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No seio da famí­lia

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 29/12/20
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  • Autoria: zoiodoido
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Já se passavam mais cinco anos, nesse tempo muitas coisas mudaram e meus sentimentos, achei em vão, que tinham mudado também. Porém a vida nos prega peças que sempre achamos impossí­veis de ocorrer, mas ocorrem.

Me chamo Ana, morei por cinco anos na Inglaterra em um curso de especialização da lí­ngua inglesa e estava prestes a voltar ao Brasil. A ansiedade e o frio na barriga eram pertinentes, afinal, não seria apenas um retorno, era bem mais que isso, não era apenas a saudades dos amigos, dos familiares, de minha mãe e meu irmão, era algo além desse clima de nostalgia e reencontros. Para entender melhor devo voltar a cinco anos atras, na época eu estava com 17 para 18 anos, meu irmão com 15 anos. Minha mãe trabalhava em um hospital em regime de plantões, ou seja, ficava dois dias fora e três em casa, médica residente, vira e mexe ocorriam ligações de última hora e ela tinha de correr para o hospital, sua rotina de trabalho era bem instável e isso acabou aproximando muito eu e meu irmão que ficávamos muito tempo sozinhos e, portanto, acabamos tendo muito além de um relacionamento de irmãos.

Minha vida amorosa sempre foi bem morna, poucos namorados e nunca havia transado até então, mas em uma noite estávamos sozinhos em casa, coisa rotineira, e meu irmão pediu para dormir comido, fato que eventualmente ocorria, mas naquela noite em especial, senti que ele estava um pouco mais atiçado que o normal, sentia ele se encostando em mim a todo momento, mesmo com minhas reclamações acabava por encostar seu pau duro em minha bunda. Como sempre gostei das coisas às claras, resolvi questioná-lo de suas ações.


-Porra Jorge! O que você acha que está fazendo?


-Nada maninha. Só estou me encostando em você.


-Esse pau duro aí­? Acha o que, que sou uma dessas vadiazinhas que você fica se esfregando no colégio?


-Não mana. Desculpa. É que você é muito gostosa, sabe. Todos meus amigos sonham em um dia pegar você, é claro que brigo com eles, afinal você ainda é virgem!


-E quem te disse isso? Como você pode afirmar isso?


-EU ouvi você conversando com a Lucinha e disse em auto e bom som que iria ter sua primeira vez com alguém muito especial. Mas isso nada tem a ver com o que aconteceu agora, viu!


-Então o senhor vai para o seu quarto e me deixa dormir em paz que amanhã tenho de ir para o colégio bem cedo, seu tarado.


Naquele momento comecei a ver meu irmão com um olhar diferente, ele começou a chamar minha atenção não mais pelo molecão engraçado que vivia fazendo piadas de tudo, ele começou a chamar a atenção pelo seu porte atlético, mesmo com pouca idade já tinha uma musculatura bem definida, barriguinha tanquinho e pernas bem grossas para idade. Praticante de natação desde os 7 anos, estava em plena forma. Vez ou outra o pegava pelado no banheiro e podia reparar sua rola, mesmo não tendo experiencia nesse quesito, mas ficava imaginando que aquele seria um tamanho grande, cheguei até a pesquisar e vi que, mesmo a distância, se enquadrava em um cacete de tamanho normal. Comecei a espiar ele no quarto enquanto ficava sozinho e tive o disparate de observar ele se masturbando e vendo um mundo de porra verter de seu pau enquanto ele gemia baixinho, e foi nesse dia que tive uma surpresa inesperado, ouvi, mesmo que como um sussurro, ele dizer meu nome enquanto ejaculava em uma punheta bem acelerada.


-Isso maninha, vem Aninha me deixa gozar em sua boquinha quente.


Aquilo me deixou desconcertada, mas ao mesmo tempo, excitada, me toquei vendo meu irmão gozar falando meu nome, logo senti um tesão avassalador me fazer gozar, ali, olhando pela fechadura da porta do quarto dele. Corri para meu quarto assustada com o que tinha acabado de acontecer e tentei tirar aquilo da cabeça. Tudo aquilo era uma loucura, não poderia ser nem agora nem nunca, éramos irmãos e isso era errado.

