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Surpresas agradáveis - 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/03/21
  • Leituras: 5230
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Conhecer a Débora salvou a noite naquela festa: aberta, resoluta, dona de si, do que gosta e sem pudores para revelar isso. Fiquei excitado só em conversar, quando resolvemos esticar a noite e ela me convidou para a sua casa...


Saí­mos do bar e pouco depois chegávamos ao seu prédio. Ela abriu o portão automático e entramos. Subimos pelo elevador abraçados, o tesão era evidente a ambos e mal conseguí­amos esperar até chegar ao apartamento. Assim que entramos fomos arrancando nossas roupas e chegamos pelados no quarto. Estávamos sequiosos para um devorar o outro. Nossas bocas se fundiam num beijo sugado e molhado. Nossas lí­nguas duelavam num ritmo frenético. Nossas mãos percorriam os corpos, explorando cada centí­metro possí­vel. Desci minha boca aos seus seios e mamei naquelas tetas deliciosas. Suguei e mordi levemente os bicos, completamente duros pelo tesão. Ela gemia e pedia:

- Isso tesudo, chupa forte minhas tetas, morde os biquinhos... Assim... Delí­cia... Que tesão gostoso.

Deslizei minha boca e fui em direção à sua bucetinha. Lambi suas virilhas e os ralos pelinhos que ela deixava na parte de cima da buceta. Seu grelinho estava duro e saltava um pouco para fora, despontando com um tamanho muito maior do que eu já havia visto até hoje. Coloquei-o na minha boca e suguei. Senti o corpo da Débora tremer e suas mãos puxaram minha cabeça com força dizendo:

- Isso chupa forte... Suga meu gelinho... Quero gozar assim.

Eu chupei e lambi aquele botão de prazer. Desci e enfiei minha lí­ngua na sua buceta, que estava completamente encharcada com o mel do seu prazer. Ela contorcia seu quadril e forçava sua buceta contra minha boca. Seu corpo demonstrava a aproximação do gozo. Acelerei as lambidas e chupadas, ao mesmo tempo em que enfiava dois dedos na sua buceta. Dessa forma não demorou para ela chegar ao ápice do seu prazer:

- Delí­cia... Estou gozando... Ai... Ai... Chupa forte agora... Assim... Delí­cia... Vou gozar na sua boca... Chupa caralho.

Nesse instante eu senti minha boca sendo inundada por uma quantidade ainda maior de lí­quido que fluí­a da sua buceta. Minha cara ficou completamente melada e permaneci lambendo e chupando até seu corpo normalizar e parar de tremer. Deslizei meu corpo sobre o dela e nossas bocas se colaram num beijo intenso. Ela sugava e lambia minha boca e meu rosto, colhendo cada gotinha ali presente. Ela segurou meu rosto com as duas mãos, olhou dentro dos meus olhos e falou:

- Caramba que delí­cia, confesso que poucos me chuparam tão gostoso assim, você é um mestre com essa sua boca.

- Confesso que eu adoro chupar uma buceta e a sua é docinha demais, vou querer chupar sempre.

- Acredite que vou fazer você me chupar muitas outras vezes.

Nos abraçamos e permanecemos com nossos corpos bem colados. Meu pau permanecia duro. Ela levou sua mão até ele, acariciou e falou:

- Agora é minha vez de retribuir esse prazer.

Ela se posicionou entre as minhas pernas, alisou minha rola com uma das mãos e a outra no meu saco. Ela fazia isso e o tempo todo olhando direto nos meus olhos. Aquela situação era deliciosa e ela demonstrava um enorme prazer em fazer aquilo. A mão no meu pau iniciou uma lenta punheta, enquanto a outra, que estava no meu saco, correu um pouco mais para baixo e com um dos dedos ficou esfregando meu perí­neo, aquela região entre o saco e o cuzinho. Aquela sensação não era de todo nova para mim, mas ela fazia de uma forma diferente, muito mais prazerosa. Eu relaxei, abri um pouco mais as pernas e ergui levemente a bunda, demonstrando que a iniciativa dela era bem-vinda. Atenta aos detalhes, ela ficou mais ousada e escorregou seu dedo um pouco mais para trás, em direção ao meu cu e roçou as minhas pregas. Senti o toque, mas não recuei, diante da minha concordância quanto ao carinho, ela ousou um pouco mais e forçou o dedo para dentro do meu rabo. Dei um leve gemido, que ela não deixou passar despercebido:

- Delí­cia... Gosta desse carinho - ela perguntou.

