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Dona Júlia - Só mais uma vez!!!

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 02/03/21
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  • Autoria: zoiodoido
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Depois de sua primeira e única aventura relatada em Dona Júlia - Recatada e do Lar!, Dona Júlia estava novamente em sua rotina, casa, escola e jantares entediantes.

Sua enxaqueca retornara e suas noites de insônia a acompanhavam semana após semana. Vez ou outra relembrava sua aventura totalmente desprovida de razão e totalmente fora de sua criação, a qual prezava por servir seu marido, criar seus filhos com austeridade e se manter sempre à disposição apenas de um homem. Seu arrependimento se misturava ao fato de sentir que aquele único e fatí­dico dia, tinha sido o melhor dia de sua vida.

Seus pensamentos impuros se misturavam ao que havia aprendido a vida toda, onde o correto para uma mulher casada e o respeito ao seu marido, ser fiel e sem pensamentos pecaminosos, mas suas pernas tremiam e sua boceta molhava quando lembrava da rola enorme a invadindo e a fazendo ter um orgasmo como nunca teve em toda sua vida.

Com o tempo esses pensamento foram se dissipando e sua rotina entediante voltou a tomar seus pensamentos e seu tempo.

Certo dia, após levar as crianças até a escola, como fazia todos os dias, ela precisou passar em uma loja de ferragens para comprar algumas peças de uma lista que seu marido havia passado para ela. Depois de comprar as peças voltou para sua casa e por volta das duas da tarde a campainha tocou.


-Pois não?


Disse, olhando um senhor de uns 60 anos e um rapaz de não mais de 20 anos, parados no portão de entrada da casa com malas, possivelmente de ferramentas, nas mãos.


-Olá senhora! Sou o Miguel. Seu marido me contratou para arrumar as portas que estão com defeito. Ele me disse para passar aqui a essa hora que a senhora já estaria em casa.


Só aí­ que Júlia lembrou que seu marido além de lhe passar a lista de matérias para comprar, também a havia avisado da visita do homem. Meio atrapalhada, pois estava lavando roupas e estava toda molhada com um dos problemas a serem resolvidos que era um vazamento na conexão de água da máquina de lavar, sai porta a fora para abrir o portão da rua.

Levou os dois homens para que pudessem ver todos os problemas, o encanamento e mais uns afazeres na área dos fundos da casa e duas fechaduras, uma no banheiro de cima e outra no seu quarto.

Assim que mostrou todos os afazeres a serem realizadas e deixar o Sr. Miguel na lavanderia, subiu com Junior para o andar de cima da casa onde estavam as portas com problema. O rapaz ficou verificando a porta do banheiro e Júlia foi para o seu quarto trocar de roupa, já que estava com o vestido todo encharcado.

Assim que entrou no quarto e tirou seu vestido, sentiu algo de estranho, ter dois estranhos em sua casa a deixou meio insegura, mas excitada.

se olhou no espelho de corpo inteiro e apreciou seu reflexo, tirou seu sutiã, pois estava todo encharcado, se olhou novamente se viu seus seios ainda firmes, tirou sua calcinha e novamente se apreciou. Apesar de tudo tinha um corpo bem interessante, pensou, acariciava seus seios quando percebeu alguém espiando pela porta entreaberta, já que a tranca estava quebrada. Percebeu Junior espiando pela fresta, seu corpo tremeu diante dessa constatação, nunca teve alguém apreciando seu corpo e pode ver que o rapaz estava realmente interessado no que via. Meio sem saber ao certo do que fazer, ela resolveu sensualizar para o rapaz, abaixou para frente, exponde sua bunda e sua boceta para ele apreciar a partir da fresta. Sentia seu coração batendo em sua garganta, seu corpo tremia enquanto deixava sua boceta a mostra para seu voyeur de momento. Mas aquilo ainda era pouco para ela, afinal, seu lado pervertido estava novamente aflorado, sentia novamente aquela sensação do pecado em seu corpo, seus sentimentos mais perversos e pecaminosos estavam a flor da pele. Num rompante ela se virou e fixou seu olhar no rapaz que tentou se esconder atras da porta entreaberta.