Acabei, em minha curiosidade, pesquisando sobre o assunto de incesto entre irmãos, e para minha surpresa, era mais comum que imaginava, li alguns relatos e confesso que fiquei mais excitada e curiosa, mas deixei o assunto esfriar e acabei esquecendo e me controlando. Isso até Jorge pedir para dormir comigo de novo, naquela noite minha mãe estaria de plantão e voltaria apenas dois dias depois, aceitei sem colocar nenhuma exigência, acreditei que a última vez tinha deixado claro minha posição, apesar de no fundo torcer para ele me encochar, queria sentir agora, com outro olhar, aquele pau duro encostando em mim. E assim foi, assim que me troquei, intencionalmente ou não, coloquei um penhoar bem fininho que deixava meus seios bem em destaque, uma calcinha minúscula que ficava enterrada na bunda, ele entrou no meu quarto apenas de short de dormir, seu peitoral bem definido me fez sentir um comichão entre as pernas, me controlei e fiquei ali apreciando meu maninho, ele puxou a coberta e ficou olhando para mim.


-Nossa, como você é linda maninha!


Disse enquanto se deitava em minha frente, ficamos um pouco de tempo nos encarando deitados de frente um para o outro, na cama de viúva que tinha, cabiam os dois tranquilamente, mas bem juntinhos, como gostávamos de ficar. Ele se virou e encostou suas costas em meus seios, sutilmente os esfreguei nas suas costas e abracei ele apertando seu corpo contra o meu, ele beijou minha mão e tentamos adormecer. O tempo passou e nada, vez ou outra eu esfregava meu seios em suas costas o fazendo mexer sua bunda a esfregando em meu ventre, ficamos nesse sarrinho por um bom tempo, dado momento me virei ficando de costas para ele, era o sinal, ele se virou e senti seu pau duro tocando minha bunda quase nua, o arrepio foi inevitável, senti seu hálito fresco em minha nuca e meus olhos fechados e meus lábios entre os dentes delatavam meu tesão naquele momento, sua mão passou por minha barriga e pousou sobre meus seios, nesse momento seu pau já estava entre minhas nádegas, sentia ele se movimentar lentamente com a cintura e seu pau esfregando entre minha bunda, ele apertava meu seio e sentia sua mão esfregar meu bico rijo o que me dava um tesão descontrolado.


-Me deixa por o pau entre suas pernas?


Disse ele em meu ouvido. Sem nada falar, apenas fazendo um gesto com a cabeça, levantei um pouco minha perna e senti aquele mastro duro, pulsante, se alojar entre minhas coxas, minha boceta, melada a essa altura, sentia seu cacete passar lentamente e esfregar, mesmo pelo tecido fino da calcinha, meu clitóris que já estava entumecido, grande e saliente ao toque de seu cacete.


-Quero por ele dentro de você!


Ele sussurrou em meu ouvido. Fiquei paralisada, ali era o ponto culminante e sem volta daquele ato nada pensado, mas desejado, ele pediu novamente e, sem muito pensar, fiz um aceno positivo com a cabeça, ele puxou minha calcinha melada para baixo, minha perna erguida, ele posicionou e foi empurrando seu cacete para dentro de mim, senti a resistência de minhas entranhas aquele objeto estranho que tentava se aprofundar dentro de mim.

Gemi um pouco de dor, ele parou, tirou e depois de lambuzar bem na baba de minha boceta, voltou a empurrar devagar, uma dor começou a incomodar quando a cabeça de seu pau atingiu meu hí­men bem na entrada de minha xoxota, ele ficou ali, empurrando e tirando.


-Enfia logo essa porra!


Disse em um momento de tesão e de desespero para sentir aquela rola dentro de mim por inteiro, ele sem pestanejar, foi forçando e dor aumentando até que senti meu hí­men romper, seu cacete passou por inteiro, estava todo dentro de mim, a dor ainda incomodava, mas sentir aquele mastro fundo em minha xoxota era algo indescrití­vel, ele foi se movimentando lenta e pausadamente, senti minha dor se transformar em tesão e logo estava sentido um gozo que nunca tinha sentido, nem na melhor siririca que tivesse batido, gozei forte e intensamente, ele logo tirou seu pau e senti seus jorros melarem toda minha bunda, ele tinha gozado também e se preocupou em gozar fora, aquilo me deu uma sensação de amor e paixão por aquele menino que dali em diante seria o meu homem.

