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Dona Júlia - Nova amizade!

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 15/03/21
  • Leituras: 6439
  • Autoria: zoiodoido
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Quando Júlia conheceu Anita, elas participavam da festa de final de ano da empresa de Armando, seu marido. Ele as apresentou, sendo ela uma das gerentes de vendas mais eficientes de sua equipe. Durante todo o decorrer da festa, Julia percebeu algo mais que somente o relacionamento chefe, subordinado.

Aquele dia sempre deixou Júlia com uma pulga atrás da orelha, visto que a relação entre eles a incomodava havia tempos, já que eventualmente o nome dela era citado de forma bem diferente por seu marido, mesmo em momentos de distração dele em sua casa.

Júlia, que agora estava deixando de ser apenas aquela mulher recatada e do lar, resolveu tirar a limpo essa história, principalmente quando soube por terceiros que Armando iria participar de uma convenção fora de sua cidade e iria levar Anita com ele.

De forma reservada conseguiu o telefone de Anita e resolveu ligar justamente quando ela deveria estar com Armando na tal convenção.


-Alou! É Anita?


-Sim, sou eu. Quem está falando?


-Oi Anita. Sou a Júlia, está lembrada?

Esposa do Armando.


-A sim Júlia. Como poderia esquecer, tivemos uma noite ótima em nosso último e primeiro encontro.


Disse Anita seguindo de uma gargalhada ao aparelho, o que deixou Júlia confusa.


-Mas em que posso lhe ajudar?


Disse Anita, bem solí­cita.


-É que soube que está com meu marido na convenção. Estou tentando falar com ele, mas acredito que o telefone dele não está ligado ou coisa assim. Tem como me passar para ele?


-Ah! Me desculpe. Eu não fui a tal convenção. Ocorreu um problema de última hora e acabei cancelando minha participação. No meu lugar foi o João, outro gerente de negócios. Você quer o telefone dele?


-Não precisa. Tenho ele aqui.


Júlia ficou curiosa sobre o fato de Anita não ter ido à convenção, seu marido estava bem empolgado com essa viagem e foi isso que a levou a tentar essa estratégia de falar com Anita. Tentando não parecer bisbilhoteira jogou para ver a resposta de Anita.


-Então Anita. Agora fiquei preocupada, afinal Armando estava bem empolgado com essa viagem e com a sua participação!


-Olha Júlia. Esse foi um dos motivos de eu recusar, a empolgação de seu marido.

Bem, acredito que isso é algo que não se deve conversar por telefone, podemos nos encontrar mais tarde?


Júlia achou o convite um tanto inusitado, mas resolveu aceitar, precisava ver onde aquilo ia dar.


-Podemos sim.


-Ah! Ótimo. Você conhece o Biritas Bar, fica aqui em frente ao escritório!


-Conheço de vista sim.


-Bem, você pode me encontrar lá hoje no final da tarde, saio as 18hs.


-Tudo bem, posso sim.


Respondeu Júlia, já tramando onde iria deixar as crianças. À tarde, depois da escola as levou para sua mãe, onde ficou até perto das 17: 30, saiu para o encontro já imaginando o que iria ouvir e pensando no que iria responder. As vezes a mente das pessoas as traem, estava com várias pedras na mão quando chegou ao encontro, sua cara era de poucos, ou nenhum amigo. Ao entrar no bar, um local aconchegante, a meia luz, poucas pessoas estavam no local ainda, imaginou Júlia que seria por conta do horário. Na mesa dos fundos estava Anita, ainda mais bonita que Júlia poderia se lembrar, assim que a avistou, Anita acenou e Júlia caminhou com a cara fechada em direção a mesa da mulher que tomava um Martine com azeitona e tudo!


-Oi querida!


Disse se levantando e dando um beijo carinhoso no rosto de Júlia que se sentiu desarmada diante de tanta delicadeza. Se sentou e Anita chamou o garçom.


-O que você bebe Júlia?


Já pensando que a conversa seria séria e talvez o clima esquentasse, Júlia resolveu extrapolar.


-Me traga uma margarita dupla, por favor!


Disse ela ao garçom que saiu em direção ao bar. Anita olhou fixamente para Júlia e soltou um comentário que a desarmou de vez.


-Nossa Júlia. Você está mais linda do que a primeira vez que te vi!


Júlia parecia melhor mesmo, depois de algumas aventuras extraconjugais ela se sentia mais mulher, mais poderosa e mais dona de si, tanto que estava ali, prestes a enfrentar a possí­vel amante de seu marido.


