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Acontecido em meu Sarcedócio - II

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 24/02/21
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  • Autoria: Saraamargo
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Na minha paróquia, as pessoas que vão comungar no domingo, se confessam no sábado.

Num destes sábados, por volta de 11 horas, não tinha mais fila de pessoas para se confessarem.

Quando resolvi sair do confessionário, Adriana chegou na igreja. (Adriana é filha de Dona Amanda, minha vizinha e proprietária da casa onde sou inquilino).

"Bom Dia, Adriana...! Você na igreja...? Tudo bem contigo...?"

"Bom Dia, Padre...! Vim me confessar...! Tens um tempinho para mim...?"

"Lógico...! Se acomode no degrauzinho do confessionário, enquanto eu retorno à ele...!"

Fechei a pequena cortina que cobria o guichê transado do confessionário e fiz o sinal da cruz, Adriana também.

"Pois não Adriana...!"

"Padre! Eu sonhei que um homem entrou no quarto de minha mãe e parecia que ela já o estava esperando...! Ele tirou toda a roupa dela e depois ele mesmo se despiu...! Empurrou-a, delicadamente sobre a cama; ela ficou deitada verticalmente. O homem puxou para a beirada da cama e se ajoelhou no tapete do chão...! Separou as pernas de minha mãe e começou a chupar e lamber sua vulva..."

"Adriana...! Ai não é pecado seu...! Se houve pecado neste ato; não é seu...! É da sua mãe e do homem...!"

"Padre...! Isto não sai da minha cabeça...! Tenho de falar com alguém...! Só posso falar com o senhor...! Não vou falar isso com minhas amigas...!"

"Está certa...! Continue...!"

"Depois de bambolear a lí­ngua na vagina de minha mãe, ele a virou de bruços...! Separou as coxas dela, afastou as nádegas com uma das mãos e com outra mão endireitou o seu pênis e o introduziu atrás de minha mãe...!"

"Introduziu atrás de sua mãe...! Como...? Podes ser mais clara...?

" Meteu no cu dela..."

"Adriana... Olhe o respeito...! Estamos na casa de Deus...!"

"Foi o senhor que pediu para ser mais clara...!"

"Bom...! E daí­..."

"Minha mãe gemia de prazer e gritava de dor...! E ele enfiando aquela estrovenga no anus dela...! Tirava tudo de uma vez e enfiava com tudo...! Gozou tanto que chegou a esporrar em suas nádegas...!"

"Tiveste só este sono...?"

"Tive mais um...! Sabe a governanta da sua casa...?"

"A Dona Graça...? O que tem ela...?"

"Sonhei que o homem também teve relações sexuais com ela...!"

Comecei a não gostar do que esta menina está querendo! Já estou desconfiado donde ela quer chegar!

"Com Dona Graça, também...? E como foi...?"

"Ela estava na cozinha...! Com o vestido levantado e preso em sua cintura...! Estava com uma perna apoiada no chão e a outra perna esticada em cima da pia...! Estava igual um alicate aberto e o homem enfiando o pênis em sua vagina...! E a sua governanta, gemia baixinho e dizia: "Meu Deus... Jesus... Que gostoso... Que rola sadia... Mete Santo Antônio... Mete São Bernardo... Mete gostoso... Meu Padre... Meu sacerdote...!"

"Ela falou de mim...? Ela me mencionou...?"

"Lógico, padre...! Era o senhor que estava metendo nela...! Ela tinha de falar de ti...!"

"Que sonho mais besta...! Como podes vir até aqui e falar essas coisas...? Um sonho pornográfico...?"

"Não foi sonho seu Padre...! Foi real...! Vi com estes olhos que a terra há de comer...!"

Fiquei sem ação...! Talvez tenha ficado pálido...! Não podia ficar agitado...! A garota não estava mentindo...!

"Bom...! Falaste o que querias...! Vais me proibir de entrar na sua casa...? Vai cobrar estas coisas da sua mãe...? O que pretendes...?"

"Não sei o que quero...! Sei apenas que fiquei com tesão vendo vocês treparem...! Bati muita siririca pensando em vocês...! Quando eu souber o que quero... Falo contigo...! Até logo...!"

"Até logo..."