- Muito bom quando feito assim com jeitinho.

Ela então baixou a cabeça e abocanhou minha rola. Começou pela cabeça, chupando e lambendo, para em seguida ir engolindo aos poucos, até que ela sumisse em sua garganta, ao mesmo tempo em que seu dedo invadia meu rabo. Era demais, ela sabia mesmo como comer um cuzinho. Comecei a contorcer meu quadril, ao mesmo tempo em que fazia movimentos de vai e vem do meu cacete na sua boca. À medida que meu pau entrava e saia da sua boca, o seu dedo fazia o mesmo no meu rabo. Esse jogo fez com que eu não aguentasse por muito mais e quando disse que ia gozar ela forçou mais ainda sua boca no meu pau, dando a entender que queria meu leitinho ali. Não resisti e jorrei uma enorme quantidade de porra em sua boca, no que ela não desperdiçou uma gota sequer, engolindo tudo. Assim que relaxei dessa deliciosa gozada, ela fez comigo o que eu tinha feito com ela, veio beijar minha boca e essa foi a primeira vez que senti o sabor de porra, pois sua boca ainda tinha resquí­cios do meu leitinho. Confesso que não foi ruim. Ficamos ali abraçados, acariciando nossos corpos suados pelo prazer daquele momento. Depois de uns minutos ela falou que estava com sede e levantou para ir buscar água para nós. Olhei ela caminhando pelada em direção à porta e pude notar que bela bunda ela tem. Pouco depois ela retorna com uma bandeja, copos e jarra de água. Serviu os copos e tomamos com gosto. Ela voltou a deitar ao meu lado, aninhou sua cabeça no meu peito e com a mão ficou acariciando meu corpo. Depois de alguns segundos ela fala:

- Meu santo estava certo.

Eu sorri, lembrando do que haví­amos conversado sobre isso. Segurei seu rosto, beijei sua boca e falei sorrindo:

- Esse santo joga no meu time.

Aquele tinha sido o iní­cio do que seria nossa primeira transa. Praticamente não dormimos naquela noite e trepamos mais três vezes. Eu mesmo fiquei surpreso com o meu desempenho, nunca antes tinha acontecido isso. Um ano depois resolvemos morar juntos. Nesses cinco anos de conví­vio, nossa sintonia só melhorou. Sempre discutimos abertamente nossos desejos e fantasias, sem jamais esconder nada um do outro. Quando resolvemos morar juntos, eu já sabia dos motivos dela ter se libertado do primeiro casamento, por isso mesmo, e também por minha vontade, passei a compartilhar dos seus anseios, fato esse que a deixou extremamente feliz. Desde o começo eu sabia da sua fixação por bunda de homem, tanto que com o passar do tempo ela foi substituindo seus dedos por plugs e consolos que usávamos mutuamente. Ela fixa um adaptador na cintura, tipo uma cinta, onde o consolo é preso e desta forma ela fica com as mãos livres para serem usadas. Praticávamos a inversão com certa frequência e acabei ficando viciado nessa prática. Certa vez eu estava deitado de bruços e ela, acariciando minha bunda falou:

- Amor, sabe que sua bundinha parece de uma mulher, é linda, lisinha, com poucos pelinhos, deve ficar melhor ainda dentro de uma calcinha.

Olhei para trás espantado com tal comentário e sem que eu reagisse ela levantou e foi até o armário onde guardava suas calcinhas. Voltou de lá com um fio dental nas mãos. Permaneci na mesma posição que estava e ela foi vestindo aquela minúscula peça em mim. Fez com que deitasse de costas, ajeitou meu pau dentro da calcinha. Atrás o fio, enterrado no meu rego, roçava meu cuzinho, provocando uma sensação muito boa. Assim que terminou de me arrumar ela falou:

- Delí­cia amor, você ficou lindinha vestida assim, hoje vou te comer como se fosse minha putinha.

