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Assistindo a trapaça.

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: Voyeur, Fetiches, Oral, Vaginal, Anal,Corno, Infidelidades,
  • Publicado em: 12/01/21
  • Leituras: 9366
  • Autoria: ibida
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Qual seria a situação vendo a amada esposa mamando uma rola? Então essa é minha história.


Minha esposa Clarisse passou a pedir para que nossos dois filhos ficassem três vezes por semana na casa de meus pais enquanto eu saía para trabalhar em meu escritório. Até aí tudo bem. Mas um dia preferir ficar na casa após ela sair. Cerca de uma hora depois a ouvi entrando na casa após deixar nossos filhos na casa de meus pais.


Clarisse, obviamente, não sabia que eu estava na cozinha. Eu tirei a roupa e daria um susto nela, mas antes de que eu aparecesse a ouvir falando no celular que estava tudo pronto para fazer o servicinho.


O diálogo atiçou minha curiosidade, então depois de alguns minutos decidi ir até a porta do quarto e, estando entre aberta, observei Clarisse usando um sutiã azul rendado cobrindo os seios. Sua calcinha branca era um fiote de seda alojado em sua vagina. As tonalidades das vestimentas contrastavam sensualmente com seus cabelos loiros e os lábios carnudos pincelados de vermelhos cintilantes.


Ela vestiu uma camisola de lingerie amarela, aumentando a percepção da pele levemente bronzeada. Ela terminou aplicando pinceladas de pó facial. Eu estava pronto a aparecer de pau apontando para cima e foder a carnuda boca maquiada de Clarisse.


Todavia, minha excitação teve que esperar, pois um empata foda tocou na nossa campainha. Voltei para a cozinha que fica situada de um ângulo que eu pudesse ver a sala de estar. Meu coração disparou quando Clarisse abriu a porta e ficou conversando com um homem de cerca de quarenta anos. Ele tinha facilmente um metro e noventa de altura e pelo tamanho de seus braços indicavam estar em plena forma física.


Meu coração descompassou quando eles começaram a se beijar, por um momento pensei em acabar com a “festinha”, mas fiquei atônito observando a ousadia da mulher que jurou fidelidades beijando outro homem em nosso próprio apartamento.


Eu sou um corno? Bem, é fato que vejo vídeos pornôs onde as atrizes são semelhantes a Clarisse, às vezes me masturbou e costumo dizer pouco antes de gozar. “Vai, chupa putinha, chupa o pau dele pro seu corninho vê. Aperte os músculos da buceta pra mostrar o quanto sou bom corno manso.”


Mas a vida real é diferente. Entretanto, havia algo excitante em vê Clarisse esfregando o corpo em atos obscenos. Então logo após a quebra do beijo, a porta foi fechada e houve uma declaração bombástica da própria Clarisse afirmando precisar tomar sua dose de gala semanal.


Fiquei chocado com a tranquilidade da mãe de meus filhos tirando as roupas do homem. O pênis estava flácido e pareceu enorme. Mas talvez o ato chocante de ver minha esposa se ajoelhando e deslizando os carnudos lábios pelo pênis de outro homem provavelmente exagerou minha percepção de seu tamanho.


Ela abocanhou o pênis iniciou ritmos de empalações, fazendo suas bochechas rosadas inflares e desinflares. A cena escaldante aumentou quando Clarisse falou com foz abafada que boca de mulher gostosa serve pra ser arreganhada por um mastro vigoroso.


O homem deve ter se sentindo o machão, pois os ritmos de entra e sai foram intensas. Por fim, pude ver filetes de gosmas translúcidas vazando pela boca da mulher que me jurou fidelidades no altar. Ela puxou os lábios e voltou a deslizar a boca até o membro sumir entre seus lábios borrados de batom e espermas.


Fiquei atônito vendo minha amada esposa apreciando toda a carga, ela habilmente capturou o resto do agridoce líquido entre seus lábios amorosos.


Eu deveria ficar muito enraivecido com a traição. Afinal, eu beijava aqueles lábios todo santo dia, no entanto, devo admitir que foi a cena mais espetacular do mundo. Mas o que me impediu de fazer mal a Clarisse foi a declaração dela falando pro tal homem que ela me amava, mas fazia uma semana que ela não saboreava outra gala.


