais um paciente especial para mim.

Não é preciso dizer que a partir dali tornei-me um paciente regular daquela maravilhosa urologista.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 29/12/20.


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