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Odete deixou-se seduzir

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 04/01/21
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  • Autoria: andre76
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Na manhã seguinte quando acordei Odete não estava na cama, olhei no relógio e vi que já eram 9 horas. Ela entrou no quarto já vestida, usava jeans justo, camisete preta e os cabelos molhados.


- Vamos tomar café André - disse friamente.

Levantei, tomei banho, saí­ enrolado na toalha para medir a febre. Quando me viu ela entrou no quarto, ainda em silêncio, decidi dar-lhe tempo e espaço.


Descemos, tomamos café e falamos apenas sobre trabalho. Tí­nhamos um projeto a concluir e seguí­amos o cronograma no prazo. Umuarama não tinha muitas opções, mas, durante o café pesquisei coisas que Odete pudesse gostar de fazer.


Ela vivia uma vida simples, morava num bairro simples e o marido não fazer muito por ela, e, com ela. Fomos caminhar no centro da cidade, compramos uns livros, conversamos sobre gostos de roupas, restaurantes, fragrâncias, cores, todas informações importantes para minha pesquisa. Por fim, almoçamos numa pizzaria, na saí­da ela parou numa boutique especializada em bolsas e sapatos femininos, provou um sapato, perguntou o preço e desistiu. Voltamos para o hotel, quase no horário para trabalharmos.


Naquela tarde estarí­amos nós, Diana do faturamento, e o contador.


- André, vou subir escovar os dentes.

- Eu vou pegar o carro, traz minha mochila, por favor? Tenho pasta e escova lá.

- Tudo bem.


Enquanto ela subiu corri na loja que ficava a duas quadras, procurei a vendedora que havia atendido Odete, pedi os sapatos que ela acabara de provar e comprei. Voltei a tempo de ir à garagem buscar o carro, mas quando saí­ ela já estava na porta do hotel.


- Por que demorou?

- Dei um tempo pra você chegar, nunca vi uma mulher tão rápida.

- Ah piá, fui apenas escovar os dentes.


No caminho para a loja passamos por um restaurante lindo, imponente, e graças a Deus era uma cantina italiana.

Queria que a tarde passasse rápido, Diana, minha aprendiz era muito lenta e não tinha qualquer habilidade com computadores. Naquela tarde, resolvi começar pelo básico, para não ficar preso a ela. O contador devia ter uns 50 anos, e indicava a todo momento que não queria estar ali. Respondia curto e grosso as perguntas de Odete, o que a fez perder a calma algumas vezes.


Por voltas das 19 horas ela irritou-se pela última vez.

- Terminou André, podemos ir. Se eu tiver alguma dúvida vou perguntar pra quem manda nessa empresa e não para um funcionário mal humorado.

O cara deu de ombros.

- Sim, a Diana é muito inteligente, aprende rápido.

- Eu te espero lá fora, disse, levantou e caminhou determinada para a saí­da.


Agradeci Diana, dei dois beijos no rosto e saí­ feliz para colocar meus planos em prática, deveria também ter beijado o contador (risos), e agradecê-lo por encerrar nosso trabalho. Ofereci carona para Diana até o centro, no caminho perguntei sobre a Cantina Italiana.


- Ah somos de famí­lia italiana então eu conheço, mas é bem caro, vamos pouco lá.

Era basicamente o que o eu queria ouvir.

- Mas tem uma pizzaria boa aqui na frente, com rodí­zio de massas também, concluiu.


Se eu quisesse me dar bem, teria que impressionar e não impressionaria com um vinho doce suave. Deixamos Diana num ponto de ônibus, e fomos para o quarto.


- Então Odete, o que vamos fazer?

- Vou pedir um lanche, sem bebida, e vou dormir.

- Ahhhhhhh, tudo bem, sem bebida, mas vamos jantar num restaurante bom. Hoje é sábado.

- Não, melhor eu ficar aqui, você pode ir piá.


Entendi, concordei, e novamente dei espaço. Fiquei na sala, assistindo futebol, jogão, fiquei tentado a não sair mesmo.

Mas o desejo é mais forte, sempre. Enquanto ela tomava banho, peguei os sapatos, desfiz o pacote e os coloquei sobre a cama.

Dentro um bilhete "obrigado pela companhia para jantar".


Quando ela saiu do banho, trancou a porta, em seguida saiu com os sapatos nas mãos e sorrindo.


- Piá, você é louco, por isso demorou pra pegar o carro não foi?