Clarisse falou isso mastigando os espermas. Em seguida ela levantou a camisola para esfregar gotículas de porra ao redor dos bicos das mamas.


– Eu amo o Alberto Germano e meu sonho de consumo era ver ele beijar e sugar os bicos manchados de sêmen da esposinha leiteira.


É isso leitores, eu tenho uma esposa sacana com fetiches obscenos e não sabia.


… Se eu pudesse, juro que naquele momento beijaria todo o corpo dela assim que esse homem fosse embora. Na verdade, eu sugaria apaixonadamente as aréolas rosadas da minha atrevida esposinha leiteira.


Mas segundos depois apareceu outro empata foda. O celular tocou, era um de nossos filhos. Clarisse disse que estava ocupada fazendo um duro servicinho semanal enquanto o papai trabalha. O homem pareceu satisfeito ao acender um cigarro e ofereceu um para Clarisse. Outro atordoante, ela aceitou.


– Ah, você é um pilantra inútil. Não de quero mais como amante, nem me chamou de boqueteira, cadê os tapas e puxões de cabelos e xingamentos? Você sabe que eu gosto disso, então, se for pra foder assim, tenho marido, porra – Clarisse reclamou enquanto tragava o cigarro e tampava o celular com a mão.


Entre as baforadas de fumaça, ela liberou a mão do celular e então deu uma desculpa.


– A mamãe tá ocupada, procure o papai se precisar de algo.


Então ela desligou o celular e tirou a camisola. Quando o homem olhou para a boceta e pareceu ficar congelado por alguns segundos por sua beleza. Clarisse estava preparada pra ocasião. Ela tinha uma pequena faixa de pentelhos acastanhados rodando à vulva, seu clitóris aparecia meio fora de seu capuz.


Ela usou seus polegares para abrira os lábios vaginais e expôs o clitóris avantajada que intumescido se projetava para frente


– Bora inútil. Você vai lamber, vai comer ou só quer olhar o grande túnel?


– Eu, eu…


– Eu o quê? Eu despistei o Alberto Germano só pra você me foder. Agora mete aqui nesta caverna do amor e me chama de casada fudona.


Eles fizeram um papai e mamãe no sofá. Clarisse passou as pernas pelas costas do homem e o puxou para receber ainda mais do pênis dentro dela.


– Bora amante inútil. Porra, tu vêm aqui pra meter devagar? Vamos caralho, me chama de vagabunda chupa rola. Clarisse pareceu irritada.


Houve o xingamento por parte desse homem, mas o que me chamou a atenção foi Clarisse apresentar o rosto para levar tapinhas nas faces.


–Seu frouxo. Bate mais forte na putinha. – Clarisse o encarava apenas para tomar mais tapas.


– Você não sossega, não mulher?


De repente Clarisse soltou grunhidos estridentes quando o homem passou a martelar com força a buceta. Eu olhei para o espelho na sala de estar e o rosto de Clarisse demonstrava puro êxtase enquanto ela gritava palavrões.


Havia algo de excitante em suas palavras, pois sem saber que eu estava assistindo, Clarisse me amansava com palavras chulas ouvidas pelo ponto de observação de um marido corno manso voyeur.


Além disso, a mansidão de meu voyeurismo me instigou a observar atentamente o pênis esticando a buceta da mulher que um dia jurou ser só minha. Esse homem bombou enraivecido com Clarisse ofendendo o lado masculino dele.


Neste momento vi que sou um marido sortudo por observar uma performance tão perfeita da mãe de meus filhos fodendo e xingando o amante.


No entanto, meu celular tocou e corri para mexer na minha calça e atender, a ligação era de um de meus filhos, dei uma desculpa e desliguei, só então percebi que a porta tinha aberto um pouco mais, me apressei em fechar um pouco.


Ainda deu tempo de ver o homem pergunta se podia gozar dentro da buceta. Em resposta, Clarisse entrelaçou às pernas e o puxou pelas costas.


– Claro querido, derrame sua gala no poço do amor.


Clarisse dava um show de pornografia verbal. Ela ainda passou a arranhar as costas do homem como se o incentivasse deixando os xingamentos de lado.


