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Indo visitar minha tia com a mamãe

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 18/03/21
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  • Autoria: zoiodoido
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Todos os anos em nossas férias fazí­amos essa viagem, mas de avião. Saí­mos de São Paulo em uma sexta, eu e minha mãe que ainda estava se recuperando da separação de meses atrás.

Até optei por fazer a viagem de carro para termos mais tempo para conversar e, quem sabe, subir um pouco o astral dela.

A viagem seria de mais ou menos 1 semana, de São Paulo até Rio Grande do Norte, onde moravam minhas tias. Saí­mos no sábado de madrugada e utilizamos a rota do litoral, Rio, Espí­rito Santo e por aí­ vai. Seria uma viagem de passeio, ou seja, iriamos parando de localidade em localidade, além de pousarmos em hotéis pelo caminho para passarmos as noites.

As primeiras paradas foram tranquilas e nossa viagem estava surtindo o efeito que esperava, depois de dois dias de viagem, ela estava mais alegre e falante, tudo estava indo dentro do planejado, até chegarmos a uma cidade na Bahia, chamada Caetité, já era noite, e precisávamos achar uma pousada. Deixei minha mãe acertando os detalhes na recepção e saí­ para abastecer o carro, voltei pouco tempo depois e um rapaz me ajudou com as malas, já que não havia onde deixar o carro e ficaria na rua mesmo.

Assim que cheguei ao quarto, minha mãe já estava de banho tomado, estava linda, com uma bata que havia comprado em uma cidade dias antes, e um shortinho bem curto, alguns colares de missangas terminavam o visual, estava uma verdadeira bicho grilo, como a chamei e ela sorriu.

Deixei as malas dela e perguntei.


-Qual será o meu quarto, mãe?


-Não tem seu quarto. Hoje vamos dormir aqui, neste quarto mesmo. Só tem esse e o rapaz da recepção disse que as demais pensões já estão lotadas, ou seja, sobrou esse.


O quarto era pequeno, com uma cama de casal não muito grande. Olhei meio sem saber o que dizer, estava com as costas moí­da e precisava de uma cama aconchegante para deixar meu corpo caí­do por algumas horas.


-E onde vou dormir?


-Vamos jantar primeiro e depois vemos isso. Vai tomar seu banho merecido que te espero na recepção.


Disse ela já saindo em direção a recepção, saí­ algum tempo depois, ela estava conversando com uma senhora quando cheguei.


-Oi querido! Estou aqui perguntando a essa senhora onde tem um restaurante para jantarmos.


-Que joia!


-Olha, você e seu marido podem ir aqui pertinho, um restaurante bem pitoresco, fica ali na avenida principal, dá pra ir a pé!


-Não, não. Ele não é meu parido. É meu filho.


-Nossa! Você tão bonita e tão nova. Nem parece mãe desse moço tão bonito!


Disse a senhora o que percebi, fez muito feliz a minha mãe.


-Gentileza sua. Obrigada!


Disse minha mãe já me pegando pelo braço e saindo pela porta. Andando pela rua, deixei minha mãe a frente em um trecho estreito da calçada, onde pude apreciar seu corpo, depois do que a senhora disse na pousada, fiquei intrigado, afinal, nunca tinha olhado para minha mãe com outro olhar, se não o de filho. Tinha uma bunda arrebitada, corpo esguio com curvas perfeitas, os cabelos longos e castanhos combinavam com sua pele morena clara, ela me olhou e disse.


-O que foi? Tá me secando é?


Sorri e disse.


-Até pode ser. Depois que a velhinha comentou, me peguei pensando que você é mulher, além de minha mãe. E posso afirmar que é uma gata!


Disse sorrindo, ela parou abriu os braços e veio me abraçar, senti seus seios grandes apertando meu peito e estranhamente senti um certo desconforto. Ela tinha feito aquilo infinitas vezes, mas aquela mexeu de alguma forma comigo.

Chegamos ao restaurante que estava lotado, nos sentamos e pedimos a comida. O garçom nos ofereceu um licor da região, no que minha mãe aceitou e acabou repetindo umas duas vezes a mais, realmente era bom, mas extremamente adocicado.


