Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

O retorno da visita à titia com mamãe

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 14/04/21
  • Leituras: 17275
  • Autoria: zoiodoido
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Depois de nossa viagem de ida a casa de minha tia, e de nosso envolvimento quase no final da viagem, eu e minha mãe passamos 20 dias inesquecí­veis por lá, além das paisagens maravilhosas, tudo parecia mais bonito, talvez pelo momento que estávamos vivendo naquele perí­odo.

Ficamos hospedados na casa de minha tia Ana, dois anos mais velha que minha mãe, era uma pessoa agradável, carinhosa e me paparicava em tudo.

Vez ou outra conseguia escapar para ficar um pouco a sós com minha mãe e assim podermos nos divertir um pouco. Chegamos a transar na varanda da casa de minha tia, deitados na rede que ficava na área coberta, parecí­amos dois adolescentes, como disse minha mãe depois de encher sua xoxota com minha porra quente.

Assim que terminamos nossa peregrinação pelas casas das outras irmãs de minha mãe, nossa visita terminara, assim, já na segunda-feira iriamos pegar o caminho de volta, claro que de carro e parando por vários hoteizinhos pelo caminho, mas desta vez com um ingrediente a mais, nossas transas totalmente despreocupadas e deliciosas.

Assim que retornamos a casa de tia Ana, ela nos ofereceu um almoço de rei, com tudo que tinha direito. Comemos e dormimos cedo, a fim de pegarmos estrada na manhã seguinte. Já estávamos recolhidos quando minha tia chama minha mãe.


-Linda, vem cá. Preciso te perguntar uma coisa.


Minha mãe colocou sua camisola novamente, e eu minha cueca e short. Fiquei um pouco no quarto para meu pau amolecer e saí­ em seguida, tentando disfarçar minha frustação, afinal estava com meu cacete enterrado em minha mãe quando minha tia nos interrompeu.


-Olha filho, essa é a Lucineide, filha do tio Almiro.


-Tio Almiro?


-É, esse você não deve lembrar. Mora mais pro interior e o viu quando era muito pequeno.


Olhei para minha prima, uma moça muito bonita, cabelos longos e negros, olhos bem puxados, com traços indí­genas, seios bem volumosos e quadris largos que comportavam uma bunda bem avantajada, ela veio em minha direção e me deu um carinhoso beijo no rosto, senti seu perfume leve e sensual, sua pele macia tocou a minha e senti uma sensação estranha.


-Muito prazer!


Disse após me cumprimentar e ficar em pé, ao lado de minha mãe.


-Então filho. A tia disse que Luci estava indo para São Paulo e comentou com o tio sobre nossa visita. Aí­ ela veio pra cá pra ver se a gente não pode dar uma carona para ela.


Disse minha mãe, visivelmente constrangida com a situação, afinal, mais um na viagem não estava em nosso roteiro.


-Bom mãe. Você é quem sabe!


Disse, de certa forma tentando evitar um conflito com minha tia.


-Ah! Eu acho que vai ser legal vocês terem mais alguém nessa viagem. E a Luci é uma menina divertida e prestativa, vai ser bom pra vocês a terem como companhia.


Disse minha tia, já tentando acertar a carona com a menina.


-Mas tia. Minha preocupação é o tempo, não viemos com data certa para voltar. Se a prima tiver alguma data para chegar. Sei lá, eu acredito que vamos demorar uns 15 dias até São Paulo!


-Por mim tudo bem. Na verdade, vou para arrumar emprego e estudar. Não tenho data certa pra chegar.


Disse Luci, visivelmente empolgada com a possibilidade de nossa carona.

Constrangida minha mãe respondeu.


-Tá! Se for assim, você pode ir com a gente.


A alegria da menina era notória, ela abraçou minha mãe e depois veio me abraçar também, senti seu corpo quente em contato com o meu e me deu certo prazer naquilo. Não sei se era pela foda interrompida ou por atração mesmo, afinal era uma mulher muito atraente e interessante. Minha mãe se despediu dela já marcando o horário na manhã seguinte e voltamos para o quarto. Acabamos dormindo sem terminar nossa foda. Afinal, a história de uma acompanhante jogou um balde de água fria em nossas ideias para a viagem de volta.

Saí­mos logo cedo no dia seguinte, após um rápido café da manhã pegamos a estrada, eu dirigindo, minha mãe ao meu lado e minha prima atrás. Fiquei vez ou outra a espiando pelo retrovisor e percebia que ela retribuí­a minhas olhadas com sorrisos instigantes.

Nossa primeira parada foi em um restaurante uns 300km adiante, almoçamos e descansamos um pouco antes de pegar a estrada, acabei ficando no banco de trás, com minha mãe dirigindo e Luci ao seu lado.


A noite paramos em uma cidadezinha já no sul da Bahia, procuramos um hotel ou uma pousada e achamos uma pequena, mas aconchegante pousada, estávamos todos bem cansados da viagem.

