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Curtinhas - Mamãe e papai

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 05/04/21
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  • Autoria: zoiodoido
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-Mas como assim, quer sair de casa?


-Mas pai, eu já tenho 20 anos. Acho que tá na hora de traçar meu próprio caminho.


-Mas filha, escuta sua mãe, você tem tudo aqui em casa. Deixa essa loucura de sair de casa.


-Mãe! É uma questão mais complicada que isso mãe. Não é o que tenho aqui em casa e sim o que não tenho.


-E o que te falta?


Perguntou meu pai, com a voz já alterada.


-Calma Marcelo. Filha o que te falta, o que está te incomodando?


Olhei para meu pai, se falasse para ele ia ser um escândalo. Minha mãe, sempre antenada, percebeu.


-Marcelo, acho que você precisa se acalmar. Faz o seguinte, abre uma cerveja e fica aqui na sala que vou falar com nossa filha no quarto.


Sai atrás de minha mãe. Dona Maria era uma mulher vivida, tinha uma sensibilidade aflorada e sempre tinha uma solução para tudo. Apesar de seus 47 anos era uma mulher bonita, com corpo esguio e uma beleza í­mpar, isso eu tinha puxado dela.

Ela abriu a porta de meu quarto e entrei, ela entrou e fechou a porta a chave.


-Pra evitar surpresas de seu pai!


Disse, no que sorri para ela, sabia de tudo dona Maria! Sentei-me na cama e ela começou a falar.


-Filha, acho que sei bem qual é o seu problema. E se for isso, acredito que não seria realmente um grande problema.


-Mãe! Tenho certeza de que não sabe. E se eu falar a senhora vai ficar chocada, tenho certeza.


-Muito bem, então vou falar o que acho e se estiver errada você me faz parar. Ok?


Acenei com a cabeça positivamente e ela começou a falar.


-Bem filha. Não é de hoje que observo você e suas relações, principalmente com suas amigas, as quais frequentam mais essa casa que seus namorados. Vocês aqui, trancadas neste quarto e por horas, isso tudo tenho observado e compreendo o que acontece. O mesmo quando você está aqui com seus namorados, o mesmo comportamento. Assim, posso afirmar, você é bissexual, você gosta de meninos e meninas, estou certa?


Aquilo caiu como uma bomba, minha mãe acabara de falar para mim o que eu morria de medo que ela descobrisse. Sim eu era bi, gostava de homens e mulheres, separados ou juntos, pouco importa, mas tinha essa tendencia a me relacionar com quem eu gostasse a hora que gostasse.


-Mas como você....


Tentei falar, ela sorriu e me abraçou.


-Sou sua mãe e como tal, observo e entendo suas necessidades, também entendo sua frustração e percebi a tempos esse seu comportamento, isso desde sua adolescência.

Agora, para poder viver sua vida como você quer, não tem essa necessidade de sair de casa, de procurar refúgio fora daqui. Ainda está iniciando sua vida profissional e sua vida amorosa, vai precisar de nosso suporte, de nosso auxí­lio.


-Sim mãe, mas isso não vou ter aqui, não com o turrão do meu pai.


-Quanto a ele, você pode deixar, eu controlo.

Filha, falo isso para te poupar de coisas ruins como as que aconteceram comigo, eu também tive meus problemas, e acabei optando pelo que você quer fazer agora, e te digo, é muito difí­cil, é extremamente complicado.


Fiquei sem saber o que dizer, mas fiquei curiosa sobre o que teria levado minha mãe a sair de casa.


-Mãe! Vejo você e meus avós, não parece que teve problemas desse tipo com eles, vocês se dão e se tratam tão bem!


-Pois é minha filha, mas isso foi a duras penas. O que vou te contar tem e deve ficar entre nós.

Eu e se pai não somos, como posso dizer, um casal convencional. Nunca abrimos isso para ninguém por medo, e com o tempo, acabou sendo desnecessário e nos acomodamos com a situação.


O semblante de minha mãe mudou, ela pegou minha mão entre as dela e começou a falar.


-Filha, eu desde cedo descobri que também tinha essa tendencia, acho que a palavra não seria essa, essa vontade de me relacionar com homens e mulheres, isso sempre me deixou muito confusa.

