Quadrinhos Eróticos!
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Negócios de famí­lia!!!

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 11/01/21
  • Leituras: 9731
  • Autoria: zoiodoido
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A luz da manhã me incomodava os olhos que mal conseguia abrir, cobri com a mão e percebi uma fresta aberta da janela. Com muito custo me ergui da cama, ainda cobrindo os olhos com a mão até me acostumar a claridade daquela manhã de sol. Caminhei até a janela e observei o lindo dia que começava, peguei o celular na mesinha de cabeceira, eram 8 horas ainda, olhei para fora e vi minha mãe deitada em uma das cadeiras da piscina. Seu corpo nu, se bronzeando ao sol, chamava a atenção pela beleza, seios grandes e firmes, sem cirurgia, coxas grosas e uma xoxota depilado cirurgicamente, apenas com uns fiozinhos loiros de pelos para dar um charme. Ainda deitada ela se virou e pude contemplar sua bunda perfeita, grande e firme que chamava a atenção onde quer que estivesse. Sorri pensando se um dia na idade dela eu teria um corpo assim, sensual, perfeito, e sedento de prazer como ela era.

Uma brisa leve entrou pela fresta me fazendo arrepiar, senti meus mamilos se eriçarem ao toque do vento, nua, me virei para a porta da suí­te e entrei, só aí­ me dei conta de meu pai tomando uma ducha.


-Oi princesa, bom dia!

Desculpe, acabei usando seu chuveiro, estava mais prático, mas já estou terminando.


-Se não se importar, posso entrar aí­, com você?


-Claro que não me importo meu amor. Venha, eu te ajudo a se lavar.


Disse ele pegando uma bucha e enchendo com sabão lí­quido de banho. Entrei de corpo inteiro, senti a água morna molhar meu rosto o que me despertou ainda mais, as mãos carinhosas de meu pai começaram a passar pelo meu corpo. Senti uma sensação de leveza e prazer ao seu toque, ele, também, começou a ficar excitado, logo vi seu cacete em riste enquanto me enxaguava, peguei seu pau, enorme e grosso, e comecei a brincar. Ele me virou, me fazendo ficar apoiada no vidro do box e me penetrou no anus com facilidade, afinal tí­nhamos transado a noite toda e ele me fodeu no rabo pelo menos umas três vezes naquela noite.

Sempre que retornava de viagens longas voltada com o tesão a flor da pele, além de foder minha mãe, eu também não escapava de suas investidas. E dois meses fora o deixaram sedento de prazer, o que para mim se traduzia em noites de muito prazer.

Enterrou toda sua rola grossa sem pudor, começou a me socar me fazendo escorar o rosto no vidro, que era esfregado com força a cada socada que ele dava. Senti um prazer completo quando ele tocou meu clí­toris que já latejava de tesão, gozei um pouco antes dele encher meu rabo com sua porra volumosa e quente.

Ele retirou seu pau e senti sua porra escorrendo por minha bunda, novamente arrombada por seu cacete enorme, ele se lavou me deu um carinhoso beijo na testa e disse.


-Tenho de ir meu amor!


-Mas hoje é sábado, achei que ficaria o dia com a gente?


-Me desculpe. Tenho que recepcionar uns clientes africanos, eles chegam daqui a pouco. Esse será o contrato que vai mudar os rumos da empresa e preciso estar lá para fazer o meio de campo.


-E você vai demorar?


-Não meu amor. Acredito que até o meio da tarde estarei de volta. Mas acho que vou precisar de seus préstimos. Sabe como é, esses africanos adoram branquinhas como você!


Disse, piscando pra mim e saindo do banheiro enquanto eu acabava de me lavar.

Sai do banheiro e fui até a janela, vi meu pai dando um tapa na bunda de minha mãe enquanto lhe dava um beijo carinhoso, depois sai apressado em direção a garagem. Ainda deitada na espreguiçadeira, com o sol banhando seu corpo todo bronzeado, vi meu irmão se aproximando, nu, estava de pau duro e foi como um felino prestes a dar o bote em sua presa, chegou lentamente e sem anunciar, enfiou seu rosto entre as nádegas dela. Ela tentou empurrá-lo, sem muita vontade, era claro, e ele ainda enterrado em seu rabo a fazia se contorcer, logo montou sobre ela e enterrou sua rola em sua boceta graúda, era possí­vel ouvir os gemidos de minha mãe enquanto ele a socava sem dó. Olhando os dois ali, em um coito proibido, assim como fizera a pouco com meu pai, me veio a lembrança de como tudo aquilo começara.

Meus pensamentos me levaram a três anos atras, eu estava com 18 anos e era virgem ainda, foi em um sábado, estava na sala de nosso pequeno apartamento em um conjunto habitacional de mais de 20 prédios, parecia uma cidade aquele lugar, meu pai falava baixinho com minha mãe na cozinha, ela parecia irritada com o assunto. Como os dois dificilmente discutiam, me chamou a atenção o modo como minha mãe tratava do assunto com ele. Me levantei e me coloquei de pé atras da parede junto a porta da cozinha.


