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Acertei na Loteria

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/03/21
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  • Autoria: Saraamargo
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Sou jardineiro hereditário. De bisavô, avô e pai.

Com vinte e cinco anos de idade, meti o pé na estrada para melhor colocação na vida.

Minha profissão é boa de se ganhar dinheiro mas é raro de se encontrar.

Zanzei pela capital do Estado, por sua região metropolitana e nada. Fui em cidades-sedes de regiões e nada. Dirigi-me então para cidades pequenas de regiões sub-metropolitanas.

Encontrei serviço de jardinagem numa pequena cidade, da qual declinarei de citar o nome. Na mansão de um doutor advogado.

Estou há cinco anos trabalhando no jardim desta mansão; cujos proprietários colocarei os nomes de Herculano e Isabel. Sou dos poucos funcionários em que os patrões trocam algumas palavras. Os demais funcionários são administrados por uma governanta.

O patrão sessenta anos de idade e a patroa cinquenta. Ambos de corpos atléticos e suas vida sociais só ocorrem em fins-de-semana. Durante a semana saem bem cedo e retornam quando o dia já está escurecendo.

O dia principal de minha vida... Onde eu daria um novo sentido ao meu destino... Ocorreu num sábado.

Aos sábados de manhã o patrão sai para jogar tênis e a patroa acorda mais tarde, as vezes porque ficou a jogar cartas com as amigas ou por comparecer em alguma recepção "society".

Fiquei pelas beiradas da mansão, esperando a patroa aparecer.

Se eu falar com a governanta, ela me impedirá de conversar com Da. Isabel.

Por sorte Da. Isabel, não só apareceu, como se dirigiu ao caramanchão que fica na parte de trás da mansão.

Dei um tempo para que ela entrasse, se acomodasse. Então entrei no caramanchão.

"Com licença Da. Isabel...? Bom Dia...!"

"Bom Dia...!"

" A senhora desculpe o incomodo...! Mas o que tenho de comunicar é urgente...! Não...! É urgentí­ssimo...!"

Enquanto eu falava, as palavras saí­am nervosas e eu apertando meu chapéu de palha contra o peito.

"O senhor está nervoso...? Se acalme e depois fale tranquilo...!"

Fui para o portão do caramanchão, olhei prá esquerda, olhei prá direita, para ver se não tinha ninguém por perto.

"Desculpe-me Da. Isabel...! É porque não quero que ninguém me escute...!"

Fui me aproximando perto dela e falei baixinho, quase perto de seu ouvido. A mulher me olhando assustada, com esta aproximação.

"Eu ganhei na loteria de ontem...! Sobre isto que quero prosear em segredo com a senhora...!"

Da. Isabel levantou-se rápido, alisou seu vestido com as mãos e disse:

"Vamos até o escritório...!"

Ela na frente e eu atrás. Entramos na mansão por uma porta lateral e nos dirigimos ao escritório.

Da. Isabel trancou a porta e apontou uma poltrona para sentar-me.

Ela foi sentar-se na cadeira-giratória e com os braços em cima da mesa, se dirigiu a mim:

"Como foi isso, seu Agenor...?"

"Na loteria de ontem... Acumulada... Eu ganhei sózinho...!"

"É mesmo...? Sozinho...? E quanto foi isso, seu Agenor...?"

"Pouco mais de trinta milhões de reais...!"

"Caramba...! E o que o senhor pretende fazer...?"

"Então...! É sobre isso que quero falar com a senhora...!"

"Pois não...! O que puder ajudar eu ajudo...!"

"Pois é Da. Isabel...! Como esta cidadezinha só tem uma Caixa Econômica, eu não gostaria de receber aqui. Meu pensamento era viajar para a Capital hoje, comprar um terno, umas peças de roupas e segunda-feira me apresentaria na Caixa, bem vestido, aprumado..."

" Em que você precisa de minha ajuda...!?"

"Não tenho dinheiro para tudo isso...! Viagem, roupa, estadia no fim-de-semana na Capital...! E precisaria de no mí­nimo uns dez mil reais...! Como a viagem de ônibus demora doze horas, eu iria de táxi...!"

"Tudo bem seu Agenor..."

Da. Isabel levantou-se, dirigiu-se a um cofre vertical que estava num canto do escritório, rodeou o seletor e o abriu.

Tirou de lá pequeno maço de dinheiro e o jogou em cima da mesa.

