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Surpresas agradáveis - 3

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 31/03/21
  • Leituras: 4980
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Depois de um ano de namoro, eu e a Débora resolvemos morar juntos, quando então pudemos extravasar nossas fantasias e desejos, dentre eles o dela de comer um macho. Não só fizemos isso, como envolvemos outras pessoas no nosso relacionamento, mas quando ela disse que sentia vontade de ver uma rola de verdade comendo meu rabo, eu vacilei, mas a vida nos prega surpresas...


Quando chegamos ao local marcado para conhecer o casal, o maí®tre nos encaminhou à mesa que já estava reservada. Pouco depois eles também chegaram. Eduardo e Nádia, eram seus nomes. Já os conhecí­amos por fotos, mas no real eles bem mais bonitos e elegantes. A Nádia usava vestido preto, um pouco abaixo dos joelhos, mas um corte lateral subia até a metade da sua coxa direita. A parte de cima até que era discreta na frente, mas atrás um decote enorme chegava até a sua cintura. Era evidente que ela também não usava sutiã, pois os biquinhos dos seios saltavam sob o fino tecido do vestido. Nos levantamos para cumprimenta-los com beijinhos no rosto. Nos sentamos, eu de frente à Nádia e a Débora na frente do Eduardo. Quando o maître perguntou o que irí­amos beber eu sugeri vinho e todos concordaram. Fiz a escolha e o maí®tre se retirou. Sozinhos eu falei:

- Acho que posso falar pela minha mulher, mas estamos muito felizes em conhece-los.

A Débora concordou de imediato e a Nádia falou pelo casal, dizendo que era recí­proco. O maí®tre retornou com a garrafa de vinho, serviu as taças e levantamos um brinde: que aquele fosse o primeiro de muitos outros encontros. Fizemos a escolha dos pratos e novamente sozinhos na mesa começamos a nos conhecer melhor. Falamos que a Débora já havia sido casada e que este era seu segundo relacionamento, enquanto para mim o primeiro. Para o outro casal a coisa se inverteu e o Edu falou:

- Aqui é o inverso, a Nádia é meu segundo relacionamento, fui casado por quase vinte anos, mas acabou. Conheci a Nádia há cinco anos, foi amor à primeira vista e desde então moramos juntos, muito felizes.

O jantar chegou, os pratos foram servidos e continuamos a nos conhecer. A Nádia olhou para a Débora e perguntou:

- Sem querer ser intrometida, mas porque seu casamento não deu certo?

A Débora, sempre objetiva, falou:

- Podemos conversar de forma aberta ou vocês têm algum pudor?

- Pudor algum - disse a Nádia - fale à vontade.

- Muito bem então, meu casamento acabou porque eu queria esse tipo de casamento, aberto, sair com outras pessoas e também queria comer o cuzinho do meu marido, mas ele refugou, então não teve como continuar.

A Nádia sorriu, olhou para mim e perguntou:

- E você Antônio, atende aos desejos da sua mulher?

Sem me constranger fui direto:

- Completamente Nádia, somos cúmplices em todos os nossos desejos e fantasias.

- Parabéns Antônio, você se mostra um homem sem falsos preconceitos.

A Débora olhou para o Edu e perguntou:

- E você Edu, porque o seu casamento acabou?

- Vou dizer para vocês, foram várias coisas, mas a principal foi que minha esposa, depois que se tornou mãe, só foi mãe, se esqueceu de ser mulher, fêmea, cúmplice e por todas as vezes que tentei tornar nosso casamento mais atraente e safado, ela recusou. Com tudo isso, mais o tempo passando, acabou ficando um vazio enorme e dessa forma não tive como me manter casado.

A minha mulher, muito atenta a tudo que ela falava, novamente inqueriu:

- E com a Nádia, encontrou tudo que procurava?

- Tudo e muito mais - ele disse olhando para a esposa e afagando sua mão que estava sobre a mesa.

Eu, da minha parte, olhei para a Nádia e perguntei:

- E você Nádia, encontrou no Edu tudo o que você procurava?

- Completamente Antônio, assim como você o Edu é um homem sem preconceitos e teve muita coragem quando assumiu nosso relacionamento, afinal existe muita hipocrisia nessa nossa sociedade cheia de falsos pudores.