-Meu amor, isso pode ser o divisor de águas em nossas vidas. Essa promoção pode dar um outro status para a gente.

Você não vive dizendo que quer sair desse lugar, que não aguenta mais esses vizinhos barulhentos e brigões. Então, essa pode ser a chance de ouro para a gente mudar isso de uma vez por todas.


Disse meu pai como um argumento forte para tentar convencer minha mãe, ele sabia que o sonho dela era mudar dali, mas na atual condição financeira de meu pai e mesmo com o emprego de minha mãe, aquilo era quase impossí­vel.


-Veja bem o que você está me pedindo Alberto! Você que eu TRANSE COM SEU CHEFE!


Disse de forma áspera, mas em voz baixa, fiquei boquiaberta com a revelação. Quer dizer que meu pai estava oferecendo minha mão para seu chefe foder em troca de um cargo melhor. Fiquei indignada com o posicionamento de meu pai em propor tal absurdo para ela, sabia que jamais ela iria aceitar isso.


-Tá bem amor. Mas pensa com carinho nisso que te falei. O maior prejudicado nisso tudo será nossa famí­lia!


Ele insistia em pressionar pelo lado financeiro, era algo nojento de se ouvir!


-Tá, vou pensar e te dou a resposta ainda hoje.


-Mas preciso dela agora, se possí­vel.


-Ora Alberto, vá pro inferno.


Disse ela jogando o pano de prato em direção ao meu pai, percebi que ela iria sair da cozinha, corri para meu quarto, ouvi ela passando pelo corredor e pelo barulho de seus passos, parecia estar muito irritada.

Logo atras ouvi meu pai passando pelo corredor e falando.


-Amor! Pense bem, não seja radical.


Tentei deixar os dois resolverem o assunto em paz, mas minha curiosidade foi maior, saí­ do quarto e fiquei de pé ao lado da porta, que entreaberta, dava bem pra ouvir a conversa dos dois.


-Amor, o mais prejudicado serei eu. Afinal o corno da historio vai ser quem?

Você precisa entender, desde a última festa que fomos, lembra, no mês passado, o Dr. Elias fica comentando sobre sua beleza, sobre seu corpo, de como sou um homem de sorte.

Quando apareceu essa oportunidade de ser gerente regional, ele me fez a proposta. A princí­pio recusei, é claro, mas depois, conversando comigo ele me convenceu. E depois será apenas essa vez, você não vai ter que olhar na cara dele nunca mais.


Minha mãe se calou por algum tempo, acho que não mais que 30 segundos, mas pareciam uma eternidade, até o silencio ser interrompido por ela.


-Está bem, eu topo!


-Isso meu amor. É assim que se faz, pensar no nosso futuro. E longe daqui!


Disse meu pai, visivelmente feliz com a resposta.


-Mas tenho algumas exigências.


Disse minha mãe!


-Não quero que ele goze no meu rosto, nem na minha boca. A não ser que eu permita!


-Ok anotada.


Disse meu pai com a maior cara de pau.


-Não quero que ele insista em fazer anal!


-Tá bem. Anotado!


-E você, assim que tiver esse emprego novo e novo salário entrando, vamos procurar outro lugar pra morar.


Ok! Tudo anotado.


-Calma que não acabei, tem mais duas exigências ainda.


-Tá bom, pode mandar!


-Vou querer uma mesada equivalente a 30% do seu salário que deverá ser aberto para mim.


-Porra Lucia, assim você me fode. Vamos fechar em 10%.


-15% e não se fala mais nisso.


-Ok, fechado!


-E por fim! Você deverá assistir ele me fodendo o tempo todo, sem direito a tirar sua roupa, ou bater punheta enquanto ele me foder.


-Porra Lucia, se tá pegando pesado, hein!


-Eu tô pegando pesado? Você me oferece de bandeja pro seu chefe e eu tô pegando pesado.

Se é pra ser corno manso, que seja vendo sua mulher ser fodida por outro homem.


O silêncio reinou novamente, depois de algum tempo escuto meu pai falando com a voz bem baixa.


-Ok, eu topo!


-Pois bem.


Completou minha mãe.


-Vamos resolver isso quando?


-Seria hoje à noite. Ele quer hoje à noite que a mulher dele está fora da cidade.


-Que velho safado. Ok, vamos hoje à noite então.


Corri para meu quarto e coloquei meus fones de ouvido, logo que meu pai passou, minha mãe, logo atrás, abriu lentamente a porta e voltou a fechar, com certeza queria saber se eu tinha ouvido algo, mas com os fones imaginou que eu estaria ouvindo música.