-E esse vestido. Uau! Caiu muito bem em você. Aliás, você mudou o cabelo, né?


Em poucos segundos na frente de Anita, a mulher tinha percebido mais mudanças que seu marido nos últimos meses. Aquilo era aniquilador, imaginou Júlia, seria alguma estratégia para desconcentrá-la? Mas estava disposta a reagir de forma enérgica a qualquer tipo de desculpa esfarrapada daquela mulher linda, sensual e com um corpo escultural que faria qualquer homem se arrastar a seus pés.

Assim que chegou sua bebida ela tomou um grande gole, Anita olhou aquilo e fez uma observação.


-Ei! Calma. Assim não vai chegar na segunda taça.


Júlia estava furiosa, mas precisava criar coragem para enfrentar aquela mulher que até ali era sua rival em um casamento fracassado, porém, era o que ela tinha para aquele momento.


-Muito bem! Você me chamou aqui para conversar. Sobre o que você queria falar afinal?


Já imaginando a reposta, tinha em mente que iria jogar o resto da bebida no rosto dela e quem sabe rasgar aquele terninho lindo e caro que usava.


-Queria te explicar por que declinei da viagem com seu marido.

Bem! Acho que as coisas não ficaram claras para ele, mesmo comigo deixando claro, desde sempre, que não tinha ou tenho qualquer interesse nele.

Quando ele veio com essa viagem, confesso que fiquei extremamente feliz, afinal, esse evento é esperado por todos e os selecionados a participar ganham destaque na empresa. E estava tudo certo para irmos.


Anita deu uma pausa, o que deixou Júlia ainda mais irritada, afinal, a mulher não falava, parecia recitar um mantra, a voz sempre bem postada e baixa, um timbre agradável, e a boca, com um batom levemente vermelho, fazia seus lábios decorarem de beleza cada frase que soltava. O ódio fervia em suas veias.


-Bem! Continuando. Desculpe, mas precisei dessa pausa, pois o que vou dizer poucos sabem e na empresa, agora, apenas seu marido sabe.

Assim que fechou o pacote da viagem pedi a secretária para me passar os dados do hotel, sempre gosto de ligar e ver como funciona o check in e as regras do lugar, ser prevenida nunca e demais. E para meu espanto, vi que ele tinha reservado apenas uma suí­te para nós dois, ou seja, iriamos dormir no mesmo quarto.

Foi aí­ que resolvi confrontá-lo, com desculpas esfarrapadas ele tentou me convencer que não havia mais quartos disponí­veis, mentira que eu já havia desmascarado em meu contato com o hotel, havia vários quartos liberados.

E foi aí­ que tive de abrir para seu marido, meu negócio não é e nunca foi homens, sou lésbica.

Mantive isso em segredo, pois sofri muitos preconceitos, inclusive no trabalho quando morei em outra cidade. Quando me mudei para cá, resolvi manter isso em segredo.

Até por isso te procurei. Sei lá, quem sabe você consegue que o Armando deixe isso em segredo.


O queixo de Júlia caiu, ela pegou seu copo e tomou outra talagada de margarita, estava passada com a revelação.

Vendo o olhar perdido de Júlia, Anita chamou o garçom e pediu outra bebida para ela, ainda atordoada Júlia resolveu abrir seu coração.


-Anita, hoje vim aqui para brigar com você, sei lá. Arrancar seus cabelos ou coisa assim. Tinha a certeza de que você e Armando tinham um caso, era realmente claro isso para mim. Mas agora, nossa! Essa me tirou o chão.


Nesse instante o garçom deixou outra taça de margarita na mesa e Júlia tomou outra talagada. Anita sorriu e bebendo lindamente seu drink falou.


-Sei bem. Isso acontece sempre quando conto. Por ser uma mulher bonita, e bem estabilizada, acabo gerando esse impacto mesmo.


-E você está com alguém atualmente?


-Não. Estou sozinha, mas aberta a possibilidades.


Respondeu Anita dando uma piscada para Júlia.


-Espera aí­. Isso foi uma cantada?


Anita sorriu e tomou mais um gole.


-Entenda como quiser. Desde a primeira vez que te vi, te achei bem interessante, pena que é mulher de meu chefe!


