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Tirando a virgindade da irmã

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 15/02/21
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  • Autoria: percus
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Meu nome é Thiago, tenho 21 anos e moro com meus pais e irmãs: Flavia de 17 anos e Julia de 16.

Alguns meses atrás, percebi que Flávia estava se comportando um pouco estranha comigo, sendo mais gentil e carinhosa. Flávia deve ter um metro e sessenta, pele morena clara, olhos castanhos e cabelos pretos longos, levemente encaracolados. Um corpo já bem definido para sua idade, seios médios, cintura fina e uma bundinha pequena e arrebitada. Com o passar do tempo percebi que ela gostava de me ver pelado, pois sempre que tomava banho (nunca fui acostumado a trancar a porta) ela entrava no banheiro para me espiar, fingindo que ia pegar a escova de cabelo ou outra coisa qualquer. Peguei ela algumas vezes olhando para o meu pau e passei a ficar excitado com aquilo. Agora era eu que inventava desculpas para entrar no banheiro quando ela estava no banho e percebi que ela ao invés de cobrir o corpo, fazia questão de virar a bunda ou esfregar os peitos, aquilo me deixava de pau duro na hora pois ela era uma delí­cia.

Um desses dias eu tomava banho e ela entrou no banheiro. Já era noite e nossos pais não estavam em casa. Ela vestia uma camiseta larga como pijama que cobria o corpo sem marcar os seios e deixava bem suas pernas a mostra. Aproveitei para sair do banho e pedi para ela pegar a toalha que estava longe. Ela me entregou e olhando para o meu pau e perguntou -Todos os meninos têm o pau grande assim?

Ela me pegou de surpresa com a pergunta, meu pau já estava ficando duro só com a presença dela lá e respondi:

-Não sei, não estou acostumado a ver o de outros homens para saber. Acho que o meu tem o tamanho normal.

Ela deu um sorriso e balançou a cabeça. Ao invés de sair ela sentou na privada e começou a falar.

-É igual nos ví­deos que vi na internet. Não sei como aquelas mulheres aguentam enfiar um pau desse tamanho inteiro na boca.

Comecei a rir e expliquei que normalmente as mulheres não enfiam inteiro na boca, que ela deve ter visto um ví­deo de "garganta profunda" e que poucas sabem fazer dessa maneira. Contei que as meninas com quem havia feito chupavam até onde conseguiam e que é gostoso de qualquer jeito.

Nessa hora meu pau já estava duro e até agora eu estava cobrindo parcialmente com a toalha. Fui secar o cabelo e deixei ele totalmente a mostra. Ela olhava fixamente para ele e perguntei se ela já tinha chupado um, ela não falou nada e só fez que não com a cabeça.

-Quer que eu te ensine a chupar? Perguntei segurando meu pau na direção de seu rosto.

-Ah, não sei, isso é errado... Você é meu irmão. -disse ela corando o rosto.

-Vai ser como uma aula, não é nada demais, só vou te ensinar para você fazer quando tiver um namorado - E fui chegando com meu pau mais perto do seu rosto.

-Nossa como ele está duro, posso segurar? Nem deu tempo de responder e ela foi pegando com as duas mãos e acariciando.

-Começa beijando ele como se fosse dar um beijo de lí­ngua em alguém. Você já deu um beijo assim né? Falei tirando um sarro.

-Aham, ela disse, continuou segurando com as duas mãos e foi beijando de leve, cada vez colocando mais a cabecinha em sua boca quente.

-Agora vai enfiando mais para dentro da boca, como se estivesse chupando um pirulito, não precisa ir muito fundo, vai até onde quiser.

Eu acariciava seu cabelo enquanto ela me chupava gostoso. Sua boca estava muito molhada e ela parecia estar bem empolgada fazendo aquilo.

-Você está gostando? Estou indo bem? - Ela perguntou tirando da boca e olhando em meu rosto. Seus lábios estavam melados de saliva.