Aquilo me deixou meio amargurada, imaginar minha mãe se propondo a tal papel, e meu pai aceitando aquilo de forma normal. Fiquei inquieta e angustiada o resto do dia, a noite a escutei falando para meu irmão que assistia TV na sala e que estava a margem de tudo aquilo.


-Filho, avisa sua irmã que eu e se seu pai vamos a uma festa na casa do chefe dele e que iremos demorar. Boa noite e não fica até tarde vendo TV.


Chorei a noite toda, até meu irmão entrar no quarto. Coberta até a cabeça consegui me controlar e ele nada percebeu.


Acordei no outro dia de manhã e encontrei minha mãe colocando a mesa do café, meu pai, estava sentado na sala.


-Oi princesa! Bom dia.


Respondi de forma seca a ele.


-Bom dia!


Passei pela sala e fui ajudar minha mãe a terminar de pôr as coisas na mesa, o semblante dela estava tranquilo, percebi que não estava magoada ou mesmo amargurada com o que acontecera na noite anterior, achei até que não tinha rolado nada. Fiquei aliviada com isso e acabei melhorando também com meu pai, apesar de condenar a atitude dele.


Depois de um mês meu pai chegou em casa com um buque de flores enorme e uma champanhe em um balde de gelo. Minha mãe abriu a porta do apartamento já recebendo um beijo caloroso.


-Isso é pra você, a mulher especial que mudou nossa vida de nossa famí­lia.


Disse dando para ela o ramalhete de flores, ela sorriu e disse.


-Fiz apenas o que era necessário por nossa famí­lia, meu amor!


Meu pai sorriu e nos olhando, complementou.


-E isso é para todos nós! Vamos comemorar o novo cargo de Assistente de Diretoria da América Latina e Caribe.


Olhei para minha mãe que parecia radiante com a notí­cia, meu pai não se cabia em si. Pensei, "se eles não ligam para isso, quem sou eu pra criticar?", entrei na festa e desencanei de tudo, afinal, segundo meu pai, foi apenas aquela vez.


Alguns meses depois estávamos mudando para uma casa enorme, cinco quartos, com piscina no fundo, churrasqueira, sala de jantar, estar e de cinema. Uma verdadeira mansão.

Ali vi que minha mãe tinha se saí­do muito melhor que a encomenda e nos garantiu uma situação até então fora de nossa realidade.

As coisas melhoraram muito nos meses que se passaram, já no final do ano, tivemos um grande evento em nossa casa, toda a diretoria e alguns conselheiros da empresa estavam presentes, além, claro, do Dr. Elias, de quem meu pai era o assessor direto.

Tudo fluí­a bem até alguns convidados começaram demonstrar um alto teor alcoólico ao ponto de um dos "amigos" de meu pai me propor para irmos para um local mais tranquilo, aquilo foi a gota d"agua, subi para meu quarto e ali fiquei, coloquei meus fones de ouvido e fui vendo minhas redes sociais. Depois de algum tempo, percebi uma movimentação no corredor, fui até a porta e fiquei ouvindo o que se passava, parecia minha mãe que estava mostrando a casa para alguém, imaginei ser uma das convidadas.

Me escondi no escuro do quarto e a vi passar, para meu espanto estavam com ela o Dr. Elias e um outro sujeito, mais novo que ele, negro e alto, passaram pela porta e minha mãe disse.


-Aqui o quarto de minha filha, este em frente um quarto de hospedes, ali, o quarto de meu filho. Ali, o meu, querem conhecer?


Vi pela fresta ela apontando para o seu quarto, o homem que não conhecia disse.


-Você primeiro, queremos conhecer tudo e um pouco mais.


Disse sorrindo para o Dr. Elias que saiu atras dos dois. Assim que a porta se fechou atras deles eu já imaginava o que estava por acontecer, meu coração disparou, fiquei meio sem saber o que fazer, minha vontade era invadir e acabar com tudo, ou mesmo ir até o salão e gritar em alto e bom som que minha mãe estava trepando com dois homens na cama de meu pai.

Fiquei inquieta sentada no chão do quarto, no escuro, meu peito parecia que ia explodir, resolvi ir espiar o que estavam efetivamente fazendo, mesmo sabendo da resposta.

Entrei pelo quarto de hospedes, em frente ao meu, dali tinha acesso a sacada do quarto que dava para a sacada do quarto de minha mãe que pegava boa parte da piscina e da lateral da casa, pulei o gradil que separava as duas sacadas e me posicionei, agachada, junto a janela da sacada.