Alugamos dois quartos, onde minha mãe e minha prima ficariam em um e eu no outro. Ali vi que minha viagem de volta tão sonhada não seria a maravilha que tinha pensado, terí­amos de aguardar nossa chegada em casa para podermos tirar o atraso que seria aquela viagem.

Na manhã seguinte pegamos a estrada novamente, aí­ já a beira mar, minha mãe insistiu para pararmos em um lugarejo, bem simples, uma vila de pescadores que passamos na ida e não tivemos como parar, pois, chovia muito forte na ocasião.


-Filho. Vamos parar aqui hoje. Olha que dia lindo e o lugar é muito agradável.


Minha prima concordou e acabamos parando e passando o dia por lá. Almoçamos e a tarde resolvemos pegar uma praia, alugamos uns quartos em uma pequena pousada a beira mar e fomos para a praia. Cheguei primeiro e me sentei em umas cadeiras dispostas bem a frente da pousada, logo depois chegaram minha mãe e minha prima conversando alegremente, percebi que tinham se tornado boas amigas. Reparei no biquini de minha mãe, um sutiã bem atrevido e uma tanguinha fio dental que me deixou zonzo, mas o pior estava atrás, minha prima com um biquini tão pequeno quanto de minha mãe. Porém seus seios grandes ficavam especialmente atraentes naquela peça minúscula que cobria apenas a metade de todo o volume, sua tanguinha, também minúscula, chamava atenção pois ela tinha uma xoxota bem graúda, e o pacote que formava a frente me deixou alucinado, quando passou por mim e se sentou na cadeira a minha frente, vi sua enorme, redonda e lisa bunda desfilar em câmera lenta até se sentar sensualmente em minha frente. Ao lado minha mãe percebeu que me impressionei com a moça.


-Linda ela, né filho!


Olhei, meio encabulado, afinal ali estava minha mãe, mas também, minha amante. Meio sem graça tentei desconversar, mas ela insistiu.


-Pode falar! Ela tem um corpo lindo, uma bela mulher. Não acha?


Assenti com a cabeça enquanto ela jogava sensualmente seus cabelos para trás do encosto da cadeira e acomodava sua cabeça, deixando seu corpo moreno ser banhado pelo sol.


-Realmente mãe. Ela é linda mesmo. Mas nada comparado a você.


-Pare menino. Sei que você gostou dela desde o dia que nos conhecemos.

Além do que, antes de amante, você é meu filho e quero que você seja feliz. Só isso.


Fiquei meio constrangido, minha mãe se sentou ao lado de Luci e ficaram conversando. Me levantei e fui para o mar, ondas mí­nimas e água morna. Estava uma delí­cia, olhei para a beirada e lá estava Luci vindo em minha direção.


-Como está a água primo?


-Morna. Uma delí­cia.


Disse a vendo entrar na água lentamente, seus seios mexendo o suficiente para deixar a cena mais sensual, me atraiam plenamente, ela se aproximou, água pela cintura.


-Me ajude que não sei nadar direito.


Olhei aquele monumento, minha mãe, sentada na cadeira, lia um livro totalmente alheia a nós dois. Nesse momento pensei, "se tirar uma casquinha de minha prima, não vai fazer mau!".


-Se quiser posso te ensinar.


Ela sorriu e respondeu.


-Essa cantada é muito velha, não acha?


Sorri tentando disfarçar, ela se aproximou de mim e me abraçou, senti seu corpo todo tocando o meu, meu cacete se manifestou rapidamente. Meio sem saber o que fazer, retribui o abraço passando o braço em sua cintura fina, senti minhas mãos apoiarem em sua enorme e suculenta bunda.


-Prefiro que me ensine a beijar. Como se faz lá em São Paulo.


Olhei para minha mãe que ainda estava lendo seu livro que parecia muito interessante.


-Não se preocupe. Foi ela que me incentivou a vir aqui!


Olhei para Luci que me deu um beijo suculento, delicioso. Meu pau começou a se manifestar e senti ela forçando seu quadril contra o meu, ele cresceu apertado a seu ventre. Ela foi me empurrando mais para o fundo, quando a água já estava quase em nosso peito, ela transou suas pernas nas minhas costas e se apoiou em meu cacete já muito duro nesse momento. Senti sua xoxota graúda se acomodar sobre ele, ela me apertava e me beijava deliciosamente, retribuí­a enquanto sentia meu pau roçar despudoradamente sua xoxota que era esfregada por ela, que em movimentos lentos, mexia seu quadril sobre ele. Era um tesão só, dias sem foder minha mãe me deixaram com o tesão a flor da pele, sentia meu cacete quase estourar dentro da sunga.


-Nossa, você está muito excitado.


Ela disse me olhando fundo nos olhos.


-Por que não põe ele dentro de mim?