-Mãe, vai devagar. Isso quando subir vai ser uma bomba.


Ela sorriu e tomou mais uma taça do licor. Depois, durante a refeição, tomamos duas cervejas e por fim ela pediu mais um licor. No caminho de volta percebi que estava bem altinha já.

Chegamos e ela resolveu tomar outro banho, afinal estava muito calor e estávamos bem suados, assim que ela saiu, já vestindo uma camisola bem levinha, resolvi tomar meu banho, entrei no chuveiro e depois de um tempo saí­. Ela estava deitada na cama cochilando, peguei algumas cobertas em um armário e comecei a ajeitar um colchão improvisado no chão.


-O que você está fazendo?


Ela perguntou, se sentando na cama. Eu agachado a olhei e pude reparar como era gostosa minha mãe. Suas cochas grossas e morenas, lisinhas e bem cuidadas, subiam lentamente até sua xoxota carnuda, que ficava evidente em sua calcinha preta que moldava bem seus lábios graúdos, ela ergueu suas pernas sobre a cama e pude ver o fio dental da calcinha enterrado em sua bundinha arrebitada. Meu olhar realmente mudara para com ela, olhei para seu rosto, ainda vermelho pelo licor, e parei em seus seios grandes, mamilos escuros marcavam o tecido de seda da camisola, sorri sem graça e falei.


-Estou arrumando uma cama para mim.


-De jeito nenhum. Você dorme aqui na cama. Se alguém vai pro chão sou eu!


-Não mãe. Nem pensar. Você vai ficar toda moí­da se deitar aqui. Mesmo com os cobertores está muito duro.


-Então dormimos os dois na cama. Está resolvido.


Disse puxando os cobertores que estava tentando ajeitar no chão. Me ergui e só aí­ percebi que estava de pau duro, por sorte tinha levantado com algumas das cobertas na mão, disfarcei e as joguei de lado antes de me deitar de forma a tentar esconder minha ereção. Me senti culpado, afinal, gostosa ou não, era minha mãe.

Ela se deitou e puxou o fino lençol que a cobria para cima de mim, a cama não era muito grande, acabamos ficando bem juntinhos, eu de costas para ela e ela do mesmo jeito para mim. Fiquei ali, pensando e tentando dormir, mas meu pau latejava de tesão, pensei em levantar e bater uma punheta, já estava certo disso, foi quando ela se virou e me abraçou, já estava meio dormindo, eu acho.

Seu braço passou por cima de mim que ficou pousado sobre meu peito, seus peitos estavam colados em minhas costas, já que estava sem camisa, e sua perna estava sobre as minhas, ela estava literalmente de conchinha comigo. Fiquei mais inquieto ainda, meu sono havia desaparecido totalmente, apenas pensava em como sairia daquela situação.

Senti ela acariciando meu peito, os pelos de meu tórax, sua mão foi descendo e meu desespero aumentando, ela já tocava minha barriga, sentia seus dedos esfregando lenta e prazerosamente minha barriga, eu tremia de medo, confusão, tesão.

Meio sem saber o que fazer, respiração ofegante, corpo tremulo, peguei a mão dela e puxei de volta para o meu peito. Ela resmungou alguma coisa que não entendi, parecia realmente dormindo, desceu novamente sua mão, mas desta vez passou por minha barriga e parou sobre meu pau, duro, latejando. Ela apertou lenta e prazerosamente meu cacete, senti ele pulsar em sua mão, sua perna sobre as minhas puxou sutilmente minha perna de cima o que me fez ficar com o quadril um pouco mais de lado, facilitando seu acesso ao meu cacete, logo ela estava acariciando descaradamente meu pau, duro e teso. Ficou algum tempo alisando sobre o short até que trouxe sua mão novamente para minha barriga e em um movimento rápido a enfiou por dentro do short, sem cueca foi fácil chegar ao meu cacete, senti seus dedos acariciando a cabeça de meu pau, sua mão subia e descia sobre ele, me fazendo sentir um tesão descomunal, fechei os olhos e deixei o momento me levar. Ficou ali, brincando com meu pau por algum tempo até que escutei ela dizendo em meu ouvido.


