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Dona Júlia - Recatada e do Lar!

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 27/01/21
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  • Autoria: zoiodoido
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Dona Julia era uma mulher casada, 32 anos, dois filhos, morava em um bairro de classe média, em uma casa de classe média. Vivia uma vida normal, em uma famí­lia normal, com um marido normal que trabalhava em uma empresa normal.

Sua vida era um verdadeiro tédio, mas era a vida que ela conhecia. Levava as crianças de manhã para a escola, a tarde as buscava, a noite servia o jantar ao marido e filhos, depois se sentavam no sofá da sala para ver TV. Algumas vezes, quase raras últimamente, transava com seu marido, mas quase nunca se sentia satisfeita, afinal, como todo marido normal, ele gozava depois de quatro ou cinco estocadas e caia de lado já quase dormindo. Aquela vida para ela era o normal de qualquer mulher casada com o mesmo homem a mais de 15 anos.

Como a maioria, casou virgem e só conheceu um homem em sua vida, seus desejos e fantasias se resumiam aos poucos galãs de novela que via na TV.

A monotonia caminhava para mais um ano de tantos tão iguais se não fosse seu carro, um modelo novo, com menos de um ano de uso, o qual, por fatalidade ou coincidência, resolveu falhar naquela tarde.

Assim que chegou da escola das crianças, já passando em sua mãe para deixá-las, ia saindo para uma consulta médica ali perto, não mais do que 15 minutos de carro, ia fazer uma avaliação para diagnosticar o motivo de suas enxaquecas constantes e sua insônia crônica. Porém, Julia não contava com o imprevisto, o carro simplesmente não ligava mais. Olhou o painel, ligou e desligou várias vezes, abriu o capo pra olhar nem sabe o que, e nada. Seu Miguel, vizinho de sua mãe, um senhor simpático e atencioso chegou perto dela e do carro.


-Oi Julia! Aconteceu alguma coisa?


-Oi Seu Miguel! Essa porcaria resolveu dar defeito.


-Entra lá, de na partida!


Ela o fez e nada. O velho mexeu e remexeu em algumas coisas no motor, mas nada, nem sinal.


-É algo na parte eletrônica mesmo. Vai ter de chamar o guincho e levar pra oficina.


-Poxa! Logo hoje que eu tinha médico, foi mais de um mês pra conseguir.


-Bem. Ou você chama um carro de aplicativo ou vai de ônibus.


-Vou ligar pro meu marido e depois vejo que faço.


-Alo! Armando. Sou eu, o carro pifou.

Como assim, o que eu quero que você faça? Sei lá, me dá uma luz aqui.

Não! Tô na casa de minha mãe, vim deixar as crianças. Vou ao médico pra ver essa enxaqueca infernal.

Não! Não vou marcar outro dia. Tá, vou ver isso.

Tá bom, você aciona o seguro então. Tá aqui em frente minha mãe, vou deixar a chave e os documentos do carro com ela.


Depois de orientar dona Marieta, sua mãe, Julia chamou um carro de aplicativo que chegou até rápido, entrou e foi para o médico. Apesar de uma viagem rápida, ficou bem impressionada com o valor da corrida, R$30, 00.


-Nossa moço, por que tão caro?


-Olha senhora. Isso depende da disponibilidade de veí­culos no local. Quanto menos maior o valor da corrida.

E pra onde a senhora está indo, de agora em diante, para voltar para aqui, vai dar pelo menos o dobro!


Chegou ao médico ainda dentro do tempo e desceu pensando na volta.

Depois da consulta e de alguns exames para fazer, Julia resolveu pegar um ônibus, já que o aplicativo estava dando valores acima de R$ 60, 00.


-Bem que o motorista me avisou. Isso é uma exploração.


Andou uns 5 minutos até o ponto indicado por uma jornaleira, ela sabia que um ônibus passava na avenida e iria direto para a avenida acima de sua rua, esperou por um bom tempo, assim que avistou entrou, o ônibus estava cheio, mas tinha lugar em pé para ficar.