- Touchê! Mas não sou louco, você merece, é linda, inteligente, e corajosa. Deu no meio do contador, e eu fiquei só ouvindo.

- Não sei não, nem tenho roupa aqui pra usar com estes sapatos.

- Ah duvido que você não tenha um vestido preto.

- Meu Deus piá, você é louco mesmo.


Enquanto me banhava, planejava como seduzir minha Deusa.

Fiz a barba, vesti uma camisa preta, calça jeans, e um sapato preto, sai prontí­ssimo do cômodo, exalando Styletto.

Naquela noite, pela primeira vez, pude testemunhar o quanto uma mulher demora para se arrumar.

Para secar os cabelos e se maquiar ela levou por volta de 30 minutos. Eu estava feliz, consegui ver o jogo até o intervalo.


Quando Odete saiu do quarto, deixou-me boquiaberto. O tempo parou, todos os sons do universo silenciaram, ouvia-se apenas o toc toc do salto no piso do apartamento.


- Meu Deus, como você está linda!

- Para com isso, deixa de ser bobo.


Levantei e fui em sua direção, tomando-a em meus braços e a conduzindo ao banheiro para se olhasse no espelho.


Odete é morena clara, olhos amendoados e cabelos castanhos cacheados, 1m70 de altura, em torno de 70kg, pernas longilí­neas, seios médios, lábios finos. Naquela noite vestia uma saia preta de couro, pouco acima dos joelhos, uma blusa cinza de cetim. A maquiagem era leve, combinado com o batom marrom,


Os sapatos que dei eram de salto, as moléculas do perfume doce tomavam conta do apartamento. Eu absorvia seu cheiro, permitindo-o percorrer todo meu corpo. Cheguei perto dela, muito perto, meu desejo era abraçá-la e possuí­-la já naquele momento.


- Veja você mesma como é linda, você precisa se perceber especial, valorizar sua juventude, seu rosto e corpo lindos. Sua inteligência, sua liberdade, a natureza nos fez livres.


E chegando bem mais perto, finalizei:


- Mas, ficou mais alta que eu com esse salto (risos).

- Vamos André, cidade pequena costuma dormir cedo.


Descemos juntos o elevador, perguntei ao concierge que hora costumavam fechar os restaurantes.


- A maioria fecha às 23h, a Cantina fecha meia noite.

- Ah beleza, obrigado.

Enquanto saí­amos percebi que ele não tirava os olhos de Odete.

- Então André, vamos na pizzaria.

- Você está brincando, linda desse jeito, vamos na Cantina se aqui o concierge não para de olhar para você, imagina num local cheio de gente.

Ela ia argumentar, mas não permiti.

- Vamos desfrutar


Em 10 minutos estávamos no local, lindo, aconchegante. Na entrada um pergolado com parreiras de uvas. Ambiente romântico, paredes levemente alaranjadas e desconstruí­das como ruí­nas com tijolos à vista. Bandeiras italianas, camisas do Milan, Juventus, Inter, Roma, Parma e paisagens de viní­colas.


As toalhas das mesas eram verdes, vermelhas e brancas. Quando entramos mirei uma mesa no canto, atrás de uma coluna onde ficarí­amos um pouco escondidos, se as mesas ao redor não recebessem clientes. Um garçom muito gentil nos recebeu, e trouxe a carta de vinhos.


O rapaz era novo na cantina e logo veio a sommelií¨re, Danieli. Uma morena linda de olhos verdes, baixinha, rabo empinado e seios grandes. Fiquei babando quando a vi, não consegui desviar o olhar. Lógico que como toda mulher, Odete sacou na hora.


- Este Settesoli Rosé é bom?, perguntou ela.

- É ótimo, os rosés harmonizam perfeitamente com risotos.

- Pode ser uma garrafa.


Pedimos risotos, eu de salmão e ela de queijo brie com parma.

- Gostou da sommelií¨re?

- Está com ciúmes?

- Claro que não, apenas observei.


Quando Dani voltou, eu resolvi ousar e brincar um pouco com Odete.

- Você pode nos trazer umas bruschettas por favor?

E olhando para Odete fixamente, e sorrindo disparei:

- Pode ser tomate e manjericão amor?

Nossa sommelií¨re volveu os olhos rapidamente, fitando Odete.

- Pode sim.

- Você pode pedir para nós Dani, ou quer que eu peça para o garçom?

- Não precisa, eu anotarei. Com licença.


Ao vê-la se distanciar, Odete reagiu, como achei que faria.