-Me beija, amor!


Aquilo me tirou o centro, ela estava acordada e sabendo muito bem o que fazia, me virei e ela me olhava fixamente, vi em seu olhar uma mulher sedenta de tesão, louca para ter um homem que a satisfizesse e esse homem era eu. Me virei e senti o calor de seu corpo junto ao meu, sua perna voltou a me apertar e senti sua xoxota roçando em meu pau, sua boca colou na minha e trocamos um beijo ardente, prazeroso, sem pudores, ela se deliciava com minha boca como nunca tinha sentido antes, assim que nos soltamos do beijo ela deslizou para baixo e abocanhou meu pau, sua lí­ngua, seus lábios, sua garganta se deliciavam em lamber, sugar e engolir meu pau, estava chegando ao extasse, nunca tinha sentido nada assim antes. Ela se divertiu ao extremo com meu cacete, até que se ergueu e tirando rapidamente sua camisola, subiu sobre mim já puxando sua calcinha para baixo, vi pela primeira vez sua xoxota, e era como havia imaginado pouco tempo antes, ali mesmo, naquele quarto, carnuda, lábios grandes, clí­toris proeminente que abocanhei e suguei, tirando gemidos altos dela, senti seu corpo vibrando sobre mim, minha lí­ngua se perdia em sua boceta, a penetrava com minha lí­ngua sedenta, sugava seu clí­toris enquanto ela esfregava sua boceta em meu rosto melado, senti seu gozo chegando, com o travesseiro na boca, ela urrava de tesão, sentia suas pernas apertando minha cabeça, a força de seu quadril apertando e esfregando sua boceta em meu rosto, senti seu gozo escorrendo por minha boca, rosto, até melar o travesseiro que estava sob minha cabeça, ela continuou a se mover até ficar estática, ainda gemendo.

Em um salto ela se põe sobre meu cacete, sem nada falar apenas se senta de uma vez nele e desce gozando novamente, parecia que não acabaria mais, cavalgava desesperada enquanto gemias e urrava sem pudor algum a essa altura, senti ela gozando novamente, meu tesão estava no extremo, ela me olhou e disse.


-Goza meu amor, goza pra mamãe.


Nunca me imaginei realizando um incesto com quem fosse de minha famí­lia, nem minhas primas, quem diria com minha mãe. Mas ouvir ela pedindo pra eu gozar nela e ainda daquele jeito, nossa, ligou uma chavinha, jorrei porra como nunca em sua boceta, senti meu pau explodindo dentro dela, fiquei ali, esporrando com ela rebolando sobre mim.

Já sem forças a forcei a parar, estava esgotado, exausto, ela se deitou do meu lado e nada falamos. Adormecemos do jeito que estávamos, nus e melados de porra.

Acordei no dia seguinte não muito cedo, ela estava acordada me olhando quando abri meus olhos, sorriu para mim e disse.


-Você foi maravilhoso. Não me arrependo do que fiz, mas acredito que tenhamos de ponderar algumas coisas.


Disse ela passando delicadamente seus dedos no meu cabelo que estava caí­do em meu rosto.


-Você vai culpar o licor por tudo que aconteceu?


-Não! Culpo a mim mesma, desde que saí­mos de casa sinto algo estanho com relação a você, sinto uma atração diferente, não sei explicar, ou não sabia. Pelo menos até ontem!


-Ok! E agora, como vai ser?


-Acho que vamos economizar um quarto até o fim dessa viagem!


Disse ela sorrindo e se levantando em direção ao banheiro, a acompanhei com o olhar, vendo sua bunda arrebitada e deliciosa rebolando lenta e sensualmente até ela parar e me olhar.


-Vem tomar banho comigo!


Sorri e me levantei, já com meu pau duro, ela sorriu e entrou no banheiro!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 18/03/21.


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