Se deslocou para o fundo o ônibus, já que iria descer bem antes do ponto final. Já próxima a porta de saí­da se ajeitou entre dois bancos, sentado um rapaz de uns vinte e poucos anos no corredor, junto à janela uma mulher encostada no vidro, dormia profundamente. Fazia anos que ela não pegava ônibus, ficou pensando quanto tempo seria e acabou deduzindo que mais de dez anos.

O ônibus foi enchendo e o povo se espremendo, logo ela estava já encaixada quase que no ombro do rapaz sentado. Seu vestido longo e fino entreva entre suas pernas e o ombro dele ficava quase que tocando sua boceta. Ela se manteve firme e tentava evitar o contato a qualquer preço, mesmo vendo que o rapaz não estava forçando um contato.

O ônibus continuou a encher e logo ela estava praticamente imóvel dentro do veí­culo, escutava algumas pessoas pedirem licença e nesse momento um homem alto, para dar passagem as pessoas que iam descer, se posicionou logo atras dela, sentiu o contato eventual dele em sua bunda, passou mais uma e depois outra e assim sucessivamente, logo o rapaz estava definitivamente atras dele, e ela sentiu que um volume começou a forçar sua bunda, ela sabia o que era, mas tentava não pensar nisso. Em consequência ao aperto de trás, ela acabou indo mais para frente, agora definitivamente encaixada no ombro do rapaz que já não fazia cerimonia em manter seu ombro apertando sua boceta. A situação estava constrangedora, o homem atrás desencostou por um instante o que trouxe um segundo de alí­vio, logo voltou a apertar sua enorme e firme bunda, mas para seu espanto, o pau dele não estava mais de lado, como antes, estava era encaixado entre suas nádegas, visivelmente ele posicionou seu pau e o encaixou deliberadamente no meio de sua bunda grande.

Apesar de se sentir invadida, de se sentir abusada, de se sentir desrespeitada, aquilo mexeu com ela, sentia um calor subir pelo seu corpo, um arrepio a cada apertada daquela rola grossa e pulsante em sua bunda, sentiu sua boceta melando com as esfregadas do rapaz, que agora, descaradamente, movia seu ombro de encontro a sua buceta.

Atrás o homem esfregava a cada movimento do ônibus, subia e descia a cada liberação de alguém passando, ela sentia o hálito quente e ofegando dele em sua nuca, estava entrega aquela luxuria de momento.

Fechou os olhos e se deixou levar pela aventura proibida, pecaminosa, sentia o calor em seu corpo a fazer tremer a cada apertada.

Involuntariamente ou não, começou a se movimentar, rebolando sua bunda enorme sobre o pau duro que a castigava e em seus movimentos sentia o ombro do rapaz esfregar mais acintosamente sua boceta, seus movimentos começaram a variar entre reboladas e movimento para frente e para trás, o que faziam com que esfregasse descaradamente sua boceta e seu clí­toris no ombro do moço que já se movia de forma acintosa em relação a sua xoxota, cravada sobre seu ombro. Ela estava sentindo algo que a muitos anos não sentia, mal se lembrava de seu último orgasmo, sentia suas pernas tremeres, seus sentidos se perderem naquele momento insano, vulgar, pecaminoso, sensual e de puro tesão. Seu corpo respondia com tremores e suor, sua respiração ofegante denunciava seu momento de clí­max, gozou forte, gozou muito, sentiu um prazer a muito armazenado, esfregava, agora, descarada e despudoradamente sua boceta no ombro do rapaz que, constrangido com tal ato, ficou olhando para ela que, de boca entreaberta, sentia seu corpo entregar de forma instantânea um prazer único e pervertido.

Quando abriu os olhos, percebeu que algumas pessoas a observavam, incrédulas, se virou repentinamente e se deslocou até a porta de saí­da do ônibus que estava atrás de si. Não conseguia olhar em volta, a vergonha a consumia naquele momento, desceu assim que o ônibus parou.

Parada em frente ao ponto, se sentou no banco a sua frente e ficou olhando ao redor, tentando identificar onde realmente estava. Percebeu um homem alto, musculoso, parado a olhando, na altura da cintura era visí­vel o volume enorme que marcava sua calça, e não estava de lado, mas sim apontando para cima.

