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Proezas e Peripécias no Lupanar

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 08/04/21
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  • Autoria: Betão
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Um momento único, inesquecí­vel para um rapaz, era o adentrar em um prostí­bulo pela primeira vez!


Os nomes que se davam a tais locais, eram os mais variados!


Zona, Puteiro, Casa da Luz Vermelha, Cabaré, Casa das Muiezadas, Casa das Putarias, Casa de Facilidades, Prostí­bulo, Lupanar, Casa das Primas, Bordel, Baixo Meretrí­cio...


Os nomes eram dos mais diversos, e sempre pronunciados em tom jocoso.


Naquela época, ser chamado ou chamar alguém de filho da puta, era motivo para se perder ou arrancar os dentes de alguém desrespeitoso, com as sacras e santas mãezinhas!!


Nem todos vieram ao mundo com a mesma sorte, sendo alguns, desprovidos de uma bela compleição fí­sica, e sofreram para perder a virgindade, o tal e falado cabaço!!!


Sabe aquele sujeito, que no populacho, colocava onça no pau sem precisar de cachorro, feioso... Pois é, esse tipo, não fosse trabalhador e muito esforçado, chegaria aos 30, ostentando, nada orgulhoso, alcunha de donzelo.


Era de fazer pena, mas não tinha o que se fazer. O sujeito desprovido de beleza fí­sica, sofria para arranjar uma namorada. E quando o fazia, era por mera casualidade do destino, ou desespero de moça incauta, com sua honra arranhada e virtudes maculadas.


Dizia-se isso, das tais moças, que caiam em desgraça, por entrar em conversa de moço bonito!


Puro preconceito e falta do que fazer, comentários maldosos vindos das velhas carolas, ratas de sacristia!!!


Pois bem, o pobre coitado, se via obrigado a procurar um desses lugares para aliviar a tensão e o tesão, perdendo então, o fardo da virgindade. Poderia até ser chamado de feio, mas que conhecia cama de moça em casa de vadiagem, isto seria fato, pago e consumado!


Aooo tempo Véio aquele!!! 😂


Agora falo por mim, que por sorte e boa genética, caminhei por este mundo, carregando uma boa aparência.


Não era mais virgem a tempos, tendo conhecido calor e cheiro de mulher muito cedo.

Mas conhecer uma zona, pelo lado de dentro, causou-me euforia sem tamanho!


Local conhecido, " bem " frequentado pelos negociantes, fazendeiros, gerentes de bancos, guarda-livros (contadores), escriturários, delegados, alguns poucos tropeiros renomados e um sem tanto de boiadeiros com suas guaiacas e bolsos recheados com notas de CR$ 1000 (mil cruzeiros), a falada flor de abóbora ou Barão, muito famosa nos anos 70 e iní­cio dos 80!


Eita tempo véio...


Havia passado inúmeras vezes em frente a esses locais. A pé, montado a cavalo, com a comitiva ou de carro.


Quando passava por esses locais, montado em um cavalo bem arriado, repicando o berrante, lenço brilhando preso ao pescoço, chapéu arrumado de lado, do alto das minhas tralhas, no passo do cavalo, avistava as tais moçoilas, sentadas nas poltronas almofadadas, nas mãos uma cigarreira, taças tipo tulipa, tudo em cores gritantes, vasos coloridos, muitas plumas e cortinas rendadas.


Vestiam-se com elegância as tais moças de vida fácil.


Pensava eu : Credo!!!


Fácil é? Duvido! Tendo em vista, a sorte de tudo que era tipo de cacete, que as valentes enfrentavam!


Grande, Grosso, Pequenos, Pequeninos, Torto, Curvo, Fedorentos, Muito Duros ou Muito Moles...


Meu velho tio e meu pai, sabendo que o jovem peãozinho não era mais virgem, ficavam tranquilos quanto à minha macheza. Afinal, eu havia saí­do do tipo deles. Bonitão, pintudo, trabalhador, sacudido, bom de prosa, contadorzinho de causos...


Mas ainda assim, faltava me estrear nas lidas de zona!


Ginetear uma puta bem fogosa e safada, que me ensinasse posições, truques e malinagens, em alcova com lençóis de cetim mimoso e rendas floridas.