Júlia sorriu tomando mais um gole moderado da bebida, olhou para Anita e sua cabeça começou a girar, não por efeito da bebida, mas sim pela possibilidade aberta ali, naquele momento. Seu lado pervertido começava a lhe tentar novamente, já tinha mais de um mês que as obras em sua casa haviam terminado e o Sr. Miguel disse que teria de ir com Junior para outra cidade fazer alguns trabalhos já contratados, ou seja, estaria livre nos próximos dias.


-Onde você mora?


Perguntou Júlia, tomando um pequeno gole do drink que já fazia efeito.


-A menos de 5 minutos daqui a pé!


-Eu estou de carro. Porque não me mostra seu apartamento, sempre quis conhecer o apartamento de uma mulher solteira!


Disse sorrindo Júlia, enquanto Anita chamava o garçom para pedir a conta.

Saí­ram em seguida, Anita foi dirigindo já que sabia o caminho, entraram pela garagem e subiram pelo elevador de serviço.


-Estamos para dar um passo importante. Você tem certeza disso Júlia?


Disse Anita no que Júlia apenas confirmou com a cabeça.


-Você já esteve com uma mulher antes?


Mais uma vez Júlia acenou negativamente, Anita sorriu, parecia gostar disso. Saí­ram do elevador e entraram no apartamento, era simples com uma decoração leve, Anita deixou Júlia na sala enquanto foi tomar um banho. Júlia ficou sentada esperando, mas seu lado pervertido falou mais alto, "para que esperar se posso tomar banho com ela", pensou, se levantou e seguiu em direção ao quarto onde estava Anita, viu sobre uma poltrona suas lingeries e seu terninho, tirou suas roupas e nua entrou pela porta do banheiro, viu Anita nua, seu corpo era estonteante, seios grandes e firmes, com aureolas proeminentes arrematando a beleza daquele ornamento lindo, sua boceta, depilada totalmente, guardava lábios grandes e carnudos, Júlia nunca tinha se interessado por uma mulher, mas aquela havia mexido com ela. Anita se assustou quando viu Júlia entrando pela porta do box, olhou para ela e sorriu.


-Não conseguiu esperar?


Disse, no que Júlia a puxou pelo pescoço e se atracaram em um beijo poderoso e suculento. A mão de Anita passeava pelo corpo de Júlia que estava totalmente aberta a qualquer investida da moça, sentiu seus dedos explorando suas entranhas. Estava acostumada com rolas e bocas, mas dedos eram também muito eficientes.

Saí­ram aos tropeços do box e mau se enxugaram, Anita se deitou carinhosamente Júlia sobre a cama e assumiu sua boceta já melada. Ela sabia onde chupar ou tocar, Júlia ia ao delí­rio, logo estava gozando na boca de sua amante, sentia seu corpo se entregar aquele momento e sentia sua mente se libertar das últimas amarras de uma vida regrada e chata. Depois de um orgasmo único, Anita se ergueu e trocou um beijo longo e prazeroso com Júlia, depois se deitou a seu lado e disse.


-Vem! Hora de retribuir.


Júlia não pensou muito para entrar entre as pernas de Anita e sentir pela primeira vez o gosto de uma boceta, e ela gostou, e fez Anita gozar deliciosamente, após isso se deitaram e trocaram caricias por algum tempo, depois e encaixaram em uma tesoura se esfregando até que ambas gozaram novamente.


Após mais um 69 de puro prazer Júlia resolveu olhar seu celular, havia mais de 10 ligações perdidas, duas de Armando e 8 de sua mãe. Ligou rapidamente para ela e deu uma desculpa qualquer para a mãe, já passava das 10 da noite.


-Desculpe, preciso ir. Meus filhos estão me esperando e minha mãe tá fula da vida comigo.


Saiu rapidamente e assim que chegou na casa da mãe teve de ouvir um sermão daqueles, algo que em sua adolescência era normal.

Pegou os filhos e quando estava voltando viu seu telefone vibrar, era Anita, enviando uma mensagem. Assim que parou em um semáforo, abriu a mensagem e viu a boceta de Anita e dois dedos dentro.

A mensagem escrita dizia.


"Ela já está morrendo de saudades de sua boca. Volta logo!"


Sorrindo ela apagou a mensagem, mesmo querendo guardá-la. Sua filha, sentada no banco de trás perguntou.


-Quem era mamãe? O papai?


-Não filha. Uma amiga da mamãe!


Disse sorrindo enquanto ainda sentia o cheiro da boceta de Anita em seus dedos!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 15/03/21.


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