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Casa de Campo

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 13/02/21
  • Leituras: 9178
  • Autoria: marinaknust
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Oizinho!


Esse é meu primeiro conto escrito, e com certeza o mais gostoso de todos os relatos que tenho pra contar. Vamos lá, primeiramente, vou me apresentar. Meu nome é Marina Knust (nome fictí­cio), tenho 21 anos e sou o que atualmente é considerado "padrão" na sociedade. Tenho 1, 65 de altura, seios médios e uma bunda de dar inveja. Tudo isso em conjunto com a minha cinturinha fina sempre funcionou para deixar os marmanjos doidinhos. Minha bucetinha? Pequena e apertada, toda rosinha... Sempre elogiada.


Vamos ao conto. Essa história aconteceu em Dezembro de 2020, nunca fui uma mulher de muitas amigas, sempre preferi qualidade a quantidade, por isso, eu e minha melhor amiga vamos para todo o canto juntas. Tivemos uma semana de "férias da faculdade" e por isso, resolvemos alugar uma casa no campo para descansar. Nada mais gostoso que aproveitar um friozinho numa casa distante longe de preocupações, problemas e do pior: provas.


Minha amiga Sarah é bem diferente de mim, uma negra de 1, 55 com peito e bunda pequenos, mas que não deixa de chamar atenção por onde passa. Naquela semana, não sei o que estava acontecendo, mas eu estava ardendo de tesão.


Tive sonhos eróticos de todas as maneiras possí­veis, e só de pensar em ter alguém pra chupar minha bucetinha, já era o suficiente pra minha calcinha encharcar e eu ter que troca-la. A viagem foi tranquila, apenas algumas horas de carro. Ao chegarmos na casa de campo, logo tomamos um banho, ligamos o aquecedor e fomos descansar um pouco.


Era uma cama pequena, mas não nos importamos com isso. Sarah deitou com a cabeça em direção aos pés da cama, e eu deitei de forma normal, diretamente com a cabeceira. Meu cochilo não durou 15 minutos, mas Sarah parecia estar em um sono profundo. Tão profundo que nem percebeu que havia aberto as pernas e deixado com que sua bucetinha aparecesse. Mordi meus lábios com força, que buceta gostosa essa filha da puta tinha. Sarah e eu já nos beijamos inúmeras vezes, sendo ela lésbica e eu bi, mas nunca chegamos a transar.


Eu, sinceramente, duvidava que ela não teria feito isso de propósito já que era a primeira vez que estávamos completamente sozinhas em uma viagem. Timidamente, levei meus dedos até sua buceta, passando a mão levemente pela mesma vendo minha amiga abrir mais as pernas em minha frente.


Cachorra. Se era putaria que ela queria, então ela teria. Me virei na cama, abraçando seu corpo com força deixando nossos corpos extremamente colados enquanto a beijava o pescoço. Com ela já acordada, desci minha mão pela frente de seu corpo, acariciando sua buceta por cima do fino short que ela havia escolhido.


- Que bucetinha mais gostosa, amor... Você nunca tinha me deixado ver.


Ela gemeu gostoso quando afastei o short e comecei a massagear seu clitóris. - Você é uma putinha, não é? Deitou sem calcinha sabendo que tô morrendo de tesão, que maldade, Sarah. Queria me deixar com vontade de comer essa bucetinha gostosa que você tem?


Sarah começou a rebolar sobre a minha mão antes de me responder: - Você acha que eu perderia a oportunidade de tentar foder gostoso contigo, Mari? Minha bucetinha tá pingando de tesão por você ha dias, chupa ela, vai.


Enfiei meus dedos na buceta gulosa de Sarah com vontade, fazendo movimentos rápidos com os mesmos.


- Vem sentar na minha cara, filha da puta. Vou comer gostoso essa bucetinha de puta que você tem. Sarah logo se levantou na cama, tirando suas roupas rapidamente e se sentando na minha cara.


Que buceta gostosa da porra, chupei gostoso, ela já estava toda molhadinha e rebolava na minha cara enquanto eu chupava e enfiava dois dedos. Dei um tapa forte em sua bunda, minha buceta piscava de tesão.


- Que tesão do caralho, Sarah. Você tem que me chupar agora, minha buceta tá piscando de vontade. Chupa vai, por favor...


- Só chupo se você pedir com jeitinho, sua putinha. Pede pra eu chupar essa sua bucetinha apertada, vai.


- Chupa a buceta da sua putinha, por favor. Chupa vai...


Então Sarah se virou sobre mim, e começamos o nosso 69. Eu mal conseguia chupar ela de tanto tesão, que lingua gostosa essa filha da puta tinha. Rebolava contra a sua lingua gostoso enquanto ela massageava meu clitóris rapidamente. Porra, que tesão.


- Vou gozar, porra. Sarah, puta que pariu! Filha da puta gostosa, não para de me chupar! Chupa essa buceta, vai, ela é sua. Chupa a buceta da sua putinha!


- Goza, vai! Goza pra mim, cachorra. Goza na minha boca enquanto rebola igual uma vadia!


Não aguentei mais dois minutos, gozei gostoso na boca da minha amiga. Esse foi só o primeiro dia, é claro que nos divertimos muito mais depois disso, mas isso é assunto pra outros contos!


*Meu e-mail para quem quiser entrar em contato: amarinaknust@gmail.

*Publicado por marinaknust no site climaxcontoseroticos.com em 13/02/21.


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