Depois desse dia nossas vidas mudaram totalmente, nossos momentos sozinhos eram permeados de muitos carinhos e muito sexo, passamos a ser amantes apaixonados e logo estávamos em um momento único de amor e paixão sem controle. E foi aí­ que acabei tomando uma atitude que mudaria nossas vidas e relacionamento para sempre, em um momento de lucidez ou de insensatez, acabei aceitando uma proposta para estudar fora do Brasil em um curso de graduação no exterior. Meu irmão ficou arrasado, não compreendia o que eu estava fazendo com ele e com a gente, mas aquilo me parecia o correto a fazer naquele momento em que as coisas estavam totalmente fora de controle.

Agora, depois de mais de cinco anos, estava determinada a voltar para o Brasil, mesmo com propostas tentadoras para ficar em Londres, mas precisava resolver essa pendência, afinal meu irmão ficou quase dois anos sem falar comigo, apenas nos últimos anos ele começou a trocar mensagens comigo e participar das lives com minha mãe.

Escutei o anúncio de meu voo e embarquei de volta para casa, horas depois estava desembarcando em Cumbica, em São Paulo, saindo da área de desembarque, vi, junto a saí­da da área reservada, minha mãe, estava linda, com o corpo de uma menina de 20, seios fartos que fazia questão de mostrar, afinal tinha feito um implante e queria mostrá-lo a todos, com uma calça bem justa que marcava sem suas curvas e um rosto brilhante que radiava a alegria de me ver ali, olhei perto dela e não consegui identificar meu irmão, apenas quando estava a poucos metros percebi um homem alto atrás dela, uma barba baixa, olhos azuis que reluziam e um porte imponente, pelo menos 1, 90 de altura, ficava quase com o peito livre atras de minha mãe. Era ele, meu coração disparou ao vê-lo, mais que ao ver minha mãe, senti minhas pernas bambearem por um instante, mas controlei e continuei a andar em direção a eles.


-Ai que saudades meu amor!


Disse minha mãe me apertando fortemente em um abraço de muitos anos represado.


-Eu também mãe. E como a senhora está linda dona Julia. Parece uma mocinha!


Disse a afastando um pouco e olhando, agora de perto, a beleza fí­sica de minha mãe. Apesar de seus quase 50, estava dando banho em muita menina de 20.


-Nossa mãe está uma gata mesmo.


Disse Jorge com uma voz forte e grossa, pelos ví­deos não dava pra ter a noção de como tinha se tornado um homem lindo, sua voz me deixava desconfortável, acostumada a ouvir aquela voz ainda em formação de um menino em plena adolescência, senti um enorme orgulho pelo homem que se apresentava ali, na minha frente. Ele veio de encontro a mim e me abraçou com força, senti todos seus músculos me apertando, meu corpo correspondeu com arrepios e contrações involuntárias, estava completamente descontrolada ao seu toque.


-E você continua a mulher mais linda que conheço.


Disse baixinho em meu ouvido, o que me fez arrepiar inteira.

Depois desse momento de reencontro fomos para o apartamento de minha mãe, chegando lá ela me levou ao meu quarto, estava tudo como sempre, as coisas no mesmo lugar, na porta meu irmão nos observava, abri uma das malas sobre a cama e tirei alguns presentes que tinha trazido para eles, logo estávamos na sala olhando algumas coisas. Mas o cansaço bateu e falei para minha mãe.


-Mãe! Vou tomar uma ducha e me deitar um pouco. Não dormi quase nada na viagem e estou acabada.


-Tá filha! No banheiro já deixei toalhas limpas e algumas roupas, se quiser vesti-las.


Sorri, dei um beijo em minha mãe e outro em meu irmão e fui para o quarto, tomei um banho demorado e depois escolhi uma de minhas lingeries prediletas, depois um penhoar bem levinho, afinal estava muito calor, me deitei e adormeci quase que instantaneamente. Quando acordei já estava escuro, acendi o abajur ao lado da cama e me recostei na cabeceira da cama tentando despertar. Nesse momento ouvi a porta se abrindo, vi o vulto de meu irmão surgir, a princí­pio achei que estava nu, pois sua silhueta demonstrava apenas suas curvas, acendi a luz do quarto e o vi apenas de short, parado me olhando o via me apreciar por inteiro.