Seu desespero apenas aumentou diante daquela constatação, o homem a olhava fixo, seus olhos estavam expressando uma vontade descontrolada de possui-la, seu coração disparou novamente. Ela se levantou e o homem chegou perto dela, ela olhou em volta e via poucas pessoas, esparsas, andando em várias direções e pensando em seus problemas. Este que ela estava era apenas dela, de sua lascividade, de seus desejos reprimidos. Seu olhar apavorado fizeram o homem se contemporizar a ela.


-Calma! Não farei nada que você não queira. Apenas pensei que poderí­amos terminar o que começamos no ônibus.


Disse ele com voz calma e contida, isso deu um certo alí­vio para Julia, afinal ela não tinha ideia de quem era e quais intensões daquele homem.


-Então! O que acha da proposta?

Tem um hotelzinho ali, virando aquela esquina. É discreto e bem organizado.


Ainda assustada ela respirou fundo, a noite já começava a cair, seu discernimento estava começando a voltar. Mas lembrar daquela rola enorme apertando sua bunda a tirava do seu centro.

Olhou para o homem, alto, moreno claro, porte atlético, cabelos negros com alguns fios grisalhos, sorriso fácil e largo e olhos vibrantes. Sem pensar ela olhou encabulada para o homem e acenou positivamente.

Ele tomou seu braço com carinho e foram caminhando calmamente até a esquina onde viraram, e como dissera, próximo à esquina a porta de vidro de um hotel, ele abriu a porta e ela entrou sem olhar para trás. O atendente perguntou.


-Suí­te para o casal?


O homem afirmou com a cabeça chegando junto ao balcão, pegou um cartão e pagou o valor cobrado, pegou a chave e saiu em direção a uma escada lateral. Ao que parecia o homem já conhecia bem aquele local, ao final da escada abria-se um corredor que ia nas duas direções em frente a escada uma placa orientava sobre a numeração dos quartos. Ele olhou a plaquinha da chave e apontou para ela o lado esquerdo do corredor, seguiram sem nada falar.

Pararam em frente a porta, ele a abriu e deixou ela entrar na frente, ela pousou sua bolça sobre uma mesinha ao lado da cabeceira da cama, olhou os detalhes do lugar. Parecia mesmo organizado e limpo, quando se virou viu o homem terminando de baixar suas calças.

Seu coração disparou novamente, queria correr daquele lugar, afinal, era uma mulher casada, com filhos, tinha uma vida inteira dedicada a seu marido, seus filhos, seu lar. E agora estava ali, com um estranho em um quarto de quinta em um hotelzinho de bairro.

Mas a visão do pau do homem marcado em destaque, agora mais mole, na cueca a deixava sem razão, precisava daquilo, tinha de sentir aquele tesão do ônibus novamente, estava se sentindo uma puta prestes a ganhar o seu dia, precisava de um cacete enorme como aquele entre suas pernas.

Parada ainda, ela olhava ele tirar suas meias, ela o viu baixar a cueca, o cacete era realmente enorme, bem maior que o de seu marido, pulsava novamente ereto e rijo em sua frente.

O homem a olhou e perguntou.


-Você nunca fez isso, não é?