A nossa conversa fluí­a de forma natural e aberta, como se já nos conhecêssemos há muito tempo. A Débora perguntou:

- O que vocês buscam nesse estilo de vida?

Foi a Nádia quem respondeu:

- Buscamos qualidade e não quantidade, conhecer pessoas com as quais possamos manter, além de boas horas de prazer, uma boa e sólida amizade, não fazemos disso um fim e sim um meio de cada vez mais apimentar nosso relacionamento, mas devo confessar que nem sempre conhecemos pessoas efetivamente liberais e que aceitem situações inusitadas.

- O que seriam essas situações inusitadas Nádia - eu perguntei.

- Nesse mundo liberal são várias Antônio, veja o vosso caso, ficou muito claro para nós que a Débora come seu cuzinho, com todo esse machismo espalhado por aí­, você acha que todo homem aceitaria esse fato?

- Concordo com você.

A Débora, querendo apimentar a conversa, olha para o Edu e pergunta de forma direta:

- E você Edu, a Nádia também come o seu rabo?

- Com certeza, foi com ela que aprendi que o nosso rabo, bem usado, também pode ser uma fonte de prazer.

- Humm que delí­cia, então temos aqui dois homens de mente aberta - disse a minha mulher.

Passava um pouco das vinte e duas horas quando terminamos o jantar. Pagamos a conta e quando saí­amos do restaurante o Edu falou:

- O que vocês acham de darmos uma esticadinha num barzinho?

- Ótima ideia - eu falei - as meninas concordam?

As duas mais que depressa apoiaram a sugestão. O Edu falou que conhecia um barzinho ótimo para casais, com pista de dança, assim terí­amos essa possibilidade. Quando nos preparávamos para entrar nos carros a Débora falou:

- O que vocês acham da ideia de irmos com os casais trocados?

A Nádia respondeu depressa:

- Fantástico apoio totalmente.

Minha mulher entrou no carro do Edu e a Nádia no meu. Assim que ela sentou, o rasgo do seu vestido mostrou uma coxa maravilhosa e eu não pude conter o meu olhar. Ela percebeu e falou:

- Gostou do que viu?

- E como não poderia gostar, sua coxa é uma delí­cia.

- Como pode saber se ainda não experimentou?

- Força de expressão, minha querida.

Ela então pegou minha mão e a direcionou para sua coxa. Acariciei sua pele macia e sedosa. A Nádia era realmente uma mulher tentadora, a noite prometia. Ela então passa sua mão pelo meu pescoço, puxa minha cabeça em direção à sua e beija minha boca. Seus lábios carnudos e macios tocaram os meus e um beijo rápido aconteceu, mas foi o suficiente para sentir o seu calor. Partimos em direção ao barzinho que não era tão distante dali. Estacionamos nossos carros e seguimos para a entrada, como dois casais normais para quem nos visse, mas nem de longe saberiam que estávamos trocados. Escolhemos uma mesa mais ao fundo e nos acomodamos. Logo depois chega um garçom e pedimos nossas bebidas. Aquela situação inédita para nós era extremamente excitante. Ver minha mulher à minha frente, sendo abraçada por um homem até a pouco desconhecido, estimulava meu tesão. Nós quatro agí­amos como se fossemos namorados, trocando carí­cias e beijinhos. As mãos por debaixo da mesa também não paravam. A Nádia já acariciava meu pau sobre o tecido da calça e eu alisa sua coxa pelo rasgo do vestido. Eu não podia ver, mas com certeza o mesmo acontecia entre a minha mulher e o Edu. A Débora fala para o seu companheiro:

- Vamos dançar?

- Com certeza minha querida - responde o Edu.

Os dois se levantam e seguem para o centro da pista de dança até então vazia. Os corpos se colam de tal forma que até parecia ser apenas um. As mãos dele corriam pelas costas da minha mulher, que com as suas acariciava os cabelos e a nuca do macho que a condizia. Eu estava inebriado com aquela visão quando a Nádia perguntou:

- Gosta de ver sua mulher com outro?

- Adoro e você, gosta de ver seu homem com outra mulher?