Quando resolvi falar com alguém, me chamaram até de aberração, e isso me deixou desnorteada, saí­ de casa com 17 anos, voltei a falar com meus pais depois de casada com seu pai.


-Mas e agora mãe? Como você se sente com relação a essa sua vontade? Isso simplesmente não acaba assim, de um dia para o outro.


-Claro que não, isso é para a vida toda. Eu sempre vou ser bi, assim como você sempre vai ser.


-E então, como fica isso? E meu pai, o que pensa disso.


-Bem filha, isso é algo que precisa ser tratado a três, e posso te dizer, ele vai entender e vai te apoiar.


Minha confusão só aumentou. Nesse ponto da conversa, minha mãe se levantou e foi até a porta, a abriu e chamou meu pai e prontamente entrou no meu quarto.


-Marcelo, já entendi e já sei o que está fazendo nossa filha querer sair de casa.


-Desembucha mulher, o que é?


-Ela é bi, assim como eu!


-Ah! Porra, é isso. E porque você não falou antes menina. Achei que era algo mais sério.


Agora estava toda perdida mesmo. Em alguns minutos descobri que minha mãe era bi, meu pai sabia e não ligava e que eu sendo também ele também não ligava.


-Pera aí­! Você vai aceitar assim, de boa?


-Claro! Porque deveria ser diferente. Tal mãe, tal filha.


Definitivamente aquilo era muito confuso. Olhei para meu pai que estava radiante diante da minha confissão, minha mãe acariciava meus cabelos e eu, pasma, olhava abobalhada para os dois.


Mas as coisas iam complicar ainda mais, minha mãe me olhou e disse.


-Sabe filha, por conta dessa minha opção sexual, eu e seu pai sempre procuramos satisfazer nossas vontades e com isso tivemos algumas aventuras fora de casa. Eu tive uma namorada por anos e ele ficava com a gente esse tempo todo, ainda hoje estamos à procura de alguém para nosso relacionamento novamente.


Olhava calada para os dois, abraçados e trocando carí­cias.


-Sabe filhota, já que estamos aqui abrindo o jogo e nos libertando de todos os pudores e preconceitos, preciso te confessar uma coisa.


Disse meu pai, pegando minha mão.


-Já a algum tempo eu notei um olhar diferente de sua mãe para com você, e esse olhar eu conheço bem, ela está interessada em você, não como filha, mas sim como mulher.

Confesso que eu também já me peguei secando sua bundinha arrebitada algumas vezes, é inevitável, e você sendo essa mulher linda e sensual, chama a atenção onde passa.


Comecei a tremer, e comecei a suar frio. Se estava entendendo meu pai estava querendo dizer que minha mãe tinha interesse sexual em mim e que ele também.


-Pai! Mas isso é incesto, é algo que nunca imaginei. Que coisa estranha essa!


-Quem diria hein. Você uma menina preconceituosa!



-Tudo bem, você pode ficar com seus preconceitos, nós entendemos, vivemos isso a vida toda mesmo.


Disse ele se levantando e saindo do quarto. Minha mãe sorriu e me deu um carinhoso beijo no rosto, falando baixinho em meu ouvido.


-Tudo que ele falou é verdade. Descanse e depois falamos.


Ela saiu do quarto enquanto eu me deitei tentando digerir tudo o que ouvira, me peguei pensando no que meu pai me disse, na relação que tí­nhamos, sempre amorosa e carinhosa, nas vezes que vi minha mãe nua no quarto e como sempre admirei seu corpo, até então, apenas pensando que tinha admiração por ser minha mãe, mas agora com outra perspectiva podia afirmar que era por conta de minha admiração por mulheres o que me fez ficar excitada com a ideia de incesto com meus pais.

Dormi profundamente, minha mente estava cansada, e meus pensamentos em um turbilhão. Acordei já no meio da noite, sai do quarto como tantas outras vezes, passei pelo corredor como milhares de vezes, peguei um copo de água e o tomei em um gole, peguei novamente o corredor e fui direto para o banheiro ao fundo, junto ao quarto de meus pais. Mais uma vez como em tantas outras, os ouvi transando, os gemidos incontidos de minha mãe e as fungadas grossas de meu pai.