Ela acenou com sua cabeça de forma negativa, ele sorriu. Se aproximou e soltou a presilha do vestido, depois abriu o zí­per e o deixou cair no chão, puxou a blusa que vestia e a tirou lenta e prazerosamente deixando Julia apenas de calcinha e sutiã. Com as mãos em suas costas, soltou o feixe do sutiã puxando gentilmente para frente expondo seus seios que, apesar de dois filhos, estavam firmes. Ele os olhou e passou carinhosamente a mão os apalpando, depois se agachou, puxou sua calcinha revelando sua boceta depilada e melada. Ele chegou perto de sua boceta e a cheirou com prazer, passou o dedo entre os lábios, o que fez ela gemar e se arrepiar, depois levou o dedo melado a sua boca e sugou demonstrando prazer com aquilo. Pegou Julia pela cintura e a fez se sentar na cama, ela assim o fez, ele abriu suas pernas e começou a beijar suas coxas, logo estava chegando em sua xoxota, sua lí­ngua começou a passear por ela, depois penetrá-la e por fim sugá-la sem piedade, o tesão de Julia floresceu novamente, seus sentidos, atordoados, a faziam gemer e se contorcer na cama, a essa altura já estava deitada puxando descontrolada o lençol que forrava a cama. O tesão estava aumentando rapidamente, seu gozo era questão de tempo, mas antes que gozasse ele parou, se ergue e posicionou seu cacete entre suas pernas, ela sentiu um arrepio que subiu de sua bunda até sua nuca, o contato do cacete em sua boceta a fez se contrair por um instante, o homem passou a cabeça de seu pau abrindo espaço entre os lábios graúdos de sua xoxota e foi introduzindo seu membro. Ela sentia o volume entrando e querendo mais espaço, ali percebeu que além de maior, era mais groso que de seu marido, ele foi empurrando até ela sentir todo aquele mastro dentro dela. Ali ela quase gozou, mas o que veio a seguir a fez explodir. Ele, puxando suas pernas para cima, começou a socar sem limite ou delicadeza, enterrava com força, a fazendo soltar gemidos contidos.


-Grita baby, pode gritar!


Disse ele enquanto socava sua xoxota que agora ardia com tamanha violência, se soltou e seu gemido seguinte foi alto, preencheu o quarto como um mantra de prazer, sem se limitar mais urrava e berrava enquanto o homem a sodomizava com seu membro grosso, longo e pulsante, ela sentia seu tesão chegar rápido e voraz. Gozou tão intensamente que perdeu o folego, sentia que iria explodir, o homem, ainda sem parar, acelerou as estocadas a fazendo gozar novamente, ela já estava entregue aquele momento, a luxuria a perversão. O homem, ainda enfiando alucinadamente seu membro, falou em seu ouvido.


-Eu quero foder esse seu rabo delicioso!


Ela tentou dizer não, afinal não fazia anal a muito, muito tempo, ele a olhou e sem anunciar novamente, tirou seu cacete e pegou em uma mesinha ao lado um sache de lubrificante, o abriu rapidamente, ela tentou falar para ele não fazer, mas sua vontade naquela hora era de experimentar tudo o que sempre fantasiou e nunca teve. O homem pegou o gel, passou no rabo de Julia e lambuzou seu pau, apontou e foi forçando, lenta e calmamente. Ela sentia a pressão da cabeça de seu pau em seu buraquinho praticamente virgem, seu gemido de dor não o abalava, ele continuava a empurrar.


-Para por favor! Você está me rasgando.


Disse ela já no limiar do desespero e de dor. O homem parou e tirou o pouco de seu pau que estava dentro dela. A fez ficar de quatro com sua bunda empinada para cima.


-Desculpa! Não imaginei que você fosse assim, tão apertadinha.


Disse passando uma quantidade generosa em seu cuzinho, introduziu um dedo e massageou sem presa, passou mais um pouco de gel e introduziu dois dedos dessa vez, ela estava começando a gostar daquilo, a dor tinha cedido e o carinho com que realizava aquilo a tranquilizou. Quando ele estava passando mais gel o telefone de Julia toca em sua bolsa, ela olha para o homem que fala.


-Atende! Se for alguém importante, diga que ainda está no ônibus e que vai demorar.


Ela esticou o braço e pegou o aparelho, atendeu, era seu marido.


-Estou no ônibus.

Sim, ônibus, o Uber estava dando um valor absurdo.


O homem começou a introduzir três dedos agora, ela sentia vontade de gemer, mas não era possí­vel, seu rabo, rebolando em quanto ele entrava e saia com seus dedos dava a ideia do que estava sentindo ao seu amante.


-Não, não sei quanto tempo ainda. Pegou as crianças?


Nisso o homem tira seus dedos, ela ainda ao telefone nem se atenta para ele subindo sobre a cama e posicionando seu pau novamente em seu rabo, foi empurrando, mas desta vez entrou mais fácil, foi empurrando e enterrando até quase a metade quando ela soltou um sonoro, "Aí­!".