-Você ainda é a mulher mais linda que já vi!


Disse se aproximando da cama, fiz um aceno para que parasse onde estava e ele obedeceu.


-Jorge! Entenda, não voltei para continuar onde paramos. Achei que já tinha superado isso.


Disse prestando atenção na altura de sua cintura, era inevitável não perceber o volume que se formara ali, entre sua entrada e sua aproximação, podia jurar que estava bem maior que quando o deixei a cinco anos.


-Quero que entenda que não vou mais ter o mesmo relacionamento que tí­nhamos anos atrás, isso é passado e acabou. Agora quero vida nova e um novo futuro para nós dois.


Disse vendo a cara de decepção em seu rosto que perdeu o brilho. Ele olhou de lado e apenas respondeu.


-Na verdade vim aqui para saber se quer aquela pizza de brócolis com champignon e bacon que você adorava?


Meio constrangida, olhei para ele que evitava meu olhar.


-Claro que quero, tô morrendo de saudades das pizzas da minha terra.


Sem nada falar ele se virou e saiu. Logo após estávamos arrumando a mesa quando a pizza chegou, ele foi buscá-las e entrou com minha mãe atrás.


-Acho que cheguei na hora!


Disse ela com o sorriso de sempre no rosto. Comemos e conversamos normalmente, meu irmão parecia mais amigável novamente e evitou qualquer assunto sobre meus relacionamentos fora assim como os deles nos últimos tempos.

Minha mãe, por sua vez queria saber de tudo e de todos, falamos abertamente sobre vários assuntos, inclusive sobre namoros e casos. Ela me contou que estava tento um casinho com um rapazote, como ela preferiu dizer, e que estava gostando muito da revitalizada que ele trazia para ela. Me afirmou que logo iria conhecê-lo, mas que não me espantasse com a idade e quem seria, afinal, segundo ela, era alguém que eu conhecia. Tentei arrancar de meu irmão a identidade, mas ele preferiu deixar para minha mãe a revelação.


Terminamos e levantei retirando as coisas da mesa, ela veio e me abraçou por trás me dando um beijo carinhoso no pescoço.


-Morri de saudades de vê-la aqui, de novo, e fazendo isso que você sempre fazia questão, tirar a louça e já começar a lavar.

Depois que foi embora, sobrou tudo pra mim.


Disse olhando com cara feia para meu irmão que levantou suas mãos como se redimindo de qualquer responsabilidade.


-Vai! Vai sentar-se na sala e acha alguma coisa pra ver. Deixa que faço isso, você ainda deve estar cansada.


Disse, no que dei um beijo em seu rosto e fui para a sala, me sentei enquanto meu irmão foi para seu quarto, pouco tempo depois o vi saindo todo arrumado.


-Vamos dar um role?


Perguntou.


-Não! Hoje não vai dar. Tô muito cansada ainda.


Disse no que ele se virou e foi para a cozinha, abraçou minha mãe por trás e falou algo em seu ouvido, a vi respondendo.


-Tá bom, eu falo.


Ele deu um tapa em sua bunda e ela arremessou o pano de prato no rosto dele que o devolveu também arremessando.


Depois de terminar a louça minha mãe se sentou ao meu lado, ainda estava rodando alguns canais quando ela me interrompeu.


-Filha, preciso falar um assunto com você.


-Fala mãe!


-Sabe, depois que você foi embora seu irmão ficou muito mal. Teve problemas de comportamento, ficou agressivo e muito, muito bravo com você. Aquilo me soou como algo além de uma irmã que tinha ido realizar um curso no exterior e levou algum tempo para eu entender o que ocorria.

Depois de algum tempo, isso por quase um ano, resolvi ter uma conversa definitiva com seu irmão, sobre seu comportamento, sobre o que estava acontecendo e principalmente sobre você. Nessas conversas que tivemos, usando um pouco da psicologia que tenho, acabei colhendo umas informações aqui outras ali e tive a certeza do que realmente acontecia aqui, debaixo do meu nariz, e que eu, em toda minha ignorância ou mente fechada, não conseguia ver.