E foi assim, no alvorecer de minha mocidade, em uma bela sexta-feira, noite quente, acompanhado por meus heróis, que atravessamos os umbrais da pesada, trabalhada em entalhes e belí­ssima porta do sobrado mal falado!!!


Aoooo tempo véio bom!!!


Aquele momento foi um marco na minha vida sexual, que havia desabrochado a algum tempo, mas, aquele foi o alvorecer para determinadas práticas e gostos fornicativos, de foro e cunho í­ntimo em meu ser !!!!


Meu coração batendo forte, narinas aspirando aquele ar contaminado com perfume doce, fumaça de charuto e cigarros, álcool e sabonete senador.


Aos meus ouvidos chegavam o vozerio de homens, risos femininos, estalar de beijos, copos batendo e rolhas estourando, uma música tocando...


Pasmem, mas me lembro daquela noite... tocava na vitrola do lupanar, Sono un Vagabondo do Julio Iglesias! (Aquele também era do ramo)


É disso que me recordo, quando fecho os olhos e fico vasculhando minhas memórias daquela sexta-feira...


Naquela noite, o que havia de inocente em meu ser, do pouco que me restava, foi arrancado à unhadas e mordidas, pela bela sirigaita de olhos castanhos vivazes, cabelos loiros, sorriso lindo, batom rosa, dona de curvas que se igualavam a antiga estrada de Santos, que veio apressada nos ciceronear.


Eu estava trajado em camisa branca, mangas compridas, calça rancheira azul marinho nova, botas, chapéu e cinta na mesma cor, marrom.


Abraçou meu pai, depois meu tio, demonstrando certa intimidade!


Quando pousou seus grandes olhos em mim, com cí­lios pesados por conta da maquiagem, que davam a impressão de serem maiores que o normal, me fez promessas sem palavras!


Recebi um abraço carinhoso e um beijo no rosto, parecendo a moça, uma parente distante, saudosa no reencontro...


Bela cicerone!!


Na sequência, risos altos, gestos espalhafatosos, abraços e muita deferência com meus heróis, vindos de uma balzaquiana branquela, bem corpulenta, que no decorrer dos fatos, vim a saber, ser a proprietária daquele portentoso e mal falado antro de perdição.


Estalos nos dedos, palmas, um magrelo alto, terno branco, gravata borboleta, nariz aquilino, cabelos repartidos, brilhando muito, excesso da pasta para pentear, chegou apressado, nas mãos, bandeja prateada com alças em formato de conchas, trazia taças de uma bebida borbulhante, desconhecida de meu púbere paladar à época.


Champagne!!!


Taças para o alto tilintando, um brinde ao desavergonhado peãozinho que estreava em casa de fornicação!!!


Eu meio sem jeito, olhava em volta, vendo homens de aspecto e vestimentas austeras, com moças gentilmente acomodadas em seus colos, como galinhas empoleiradas, ávidas pelo milho (grana) em grande quantidade, que recheavam seus bolsos.


Mais palmas, pedido de atenção, e um anúncio.


A mestre de cerimônias daquele espetáculo pitoresco, anunciou que havia um jovem estreando a sola de suas botas, naquele solo profano!!!


Recebi uma salva de palmas, assobios e gracejos de todos os tipos, pensando ser eu, um jovem casto, ansiando

mácula e fama de jovem macho comedor.


Recebi mimos por parte dos presentes, conhecidos dos meus velhos em longa data, todos frequentadores assí­duos daquelas paragens pecaminosas e infrutí­feras.


Recebi garrafas de espumantes, taças de vinho, copos de whisky com gelo e algumas ligas com flores!


Como eram generosos aqueles bons senhores, membros da pudica e católica sociedade interiorana, do meu amado velho oeste paulista!


Eu estava mais atarantado que cachorro em procissão da padroeira, ia distribuindo e compartilhando com as moças, aqueles regalos alcoólicos, que eram recebidos com algazarra, sendo retribuí­dos com muitos beijos e roçadas de seios em abraços assanhados de boas vindas!!!


Breve calmaria, logo, todos se voltaram às suas atividades em atos libidinosos, entregando-se à libertinagem!