Dali a visão era privilegiada, via todo o quarto, minha mãe naquele momento estava chupando o pau de Dr. Elias enquanto o outro homem a fodia por trás, ele estava aplicando tanta violência, que minha mãe vez ou outra engolia o pau inteiro do Dr. Elias quando era socada pelo homem. Dado momento Dr. Elias fez o homem largar minha mãe e ela se virou, agora ele a fodia e o outro homem lhe dava a rola para chupar, era um pau enorme, grosso, descomunal, ela o tentava engolir inteiro, mas não conseguia, engasgava a toda hora, Dr. Elias, atrás, a fodia com vigor também, minha mão tocou minha calcinha por baixo do vestido e senti minha xoxota molhada, assustada ou espantada com aquilo, meu tesão estava se aflorando, sentia minha boceta esquentar e meu tesão era inevitável diante de tal cena. Logo os dois pararam de sodomizar minha mãe e ela se pôs de joelhos, apreciei seu corpo por um instante, era linda, perfeita, os dois punhetaram até gozar em sua boca, ela perseguia cada esguicho tentando capturá-los no ar, pegou grande quantidade, poucos melaram seus seios, voltou a chupar cada pau até deixar bem limpos, depois se ergueu e disse aos homens.


-Pronto cavalheiros, espero que isso os incentivem a melhorar a colocação de meu marido em sua empresa.

Se isso acontecer, podem contar comigo para qualquer coisa.


Disse, limpando um pouco da porra de seus seios e sugando o dedo com prazer, os dois se entreolharam e sorriram já começando a se vestir. Minha mãe se dirigiu até a suí­te e entrou para tomar um banho e se limpar da porra derramada em seu corpo. Os dois saí­ram sem nada falar, corri para o quarto da hospedes e toquei uma siririca que me deu um orgasmo forte e prazeroso, apesar de minha mãe ter virado uma puta de luxo, aquilo me deixou com um tesão do caralho.

Depois de ouvir minha mãe passando pelo corredor, corri para meu quarto e acabei adormecendo, no dia seguinte, novamente, as coisas pareciam normais, nenhuma mudança de expressão, humor ou mesmo culpa por parte de minha mãe.

Acabei desencanando, afinal, tudo aquilo era graças ao empenho dela, e não poderia recriminá-la, já que usufruí­a de todo o conforto que aquela puta safada estava nos proporcionando.

Na semana seguinte meu pai foi para Indonésio pela empresa, e foi nessa semana que meu irmão veio com uma novidade para mim, mas estava mais ultrapassada que tudo.


-Maninha, tenho uma coisa pra te contar.


-E sobre o que seria?


-Sobre a mamãe e aquele tal de Dr. Elias, o diretor da empresa que papai trabalha. Sabe, o velho careca.


-Sei bem quem é!


Disse com uma voz de decepção.


-Então! Você não vai acreditar. Nossa, nem sei como te contar isso.

Faz assim, olha essas fotos, elas falam por si só.


Olhei as fotos e lá estavam, minha mãe e Dr. Elias, ele deitado na cama de minha mãe e ela cavalgando a cada foto tirada.


-Que porra é essa Julio, onde conseguiu isso?


-Então. Um dia, quando estava indo pro colégio, um amigo me mandou uma mensagem de que não ia ter aula, aí­ voltei pra casa. Pra meu espanto o carro do velho tava aqui na garagem. Achei estranho, mas pensei que papai tinha vindo do escritório com ele para resolver alguma coisa. Nisso, assim que cheguei, notei que nem a Ana nem a Lucia estavam em casa, tava com vontade de comer um sorvete e não tava achando. Aí­ desisti e subi pro quarto, procurar alguém em casa, já que na piscina eles também não estavam. Quando cheguei no corredor ouvi uns gemidos vindos do quarto de mamãe, achei estranho, afinal o carro na garagem era do velho, resolvi espiar, entrei pelo quarto de hospedes e pulei a gradinha da varanda e, para meu espanto, vi esse velho safado fodendo nossa mãe!


Olhei meio duvidando dessa história estapafúrdia, mas que o velho fodia nossa mãe eu já sabia, só não acreditava que era assim, tão constante.

Fiz um certo teatro, me mostrando assustada e meio perdida.


-Calma maninha, fica calma.


-Tô calma. Mas ver nossa mãe trepando com alguém diferente de nosso pai, aí­ é foda.


Disse de forma bem convincente, ele me olhou com os olhos arregalados.


-Pois é. Isso ocorre quase sempre, toda vez que saí­mos pra escola, nas quartas e sextas, ele aparece, já fiquei de tocaia pra ver. Também, quando o papai vai viajar, eles fodem mais vezes por semana.


Disse com uma convicção de quem sabia o que estava acontecendo.


-Isso significa que amanhã ele vem aqui?


-Isso mesmo. Amanhã é dia deles foderem!


Disse meu irmão esperando minha atitude.


-O que devemos fazer?


Perguntou ele.


-Primeiro juntar mais provas. Vamos ficar de vigia amanhã e se ele aparecer vamos fazer mais umas fotos. Depois vamos resolver o que faremos com isso.