"Pois não, Agenor,,,! Eis o seus dez mil reais..."

"Da. Isabel...! Com todo o respeito...! Sempre admirei a senhora...! A sua simpatia...! Sua beleza que é impar...! Mas, eu gostaria de premiá-la com mais dinheiro... Do que só devolver-lhe os dez mil...!"

Fui falando e me aproximando cada vez mais de seu rosto...! Não estava mais me olhando assustada...! Quase encostando em seus lábios... Falei:

"Eu te desejo... Isabel...!"

Apliquei-lhe um beijo na boca... De lí­ngua...! Ela correspondeu e nos abraçamos.

Meti-lhe a mão entre suas pernas... Ela abriu as pernas... Ajoelhei-me no tapete e fui com as fuças em sua xoxota. Tirei-lhe a calcinha e meti a lí­ngua em sua vulva. Ela sentou-se na mesa e eu não largava de chupa-la. Ficou toda molhada.

Nos despimos e nos alongamos sobre o tapete e meti-lhe a rola na xana.

Ela assumia minha estrovenga dentro de si e gemia, balbuciava:

"Agenor... Que homem meu Deus... Que gostosa é esta pica, Agenor,,, que pegada... Agenor...!"

Introduzia a pica com vontade e mexia minha lí­ngua em seu ouvido. A mulher entrelaçava as pernas em volta de minha cintura e parecia que estava tendo dois, três orgasmos ao mesmo tempo.

Gozamos e relaxamos no tapete.

Minutos depois, Isabel começou a alisar meu berimbau. Que foi ficando duro.

Ela foi até ele e o abocanhou; melou de saliva.

Isabel levantou-se e foi sentar-se em cima da piroca molhada de sua saliva.

Foi sentando devagar e nem bem a cabecinha entrou, ela saiu.

"Doeu, Agenor...! É muito grossa para o meu cuzinho...!"

Levantei-me do tapete, coloquei-a agachada de quatro, abri-lhe as pernas.

"Vai doer Agenor... Cuidado... Devagar... Agenor,,,!"

"Calma Isabel..."

Dei uma cuspida na cabeça do pênis, afastei as nádegas e coloquei a cabecinha na porta do fio-o-fó.

Ela contraiu seu anelzinho e ficou difí­cil,

"Isabel... Tens de relaxar... Assim dói mesmo... Não tens nada aqui para lubrificar...?"

"Vê se encontras algo na gavetona do meio da mesa..."

Levantei-me e encontrei pequeno tubo de um produto oleoso. Que não sabia o que era e nem queria saber.

Untei minha rola com isso e lambuzei o anus de Isabel.

Tornei a separar suas nádegas, apontei para a porta do cuzinho de Isabel e empurrei com toda a força.

Isabel gemeu e gritou. Começou a engatinhar e eu atrás, parecendo carrinho de pedreiro.

"Agenor... Pelo amor de Deus...! Tira, tira Agenor... Que dor... Que dor... Meu Deus...!"

Isabel não parava de chorar e de engatinhar em volta do tapete. Por fim, estirou-se no tapete, choramingando

Enfiei e deixei lá dentro... Paradinha... Paradinha e pulsando!

"Calma meu anjo... Relaxa... Fique quietinha... Vai doer... Isso passa... Vais lembrar sempre de teu Agenor...!"

Gozei no fio-o-fó de Isabel. Ela ficou deitada por uns tempos.

Fui no banheiro interno, tomei uma ducha rápida e sai para me vestir no escritório.

Isabel levantou-se calmamente. Alisou meu rosto, me deu um selinho:

"Maldoso...! Sádico...!"

Dirigiu-se ao banheiro e também tomou uma ducha rápida.

Saiu do banheiro, vestiu-se e foi ao cofre. Tirou mais um pequeno maço de dinheiro e colocou em cima do primeiro, que estava sobre a mesa.

"Vá e volte para sermos felizes...!"

Nos abraçamos, nos beijamos e fui!

Dia seguinte... Domingo... Bem cedo... Na rodoviária... Peguei o primeiro ônibus, rumo à Capital.

Numa viagem de doze horas, na primeira parada do ônibus para descanso... Comprei um jornal da região.

Estava estampado na primeira página a fotografia do cara que acertou sozinho na loteria, morador da cidadezinha que acabei de deixar.

Por Saraamargo




*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 01/03/21.


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