No dia seguinte, domingo, apareceram uns moradores da zona rural! Esperaram a missa terminar para conversar. Levei-os à sacristia. Sentaram numas cadeiras e expuseram o problema. Souberam, pela boca do povo, que eu curei a Dona Amanda e esperavam que eu curasse a filha do seu Tonico, que parecia estar com a mesma doença. Seu Tonico, presente nesta reunião, explicou os detalhes e o passado da filha.

"Seu Padre, minha filha começou a ter este mal, desde quando o marido foi para o Sul e nunca mais voltou...! Falando a verdade...! Uns seis meses depois da viagem do marido...! Ela começou a desmaiar...! Se debater ao cair...! Dar trombada nas paredes...! Ficar desacordada, uma meia hora, mais ou menos...!"

Pensei cá comigo...! É o mesmo problema da Dona Amanda...! É falta de rola...!

"Então...! Vou fazer o seguinte...! Amanhã, de manhã, pego a charrete e dou um pulinho em seu sitio, seu Tônico...!"

"Obrigado, Padre...! Esperamos o senhor lá...!"

Estavam em uma meia-dúzia de gente, se despediram e voltaram para suas terrinhas.

Segunda-Feira, seis horas da manhã, já estava a caminho para a zona rural da cidadezinha.

Me receberam muito bem, tomei o café d'amanhã com eles e proseamos uma meia-hora.

A filha de seu Tônico apareceu, me cumprimentou, sentou entre a gente; não disse uma palavra. Se bem que este pessoal antigo; filhos não dão palpites em conversas dos mais velhos.

Debora era o nome da filha de seu Tônico. Morena bonita, cabelos pretos e longos até a cintura. Teria uns vinte e oito anos.

Expliquei a todos que precisava ficar com Debora uma meia-hora no quarto e precisava de concentração.

Se houvesse silêncio perto do quarto, seria bem melhor. Se escutassem algo, não precisavam se preocupar...! Faz parte da cura...!

Entrei no quarto de Tônico com Debora e tranquei a porta. Deitei-a devagar e acomodei um travesseiro sob sua cabeça.

"Feche os olhos Debora...!"

Comecei a alisar seus cabelos, passar as mãos delicadamente em seu rosto e acariciar as pontas de sua orelhas. Beijei-lhe a testa, os olhos, as maçãs do rosto, a ponta de seu nariz; continuando, não parando com as caricias nas orelhas.

Coloquei meus ouvidos em seu peito, para escutar seu coração. Estava acelerado e comecei a massageá-lo, seus peitos ficaram redondinhos.

Ela estava com uma blusinha e uma saia. Tirei-lhe a blusa, os sutiãs e passei a mordiscar seus mamilos. Debora me deu empurrão e sentou-se na cama.

Tentou colocar os sutiãs. Peguei-a pelos ombros e a deitei novamente.

"Não quero isto que o senhor está fazendo... Vou gritar pro meu pai...!"

"Você não quer porque não estás tendo ataques...! O que vou fazer, vai acalmá-la por uns tempos...! Se quiseres colaborar, tudo bem... Se não quiseres, irei embora agora..."

Ela se acalmou e parti logo para o ataque. Já que ela bancou a tinhosa; meti a mão esquerda por baixo da saia, puxei a calcinha até a metade das coxas e fui com a mão em sua xana,

Ela tentou tirar minha mão; eu dei-lhe um tapa no pé-de-ouvido com minha mão direita, que ela ficou pasmada. Não acreditou. Ficou muito assustada!

Resolvi despi-la de tudo. Me despi também e ela ficou a olhar minha rola.

Separei suas coxas e fui entrando, com muita raiva ainda, na bucetinha que estava inativa há muito tempo. Demorou um pouco para a xana se lubrificar!

A rola estava lá dentro e fazia a festa. Penetrava e ficava; saia devagar e entrava rápido; penetrava comedido e saia, deixando só a cabecinha entre seus lábios vaginais.

Debora começou a mexer os quadris e senti toda a umidade saindo de sua xereca e isto aumentou minha tesão.

Começamos a nos entender na cadência; metendo-lhe a pica e ela me aceitando com tesão.

Gozamos e ficamos amigos. Nos aprumamos e saí­mos do quarto.