Eu disse com ar de detetive particular prestes a desvendar um misterioso caso de adultério.

No dia seguinte, por volta das duas, eu e Julio ficamos de campana na esquina de casa, esperando o Dr. Elias aparecer, e as 14: 30 o carro dele parou em frente ao portão, ele esperou o portão se abrir e entrou sem cerimonias. Esperamos mais alguns minutos e entramos em casa. Realmente não havia uma viva alma na casa, depois subimos e escutamos os dois conversando amistosamente no quarto de minha mãe. Entramos no quarto de hospedes e passamos a varando do quarto de minha mãe, ali pude ver ela de joelhos mamando a rola pequena e fina do Dr. Elias, até ali nada de anormal, logo ela fica de quatro e ele enterra sua pequena rola em sua boceta, com eles de lado era possí­vel ver ela entrando e saindo da boceta dela, aquilo começou a mexer comigo, estava, novamente, ficando excitada com a cena de sexo explí­cito. Meu irmão, acima de mim, já que eu estava de joelhos, tirava várias fotos dos dois fodendo livremente. Depois de algum tempo socando a boceta de minha mãe, ele tirou e posicionou em seu cuzinho, ela olhou pra trás e disse.


-Só não esquece do que me prometeu para ter esse cuzinho gostoso de novo.


-Tudo o que você quiser minha gostosa.


Disse ele empurrando sua rola lentamente para dentro do rabo de minha mãe que gemia, não sabia se de dor ou tesão. Meu irmão, nesse momento não tirava mais foto, ao contrário disso o senti passando a mão por baixo de minha saia, seus dedos deslizaram por minha xoxota melada e parando bem no botão de meu cuzinho.

Dei um tapa na mão dele e disse.


-Você tá louco?


-Por quê? Olhar eles metendo tá me dando um tesão do cacete.


Ele disse, voltando a passar a mão em mim.


-Deixa eu esfregar minha rola em sua bunda, maninha?


Pensei em mandá-lo para o inferno, mas meu tesão falou mais forte.


-Tá bom! Mas não me penetra, sou virgem ainda!


Ele me olhou e sorriu.


-Sério? Achei que já tivesse...


-Mas não fiz. Vê se me respeita. Sem enfiar e sem muita safadeza.


Disse, mas com minha xoxota pegando fogo de vontade de ter um cacete, mesmo pequeno como o do Dr. Elias, me deflorando ali, naquele momento.

Meu irmão, que já estava com seu cacete pra fora, o passou sobre minha calcinha toda melada, esfregou lenta e prazerosamente, senti um fogo tomar conta de meu corpo, tremia inteira, ele ia pra frente e pra trás, sempre apertando seu falo contra minha xoxota molhada, até que mais ousado, ele puxou de lado minha calcinha, o que tentei impedir sem muita eficiente ou vontade, pegou seu cacete e o pôs entre os lábios de minha xoxota. Nossa, sentir aquilo esfregando os lábios de minha boceta e acariciar meu clí­toris foi algo maravilhoso, ali ficou esfregando lenta e prazerosamente, até que atrevidamente ele tentou me penetrar, o empurrei e me ergui. Olhei seu cacete e vi um pau médio, grosso, pulsante. Pulei a grade enquanto ele me olhava atônito e sem reação. Parei junto a janela do quarto de hospedes e sussurrando falei.


-Vem logo antes que eu me arrependa.


Em segundos ele já estava dentro do quarto, nu e com seu pau latejante em minha frente. Me deitou na cama e enfiou sua cabeça entre minhas pernas, sugou minha xoxota com prazer, senti o fogo agora se alastrar sem controle por todo o corpo, sentia meu corpo flutuar enquanto sua lí­ngua trabalhava incansável em meu clí­toris me fazendo sentir coisas que jamais poderia imaginar sentir. Meu tesão era tanto que estava a ponto de gritar, peguei um travesseiro e o apertei contra minha boca urrando de tesão quando o meu gozo explodiu em meu corpo. Antes mesmo de me recuperar ele posicionou seu cacete entre minas pernas e foi forçando lentamente, melada, não apresentava quase resistência, senti ele forçando meu cabaço e forcei o quadril para frente o fazendo romper. O ardor e o incomodo pouco me afligiram, o tesão que sentia estava mais forte e aflorado, ele começou a entrar e sair sem presa, senti de novo meu tesão aflorar, estava tendo mais um orgasmo, dessa vez diferente do outro, mais sutil, mais prazeroso, chegando lento, mas nem por isso, menos intenso, gozei na rola de meu irmão que agora acelerava mais e mais, logo ele tirou seu pau de dentro de mim e esguichou sua porra em cima de minha camisa. Olhei aquele cacete ali, pertinho, com seus esguichos fortes que chegavam a atingir meu rosto, e imaginei minha mãe com dois cacetes a esguichar porra nela. Sorri, estava pronta para a vida, agora eu era uma mulher!

