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Patroa dominadora

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 13/03/21
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Lúcia é uma senhora casada, muito bem casada com o Jorge, diga-se de passagem. Aos cinquenta anos, mãe de três filhos homens já criados e independentes, inclusive com dois deles residindo fora do paí­s. Casou muito jovem e desde o iní­cio se mostrou o tipo da matriarca autoritária, criando os filhos com rigor e praticamente ditando as regras da casa, regras essas aliás, que até o marido as seguia com uma certa subserviência. Vaidosa como sempre fora, jamais se descuidou da aparência. Assim que surgiram os primeiros fios de cabelo branco, logo ela tratou de pinta-los e desde então mantém seus longos cabelos mesclados em tons claros e outros um pouco mais escuros. Pratica academia todos os dias, não descuida dos cuidados com a pele, frequentando regularmente sua esteticista. Veste-se de forma descontraí­da, jovial e não tem um só lingerie que não seja sexy ou sensual, com muita renda e transparência. Apesar do seu jeito mandão, ela sempre foi uma fêmea fogosa e ardente. Seu marido não tinha motivos para procurar prazer fora de casa, pois além de satisfazê-lo ela dizia:

- Se um dia descobrir que que você me traiu eu capo você, sem dó nem piedade.

O Jorge é um empresário muito bem-sucedido, dedicado à famí­lia, ao seu trabalho e de fato nunca deu nenhuma mijadinha fora do penico, como se costuma dizer, ele estava satisfeito com o que tinha dentro de casa. A Lúcia tem uma secretária do lar, como ela gosta de chama-la, a Telma. Trabalhando na casa há vinte anos, muitas e muitas vezes sentiu-se tentada em pedir demissão, pois estava cansada do jeito autoritário da patroa. No entanto, se a Lúcia era mandona, por outro lado também era humana e ajudou muito a Telma em todos esses anos. Mas como tudo tem um fim, aos sessenta anos a Telma resolveu se aposentar e avisou que deixaria de trabalhar. Ficaria no emprego até que a patroa arrumasse uma substituta. Prontamente a Lúcia procurou uma empresa especializada em colocação de mão de obra e definiu o perfil da pessoa que deveria ser selecionada, com uma condição básica, deveria ter disponibilidade para dormir no emprego. Após alguns dias a empresa informou que havia selecionado cinco candidatas, dentre as várias que haviam à disposição, mas que a Lúcia deveria fazer a escolha final. Marcada uma data ela foi até a empresa para conhecer as candidatas. Depois de conversar com as cinco, uma delas lhe cativou mais, a Gisele. Tí­mida, recatada e embora muito novinha, com apenas dezoito anos, disse que estava acostumada a trabalhar. De uma famí­lia pobre, a mais velha de outros três irmãos, desde muito cedo viu-se obrigada a cuidar da casa e dos irmãos, enquanto os pais iam trabalhar. Esse emprego era a oportunidade de ganhar alguma coisa e ajudar em casa. A Lúcia sentiu algo naquela menina, mas não conseguiu identificar o que naquele momento, apenas que ela seria a escolhida e assim foi. Uma semana depois a Gisele se apresentava para trabalhar. Negra, cabelos encaracolados, olhos negros como duas jabuticabas, seios médios, cintura fina e bunda grande, coxas grossas, tí­pico perfil da raça negra. A Lúcia apresentou a casa e o quarto onde ela iria dormir. A menina a acompanhava submissa e atenta a todos os detalhes. Por fim a Lúcia disse que ela deveria usar uniforme, por isso saí­ram para comprar. Retornaram com saias, blusas, sapatos e aventais. As saias eram curtas e justas, assim vestida a Gisele deixa à mostra boa parte das suas coxas. Aliás ela tem belas pernas. Os dias foram se passando e a Gisele se mostrou uma eficiente cuidadora da casa, nem o jeito autoritário da Lúcia a molestava, pelo contrário, sempre resignada ela dizia:

- Sim senhora.

A Lúcia percebeu esse lado submisso da secretária e começou a sentir certo prazer nisso, algo que até então lhe era totalmente desconhecido. Ela então quis testar os limites da secretária e por vezes dizia:

- Você é uma vagabunda Gisele, olha o pó sobre a mobí­lia.

Mesmo a mobí­lia estando limpí­ssima, a menina apenas dizia:

- Vou limpar de novo senhora.

E lá ia a empregada limpar de novo. Certo dia, enquanto a empregada limpava os vidros da sacada, a Lúcia chega por trás e disfere um tapa na bunda da secretária e diz:

- Limpa direito vagabunda, senão vai apanhar mais.