O que seguiu foi um frenesi luxuriante, Clarisse não se conteve e rapidamente mudou de posição ficando em cima dele. A cavalgada foi digna de uma mulher experiente, de pernas abertas e estocando a ensopada buceta no pau sem encostar no restante do corpo do homem.


Fiquei muito orgulhoso da minha esposa amazonas mostrando que ela não é uma amante qualquer, além disso, sei que os melhores gozos de Clarisse são nesta posição onde ela dominar o ritmo e o pau duro se torna apenas inanimado pra satisfazer sua luxúria.


Após o gozo de ambos, eles diminuíram o ritmo das estocadas. Então fiquei alisando meu pau, eu estava impaciente para ver o que aconteceria, talvez ele fosse embora, mas após alguns minutos aconteceu o ápice da cena.


Clarisse moveu-se para encostar-se na parede.


– O Alberto Germano bem que podia ficar aqui na sala assistindo.


Clarisse falou isso olhando para o espelho. Por um momento tive medos. Ela poderia ter me visto quando a porta abriu? Pensei em fugi dali, mas correr de pau duro pra onde? Talvez no guarda - roupas… Então, a cena que se seguiu foi tão excitante que resolvi arisca tudo.


O homem cuspiu na mão e o dedo indicador entrou suavemente no ânus. Era possível ver as nádegas de Clarisse balançarem nos ritmos das estocadas. O homem então direcionou o pênis no minúsculo alvo. Clarisse empurrou a bunda, fazendo a cabeça penetrar profundamente.


– Uau, meu anelzinho abriu – Clarisse novamente olhou na direção do espelho.


– Mas você está metendo muito rápido. Assim não há homem que aguente.


– Tá, eu paro, mas você só vai parar depois de arrombar o cuzinho.


Após dizer isso, Clarisse arrebitou a bunda, permitindo que o homem estocasse a vontade. Em minha mente eu pensava como a mãe de meus filhos poderia aguentar tamanha atividade naquele lugar? Clarisse é magra, sua bundinha é pequena e evidentemente ela é rasa corporalmente falando.


Mas o diabo que me carregue em duvidar da capacidade de Clarisse. Ela aguentou todas estocadas firmes e fortes a aceleradas ao ponto de usar as delicadas mãos para separar ao máximo as duas nádegas.


O homem acelerou e foi depositando sua semente no interior do buraco que todo homem quer foder. Eu olhei para o espelho e vi as expressões faciais de dores de minha idolatrada esposa mudar para expressões de alívios.


Então Clarisse tirou o pau e eles fumaram mais cigarros e ficaram conversando enquanto o homem vestia as roupas e minutos depois ele se foi. Eu pensei em vestir as roupas e sair pela porta da cozinha, mas não foi possível, pois Clarisse sentou no sofá e deu merda.


– Agora você já pode vir aqui Alberto Germano… Sai daí e venha aqui, vamos conversar.


Pronto, fodeu tudo.


Sair do esconderijo com o pau totalmente duro, nunca sentir tantas vergonhas em minha vida. Mas ao ver de perto o rosto Clarisse, não conseguir reter as contrações de meu pau e disparei forte rajadas de borbodôes de sêmen em seu rosto.


Clarisse ficou assustada e recuou o rosto e eu tive que aperta meu pau pra não despejar mais sêmen.


– Quer dizer que você é mesmo corno manso? Parece que gostaste do que viu? Então complete…


– Mas, mas Clarisse…


– Não tenha medo, se ajoelhe e de hoje em diante podemos ser um casal cúmplice – Disse Clarisse usando os dedos de uma mão para abrir a boceta e deixar aparecer a brilhosa carne rosada fluindo resíduos de sêmen.


O que eu poderia responder? Afinal, ficou claro que o título de marido corno manso cabia em mim com louvores. Ela percebeu a situação e declarou em bom tom.


– Por favor amor, não relute, eu quero que você lambendo minha boceta para que eu esteja bem relaxada, então vem fazer amor como nunca fizemos. Beija corno. Beija os seios melados de gozos de sua puta.


Clarisse deitou no sofá e afastou as pernas e eu cheguei tão perto que pude sentir um cheiro agridoce. Meus lábios se esticaram e beijei os bicos para em seguida sugar avidamente as aréolas.


