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Os 5 Sentidos do Corpo

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 08/04/21
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  • Autoria: Betão
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Quantas lembranças!


Guardo em minha memória tantas coisas boas.


Lugares onde passei, pessoas que conheci.

Sensações das mais diversas, que carrego comigo, guardadas em um lugar muito especial. ❤


Os sentidos...


Visão, olfato, audição, paladar e tato, não necessariamente nessa ordem, mas guardo tudo!


Lembro das precárias aulas de ciências, da minha distante época de escola. Aprendemos sobre essas coisas, mas, particularmente eu, nunca dei muita pelota para aqueles ensinamentos.


Eu estava mais preocupado em aprender e me empenhar nos afazeres da fazenda. Rotina dura, e muitas vezes retratada com um certo ar poético, sendo tudo uma maravilha.


Não era bem assim povo.


Só quem viveu isso, sabe do que falo. O sol quente, as roupas abafadas, chapéu cozinhando os miolos, a boca quase sempre seca, lábios partidos por conta da poeira, nariz queimando, meus olhos sempre vermelhos por conta da claridade...


Mesmo assim, morro de saudade daquela época, em que tudo era mais lento, ou como diriam os gaiatos de hoje, as coisas eram analógicas, não digitais.


É verdade, as informações demoravam a chegar, as novidades da capital ou de outros paí­ses.


Se informava assistindo televisão, ouvindo rádio, ou lendo jornais e revistas.


Particularmente, sempre amei rádio! Revistas, só as de mulheres peladas!

Era uma sensação pecaminosa gostosa. Ganhar uma revistinha de sacanagem, assim chamada carinhosamente pelos punheteiros da época, era maravilhoso.


O coração disparava olhando a capa, com alguma beldade da época, fazendo poses sensuais.


Era colocar por dentro da camisa, presa pela calça, enfiada na cueca. Acabava amassando pouco, mas não importava. Às vezes se apegava tanto à modelo das páginas, que ao derrubar o passatempo, ou rasgar uma página, era motivo para desculpar-se com a Deusa, até mesmo beijando a capa em sinal de respeito!


DEVOí‡ÃO!!!


Ah que época boa aquela, em que as fêmeas pousavam com a pentelheira farta toda à mostra! Vez por outra, uma moça com lábios vaginais um pouco mais avantajados se mostrava nas tais magazines. Era um aiai meu pai, vendo aquela lingueta escapando em meio à peleira... sensação de espiar pela fechadura, aquela parte tão escondida, ao mesmo tempo tão almejada pelos olhos espertos dos punheteiros profissionais em tenra idade!!!!


Falei em buraco de fechadura, brechas e frestas... pois bem, era muito comum tentar espionar as moças em momentos í­ntimos no banheiro. Fosse trocando roupa, ou aliviando suas necessidades!

Olhar por baixo dos vestidos, frestas das bermudas...


Tudo, absolutamente tudo era motivo para uma bela punheta!


Vez por outra conseguia enxergar um ou dois pentelhos, e aquilo era motivo para acelerar os jovens corações, tentando imaginar o que aquele descuidado fiapo não teria visto, bem de onde habitava!!!


Esticar os olhos em algum decote mais folgado. E quando a sorte lhe sorria, lá estava ele, redondinho, empinado, das mais diversas tonalidades e formatos... os mamilos dos peitinhos!!!!!


Dá-lhe punheta sofrida, estrangulando o pobre coitado do pinto.


E assim, ia aguçando a VISÃO!


Quando chegou a época dos pegas, dos ralas, os malhos e esfregas...

As coisas foram ficando melhores! Muito melhores...


Beijar, sentir o calor do rosto, a textura dos lábios. Cada lugarzinho no corpo da moça, tem suas peculiaridades!


A pele da coxa, dos braços, rosto, dos pezinhos, do pescoço, barriguinha, virilha... as bochechas da xaninha!!

Tocar com as mãos um peitinho, era um grande passo para um rapaz!


Passava as mãos, sentia os mamilos se eriçando, pele arrepiada... maravilha pura! Chegar a colocá-los na boca, chupar, passar a lí­ngua... era gol de placa!!!


Alisar o abdômen da moça, bolinar enroscando o dedo no umbigo era de praxe. Aquilo era uma prévia do que viria logo a seguir.


Ultrapassadas as barreiras da apertada vestimenta feminina, era como escalar o Everest. Quantas conversas, promessas, passeios de mãos dadas, sorvetes, lanches, balas, chocolates e guaranás, até se atingir aquele local cobiçado e muito falado!


A BUCETINHA !!!


Momento de tensão para ambos! A moça temia o falatório, o rapaz temendo não enfiar o dedo e perder a chance...


Era no escurinho, atrás de algum local isolado, escondido... preocupados, olhos espertos, orelhas em pé. Era descer a mão pela barriga, dedilhar ultrapassando o maldito elástico da calcinha, e por fim, sentir os pêlos que variavam de crespos grossos, lisos ralos, espalhados, toceirados, filetados, amontoados, espetados e alguns cacheados!!!


Logo além desse afamado capão de mata pouco explorada, os lábios macios.


E tem tipo desse negócio heim!!