Mais uma vez, resignada, a Gisele apenas diz:

- Sim senhora, se não ficar bom eu mereço apanhar mais.

Ao ouvir isso a Lúcia sentiu um calor diferente entre as pernas e sua buceta umedeceu. Que loucura, pensou ela, senti tesão em maltratar a minha secretária, mas ela demonstra gostar disso. Ela foi para o seu quarto, tirou toda a roupa e se masturbou pensando na Gisele. Gozou imaginando esbofetear a cara da empregada. Ficou assustada, mas não menos tesuda, pois foi um dos orgasmos mais intensos que sentiu até então. Estar em casa sozinha com a empregada facilitava tudo. Certa manhã, ainda deitada em sua cama, vestindo apenas uma camisolinha transparente, ela chama a secretária, que ao entrar no quarto pergunta:

- No que posso lhe servir senhora?

- Meus pés estão doendo, faça uma massagem neles.

Obediente a menina senta na cama e começa a massagear os pés da patroa. Com cuidado para não ser percebida, ela olha para o corpo da patroa e admira suas formas, ela estava apaixonada pela Lúcia. A massagem nos pés é delicada, mas a patroa queria algo mais intenso:

- Quero uma massagem porra, não carinhos, põe força nas mãos sua imprestável.

Cada vez que a patroa a insultava seu coração batia mais forte. Acostumada que foi desde criança, a ser maltratada pela mãe, adquiriu um certo prazer nessa prática e sentia falta quando isso não ocorria:

- Desculpa senhora, pode me castigar se não estou fazendo direito.

A Lúcia sentou na cama e num ato impensado deu um tapa na cara da Gisele, não com força e quando arrependida já ia pedir desculpas ela ouve:

- Pode bater mais forte, eu mereço.

De novo aquele calor na buceta surgiu intempestivo e sem juí­zo algum desferiu um novo tapa na cara de empregada, desta vez mais forte, assim como havia sido solicitado. Ela percebe o corpo da Gisele estremecer e ouve um gemido de prazer na sequência, a safada gosta e apanhar e eu estou gostando de bater, que loucura. Ela volta a deitar e propositalmente entreabre as pernas, deixando assim aparecer sua buceta, já que não usava calcinha. Nota um rápido olhar da empregada na sua buceta e pensa: será que a pirralha gosta de buceta, vamos ver. A massagem ficou mais vigorosa e quando a Lúcia se sentiu por satisfeita ela falou:

- Agora beija meus pés e pode ir trabalhar vagabunda.

A Gisele não só beija carinhosamente os pés da patroa, como também chupa os dedos, enfiando-os um a um por completo em sua boca. Foi uma sensação que a Lúcia nunca havia sentido, jamais alguém beijou e chupou seus pés. Aquilo foi demais e não resistindo levou uma das mãos à buceta e começou a se acariciar. A Gisele vendo isso perguntou:

- A senhora está gostando?

Mais autoritária do que nunca a Lúcia esbravejou:

- Cala a boca e continua chupando cadela.

Submissa a Gisele volta a chupar os pés da patroa, enquanto essa acelerou os movimentos na buceta e logo tinha um gozo espetacular. Assim que o torpor do gozo cessou, a Lúcia não se intimidou com a situação inesperada e descaradamente falou para a secretária:

- Gozei tão gostoso que até me deu vontade de mijar.

Ao ouvir aquilo a empregadinha logo se prontificou:

- Vamos lá no banheiro, eu limpo a senhora.

Sem pensar duas vezes a Lúcia se encaminhou para o banheiro, sentou no vaso e mijou copiosamente. A Gisele, de joelhos à sua frente, esperou a patroa terminar, para em seguida secar sua buceta com papel higiênico. Vendo a dedicação da empregada a Lúcia não se conteve:

- Da próxima vez você vai me secar com a boca.

- Como a senhora quiser patroa.

A cada dia que passava a Lúcia sentia mais prazer em submeter a Gisele aos seus caprichos sórdidos. Mas o que mais lhe dava prazer, era ter a certeza que a garota também sentia prazer em ser humilhada e tratada daquela forma, não foi algo imposto, mas sim que surgiu e floresceu pela vontade de ambas. Certo dia a Gisele estava tirando o pó do aparador na sala quando a Lúcia chega por trás. Com uma das mãos segura seus cabelos, vira o rosto da empregada para trás e fala:

- Abre a boca piranha.