Aquelas palavras me encheram de tesão. Jamais havia passado pela minha cabeça usar calcinha, mas minha mulher é mesmo incrí­vel e fez com que isso se tornasse um hábito natural entre nós. Muitas vezes, sozinhos em casa, usávamos apenas calcinha e invariavelmente acabava numa transa muito gostosa. Ela por sua vez também adora dar a bunda, chegando até mesmo a gozar sendo comida dessa forma. Nossas fantasias evoluí­ram e se estenderam para incluir outras pessoas em nossas transas e assim foi. Ela tinha amigas e amigos que curtiam o ménage e eles passaram a frequentar nossa casa e cama. Tivemos muitas transas com esses amigos e amigas. Algumas vezes reuní­amos um grupo e a troca era geral. Certa vez, depois de uma festinha, já sozinhos em casa, ela deitada no meu peito falou:

- Amor eu quero te falar uma coisa.

- Então fala, não temos segredos certo?

- Claro que não, mas confesso que estou meio receosa de tocar nesse assunto.

- Pois não fique, acho que somos muito abertos para ter esse tipo de receio.

- Está certo, mas se não gostar esquecemos o assunto certo?

- Combinado.

Meio receosa na sua fala ela continuou:

- Muito bem, é fato que você adora quando eu como seu cuzinho, não é?

- Com certeza, você sabe fazer isso muito bem.

- E eu sinto muito prazer fazendo isso, mas eu tenho muita vontade de ver um pau de verdade comendo você.

Reinou um silêncio entre nós. Por mais liberais que éramos e eu sendo comido por ela, jamais tinha imaginado essa possibilidade, ter um outro homem me enrabando, eu não sentia atração nenhuma por outro macho. Notando que eu permanecia calado ela falou;

- Ficou bravo comigo?

- Claro que não amor, mas o fato é que nunca me passou pela cabeça transar com outro homem.

- Então esquece, faz de conta que nunca falei nada.

Permanecemos calados e não tocamos mais no assunto. Com o passar do tempo sentimos a necessidade de conhecer novas pessoas, além daquelas que eram nossos conhecidos. Combinamos e resolvemos fazer uma assinatura num desses sites de relacionamentos. Um site liberal, onde pessoas e casais publicam fotos e desejos do que buscam. Selecionamos algumas fotos, nada explí­citas, mas muito sensuais e anexamos ao nosso anúncio. Recebemos muitos contatos e passávamos horas analisando e escolhendo as melhores opções. Nos chamou a atenção um casal em especial. Segundo o anúncio ele era empresário do segmento de comunicação e ela tinha um salão de estética. Ele com cinquenta anos e ela com trinta e cinco, bonitos fisicamente e suas fotos também não eram nada explí­citas, fato este que pesou na nossa escolha. Retribuí­mos o contato e poucos dias depois já tí­nhamos formado um grupo no WhatsApp, trocando várias mensagens durante o dia. A curiosidade aumentou e resolvemos marcar um encontro. Seria no sábado, num restaurante conhecido nosso e deles. No dia marcado a Débora caprichou no visual. Foi para o salão, cuidou do cabelo, das unhas e até massagem ela fez. Em casa ela vestiu uma calça branca bem justa, tanto que chegava a marcar levemente sua rachinha. Colocou uma camisa de seda preta e sem sutiã por baixo. Embora ela tenha seios fartos, eles são firmes e empinados, lindos. Deixou alguns botões abertos, proporcionando assim uma visão deliciosa dos seios, através de um decote provocante. Nos pés uma sandália de salto alto, deixando à mostra seus lindos pés. Carregou um pouco mais na maquiagem e nos lábios caprichou no batom vermelho, combinando com a mesma cor que tinha nas unhas das mão e pés. Um perfume marcante completou a produção, ela estava linda, sedutora e muito provocante. No horário e local marcado lá estávamos nós.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 26/03/21.


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