-Eu seu que você está aí­ me espiando. Por que não entra e vem ver de perto?


Disse meio incerta de sua ação, mas com a adrenalina pulsando em suas veias e a sensação de estar indo além de sua limitação como mulher, lhe deixou extremamente excitada. Ela viu a porta abrindo lentamente, parado com os olhos arregalados o rapaz a olhava com um olhar amedrontado, mas ao mesmo tempo voraz, como que querendo devorá-la. Ela esticou sua mão e ele veio em sua direção, instintivamente ela o fez se sentar na cama e o empurrou, o abrigando a se deitar, subiu sobre a cama e abaixou sua boceta sobre seu rosto. O moço, meio perdido começou a lamber de forma desordenada a boceta de Júlia, que agora sentia novamente a luxuria tomando conta de seus sentidos, naquele momento apenas o prazer era aceitável, sentia a lí­ngua dele passear por sua xoxota melada, seu corpo correspondia a cada lambida com tremores e excitação. Ela se virou, ainda deixando sua boceta à mercê da boca do rapaz que, agora, estava dominando o ato do sexo oral com mais eficiência, se inclinou e abriu as calças surradas do moço, tirou seu pau extremamente duro e fez uma constatação. Assim como seu primeiro caso extraconjugal, o pau do rapaz era maior que de seu marido, isso a deixou mais excitada, poderia novamente sentir uma rola grande dentro dela, se inclinou mais um pouco e, mesmo com o cheiro forte que exalava o pau do rapaz, ela o abocanhou e sugou com prazer, sentido o mastro duro dele pulsar em sua boca sedenta por uma rola dura naquela altura. Ficou se divertindo com o pau dele enquanto ele a sugava vertiginosamente, sentiu seu gozo chegando avassalador, novamente sentia o prazer com outro homem que não seu marido, aliás, esse a tinha deixado por anos na mão, gozou forte, sentiu seu corpo responder ao prazer com espasmos enfurecidos, tremores de prazer e satisfação, contrações em suas entranhas que a faziam perder o norte. Em um rompante de desespero se virou e se sentou de uma vez sobre a rola dura, tesa e pulsante do rapaz, sentiu sua boceta preenchida pelo pau dele, o cacete enterrado batia fundo, forçando seu útero que delirava de prazer e excitação, ela queria mais, sentia o prazer lhe arrebatando, e foi aí­ que teve o maior susto de sua vida, ali, de pé na porta, observando tudo estava o Sr. Miguel, já com seu pau para fora, outra rola enorme, maior que do rapaz o qual sodomizava com sua boceta sedenta, ele os olhava sem nada falar, apenas movendo lenta e compassadamente sua mão para frente e para trás, em um punheta lenta e prazerosa. Sem se abalar ela faz sinal para ele chegar mais perto, sem abrir a boca ele se aproxima e ela se inclina e puxa a rola daquele homem de meia idade para perto dela e a abocanha, suga e mama sem preconceito. Vendo que o rapaz está quase terminando, o abandona dizendo.


-Nem pense em gozar ainda rapaz!


O moço se senta na cama enquanto ela se posiciona de quatro, Sr. Miguel entende o recado e se posiciona atras dela, põe seu cacete na entrada de sua boceta e vai enterrando lentamente, ela sente o volume maior, mais grosso, mais cumprido, ele começa a socar lentamente, ela sente o prazer novamente cegar seus sentidos, o corpo novamente reagindo a excitação, goza mais uma vez, mas desta vez mais forte, Sr. Miguel acelera e a faz gozar rápido, ela urra e grita de prazer, ao lado o rapaz observava os dois fodendo e, querendo participar, põe Julia para mamar sua rola, mas isso era pouco para ela, sempre ouvia falar de dupla penetração, apesar de ter um cuzinho semi virgem não podia desperdiçar essa oportunidade, seu lado puta estava aflorado, sua perversão estava no limite.