-Sim está uma delí­cia, você aprende rápido. Agora vou te ensinar um truque. Tenta chupar sem segurar com as mãos, assim você consegue ir mais fundo com a boca.

Ela colocou novamente na boca e foi mamando, dessa vez indo mais rápido, tentando enfiar ele um pouco mais pra dentro a cada chupada. Na empolgação ela acabou engasgando de leve e tirou tossindo.

-Fica calma, você foi muito fundo. Se você quiser enfiar mais tem que colocar ele pro lado da boca, perto da bochecha. Se colocar muito lá no fundo você se engasga.

-Tá bom, vou tentar e colocou ele novamente na boca.

Na verdade, eu nem precisava explicar muito, ela tinha um talento nato e depois de alguns instantes eu já sentia meu pau roçando por dentro de sua bochecha.

Eu nunca tinha sentido tanto tesão, minha irmã me chupando, se esforçando para me agradar. Apesar disso eu tentava não demostrar muita emoção, afinal aquilo era apenas uma aula.

Ela tirou novamente da boca e perguntou e agora?

-Você é uma ótima aluna, mas só vai tirar nota 10 se me fizer gozar.

-Você é muito safado sabia. E o que eu faço? Posso engolir? - disse ela enquanto segurava meu pau com força.

-Pode sim ou pode tirar um pouco antes. Eu te aviso na hora que eu for gozar, isso se você conseguir me fazer gozar, afinal é sua primeira vez - Sabia que aquilo a deixaria louca, Flavia era muito competitiva, assim ia querer ir até o final de qualquer jeito.

Ela me olhou com uma cara de brava, colocou meu pau na boca novamente e já começou mamando com vontade. Ela fazia cara de safada enquanto chupava e depois de alguns minutos deliciosos não aguentei mais e avisei que ia gozar. Ela não deu atenção e continuou chupando até que o primeiro jato de porra saiu dentro de sua boca. No susto ela tirou e o resto do gozo foi todo em seu rosto.

Flavia se levantou e foi ver seu rosto no espelho, que estava melado de porra perto da boca e na bochecha. -Seu pervertido, gozou na minha cara - Disse ela enquanto lavava o rosto na pia. -Eu avisei que ia gozar, você que ficou indecisa se ia engolir ou não, risos. Ela virou e me deu um soco no braço, rindo também e disse: -É estava tão gostoso que nem ouvi você avisar, ai quando senti aquele jato quente na minha boca me assustei. O gosto não é tão ruim como minhas amigas disseram, da próxima vez quero engolir tudo.

Eu não esperava um "da próxima vez" e percebi que podia ir mais longe. Eu a abracei por trás enquanto ela estava lavando o rosto na pia. Fui cheirando seu cabelo e beijando seu pescoço, enquanto minhas mãos abraçavam sua cintura. Ela se esfregou em meu corpo dando um arrepio e disse gemendo -Para Thiago, minha calcinha já está encharcada, nunca senti tanto tesão na vida, e você é meu irmão, a gente não devia estar fazendo isso e... - Ela parou de falar e começou a gemer baixinho quando minhas mãos chegaram em seu seios e minha boca beijava sua nuca. Fui acariciando seus seios por cima da camiseta que estavam sem sutiã. Seus seios eram firmes e os bicos estavam duros de tesão. Fui descendo uma das mãos e cheguei em sua calcinha, e ela realmente não estava mentindo, estava muito molhada e minha mão escorregou pra dentro com facilidade. Meus dedos estavam melados procurando encontrar seu clitóris. Ela rapidamente se virou, tirando minha mão de dentro da calcinha e ficamos um frente pro outro com ela encostada na pia do banheiro de costas para o espelho.

-Melhor a gente parar, ela disse meio sem vontade, já estou com muito tesão e vou acabar fazendo merda...

-Eu percebi que você está com tesão, mostrando meus dedos melados e colocando eles na minha boca, pra sentir o gosto da bucetinha da minha irmã.