Fiquei ali deitada enquanto ouví­amos Dr. Elias e minha mãe passando elo corredor, meu irmão, ao meu lado na da dizia, apenas apreciava meu corpo inerte após a sessão de prazer que ele me proporcionara.


-Vamos, temos de nos limpar e sair antes que mamãe perceba que estamos aqui.


-Calma! Ela vai voltar e vai para o banho. E deve demorar, da outra vez ficou mais de meia hora no chuveiro.


Ouvimos ela voltando, logo a porta do quarto dela bateu. Meu irmão se pôs de pé.



-Vamos, temos ao menos meia hora. Vou me trocar e te espero na porta de casa, temos de dar um tempo pra voltar.


Corri para meu quarto, sentia o incomodo de ter o cabaço recém tirado, o ardor era inevitável. Tomei um banho e coloquei a roupa para lavar antes de sair, na porta meu irmão já me esperava. Pegamos um carro de aplicativo e fomos ao shopping tomar um sorvete e esperar o horário para voltar para casa.


-Sabe, você ter me dado a honra de ser o primeiro. Nem sei o que dizer.


-A culpa foi da mamãe que me deixou com um tesão danado.


Disse sorrindo enquanto ele passava carinhosamente a mão no meu rosto.


-Agora você vai poder fazer toda a vez que quiser, sem barreiras ou empecilhos.


Disse ele, no que de bate pronto respondi.


-Quem sabe essa noite não podemos repetir a brincadeira?


-No meu ou no seu quarto?


Ele perguntou.


-No meu. Mais longe do da mamãe e a cama é maior!


Disse sorrindo enquanto dava uma chupada generosa no milkshake que tomava. Ele sorriu e nos apressou.


-Já tá bom, vamos que se chegarmos tarde ele implica, se conhece, né!


A noite pude ter mais momentos de prazer com meu irmão. Apesar de mais novo, era experiente como amante, foi me ensinando a chupar, fizemos várias posições e até ensaiamos um anal, o qual desisti por doer um pouco. Para a primeira noite pós virgindade, estava de bom tamanho.

Naquela semana transamos quase todas as noites, até engolir porra eu fiz, e o pior, gostei, a sensação daquele lí­quido de gosto duvidoso escorrendo garganta abaixo era inimaginável, e sentir o prazer do companheiro era surreal.


Meu pai retornou de viagem no sábado a noite, assim que chegou veio com ótimas notí­cias de novos contratos e posteriormente mais dividendos para a famí­lia, jantamos e depois todos foram dormir, menos eu e meu irmão que partimos para mais uma noite de sexo, sabia que com meu pai ia ficar mais complicado, assim aproveitamos o cansaço dele para dar a última foda da semana. Nessa noite acabamos fazendo meu primeiro anal, confesso que adorei, fodemos por horas só na minha bunda, mesmo depois de gozar meu irmão ainda deu mais duas fodidas ne minha bunda, dormimos juntos naquela noite, tamanho cansaço dos dois. Na manhã seguinte, assim que clareou, ele correu para seu quarto.


Quando me levantei, tanto minha mãe quanto meu irmão já haviam saí­do, ele pra jogar futebol com os amigos ela pra comprar algumas roupas no shopping. Desci e tomei meu café tranquilamente enquanto meu pai olhava seu tablet, provavelmente trabalhando. Terminei e fui de encontro a ele, me sentei ao seu lado e me deitei em seu peito.


-E como esta minha princesa?


-Bem papai. Estou ótima.


-E o cursinho?


-Está bem puxado, mas acredito que não vou ter problema no vestibular.


-Ótimo filha, ótimo.


-Também tem outro assunto que quero tratar com você, diz respeito a seu irmão e você.


-O que é papai?


-Sobre alguns acontecimentos dessa semana.


Foquei apreensiva e fui salva pelo celular dele.


-Desculpe filha, tenho de atender.


-Tá bom pai. Vou tomar um banho e depois falamos.


Subi correndo tentando ligar para meu irmão, mas dava só caixa postal, precisava saber se ele tinha falado algo com meu pai e o que seria tão importante sobre mim e ele naquela semana.


Entrei no chuveiro e deixei a água cair abundante em meu corpo, sai depois de algum tempo, após me secar peguei outra toalha e sai nua secando minha cabeça distraidamente, quando escuto a voz de meu pai dizendo.


-Nossa filha, você virou uma mulher linda!


Tirei a toalha e o vejo sentado na minha cama, seu olhar estava me medindo por inteiro, tentei me esconder com a toalha, mas era pequena e pouca coisa tampava.


-Pare com isso meu amor. Já te vi nua um milhão de vezes.