-Não foi nada! Alguém que poisou no meu pé.


Olhando para trás, dizendo apenas com os lábios. "Devagar!"


O homem tirou um pouco para voltar e enterrar lentamente, lubrificando ainda mais o cu de Julia. Ela queria gemer, gritar, mas ainda não podia.


-Armando. Para com isso agora! Não quero saber se deu ou não trabalho.

Não sei também quanto tempo, estou na metade do caminho ainda, e este é o que dá a volta maior.

Sei lá, faz qualquer coisa. Tem arroz, tem macarrão. Por favor, se vira.


Agora o homem já entrava e saia de seu cu sem resistência, ela o olhava enquanto falava com Armando ao telefone, seus olhos expressavam todo o tesão que sentia.


-Tá Armando, quando chegar eu vejo. Vou desligar que o ônibus está muito cheio.


Assim que desligou, já descontrolada, ela solta um "caralho" enorme e complementa com.


-Vai seu pauzudo, arregaça esse meu rabo que você gosta tanto!


O homem agora acelerava sem limites, socava enquanto Julia gemia e berrava de prazer, ela gozou novamente, desta vez pelo rabo, nem imaginava que isso era possí­vel, mas com aquela rola a sodomizando era impossí­vel não gozar. Ainda sentia seu rabo contrair inutilmente aquele cacete enorme quando o homem grita para ela.


-Vira que quero gozar na sua bota.


Sem questionar ela o sente tirando o pau de seu rabo que sentiu o vácuo de imediato, se virou e sentada viu ele a regar com toda a porra que seu cacete poria fornecer, sua boca aberta pegou a maior parte do gozo que se espalhou por seus peitos, rosto e barriga.

Nunca tinha deixado Armando gozar em sua boca, mas aquele momento era especial, o volume enorme de porra pousava em sua boca, ela olhou para o homem que a fitava quieto, ela fechou a boca e engoliu sem reclamar, sentiu o gosto forte da porra descendo por sua garganta, não contente ainda abocanhou a rola suja de seu cu sem preconceito, sugou e tirou até a última gota de porra do cacete dele. Se deitou na cama e ficou ali, recuperando suas forças.


Ela olhou ele indo ao banheiro e voltando em seguida, secava as mãos e seu pau que agora estaca meio mole, ele pegou sua roupa e a vestiu calmamente. Ela se levantou e foi ao banheiro se limpar, olhou seu rosto no espelho, havia porra por todo o lado, mesmo assim sorriu satisfeita, não se sentia uma puta ou uma traidora, apenas uma mulher satisfeita e feliz.

Após se limpar voltou ao quarto e se vestiu, o homem estava pronto, parado de pé junto a cama.


-Vou pedir um Uber, posso te dar uma carona.


-Como assim. Você sabe onde moro?


-Claro que sei. Moramos no mesmo bairro, te vejo sempre chegando à tarde com seus filhos da escola. Hoje, eventualmente sai mais tarde, mas confesso que foi o dia que mais fiquei satisfeito de trabalhar até mais tarde.


Disse sorrindo, enquanto Julia começou a ficar apavorada, isso acabou sendo notória em sua fisionomia.


-Calma baby. Não sei seu nome e nem você o meu. Assim como você, eu sou casado e não pretendo mudar isso. Vamos disser que seja um segredo entre nós!


Disse sorrindo com seu sorriso fácil, ela pegou sua bolsa e saí­ram do hotel, minutos depois ele a deixava duas quadras de sua casa a seu pedido. Ela caminhava com certa dificuldade, afinal seu rabo ainda ardia, chegou em casa com Armando lhe perguntando onde estava, porque demorou e tudo mais. Ela deu uma explicação evasiva e foi preparar o jantar, seus filhos a rodearam e falaram sobre o carro e o guincho, depois do jantar foi para a cama e dormiu profundamente. Na manhã seguinte percebeu que não teve enxaqueca e que não teve insônia. Se olhou no espelho e pensou.


"Acho que descobri meu remédio!"

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/21.


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