- Está louco piá, eu com aliança aqui e você sai com uma dessas?

- Seu eu fosse você tirava a aliança, ou arrumava uma pra mim.

- Maluco.


Como Dani já havia servido o vinho, para meu desprazer, não voltaria a nossa mesa. Vez ou outra eu a via passando para atender outras mesas.


- Quase esqueci.

Levantei a taça, brindamos, bendito o vinho que soltaria nossas profanas lí­nguas.


- Você acredita que o Roberto não ligou, nem mandou uma mensagem hoje?

- Ué, ele pensa que você está trabalhando.

- Ah sem essa, não está nem aí­, deve estar com os amigos lá em casa bebendo e assistindo futebol.

- Quantos namorados você teve?

- Só o Roberto, conheci com 19, namorei, noivei e casei.

- Sim, eu sei que você não teve relacionamentos longos com outro homem, você me contou, mas digo namorar.

- Só o Roberto.

- Tá... Namorado, só ele?

- André, você quer saber se eu dei pra outra pessoa? Não, só dei pro Roberto ele, foi o único, quer dizer, era o único né. Já você deve estar comendo menininhas desde os 15 anos.

- Não gosto de menininhas, já disse, mas é por aí­.

- Por aí­ quando, quanto?

- Por aí­.

- Para André, conta, eu já falei de mim.

- O que quer saber?

- Ah piá.

- Certo, minha primeira vez foi com 16 anos, com uma menina de 18. A mãe dela queria que eu namorasse com ela, pelo dinheiro do meu pai, e porque não gostava do namorado que era maluqueiro.

- Hum, como ela era.

- Loira, olhos verdes, pernão, mais alta que eu.

- Onde foi?

- Na casa dela, numa espécie de vigí­lia, eu tocava num grupo de oração.

- Meio safados vocês dois pra estarem rezando, não?

- Eu era obrigado, e ela não, ela me seduzia, e era muito bom.


O jantar chegou, jantamos, enquanto eu enchia a taça dela, pedi um refrigerante pra eu beber.

- Então, mas você nunca sentiu desejo por outro homem?

- É claro que sim.

- E por que não deu?

- Em que mundo você vive André? Se alguém souber o que aconteceu entre nós, como acha que serei falada? Aqui longe, estamos livres dos julgamentos e dos olhares dos abutres. Em Curitiba isso jamais aconteceria.

- Bem, acho que é normal, você é uma mulher, com sentimentos, desejos. Talvez fosse vista assim.

- Não, como uma puta, vagabunda. Se um homem come várias mulheres, vocês acham lindo. Se uma mulher dá pra vários homens, nós mesmas nos destruí­mos falando mal. E vocês saem contando para todos que pegaram esta ou aquela.

- Eu não falo pra ninguém com quem saio, isso é algo muito especial, tem que ficar entre os dois, é o que basta. Não precisa contra para outros homens. Não tenho amigos em rodas de bebedeira.


Na verdade, nós sabemos que isso aumenta a concorrência, e nunca foi saudável contar, porque eu preferia as casadas.


- Até porque, se você falar algo do que aconteceu, eu mesma te mato.

Sorri, e percebemos que os garçons começavam a agitar-se, havia apenas dois casais e uma famí­lia no restaurante. Percebi que Odete já estava soltinha com o vinho. Pedi a conta, levantei, fui ao caixa, paguei e voltei para buscá-la na mesa. Dei o braço e ela aceitou, enganxando-se em mim.


Abri a porta do carro, ela entrou, e eu tentei manter o rumo da conversa.

- O Roberto é bom de cama?

- Como assim piá?

- Ele não te faz gozar?

- Às vezes sim, a maioria não.

- E como você gosta de gozar, como prefere?

- Não sei piá.

- Fala.

- Esta conversa está ficando estranha.

- Por quê? Você não gosta de falar, não gosta de transar, ou não gosta de gozar?

- Não gosto de falar.

- Então gosta de transar e gozar?

- E quem não gosta de chocolate?

- E qual chocolate você prefere?

- Não tenho comido muito, engorda.

- Mas ontem você comeu, gostou?

- Gostei.

- Gozou?

- Gozei.


Eu sempre adorei o flerte, pena que o caminho era curto, por sorte ainda tí­nhamos o elevador até o quinto andar.