Sabe, até parece que aquilo tudo me aguardava !!!


A noite era uma criança, e eu estava ali para me deitar com uma quenga! Comer uma puta fogosa bem safada... provando que era macho de verdade!


Meus velhos tomaram lugar em um sofá macio, ladeado por um balcão e mesinha, estrategicamente instalados no local, para facilitar as bolinagens, sem esbarrar nas bebidas, assim evitando desperdí­cio dos carí­ssimos lí­quidos inebriantes.


Estava quase me juntando aos dois quando...


Havia muitas mariposas de olho em mim. Olhavam insinuantes, fumando de forma sensual, bocas vermelhas de batom, cabelos das mais diversas cores, vestidos brilhantes, sandálias altas, unhas pintadas, flores e presilhas em suas madeixas, colares e brincos de pedras, bebendo com calma, ostentando seus sinuosos e voluptuosos corpos à venda, piscando seus olhos em câmera lenta, mas por orientações dos meus heróis, aguardei ser convidado por alguma.


Uma bela morena da minha altura levantou-se, ficou meio de lado, passou a mão de forma insinuante escorregando a palma pelo derrií¨re, coxa, subiu aos volumosos seios quase à mostra pelo decote generoso e depravado, tragou o cigarro, balançou a cabeça, bagunçou depois arrumou os longos e negros cabelos, que brilhavam como bota recém engraxada, sorriu safada, mordeu levemente os lábios carnudos em carmim aveludado e veio caminhando como uma pantera em minha direção...


Mas o peãozinho aqui, já despertava paixões, mesmo cheirando a leite, e quase na hora de abraçar a morena com feições de faminta, fui interpelado pela bela loira que havia nos recepcionado com toda graça e simpatia:


- Já se decidiu boiadeiro... escolheu alguma que lhe agrade os olhos?


Me senti igual um menino indeciso, escolhendo doces finos em uma vitrine de confeitaria luxuosa!!!


Meus velhos sorriram, coçaram seus bigodões loiros, arregalaram seus olhos azuis, e com um gesto de mãos, deram a entender àquela gentil e subserviente mulher, que me levasse do salão, para local mais reservado e apropriado aos momentos de nossa lascí­via.


Sem ter para onde fugir, como se fosse possí­vel, e eu quisesse, abracei aquele corpo macio, trajado em vestido de festa preto, destacando a brancura de sua cútis.


Fomos atravessando o salão, deixando para trás a bela e enraivecida morena, meus heróis e a seleta clientela, que ao cruzarem os olhares comigo, erguiam suas taças e brindavam minha escolha e bom gosto para rabos de saia!


Chegamos ao pé de uma escadaria, recordo-me haver um, dos muitos parrudos leões de chácara (seguranças dos tempos idos), sério, muito concentrado e sisudo, parecendo a própria esfinge.


A loira hipnotizante, quebrando aquele clima de intimidação causado pelo brucutu vestido em terno preto, tocou a ponta do meu nariz com seu delicado indicador, sorriu graciosa e me convidou a subir pelo acarpetado acesso que nos levaria ao seu devasso e deslumbrante ninho de pecados!!!


Subimos devagar, rindo, braços dados como um casal de namorados.


À frente, corredor com muitas portas em ambos os lados, mesinhas altas, enfeitadas com toalhado fino e estatuetas de mulheres nuas, alguns quadros de flores pendurados por toda extensão da parede.


Contamos um, dois... terceiro quarto à direita!


Passou a mão na maçaneta, que era em formato de flor, fundida em bronze, abrindo a porta feita de madeira escura, me deixando deslumbrado!


Paredes pintadas de branco e vermelho, tapete colorido recobria todo piso do cômodo, cama grande, colchão alto, criados mudos com portas retratos, lençóis claros de cetim, penteadeira logo à frente, abarrotada de vidrinhos com perfumes coloridos, algumas bonecas e pelúcias, um cabideiro de chão, guarda-roupas com 4 portas, de um lado, porta estreita, do que vim a saber após horas ser um banheiro.


Era uma bela suí­te, ideal para se fazer amor e outras coisas menos amorosas.


Adentramos, porta fechada, mãos delicadas me despindo, sorrisos marotos, carí­cias e afagos...