Mas desta vez algo estava diferente, aquilo de certa forma mexeu comigo, entrei no banheiro e mijei, quando me enxuguei percebi que além da urina eu estava também melada, como poderia isso?

Tinha acabado de passar pela porta deles e acabado de ouvir eles transando, passei o dedo e constatei, estava bem melada, levantei-me e fiquei de pé, ao pé da porta ouvindo.

A transa era frenética, os dois estavam definitivamente em um ato de sexo alucinante, minhas pernas tremiam como se estivesse fazendo algo de muito errado, minha mãe gemia alto e não ouvia mais meu pai. Curiosa resolvi forçar a maçaneta, sem esforço a porta se abriu, não estava trancada, pela fresta pude ver meu pai, agachado entre as pernas de minha mãe que estava à beira da cama, ela a sugava com uma calma não normal nele, ela delirava a cada chupada dele, minhas pernas estavam meladas de minha boceta, sentia uma vontade descontrolada de participar daquela foda, abri um pouco mais a porta e tomei coragem, entrei e fiquei parada olhando os dois ali, em um puro ato de sexo delicioso.


-Posso participar?


Disse em voz baixa, mas audí­vel aos dois. Minha mãe ergueu sua cabeça e sorriu, meu pai apenas olhou e voltou a se enterrar entre as pernas de minha mãe.


-Vem querida, sobe aqui! Mamãe quer experimentar essa sua bocetinha melada.


Passei por meu pai que se mantinha entre as pernas de minha mãe e não pude deixar de reparar no tamanho do pau dele, com certeza era o maior que já havia visto, subi na cama e minha mãe me fez ficar sobre seu rosto, me agachei e senti sua lí­ngua passear por minha xoxota, ela se deliciava em minha boceta, senti um prazer descomunal, outras já tinham me chupado, mas minha mãe era uma perita, sabia exatamente onde tocar com a lí­ngua, onde sugar, onde chupar, gozei antes dela, gozei forte e enchi seu rosto de gozo.

Caí­ de lado enquanto a via gozar também, no mesmo instante meu pai se pôs de pé e com seu membro enorme penetrou minha mãe que urrou de prazer, ele acelerou suas estocadas até fazê-la gozar de novo. Deitada ao lado dela, acariciava seus seios e os chupava carinhosamente.


-Vem meu homem, faz sua filha gozar na sua pica também.


Disse minha mãe, para meu espanto. Meu pai tirou seu pau melado dela e me puxou pelas pernas, me fez ficar de quatro e enterrou seu pau de uma vez, vi estrelas, o pau dele era grande e grosso, senti ele bater fundo dentro de mim, sem dó ele começou a socar forte, eu urrava e gemia descontrolada.


-Igual a puta da mãe!


Disse ele, achei que ficaria ofendida, mas aquilo me deu mais tesão.


-Vai papai, fode sua filhinha puta, arregasse essa vadiazinha.


Falei com ele que parece ter ficado excitado também, acelerou e socou sem dó, não demorou e gozei forte, um gozo arrebatador, minha mãe, embaixo de mim, mamava meus peitos, seus dedos tocavam meu clí­toris, aumentando meu tesão e meu gozo, estava extasiada, me joguei para a frente e fiquei ali, caí­da e satisfeita. Meu pai continuou a punhetar seu cacete, minha mãe foi em seu auxí­lio e começou a chupar seu pau, logo ele anunciou.


-Porra! Vou gozar...


Minha mãe me puxou e ficamos as duas esperando a porra dele jorrar em nossas bocas, nossos rostos e nossos peitos, ao final minha mãe ainda me limpou da porra espirrada pelo meu corpo e eu fiz o mesmo com ela.


-E então filha. Vai querer morar sozinha mesmo?


Perguntou meu pai que estava deitado entre nós duas.


-Se você me prometer que não vou ficar na monotonia. Eu fico!


Ele sorriu e entrou entre minhas pernas, sua lí­ngua era tão maravilhosa quanto a de mamãe!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 05/04/21.


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