Nem dei chance para ela sair na entrada, entrei direto para a garagem. Na garagem, enquanto ela pegava a bolsa no banco de trás, eu dei a volta para abrir a porta, e, obviamente, aproveitar a paisagem. Fiquei entre a roda e a porta, uma posição ridí­cula para quem abre a parta, mas maravilhosa para um voyeur.


Quando Odete saiu, colocou a perna direita para fora, e no momento que o sapato tocou o piso fio a saia subiu, e vi um pouco das coxas, ela rapidamente escondeu. No hall nosso concierge novamente comia minha musa com os olhos, apesar de estar atendendo um casal, deu aquela secada de longe.


No elevador, ficamos bem pertos, e o cheiro de Odete, o clima, as lembranças de nossa conversa recente, e o corpo daquela mulher linda me excitavam.


- Estou meio tonta.

- Pode cair, eu te seguro - respondi dando um passo atrás e chegando perto demais para ela poder fugir.


- Sabe o que não fizemos Odete?

- Não.

- Não pedimos a sobremesa, mas podí­amos comer chocolate né?


Disse quase sussurrando ao seu ouvido e meu pau já espetando sua bunda.

Ela nada respondeu, o elevador parou, chegou ao nosso destino.


Abri a porta do apartamento, estendi o braço pra que ela entrasse, lentamente....


- Boa noite André.

- Ué, assim?

- Não.


Voltou, e meu deu um beijo no rosto.

- Só um?

- André, André.

- Tudo bem Odete, então boa noite.


Ela franziu o rosto, achando que havia desistido e baixou a guarda o suficiente para eu fisgá-la totalmente.


Avancei como um lince, segurei sua nuca a beijei loucamente.

Não podia dar-lhe o benefí­cio da dúvida, teria que conduzi-la.

Antes que ela pudesse dizer algo minha lí­ngua estava dentro da sua boca. Beijava e apertava seu corpo contra o meu, minhas mãos percorrendo suas costas e agarrei a bunda volumosa daquela mulher matura, e gostosa.


Com a mão direita alcancei seus joelhos, já beijando o pescoço. Ela abriu suficientemente as pernas para que meus dedos percorressem suas coxas e tocassem o fino tecido da calcinha.


Ela não queria sair, mas queria que eu pensasse que sim, então tentou afastar-se, em vão.

Tentou tirar minhas mãos, segurei firma sua mão e conduzi ao meu pau que latejava dentro da calça.

Ainda na sala do apartamento puxei uma cadeira, sentei, ela levantou a saia, e olhando em meus olhos sentou-se em meu colo. Nos beijávamos loucamente, ela segurava meu rosto com as mãos, eu apertava sua bunda, arrastando para frente e para trás para que ela sentisse meu pau.


Tocar a bunda gostosa de Odete me fazia desejar aquele cuzinho, que imaginava ser virgem.

Com as mãos tocando as pernas nuas, passei a tocar a calcinha e tocando na lateral, na parte mais fina, puxei na costura com força, e para minha sorte, o tecido cedeu.


- Você agora me deve uma calcinha.

- Quantas você quiser, desde que goze pra mim.


Pela primeira vez ela tomou iniciativa e abriu o cinto da minha calça, finquei calcanhares no chão marcando meu território. Levantei a bunda e ela puxou calça e cueca juntos até minhas canelas. Ajoelhada, beijou minhas coxas, segurou meu pau com sua mão quente, olhou por segundos meu cacete, acariciou da base à glande, passando os dedos na cabeça roxa, inchada e melada.


Sentia sua mão quente sobre o tecido do membro ereto, as pontas dos dedos redesenhavam as veias, meu pau pulsava em suas mãos, ela aproximou o rosto, sentiu o dor, inspirou e passou a pontinha da lí­ngua na glande, indo e vindo, enquanto sua mão explorava meu saco.


Eu estava ofegante, meu corpo tremia embebido de prazer, gemia, queria tocá-la, mas naquela posição não podia. Decidi apenas permitir que ela fizesse o que desejava, temendo gozar na boca de Odete a qualquer momento. Levantava minha cintura, fodia levemente sua boca empurrando a glande cada vez mais fundo naquela boca d e l i com i o s a.


Sem aviso algum ela parou, levantou a saia com as duas mãos, continuou segurando a peça com a mão esquerda, agachou-se devagar, senti o cacete roçar seus pentelhos, abrir os grandes lábios, passear pelo suco melado da buceta.


Impaciente ela segurou meu cacete, posicionou onde queria e deixou o corpo cair todo sobre mim, devorando o membro todo e engolindo-o. Levou pouco tempo para se aquietar, e passar a quicar no meu caralho.