Ela puxou minha mão pra enfiar na boca dela também e eu deixei, mas logo tirei e enfiei minha lí­ngua em sua boca, ela não recuou e começamos a nos beijar loucamente. Como ela era mais baixa que eu estava meio desconfortável nos agarrar ali e pra facilitar a coloquei sentada na pia, assim nossos rostos estavam na mesma altura. Continuamos nos pegando como dois namorados e aquilo era excitante demais. Fui tirando a camiseta dela e aqueles majestosos peitos com bicos pequenos e rosados saltaram em minhas mãos. Desci minha boca até eles. Lambi, chupei e mordisquei seu biquinho enquanto ela gemia. Fui descendo pelo seus peitos, lambi seu umbigo até chegar em sua calcinha. Agora eu estava de joelhos no chão com meu rosto enfiado no meio de suas pernas sentindo o cheiro de sexo que emanava da sua calcinha molhada.

-Agora é minha vez de fazer você gozar, disse já tirando sua calcinha.

Ela não disse nada, apenas abriu um pouco mais as pernas e puder ver bem aquela bucetinha rosa quase sem pelos. Nunca vou me esquecer daquela cena. Fui lambendo devagar, mamando em seu clitóris e depois enfiando a lí­ngua na entrada. Ela gemia cada vez mais alto e segurou minha cabeça entre as pernas para que eu não parasse. Continuei até ela gozar em minha boca com um gemido alto e eu senti suas pernas tremendo e depois seu corpo todo. Quando eu levantei pra olhar seu rosto ela estava sorrindo e relaxava com os olhos fechados, ainda respirando fundo. Minha boca e até meu rosto estavam melados depois daquela chupada, mas ela não ligou e me beijou novamente. Meu pau que já estava duro novamente roçava entre suas pernas meladas quase escorregando pra dentro. Ela continuou me beijando e com uma das mãos segurou meu pau e colocou bem na entrada. Olhei em seu rosto e perguntei: -Você tem certeza?

Aham, sempre quis que você tirasse minha virgindade - Disse ela perto do meu ouvido.

Fui enfiando devagar e ela deu um grito de dor quando forcei pra romper seu hí­men. Continuei forçando devagar e colocando cada vez mais fundo, aproveitando cada centí­metro da penetração. Comecei a bombar devagar, ela gemia de dor e tesão. Está tudo bem? - Perguntei sem parar o movimento.

Tá doendo mas tá gostoso - Disse ela ofegante e com lágrimas em seus olhos. Nessa hora não sei o que me deixou mais excitado se era a dor ou o prazer que eu estava causando em minha irmã e comecei a foder com mais força. Ela gemia alto enquanto eu fodia sua bucetinha virgem e apertada que ia se abrindo a cada estocada.

Ela me abraçou e meu pau conseguiu entrar ainda mais fundo. Eu enfiei minhas mãos embaixo da sua bunda e a levantei da pia, fiquei em pé com ela pendurada no meu pau, me abraçando com força. -Me enche com seu gozo irmãozão - disse ela me beijando. E foi o que aconteceu logo depois, gozei gostoso dentro da minha irmã, sentindo meu pau roçar lá no fundo de sua caverna.

Não tenho noção de quantos minutos ficamos ali trepando e o cheiro de sexo tomava conta do banheiro. Tirei o pau que estava todo melado e um pouco sujo de sangue. Flávia estava um pouco assustada com o sangue e a acalmei explicando que aquilo era normal de acontecer na primeira vez. Porra e sangue também escorriam pelas suas pernas e com certeza precisávamos de outro banho.

Foi assim que tirei a virgindade da minha irmã. Depois disso trepamos mais algumas vezes, só que alguém em casa sabia o que estava acontecendo e não eram nossos pais, era a Julia nossa irmã mais nova. Bom mas isso é fica pra outro conto. Espero que você tenha gostado e não esqueça de comentar e dar seu voto.

*Publicado por percus no site climaxcontoseroticos.com em 15/02/21.


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