Pausou seu ofí­cio para admirar meus apetrechos, que jovem e muito viril, estava em estado de alerta, petrificado, servindo como suporte para uma toalha molhada, em decorrência das passadas de mãos.


Nú em pêlo, fui empurrado para cama, sentindo em minhas costas a maciez do jogo de cama e colchão de molas.


De onde estava, acompanhei a bela moça soltando o zí­per no flanco do vestido, movendo-se com a sinuosidade de uma cobra, deixou a veste caí­da nos pés, me fornecendo uma das mais belas visões.


Corpo bem formado, mamas em tamanho médio para grande, mamilos e auréolas rosadas, quase vermelhas, magra, umbigo adornado na parte inferior por uma rala pentelheira dourada, que seguia descendo, circundando todo o pudendo, que em determinada parte, um pouco mais destacada e saliente, desenhava-se um sutil S. Eram seus grandes lábios vaginais, rosáceos muito apetitosos.


Linda Puta!!!


Descalçou o salto alto preto, caminhou até a borda da cama, e de joelhos deslizou-se pelo meu corpo.


Namoramos como recém casados em núpcias.


De várias formas e posições das mais diversas. Obrigou-me a oscular seus recantos mais í­ntimos, em frente e verso, mostrando uma habilidade fora do comum na arte das saliências à dois.


Ficamos naquela atividade intensamente sacrí­lega por mais de duas horas.


Não me foi permitido despejar em suas entranhas meu jovem e espesso sêmen, mas sorveu cada gota com sua boca sedenta, como se não houvesse mais lí­quidos no mundo.


Ficamos largados na cama, cansados, satisfeitos, ébrios de nossos aromas do coito recém terminado!


Retornamos ao salão, que estava com metade dos clientes, por certo, cada qual em um quarto, desfrutando das delí­cias oferecidas pela corpulenta proprietária, que ao nos avistar, veio toda sorridente avisar que, meus " irmãos " mais velhos estavam em campanha com suas garotas!


Me acomodou em uma das muitas poltronas, logo chegou o comprido de terno, trouxe uma garrafa de champanhe e quatro taças.


Brindamos a minha iniciação em casa de amores pagos, eu, a proprietária, a loira da vez e a morena zangada da próxima.


Eu nem imaginava que havia reclamação com a gerência por causa de rolas em um puteiro.


E teve!!!!!


A morena queixou-se à patroa, que havia sido trapaceada pela loira tarada, perdendo a vez em entrar no jovem ferrão do cowboy projeto de cafajeste.


E assim, naquele clima pouco amistoso, que só um prostí­bulo pode nos ofertar, tive uma bela experiência com duas profissionais do amor.


Uma loira e outra morena!


A gentil e corpulenta proxeneta sugeriu, caso eu tivesse fôlego sobrando, que fosse conhecer o quarto da morena, assim, evitando um desentendimento entre as funcionárias!


Nessa hora a loira enciumou-se da minha jovem sucuri, amarrando seu rostinho bonito.


Sorri feliz igual leitão no barro, perguntei se poderia levar as duas, e como resposta obtive:


- Se você aguenta mocinho, leve quantas quiser!!!


Ahhh que saudade de uma boa zona, onde se trepava sem preservativos ou receios...


A única preocupação era se divertir e pagar...


Voltamos ao belo ninho de amor, o ambiente ainda cheirava à sexo, e nos atracamos os três em uma tremenda safadeza, daquelas de fazer anjinho de altar chorar envergonhado.


E foi assim, até o raiar do dia, que fiz minha estréia em um prostí­bulo!


E antes que mandem e-mail me perguntando, SIM, eu parecia muito mais velho, e ostentava um bigodinho que ajudava na trapaça. Mas naquela época era bem comum as cafetinas esconder algum menor caso desse problema com a polí­cia.

Mas isso quase sempre restringia-se aos prostí­bulos do baixo meretrí­cio, onde as brigas eram frequentes.


Um conselho a quem ler esse meu causo, CUIDADO, buceta de puta vicia!!


😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂



🐂 🐎

*Publicado por Betão no site climaxcontoseroticos.com em 08/04/21.


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