-Sim papai, mas isso faz muito tempo e eu não era assim.


-Deixa de besteira, senta-se aqui pra terminarmos a conversa.


Disse dando alguns tapinhas sobre o colchão, meio encabulada ainda e com a toalha tentando tapar meus seios e xoxota, ele me fez sentar e puxou delicadamente a toalha de mim a jogando no chão, ao lado da cama.


-O que é bonito é pra se mostrar. Nunca ouviu essa máxima?


Sorri meio constrangida. Ele apreciava meus seios e tentava ver minha xoxota que estava muito bem guardada entre minas pernas e com o apoio de minha mão.


-Pois bem! Vamos lá.


Disse ele agora fixando o olhar em meus olhos.


-Hoje cedo tive uma conversa muito longa com seu irmão depois de velo saindo pela manhã de seu quarto. Como sabe ainda estou sobre efeito do fuso horário e acabei acordando de madrugada, fiquei na sala um tempo e logo cedo subi para o quarto e foi aí­ que vi seu irmão saindo sorrateiro de seu quarto.

Pois bem. Em nossa conversa ele me confidenciou que vocês estão tendo uma relação, como posso disser, incestuosa seria o termo, mas acho muito forte. Seria mais um relacionamento de homem e mulher e até entendo. Vocês estão com os hormônios a flor da pele e isso sempre acontece. O que mais me impressionou foi você, ainda virgem, se entregar ao seu irmão!


Não tinha como responder, estava confusa, sem voz ou expressão.


-Compreendo que esteja assustada, mas isso é o que menos importa. O mais importante é você se sentir bem com você mesma, isso está acontecendo?


Apenas acenei positivamente com a cabeça, ele sorriu e me deu um beijo na testa.


-Que bom, filha.

As mulheres são poderosas, sabia. Tem argumentos que poucos podem resistir ou ignorar e você, te vendo aqui, nua, representa tudo isso. Com um corpo como esse você pode chegar aonde quiser. Tem o poder da sedução em suas mãos.

Você me entende filha?


Lembrei de tudo que tinha ouvido e visto nos últimos anos, de onde estávamos e onde tinham os chegado, sorri e respondi.


-Sim papai. Entendo plenamente.


Ele me acariciou o rosto, e desceu até meu mamilo que se entumeceu ao seu contato.


-Ainda bem que me entende, pois até eu estou me entregando aos seus encantos.


Disse descendo sua mão e pousando sobre a minha que cobria minha boceta que começava a se melar depois desse momento de sedução dele, a tirei e abri sutilmente minhas pernas, sua mão escorregou entre elas e senti seu dedo passear pela minha rachinha, um arrepio tomou conta de meu corpo e minha voz soltou um gemido contido, ele se pôs agachado de frente a mim abrindo carinhosamente minha pernas, ficou um tempo apreciando minha boceta, toda depilada, levou novamente seu dedo e o introduziu um pouco, colhendo um pouco de meu mel, levou a boca e sugou com prazer, sorriu e se meteu entre minhas coxas. O contato de sua boca em minha boceta quase me fez gozar, estava sentido um prazer imensurável, não sei se pela situação ou por ser quem era aquele homem que me possuí­a.

Sua lí­ngua ágil, passeava desenvolta por minha xoxota que retribuí­a com espasmos a cada chupada, seus lábios encontraram meu clí­toris me fazendo explodir de prazer, o gozo foi quase imediato, nesse momento ele me deixou sentindo todo o prazer que me dera e se pôs de pé, quando abri meus olhos vi uma rola enorme, bem maior que de meu irmão, bem grossa também e ela estava indo em direção a minha xoxota, não tive tempo de me preparar, apenas relaxei e deixei aquele cacete enorme me invadir, senti ele entrando lenta e prazerosamente, senti novamente meu tesão crescendo, gozei mais uma, mais duas, três vezes naquela rola que entrava e saí­da alucinada de mim. Quando estava quase sem forças ele parou, ergue minhas pernas e deixou meu rabo a sua mercê, olhei apavorada, se o pau do meu irmão já doí­a, imagina esse. Sem permissão ele passou os dedos em minha vagina molhada e lambuzou meu rabo, depois deu uma cusparada na mão e lambuzou seu cacete o apontando na entrada de meu rabo, foi empurrando sobre meus protestos moderados, ele sorriu e disse.


-Seu irmão me contou que você adora dar esse rabinho apertado.


Meu olhar naquele momento era de poucos amigos, apenas queria que ele acabasse logo, mas passado um pouco, quando estava tudo dentro de mim, senti novamente meu corpo responder a dor com prazer, minha mão acelerava minha xoxota enquanto ele socava seu cacete em meu rabo, gozei pela enésima vez, estava esgotada, ele continuou até eu o sentir jorrando toda sua porra dentro de meu rabo. A sensação era deliciosa, eu não deixava meu irmão gozar em mim, mas meu pai não tive como evitar, e confesso, foi maravilhoso. Ele tirou seu cacete de dentro de mim e me deu um beijo na testa, com sempre fazia.

