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Carta de Minha Prima Glorinha

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 08/01/21
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  • Autoria: Saraamargo
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Glorinha, minha prima, passou uns dias de suas férias em nossa casa. Adorou minha famí­lia e ainda mais depois que tomou conhecimento que tí­nhamos uma relação incestuosa; da qual ela também amou participar.

Glorinha ficou com a ideia de ter relações com seu pai e seu irmão. Achou isto muito dificultoso, principalmente com o irmão, que ela considerava ranhento.

Dei-lhe algumas dicas de comportamento, conselhos e orientações. Ao ir-se embora, Glorinha ficou de enviar-me cartas, contando como estariam as coisas.

Ela achava as cartas registradas mais seguras e poderia contar mais minuciosamente os acontecimentos.

Após um mês de seu retorno ao lar, chega-me a sua primeira carta. Tirando os blá, blá, blá dos cumprimentos, de perguntas sobre a famí­lia e outros pontos sem importância; vou diretamente ao que nos interessa.

"Minha querida Claudete, aquelas coisas estavam caminhando devagar; nenhum progresso se avizinhava.

Na questão de papai, ele não se tocava nas minhas mudanças.

Sentava perto dele, coladinha mesma e ele nada. Sentados no sofá da sala, encostava minhas coxas nas dele e nada; na mesa tomando café da manhã, encostava meus seios em seus braços quando eu ia pegar a manteiga e nada; no almoço, encostava meu pé em sua perna, por baixo da mesa e ele nada; nem ligava. E então, surgiu um acontecimento, que precipitou as coisas. Um acontecimento que tudo passou de 0% à 100%.

Na questão de meu irmão; a coisa está emperrada. Ele é machista e tem ciúmes de mim e de mamãe; para ele, nós somos santas e intocáveis. Não consigo ter progressos com ele. Quem sabe... Um dia, né?

Os acontecimentos com papai, surgiram quando o pai de uma colega de classe faleceu.

Papai levou-me ao velório, que se deu em uma ala do necrotério do próprio hospital. Tinha um mundaréu de gente.

O espaço era enorme; mesmo assim estava lotado de amigos e parentes da famí­lia. Conseguimos entrar e fomos cumprimentar a viúva e minha colega.

Após os cumprimentos, fomos ver o falecido e com muito esforço conseguimos chegar na cabeceira do caixão.

Resolvemos ficar ali, pois era gente demais e se saí­ssemos, não havia condições de retorno.

Entre nós e a minha colega com sua mãe, que estavam sentadas, ficou um corredor de gente; circulando.

Fiquei na frente de meu pai e ao lado de pessoas que vinham olhar o falecido. Era um empurra, empurra que incomodava a gente.

Para evitar de perder o lugar em que estávamos, meu pai se firmou em sua posição e envolveu minha cintura com seus braços; fazí­amos assim, uma espécie de paredão contra os encontros das pessoas.

As pessoas circulando e nós ali fixos. E então a natureza se manifestou. Nada mais forte que a natureza.

Senti a presença de meu pai em minhas nádegas. Dura, inflexí­vel. Começou a pulsar, a pressionar.

Percebi que meu pai estava constrangido. Ele, por certo, não estava desejando aquilo. Ele estava tentando se desviar das nádegas e não conseguia; o ajuntamento das pessoas não estava permitindo.

E a jeba quando cisma de endurecer, ninguém amolece.

Antes que meu pai arrumasse um lance em pudesse se desvencilhar daquele embaraço; eu segurei seus braços que estavam me envolvendo e impedi que me soltasse; se era isso que ele estava pretendendo.

Segura de que meu pai dali não sairia, comecei a empinar minha bunda sobre seu pênis e jogar, bem de leve, sutilmente, minhas nádegas, prá lá e prá cá. Algum tempo depois, meu pai debruça-se sobre minha orelha e diz: "Glorinha, fique do meu lado... Se continuar assim, vou molhar a cueca..."

Sorri. Ganhei o que queria. Consegui conquistar meu desejo... Sem traumas... Duas pessoas livres.

Fiquei ao lado de papai e de braços dados.

Chegou o momento da famí­lia se despedir do falecido. Veio todos para perto do caixão. Chegou a viúva e sua filha, para a cabeceira do falecido; onde nós estávamos.

A viúva se debruçou para dar o último beijo e sua filha, minha colega, se posicionou na frente de meu pai; para esperar sua vez de se despedir.

Meu pai... Tinha acabado de se ver livre da tesão... E encontrou outra bunda em sua frente, roçando levemente..!

A piroca ficou dura e encostou, bem encostado nas nádegas de minha amiga.

Minha amiga olhou rápido para mim... Cara séria, fechada... Eu sorri... E meu pai, sem jeito, com pau duro na bunda da menina.

Quando tudo terminou, não acompanhamos o enterro. Fomos para casa.

Meu pai dirigindo, falou: "Quase me fazes esporrar na cueca..."

Sorri e chegando mais perto de papai, abri-lhe a braguilha e tirei a estrovenga para fora. Estava dura e movimentando a pele da cobra, coloquei-a na boca.

Meu pai encontrou uma pequena rua deserta, encostou o carro e fechou as janelas e fiz-lhe uma chupeta.

Assim que estava gozando, apertou minha cabeça contra sua virilha e com a pica toda dentro de minha boca, se esporrou todo. Levantei agoniada, engasgada, com os olhos cheios-d'água... Quase sufocada...cuspindo saliva e semen. Meu pai sorrindo, pedindo desculpas, pegou caixa de lenços de papel e jogou no meu colo.

De madrugada, como combinado, papai apareceu em meu quarto. Já o esperava... Nua embaixo da colcha.

Ele tirou a colcha, mirou meu corpo e deitou-se encima. Alisou meus cabelos, beijou-me os olhos, a testa, o nariz e as faces. Chegando nos lábios me beijou com tesão.

Desceu com suas caricias pelo pescoço, ombros e seios. Demorou-se nos seios, sugando-os, molhando as aréolas e mordiscando os mamilos. Nestas alturas eu já estava molhadinha.

Papai foi descendo e chegou na gruta. Alisou seus lábios externos, afagou os lábios internos e brincou com o clitóris. Fui ao orgasmo.

Todinha molhada, senti papai entrando, penetrando suavemente em minha xana. Relaxei, fiquei largada sobre a cama e aquele pepino foi adentrando, adentrando e aconchegou-se dentro de mim.

Comecei a movimentar as nádegas na cadência dos movimentos internos... Entra e sai... Sai e entra... E entra e para e fica pulsando... E entra e sai! Cruzei as pernas e fechei entre elas a cintura de meu pai.

A movimentação foi ficando acelerada e sentia as bolas dele batendo em minhas carnes. Gozamos e nos abandonamos colados, suados... E ficamos sonolentos.

Logo, logo, será o amanhecer e corremos para o banheiro. Eis que meu pai me coloca sentada na banqueta da pia, debruça-se um pouco e mete a lí­ngua em minha xoxota. Vou à loucura, agarro-lhe os cabelos e puxo; agarro-lhe a cabeça e a afundo de encontro aos meus lábios vaginais. Gozo e chego a dar pequenos urros.

Um abraço Claudete. Até a próxima carta. Espero que tenhas gostado desta"

Por Saraamargo



*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 08/01/21.


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