– Porque você não disse que queria ser corno? Se soubesse disso…


A reação verbal de Clarisse mostrava que ela gostava da minha passividade.


– Isso, seja um bom marido feliz e continue lambendo a grutinha melecada de porra de sua linda esposinha.


– Se eu soubesse que isso era bom – Tentei falar ainda lambendo.


– Então não pare, dê prazer a sua esposa, prometo não de trair, mas quero muitos machos me fodendo, concorda em cuidar dos filhos enquanto fodo? Se sim, continua lambendo.


De jeito nenhum eu teria parado. Seus sucos saindo da vagina é gala ainda saindo estavam cobrindo meu queixo.


Clarisse fez com que eu parasse, ela virou de cortas a abriu as nádegas me permitindo ver a imensa abertura anal capaz de passar uma grande bolinha de gude.


– Você ouviu quando ele me chamou de mulher vagabunda? Então se vingue de mim, soque seu pau nas profundezas desse minúsculo cuzinho arrombado. – Clarisse ordenou com um tom desesperado em sua voz.


Entrei primeiro na gruta usada de Clarisse, bombeei por alguns minutos. Eu estava tão afoito que não resisti em meter no rabo dela. Não havia pregas nenhuma para contar história e meu pau passou pelo buraco com extrema facilidade.


Uau, que buraco quente. Foder o cu da esposa que já foi dilatado por outro é tudo de bom. Tiver um forte gozo, mas diferente de antes, pois era comum meu pau amolecer e só endurecer depois de um tempo. Dessa vez foi diferente, o pau permaneceu duro como rocha e violei a buceta usada de Clarisse como se não houvesse amanhã.


– Sua traidora depravada – Falei em bom tom – Eu vou trabalhar e você se aproveita pra dar a buceta? Agora goza no meu pau, sua biscateira traidora sem valor que eu amo tanto – Gritei em êxtase.


Clarisse agarrou meu cabelo enquanto seu corpo tremia com sua liberação de gozos. Eu tirei o pau nos beijamos apaixonadamente por minutos, então Clarisse olhou nos meus olhos.


– Então Alberto, quer dizer que você tem um talento natural pra ser corno manso?


– Se for nosso segredo, então eu concordo em ser teu maridinho corno manso.


Cabe dizer que meu consentimento induziria a uma vida de chifres consentidos. Clarisse ficou pensativa por alguns minutos, como se avaliasse as consequências. Então fiz um pedido desesperado, a fim de convencê-la.


– Clarisse, eu quero ver você bebendo porra e dando a buceta e cuzinho. Mas nunca em nossa cama, pois às vezes nossos filhos dormem lá, vamos ajeitar o quarto da empregada, posso assistir escondido dentro do guarda roupas talvez?


– Certo, de hoje em diante leve nossos filhos pra casa de seus pais enquanto fico de colocando suculentos chifres …


Após isso, beijamos nossas alianças de casamento e fizemos juras de amor. Ela jurou ser uma puta e jurei ser o corno manso dela. Bem, eu amo Clarisse e concordei, afinal, qual o problema em cuidar dos nossos filhos enquanto a amada faz sexo anal?


Porém, eu disse pra ela não leva pra cama, mas ela disse que não teria graça se ela não desse a buceta e bunda em nossa cama. Pois assim eu poderia chegar e ver ela deitada e observar buceta arrombada.


Então um dia quando cheguei em casa tive uma surpresa.


– Então querido, este é Richard ele está na cidade a negócios também…


– Senhor, você, com certeza, é um homem de sorte por poder voltar para casa e para ela todas as noites – Disse Richard ao apertar minha mão.


– Senhor, você, com certeza, é um homem de sorte por poder voltar para casa e para ela todas as noites – Disse Richard ao apertar minha mão.

– Chega de papo, você vai me chupar na frente de meu marido. Sente-se ali marido que eu quero foder a boceta…

Então leitores, foi assim que descobrir prazeres inebriantes de um excelente marido corno manso assumido pra minha idolatrada esposa Clarisse. Assistir é bom, mas gostei mesmo foi quando Clarisse mostrou um vídeo de uma manhã dela punhetando um pau preto numa pracinha.


Ah, vê enormes quantidades de gala saindo da buceta da mãe dos meus filhos é impagável.

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 12/01/21.


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