Que você e seu irmão tinham mais coisas em comum que eu imaginava para um casal de irmãos. O relacionamento de vocês ia além de serem apenas irmãos, estavam virando amantes. No começo isso mexeu comigo, confesso, afinal fui criada em uma famí­lia onde isso era proibido, e era insano, mas depois fui verificando o quanto de sofrimento isso tinha trazido para seu irmão e tenho certeza que pra você também, com isso acabei ponderando que esse tipo de relacionamento, quando aceito e querido, pode ser tão lindo como qualquer outro e pretendo deixar claro que para mim não tem nenhuma importância se vocês continuarem esse relacionamento de agora pra frente, apenas quero vê-los felizes.


Disse minha mãe passando carinhosamente sua mão em meu rosto, assustada com toda a revelação e não tendo reação diante de tudo que me dizia, me levantei e sai em direção ao meu quarto, deitada, fiquei revisitando tudo o que acontecera, os momentos que passamos juntos no passado, a visita dele naquela tarde ao meu quarto, ele cochichando na cozinha, nossos momentos juntos. Minha cabeça estava revirando sem parar cada momento e cada situação desde o começo.

Peguei um calmante que eventualmente tomava e um copo de água no banheiro da suí­te, evitei voltar a sala, depois de tomá-lo, em meia hora estava apagada novamente. Acordei com barulho na sala, como sempre, desajeitado, meu irmão tentava andar pela casa no escuro. Algo que fazia desde sempre e mesmo assim, esbarrava em tudo que encontrava pela frente.


-Merda, minha canela!


Escutei em seu último tropeção, fiquei ali, no escuro pensando em tudo que minha mãe me dissera, no momento da visita dele ao meu quarto o qual queria ter atacado aquele volume que se formava em sua cintura, sentir aquele aperto de seus músculos contra meu corpo, mas agora nus os dois, sentir novamente sua boca na minha. Em um rompante de insanidade, ou desejo, me levantei e tirei toda minha roupa, fui até a porta e abri uma pequena fresta o vendo indo em direção ao seu quarto.


-Jorge! Pode vir aqui um minuto.


Eu tremia inteira, meu corpo reagia a toda a adrenalina com tremores de vontade e tesão, ele se virou e veio em direção a porta, entrei deixando a porta entreaberta ele a empurrou e ficou parado me olhando, nua, em sua frente.


-E todo aquele discurso de não revivermos o passado?


Disse com certo tom de ironia, enquanto me apreciava por inteiro.


-Fecha essa porta e cala sua boca. Vem que preciso de você desde sempre.


Disse o vendo encostar a porta lentamente, foi tirando sua camisa enquanto caminhava em minha direção, quando chegou junto a mim já tinha suas calças arreadas, o volume de seu pau na cueca demonstrava que tinha sim, crescido e muito aquele pau que tanto adorava, logo eu estava deitada na cama e ele entrando com sua boca sedenta em minha xoxota já melada.

Percebi ali que estava mais experiente, tinha uma pegada diferente, me sugava com vigor e desenvoltura, estava um mestre em chupadas, não demorou para eu sentisse meu tesão aflorar e explodir em um orgasmo alucinante, ele se ergue, rosto todo melado, me beijou e depois puxou sua cueca para baixo, deixando seu mastro, ao menos 10 centí­metros maior, pular em minha frente, sem pedir o abocanhei e o chupei com vigor, tirando gemidos de meu irmão que sorria enquanto eu me deliciava em seu cacete, suas bolas, seu mastro delicioso.


-Nossa maninha. Esse perí­odo fora te deixou uma expert no assunto.


Disse acariciando meus cabelos.


-Você também ganhou experiência maninho. Que chupada gostosa essa que me deu.


Disse voltando a abocanhar sua rola deliciosa. Depois de algumas mamadas ele me empurrou sobre a cama e posicionou seu mastro entre minhas pernas, foi empurrando sem limites seu cacete para dentro de mim, senti minha xoxota reagir ao pau grosso e latejante, sentia minhas entranhas se contraindo enquanto ele socava lenta e prazerosamente, parecia querer apreciar com calma minha xoxota tão desejada por tanto tempo. Sentia minha vida revigorada, meu corpo se refazendo de um perí­odo de letargia, minha libido novamente aflorar em meu ser. Estava quase gozando quando abri meus olhos e percebi alguém nos espiando, olhei e meu susto foi imediato.