- Eu sempre curto muito ver o Edu com uma mulher, principalmente olhando de pertinho o pau dele entrando numa bucetinha.

Ela falava isso com sua boca colada ao meu ouvido e continuou:

- Vou querer ver de pertinho ele fazendo isso com a sua mulher, ela gemendo na rola dele e você extasiado com a sensação de ser o corninho dela.

A safada sabia mesmo como aumentar meu tesão. Suas palavras deixaram meu pau duro e ela percebeu:

- Senti seu pau ficar mais duro ainda, tinha certeza da sua vocação para corno.

Olhei para ela e falei:

- O Edu também tem essa vocação?

- Com certeza, ele adora me ver rebolando na rola de outro macho.

Aquela conversa entre nós dois, aliado ao fato de ver minha mulher se esfregando com outro, era demais, então chamei a Nádia para também irmos dançar. Fomos para a pista e colamos nossos corpos. Pude sentir a firmeza dos seus seios contra o meu peito. Enlacei meus braços por trás do seu corpo e minhas mãos deslizaram pelas suas costas nua, o que foi facilitado pelo amplo decote do seu vestido. Sua pele lisa e macia mexeu ainda mais com a minha libido. Ela tinha muita prática na arte de dançar. Seu quadril mexia de forma insinuante, pressionando seu ventre contra o meu e se esfregando em mim como uma gata no cio. Nossas bocas se colaram num beijo intenso. Sua lí­ngua atrevida invadiu minha boca, duelando com a minha num embate delicioso. Noto que minha mulher e o Edu voltam para a mesa, mas nós dois continuamos a dançar. Escorrego um pouco mais minhas mãos e desço até sua bunda e sinto a tirinha da sua calcinha. Uma bunda bem delineada e firme, com certeza fruto de muita prática de academia. Aliás com certeza ela pratica academia, pois seu corpo todo é bem firme. Ela sente minhas mãos na sua bunda e fala:

- Gosta de comer um rabinho?

- Muito.

- Então você vai se deleitar em comer o meu, pois adoro rebolar minha bunda espetada numa vara bem dura como a sua.

Estávamos num estado de excitação tamanha que era impossí­vel segurar por muito mais tempo, então falei para ela:

- Vocês topam sair daqui para um outro lugar mais privativo?

- Com certeza, mas a sua mulher também concorda?

- Conheço bem a Débora, a bucetinha dela está tão molhada como a sua deve estar, doidinha para experimentar a rola do Edu.

- A dela pode estar molhadinha, mas com certeza bem diferente da minha.

- Porque, a sua não está?

- Claro que estou melada, mas cada qual tem seu jeito de ser.

Não entendi muito bem o que ela quis dizer, mesmo porque naquela altura a cabeça debaixo comandava mais, então falei:

- Vamos para a mesa fazer a sugestão.

Ao chegarmos foi a Nádia quem falou:

- Querido o Antônio sugeriu de irmos para um local mais reservado, o que você acha?

- Por mim tudo bem e para você Débora?

- Meu marido me conhece muito bem, se eu não quisesse ele nem teria feito o convite para a Nádia, podemos ir.

Pagamos a conta e saí­mos ainda com os casais trocados e fomos assim até chegar no motel. Escolhemos uma suí­te bem ampla, com piscina e cama king size. Passava um pouco da meia noite. Entramos na suí­te que era decorada com muito bom gosto. Luzes suaves deixavam o ambiente mais convidativo ainda. Ligamos o som e minha mulher falou que ia ao banheiro. Aproveitei para ir junto, queria saber algumas impressões da minha mulher. Sozinhos eu perguntei:

- E aí­, o que achou do Edu?

- Uma delí­cia amor, educado, safado na medida certa, tem uma rola bem grande e dura pelo que pude sentir. E a Nádia, qual sua impressão?

- Deliciosa, beija de uma forma diferente, mais intensa, mais dominadora. Tem uma bunda grande e gosta de dar, pois falou que vou me deliciar comendo seu cuzinho.

- O Edu também me perguntou se eu gosto de dar o rabo, acho que tivemos muita sorte em conhecer esse casal.

- Estou certo disso também querida.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 31/03/21.


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