Grandes, largos, estreitos, quase inexistentes...


Dedos meio bobos, sem prática, mexendo em tudo. Surpresa era encontrar um pontinho redondo escondidinho, como se encapuzado.


Grelo, grelinho ou grelão...

Era uma festa ao estimular aquele grão de prazer.


Era o olhar aflito da moça, respiração ofegante, narinas abertas, olhos quase fechados , boca entreaberta... mas sempre as mesmas coisas se ouvia, de todas:


ai...hum!


O tal grelo, como alavanca de algum mecanismo, sendo acionado, logo se obtinha o resultado.


LUBRIFICAí‡ÃO !


Mesmo sem saber muito o que fazer, era automático, inato, instintivo...

O dedo seguia explorando, mexendo, curioso que só! Breve parada na entrada da fenda macia, quente úmida, escorregadia, melada.


Momento de aflição, pressa, ela podia desistir, resistir... Dedo pra dentro!!!


Entrava rodopiando, caçando sabe-se lá o quê! Era tudo gostoso, mágico, novo...

Geralmente a mãozinha da moça se agarrava ao pulso do invasor de suas intimidades. Algumas vezes para se livrar daquela coisa que explorava suas jovens entranhas, outras para não perderem o juí­zo e deixar outras coisas, além dos dedos, penetrar sua gruta desejosa por carí­cias, de forma involuntária! Coisas inexplicáveis...


Dedos retirados da fenda úmida, deixando a dona da fonte soltando faí­scas e chispas pelos olhos, era momento de novas descobertas.

A viscosidade era impressionante!


Assim se aguçava o TATO!!!


Vendo, tocando e chegando ao OLFATO!


Quase sem perceber, se levava o dedo ao nariz, e era tiro certeiro, atingindo as vias aéreas superiores...


Era um misto de curiosidade, cheiro desconhecido, atraente...


Curioso era descobrir, que, ao sentir aquele cheiro de fêmea, de forma automática, quase instantânea, o pau queria alçar vôo!!!


CHEIRO EXCITANTE!!!


Essa excitação levava a outro sentido, O PALADAR!!!


Olhando, tocando, cheirando e agora sentindo o cheirinho!


Ah, o cheirinho de buceta! íšnico, capaz de fazer um homem perder a cabeça, além dos bens materiais e não materiais!


O JUÍZO!!!


Às vezes salgadinho, adocicado suave... gosto de buceta!!! Se tiver ovulando então... Vira iguaria na boca de um safado!


Certa vez encontrei um produto natural, que, ao contato com a pele dos dedos, ou nos lábios e lí­ngua, se assemelha ao aroma e sabor de uma BUCETINHA!


A GELÉIA REAL!!!


Produto apí­cola, alimento produzido e ofertado pelas operárias a abelha rainha!


Seriam as mulheres como as abelhas rainhas, e nós, meros zangões?!


Noto uma certa semelhança!!


O fato é que, sabor, cheiro, formato e textura de uma buceta, não existe nada que se compare. A não ser o sabor e cheiro dessa tal geléia real... produto caro, dizem que cura de um tudo... até reposição hormonal faz !!!

Tem haver...


E quem viu, tocou, cheirou e provou o sabor... não deve ter deixado passar despercebido os barulhinhos que uma buceta faz. Seja na solitária siririca, nos esfregas e sarros em algum cantinho escondido, ou durante uma boa TREPADA!


Assim, nessa brincadeira safada se afiava a AUDIí‡ÃO!


Esse sentido também aguça homens e mulheres...


O barulhinho dos dedos enterrados dentro da fenda molhada, lubrificação abundante, escorrendo a baba...

Ou o escorrer do esperma, que em muita quantidade, chega a borbulhar!


E buceta peida?


Dependendo da posição, tamanho da vara, lubrificação, largura do canal... o soca e tira, tal qual pistão socando o cabeçote, faz pegar pressão, entrar ar... aí­ já viu!!!


Fui protagonista de algumas cenas hilárias, com esses barulhos produzidos pelo atrito penetrador da minha vara, em algum canal vaginal!


Tinha moça que ficava roxa de vergonha, e já ia falando:


É ar na buceta...!!!!!


Kkkkkkkkkkkkkkk


Ouvindo os gemidos, a voz rouca, o arranhar de unhas no lençol, nas costas...

a cabeceira da cama batendo na parede, o nhec nhec do colchão, estrado da cama rangendo... coxas estalando na posição de 4, os tapas na bunda... tudo isso se ouve com atenção!


Algum desatento pode nem se atentar a isso, mas ao ouvir barulho que se assemelha, arregala os olhos e sorri maroto...


Já ouvi isso, estou reconhecendo esse barulhinho...!!!


Fato é, visão, audição, olfato, paladar e tato, fazem parte de um todo. E na hora mágica do sexo, eles se afloram!

É tudo junto e misturado naquele momento único...


Fazer amor, transar, trepar... chame como quiser, o negócio é bom demais!!!


E sendo assim, concluo em poucas palavras que...


O ser humano é plural em suas singularidades, ou, singular em suas pluralidades !!!


Trem doido isso meu povo!!!

*Publicado por Betão no site climaxcontoseroticos.com em 08/04/21.


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