-Quero os dois dentro de mim. Você Miguel, come minha boceta e você Junior, meu cu!


Disse decidida. Sem pensar muito Miguel, mais experiente, passou para baixo enterrando sua rola dentro dela.


-Vai Junior, enterra essa rola no cu dessa vadia!


Ela achou aquilo rude, mas naquela situação e prestes a fazer o que ia fazer, aquilo soo de forma diferente, a deixando mais excitada.


-Põe devagar que essa puta aqui tem o rabo apertadinho.


Disse sorrindo, Miguel agora se aproveitava dos peitos rijos de Júlia enquanto o rapaz, a base de cuspe, lambuzava o cu de Júlia, ia empurrando lentamente, ela se lembrou de seu primeiro anal com o desconhecido naquele hotelzinho de quinta, lembrava da dor, mas do prazer depois, relaxou e deixou o rapaz arregaçar seu rabo, logo o tinha dentro de seu cu, sentia agora o cu e a boceta preenchida, estava no estaze do prazer, no ápice da perversão, os dois, lenta e pausadamente se movimentava enquanto ela se sentia invadida por todos os lados, seus seios eram sugados com vigor pelo Miguel, Junior forçava mais e mais seu pau em seu cu, agora arregaçado, ela sentiu o rapaz encher seu cu com sua porra quente, sentiu ele gozando prazerosamente, logo estava completa com Miguel gozando em sua boceta ao mesmo tempo em que gozava sobre o pau pulsante daquele senhor que era puro prazer.

Quando os dois saí­ram pela porta, a pedido dela, sentia a porra escorrendo de sua boceta e de seu rabo, o prazer ainda corria por sua veias, a sensação de realização era inerente ao seu sorriso olhando para o espelho que a fitava deitada nua na cama. Ela se virou um pouco, deixando sua bunda a visto no espelho e pode comtemplar seu cu um pouco aberto ainda, a porra escorria lenta e deixava um rastro de prazer por sua bunda grande e branca. Ela se levantou e foi tomar um longo e relaxante banho, seu rabo doí­a, mas o prazer que tinha sentido pagava o preço.

Quando encontrou com os dois homens que conversavam no corredor, ela pediu.


-Espero que o acontecido aqui, morra aqui. A discrição de vocês dois é imperativa.


-Pode ficar tranquila dona Júlia. Não diremos nada a ninguém.


-Alias. A fechadura do meu quarto ainda está quebrada.


Com um olhar sacana o Sr. Miguel respondeu.


-Hoje já encerramos. Acredito que teremos de voltar amanhã para terminar.


Ela sorriu e estendeu a mão em direção ao corredor e em seguida para a porta da rua.


-Espero o senhor combinar com meu marido o retorno.


Disse se dirigindo para dentro de casa. Ainda sem acreditar no que tinha acabado de fazer, estava novamente dividida entre o que tinha aprendido em uma vida toda e o prazer que sentira naquela última hora. Sorriu e fechou a porta atras dela, como que deixando as dúvidas para fora.

À noite, quando chegou, seu marido perguntou.


-E então Júlia. Como foi o trabalho do Sr. Miguel.


-Ele resolveu os problemas da lavandeira, das portas de baixo e do banheiro, mas a do quarto ele ficou de resolver outro dia.


-Pois é. Falei com ele e vai ter de trocar a fechadura, essa não vai dar concerto. Alias, ele disse que tem mais algumas coisas para concertar e o interessante que não vai cobrar a mais por isso. Pelo que falou precisa vir mais uma três ou quatro vezes aqui. Espero que isso não seja um problema para você?


-Claro que não, o que quero e ter a casa bem arrumada. E depois, ele é uma ótima companhia, muito bom de papo.


Disse Júlia, já sentido sua boceta formigar novamente.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/21.


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