-Mãe! O que está fazendo aqui. Eu posso explicar.


Disse empurrando meu irmão que ficou de pé, com seu cacete em riste, olhando como se nada estivesse acontecendo de anormal ali.


-Não tem nada que explicar minha filha. Lembra da nossa conversa desta tarde. É sobre isso que falava com você, dessa necessidade de um pelo outro.

Agora venham para o meu quarto, a cama lá é maior e vocês vão ficar mais à vontade.


Disse fazendo um sinal com a mão, meu irmão ofereceu sua mão para mim que aceitei e ele me puxou carinhosamente me erguendo, ainda me cobrindo com o lençol vejo minha mãe saindo da frente da porta.


-Pode deixar o lençol aí­ minha filha. No meu quarto também tem alguns.


Disse sorrindo enquanto eu soltava o lençol e caminhava atrás de meu irmão, passei sem olhar para ela, ainda sentia vergonha da situação. Meu irmão entrou no quarto e me deitou na cama.


-Acho que vou precisar te aquecer de novo, maninha.


Sua boca ágil possuiu mais uma vez minha xoxota, sua lí­ngua trabalhava assiduamente sem limites em mim, senti meu tesão novamente florindo, vi minha mãe se aproximando de nós, sentou-se ao lado e começou a acariciar meu rosto. Olhou para meu irmão que me sugava com maestria.


-Ensinei ou não seu irmão direitinho?


A pergunta me deixou confusa, minha mãe e meu irmão, então era ele o amante dela.


-Pois é minha filha, precisava achar um jeito de substituir você. Apesar de não chegar a seus pés no coração de seu irmão, ao menos ele se recuperou. Assim, acabei ensinando algumas coisinhas a ele.


Disse me dando um carinhoso selinho que em um í­mpeto acabou virando um caloroso beijo entre mim e minha mãe. Nisso sinto meu irmão novamente me invadindo com seu cacete grande, enterrando agora sem dó, socava enquanto sentia a lí­ngua de minha mãe se perder na minha, estávamos em um momento único, í­ntimo, em famí­lia. As mãos de minha mãe passeavam por meu corpo, acariciavam meus seios, fui me soltando e logo tocava sua boceta, como a minha, com um clitóris bem saliente. Ela se ergueu sobre mim e disse.


-Chupa sua mamãe. Chupa?


A puxei de encontro a meu rosto e logo sentia o sabor de sua boceta em minha boca, a sugava e mamava sem pudor, sentia ali a primeira boceta em minha boca, e posso dizer que adorei o seu sabor, seus sucos escorriam por minha boca enquanto meu irmão fazia meu prazer aumentar a cada socada, gozei enlouquecidamente, gozei sem limites, sentindo a boceta de minha mãe que deslizava pelo meu rosto, senti algo que jamais, nem mesmo nos meus mais pervertidos sonhos, imaginava sentir naquele momento.

Meu irmão tirou seu pau de mim, comigo já extasiada, acabada naquele momento. Inerte ao lado de minha mãe, a vi sendo posicionada de quatro e vendo meu irmão a penetrar sem pudor ou permissão, logo ela gemia alto ao meu lado, minha boca procurou seus seios e o suguei lhe proporcionando um pouco mais de prazer, em pouco tempo ela gozou forte como eu, meu irmão ainda a socava quando também gozou, dentro de sua boceta, ela sorriu e me disse.


-Quer um pouquinho da porra de seu irmão, meu amor?


Sorri e sinalizei com uma afirmação, ela se posicionou sobre mim e abriu suas pernas se agachando sobre minha boca que foi sugando sua boceta que ainda sentia o prazer do gozo e soltando esperma que eu saboreava enquanto ela esfregava em meu rosto sua boceta melada.


Assim retomamos nossa vida em famí­lia, um tanto estranha, mas retomamos.

Seis meses depois recebi uma proposta irrecusável para voltar a Londres e acabei aceitando, mas desta vez levei meu irmão comigo, minha mãe está em tramite para uma transferência para um hospital também em Londres com grandes possibilidades de ser aceito.


Espero que em breve possamos ter novamente a famí­lia reunida e vivendo como sempre deverí­amos ter vivido, intensa e prazerosamente!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 29/12/20.


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