Minhas mãos apenas acompanhavam o movimento de sua bunda gostosa, sobe e desce. Sobe e desce, não podia assustá-la. Por baixo da blusa, alcancei o sutiã, soltei, ela levantou os braços. Tirei a blusa, o sutiã e os seios apontaram direto para minha boca. Mas, meu objetivo era enlouquecer aquela mulher.


Eu apenas dava linguadas nos mamilos intumescidos, inchados de tesão, libido. Ela pegou forte minha cabeça e pressionou contra o seio esquerdo. Beijei, chupei, chupei muitooooooooo, com vontade, e passei a lí­ngua por todo o seio delicioso.


Ela gemia, fodia, e tentava tirar minha camisa, mas não tinha mãos suficientes, nem forças. Queria mesmo era gozar.

Eu sentia, segura sua bunda contra meu pau, fazendo-a parar, ela reclamava e eu não oferecia resistência.

Temia gozar antes de Odete, mas ela sem aviso, deixou o peso do corpo cair sobre o meu, anunciando silenciosamente o gozo.


Ela levantou, querendo sair, quando virou-se a segurei.


- Eu ainda não gozei minha gostosa.


Fiz com que ela empinasse o rabo, com a mão direita segurei meu membro em riste, e voltei a meter l e não t a m e não t e.

Senti a novamente a glande roçando os grandes lábios da buceta, estávamos molhados, ela esfregou a buceta na cabeça inchada.

Eu colocava só a cabeça, e tirava.

Colocava e tiravaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

Colocava e tiravaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.


Ela segurou minha mão e conduziu ao seio direito, fazendo-me apertar o bico do mamilo inchado.

Não aguentei e soquei minha vara toda, de uma só vez, sem aviso, forte, profundo, intenso.

Minha fêmea urrouuuuu, como até então não tinha feito.


Querendo ouvir mais, com volúpia, fodi minha puta.

Passei a socar com força, vontade, desejo, loucura, segurando os dois seios.

Ouvia o tilintar de suas pulseiras, não sei porque ficava mais louco.


Metia forte, fundo, desejava aquele cuzinho.

Tentei colocar um dedo, mas ela tirou minha mão.

Apenas deixei pra lá e continuei fodendo a buceta gostosa.


Estava virado em mãos, uma tocando o grelo e massageando, a outra no mamilo duro.

Quando percebi que iria gozar, tirei o cacete, dei uma sequência de metidas curtas, segurei a cintura e soquei fundo.


Urrando, e jorrando porra na gruta quente, gostosa, aconchegante.

Sem dizer uma palavra, mas ainda ofegante ela saiu do pau que a suspendia.

E saiu em direção ao banheiro, ouvi o chuveiro.


Fui a cozinha, bebi água, peguei minha cueca do chão, limpei meu pau e a porra que havia escorrido no piso.


Queria mais, ela saiu do banho e foi pro quarto.

Antes que pudesse se trancar, ou vestir-se, entrei.

Beijei-a novamente, conduzi-a para a cama, deitei-a.


Abri as pernas e caí­ de boca na buceta gostosa.

Que delí­cia, ela não tinha forças para falar nada, minha lí­ngua penetrava, sentia o mel.

Os braços em volta das coxas não permitiam que ela fugisse, reconstando-se na cabeceira da cama, ficou presa.


Segurei o grelinho entre meus dedos, e passei a massagear. Ela de olhos fechados apenas, consentiu.

Minha lí­ngua só queria aquele grelo saltado, melado e meus dedos passaram a punhetar a buceta gostosa.

Ela mesma apertava os bicos dos seios, puxava e soltava, com se estivesse se punindo.

De repente ela jogou a cintura contra minha boca, e urrou, agora anunciando.


- Vou gozar de novo seu puto.

Passei a colocar dois dedos e massagem o grelo com o polegar.


Chupei os seios, mordiscando e enquanto ela gozava, beijei sua boca, invadindo com minha lí­ngua grossa.

Ela gozou, gozou gostoso. Gemeu e se contorceu como uma puta.


Antes que eu pedisse, segurou meu pau e passou a punhetar.

Fez-me gozar no seu rosto e cabelos, não colocou o pau na boca.

Mas foi delicioso, fomos para o banho, nos beijamos, abraçamos e ficamos ali, sem forças para mais nada.


Até, a madrugada......

*Publicado por andre76 no site climaxcontoseroticos.com em 04/01/21.


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