Obediente a garota faz o que a patroa ordena, expondo seus belos e alvos dentes. A Lúcia lambe o rosto da empregada e em seguida beija aquela boca de lábios carnudos. Nunca havia beijado outra mulher, mas ali, naquele momento, seu prazer foi enorme. Enfiou a lí­ngua na boca da garota, chupou, lambeu e sugou aqueles lábios sensuais. Parou o beijo e falou:

- Você é minha entendeu, deve sempre satisfazer os meus desejos.

- Sim senhora, estou aqui para lhe servir.

A partir desse dia a Lúcia praticamente usava a Gisele, que se submetia a todos os caprichos da patroa. Às vezes, na calada da noite a Lúcia ia até o quarto da Gisele, usando apenas uma mini camisolinha, literalmente sentava na cara da empregada e dizia:

- Chupa minha buceta vadia, estou querendo gozar.

Mesmo sonolenta a garota se empenhava em atender o desejo da sua senhora. Chupava, lambia e sugava a buceta da Lúcia que, descontrolada de tanto tesão, sentava na cara da empregada de tal forma, que chegava até mesmo fazer com que ela perdesse o fôlego. Após gozar ela beijava a boca toda melada da sua buceta e voltava para o quarto, ao lado do seu querido marido. Já fazia seis meses que a Gisele estava trabalhando para a Lúcia e ambas estavam felizes, tanto que a Gisele já tinha recebido um generoso aumento de salário. A Lúcia por sua vez vinha ficando cada vez mais exigente nos seus caprichos de dominadora. Ela assumiu seu papel de dona da Gisele, tanto que ela comprou uma coleira dourada, cravejada de pedrinhas brilhantes. Por vezes ela passeava com empregada pela casa, presa pela coleira, como se fosse sua cadelinha. Outras vezes ela fazia com que a Gisele trabalhasse o dia todo de coleira. Numa das idas da Lúcia ao mercado, ela chegou em casa toda melada e extenuada pelo calor que fazia. Entrou em casa, arrancou a roupa ficando só de calcinha e sutiã, deitou no tapete e mandou a Gisele lhe servir água. Como era de costume, a empregada serviu a patroa com uma das mãos nas costas e na outra a bandeja com o copo de água. Assim que a sede estava saciada a Lúcia ordenou:

- Estou toda suada, preciso me refrescar, venha lamber meu corpo.

A submissa empregada começa pelos pés da patroa e vai subindo pelo corpo. Sua lí­ngua desliza pela pele salgada da patroa que delira com a toque da empregada. Quando a Gisele chegou nas virilhas a Lúcia mandou:

- Tira a minha calcinha.

Logo a pequena peça de roupa estava jogada ao lado. A Lúcia abre as pernas e ordena:

- Cheira a minha buceta melada putinha.

A Gisele encosta o nariz e aspira o odor que emanava da buceta que, por estar melada, tinha seu odor caracterí­stico mais acentuado. A Lúcia segura a cabeça da Gisele e força contra a sua buceta, mandando ela chupar e lamber. A empregada enfiou a lí­ngua e se deliciou naquela buceta melada e cheirosa. Nesse instante a Lúcia ficou com uma enorme vontade de mijar e um desejo lhe veio à mente. Mandou a Gisele deitar, posicionou sua buceta na altura da boca da empregada e mandou:

- Abre a boca inútil, preciso esvaziar minha bexiga.

Obediente a empregada abre e boca e fica esperando. Logo um primeiro jato atinge diretamente a boca aberta, mas outros molham o rosto da empregada. Com a mão a Lúcia ajeita a buceta e agora mija direto na boca da empregada. A Lúcia enfia dois dedos na boca da empregada e sente seu xixi quente. Com a mão ela fecha a boca da empegada e ordena:

- Engole vadia.

Obediente a Gisele engole todo o lí­quido quente da patroa, que tomada de um tesão enorme se abaixa e beija a boca da empregada. Em seguida mais uma vez se posiciona e desta vez termina de mijar sobre o corpo da empregada. Saciada no seu fetiche, ela se levanta, estica as mãos para a empregada e fala:

- Venha, agora você vai me dar banho.

As duas entram no box e pela primeira vez a Lúcia via a empregada nua. Ficou admirada com a beleza do corpo negro e a bucetinha juvenil toda depilada. Debaixo do chuveiro elas se abraçam, se beijam e trocam carinhos como duas amantes apaixonadas. A Lúcia segura o rosto da garota com as duas mãos e pergunta:

- Já tinham mijado na sua boca?

- Nunca.

- Gostou?

- Adorei.

- Vai querer mais?

- Todas as vezes que a senhora quiser.

No banho a Lúcia ignorou que era a patroa e as duas se amaram com paixão, uma chupando a outra até gozarem na boca. A relação entre as duas era de total cumplicidade e assim continuou.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 13/03/21.


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