Senti a porra dele escorrer de meu cu recém rearrombado, o ardor era intenso, mas o prazer recebido superava a dor.


-Preciso ir agora, tenho que participar de call com um investidor americano, preciso me arrumar.


Disse se levantando e saindo de meu quarto. Fiquei deitada por mais algum tempo sentido a porra escorrendo pela minha bunda, levantei-me e fui novamente para um delicioso e aconchegante banho.


À noite, quando todos estavam em casa, minha mãe resolveu fazer um brindo, enquanto comí­amos uns pedaços de pizza.


-Muito bem! Hoje é dia de comemoração. Fiquei sabendo que nossa menina agora é uma mulher.


Olhei para todos, meio sem entender, afinal, eu perder o cabaço era um problema meu, aquilo já beirava o ridí­culo.


-Pois bem. Com isso, agora podemos ter mais liberdade em nossa casa, sem mais limites ou barreiras.


Ela continuou me deixando mais confusa.


-E para mostrar que todos estamos na mesma sintonia. Vem cá meu bebê.


Disse estendendo a mão para meu irmão que se levantou e foi a seu encontro, ela o pegou pela mão e foi em direção a sala de estar, meu pai, se levantou e me fez acompanhá-lo.

Nos dois de pé vimos minha mãe tirar sua saia e deixar sua xoxota linda e depilada a mostra, se deitou de pernas abertas e meu irmão se posicionou agachado enfiando sua boca dentro daquela xoxota grande e carnuda. Me senti uma idiota, estava claro que tudo aquilo tinha sido armado, e todos sabiam muito bom o que pretendiam me fazendo transar com meu irmão. Meu pai, atrás de mim, me apertou contra seu quadril e senti seu cacete duro apertando minha bunda. Olhei para os dois ali, em pleno ato libidinoso e pensei. "O que tenho a perder?"

Me virei já puxando o short de meu pai e abocanhei sua rola sem pensar no que estava fazendo. Naquela noite tivemos nossa primeira noite em famí­lia, e confesso, foi muito, mas muito bom.


Na semana seguinte, após ir receber o tal investidor gringo, meu pai o trouxe para jantar em casa, percebi os olhares dele de interesse por mim. Apesar de ser um homem de meia idade, era um home bonito, com um fí­sico bem cuidado, e até me atrevi a dar uns sorrisinhos maliciosos para ele, que foram retribuí­dos e percebidos por meu pai.

Após o jantar e depois das despedidas meu pai me chamou para conversar.


-Percebi que você e o Jonny se deram bem.


-Pois é! Um homem interessante, além de ser um gentleman.


-Que ótimo! Então, minha princesa. Preciso de sua ajuda.

O Jonny é um dos acionistas mais influentes da empresa, ele, praticamente, define quem fica e quem sai da gestão. Eu estou tentando galgar mais alguns degraus na empresa e acho que você pode me ajudar nisso.


-Já entendi papai. Você quer que eu de para ele?


-Não fale assim filha. Apenas estamos tratando de forma diferenciada uma questão comercial.


-Claro. E eu sou o produto a ser consumido?


-Lembra quando te falei sobre o poder da mulher, da sedução e tal. Era disso que te falava.


-E o que eu ganho com isso. Pois pelo que sei, mamãe sempre teve um ótimo retorno com esses seus acertos comerciais.


Ele sorriu e respondeu.


-Muito bem. O que você quer?


-Se ele tiver um pau maior que o seu, não tem anal. Ainda estou com meu rabo doendo desde a última vez.


-Anotado!


-Não quero ela gozando na minha cara. Afinal posso ser uma putinha, mas não sou atriz pornô.


-Ok, anotado.


-E não quero que ele goze dentro de mim. A não ser que eu queira.


-Ok.


-E pra complementar. Quero uma compensação financeira, afinal, estou desempenhando um papel comercial, segundo sua perspectiva.


-Está bem. Vamos fechar em US$ 1. 500, 00.


-Não! Quero US$ 3. 000, 00, sem contrapartida.


Ele balançou a cabeça e sorriu aceitando. Me estendeu a mão e disse.


-Negócio fechado. Vou combinar com Mr. Jonny.




Quando saí­ de meu transe, me dei conta estava ainda olhando para meu irmão e minha mãe transando a beira da piscina. Sorri e abri a janela acessando a sacada.


-Tem lugar pra mais uma!


Minha mãe me olhou e fez um sinal.


-Vem meu amor, me ajuda a controlar esse tarado. Esta impossí­vel hoje.


Desci nua e feliz com minha famí­lia voltada para o business.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 11/01/21.


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