Fomos encontrar o pessoal na cozinha, batendo papo e nos aguardando.

Tomei um pequeno lanche e ao pegar a charrete, pedi ao seu Tônico me acompanhasse.

Já distante dos outros, recomendei ao seu Tônico:

"Seu Tônico, não vou poder estar aqui todas as vezes em que ela cair doente. Hoje, foi um trabalhinho simples, porque ela está melhor...! Quando acontecer dela ter ataque outra vez, o senhor pega um pepino...! Olhe bem o que vou lhe dizer...! Deite ela na cama...! Tranque a porta do quarto e fique com ela, mais ninguém...! Levante a roupa dela, tire as peças intimas e coloque o pepino na vagina dela...! Não vá se escandalizar, com o que estou falando...! Não há outra cura seu Tônico...! O senhor está escutando...? Está entendendo...? Sua filha para ficar curada vai precisar deste tratamento...! E o senhor é pai...! Pessoa de confiança dela...! Ninguém pode entrar no quarto e nem ver o senhor levar o pepino prá dentro do quarto...! O senhor entendeu...? Quando sua filha se restabelecer do ataque de nervosos, ela não vai perceber o que aconteceu...! O senhor fazendo isso...! Em três meses ela está curada...!"

"Está entendido seu Padre...! Muito Obrigado...!"

Nos despedimos e regressei à cidade. Perguntei para Dona Graça se ela tinha visto a Adriana.

Ela disse que Adriana voltou para a capital, que as férias tinham acabado.

Três meses depois, num domingo de missa, olho para os fiéis que estavam sentados e vejo seu Tônico sentado entre eles. Estava só. Nenhum parente dele por perto.

Terminado a missa, seu Tônico vai até a sacristia falar comigo.

"Bom Dia, Padre...!"

"Bom Dia, seu Tônico...! Tudo bem...! Alguma novidade...? E a Débora...?"

"Seu Padre...! A coisa ficou pior...!"

"Debora não melhorou...?"

"Melhorou, Padre...! Mas, caí­mos em pecado...!"

"Nossa...! Por que isso Tônico...?"

"Quando ela deu ataque e desmaiou, fiz como o senhor falou...! Ela gozava com o pepino e acordava que era uma beleza...! Parecia outra mulher...! Ninguém sabia de nada, nem ela e também não sabiam do pepino...!"

"Então...! O que teve de errado..."

"De errado...? Na terceira vez que ela teve o ataque, que desmaiou...! Eu esqueci de levar o pepino para dentro do quarto...! Não tive outra solução a não ser colocar minha mão na xana dela...! Despi ela todinha e comecei a alisar seus lábios carnudos e seu grelo...! A mão estava fazendo melhor trabalho que o pepino...! Ela ficou molhadinha e fiquei com tesão...! Rapidamente e sem pensar, tirei minha roupa e fui para cima de minha filha...! Estávamos metendo gostoso; estávamos combinando até no jeito...! Ela foi se tranquilizando e abriu os olhos...! Olhou para mim sem entender nada...! O que ela fez...? Entrelaçou seus braços em meu pescoço, cruzou suas pernas sobre minha cintura e começou a mexer os quadris; com minha rola dentro dela. Gozamos uma, duas, três vezes. Nunca tinha metido tanto na minha vida, em tão pouco tempo. Quando saí­mos do quarto, todos preocupados...! Nunca demoramos tanto...!"

"Ora, vejam só... As coisas evoluí­ram muito...! Estou contente pelo sucesso...!"

"Que sucesso, Padre...? Caí­mos em pecado...! A gente peca duas, três vezes por semana...!"

"Tônico, isto de não cometer incesto por ser pecado, é coisa da cabeça dos homens...! Ló metia em suas filhas há muitos séculos atrás. Lembra da mulher que ao fugir de Sodoma, olhou para trás e virou estátua de sal...? Então...! Era a mulher de Ló e a mãe das meninas...! Deus castigou a mãe por ter olhado para trás e não castigou as filhas por ter feito sexo com o pai...! Contanto que não procrie para não ter problemas de saúde; tudo bem...! Não tem problema...!"

"Obrigado Padre...! Até mais ver...!"

"Até mais ver,,,"

por Saraamargo



*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 24/02/21.


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