Disse me deixando mais atordoado, olhei para ela que desceu sua mão até dentro d"água e apertou meu pau, depois puxou seu fio dental para o lado e senti ela tentando tirar meu cacete da sunga. A ajudei, ela posicionou e foi entrando lenta e profundamente até enterrar tudo dentro de sua xoxota deliciosa, apertada, suculenta.

Ela subia e descia lenta, ritmada e deliciosamente, senti um tesão ardente dentro de mim, olhei para a praia e minha mãe nos observava com um sorriso no rosto. Ali compreendi que tinha um dedo dela naquele momento. Continuei a foder minha priminha deliciosa sem pressa, senti ela gozando em meu cacete enterrado dentro dela, senti meu gozo enchendo sua boceta apertada, logo estávamos parados, nos olhando com meu pau babado enterrado em sua boceta melada.

Ela saiu da posição de encaixe e ajeitou sua calcinha enquanto eu guardava meu pau já meio mole. Olhei pela água transparente e vi uma xoxota gordinha e totalmente depilada sendo ajeitada por ela. Ela saiu em minha frente, logo atrás pude vislumbrar sua bunda redonda e suculenta.


-E então? Como está a água?


Disse minha mãe com um sorriso delicioso no rosto. Parecia ter se saciado nos vendo foder na água.


-Morninha tia, uma delí­cia!


Respondeu Luci, me sentei na cadeira atrás delas e repousei um pouco, já me recuperava da aventura quando minha mãe se levantou.


-Vem filho, vem com a mãe. Quero experimentar a água também.


Sem reclamar, me levantei e fui atrás dela, apreciando sua deliciosa bunda a minha frente. Entramos também com água acima da cintura, ela parou e me abraçou, falando baixinho no meu ouvido.


-Vi vocês dois aqui, fazendo amor. Confesso que fiquei com um pouco de ciúmes, acho que quero também.


Disse trançando suas pernas em volta da minha cintura. Olhei para a praia e Luci estava nos olhando atentamente.


-Mãe! Ela está olhando a gente.


-Não tem problema, de lá não dá pra ver direito o que acontece.


Meu pau já estava novamente em estado de ação, puxei sua tanguinha e enterrei meu pau em sua boceta deliciosa, estava no paraí­so, comendo duas mulheres lindas na mesma tarde e com minutos de diferença.


-Isso, me fode devagar!


Disse ela que rebolava sobre minha rola. Na praia Luci nos olhava atenta, minha mãe, sem pudor, se movia enterrando completamente meu pau dentro dela, senti ela gemendo antes de gozar gostoso. Continuei a fodê-la, meu gozo estava longe de acontecer, ainda me movia com o quadril a fazendo gozar pela segunda vez quando fui surpreendido por Luci, atrás de mim.


-Por que não entramos e ficamos um pouco no quarto?


Ela falou me abraçando por trás. Olhei minha mãe que estava ainda como os olhos revirados de tesão. Ela falou quase sem folego.


-Ótima ideia Luci, vamos.


Disse se desencaixando de meu pau, a praia deserta nos dava todo anonimato que precisávamos. Na pousada, o dono nos deixou a vontade, assim passei com meu pau duro, muito marcado na sunga. A frente as duas entraram no quarto onde estavam, minha mãe entrou no banheiro junto com Luci, escutei o chuveiro sendo aberto, minha mãe gritou.


-Filho, vai tomar um banho no seu banheiro, mas volta aqui, rápido!


Corri para o meu quarto e tomei uma ducha rápida, quando voltei ao quarto das duas, minha mãe estava deitada na cama, entre suas pernas Luci a sugava sem pudor algum, fechei a porta e fiquei parado olhando as duas. Minha mãe me olhava com sorriso de orelha a orelha, ali tive a certeza de que as duas armaram para me envolver em algo que já estava acontecendo.


-Fode ela filho, fode!


Disse minha mãe, olhei a bela bunda de Luci, sua xoxota graúda com lábios bem salientes, se oferecendo para mim. Agachei e enterrei minha cara em sua boceta melada, senti seu gosto delicioso, lambi sua boceta por inteiro, seu grelo graúdo, seu cu apertado, senti seu sabor e tirei gemidos altos e abafados pela boceta de minha mãe em sua boca, me ergui e enterrei meu pau de uma vez.

Ela era apertada, fui enfiando lentamente, queria sentir cada momento dentro daquela mulher deliciosa, comecei o vai e vem lento e compassado, ela rebolava e gemia enquanto eu a fodia sem pressa, sentindo seu corpo corresponder a cada enterrada que dava, logo ela estava apenas sentindo meu pau dentro dela, já não dava a atenção a boceta de minha mãe que a tocava nos olhando foder.

Senti Luci tremer, gemidos longos misturados a urros demonstravam seu gozo chegando, veio forte e avassalador, ela se entregou totalmente ao prazer, agarrava as pernas de minha mãe, seus seios e enfiava descontrolada seu rosto na boceta de minha mãe. Logo se largou sobre minha mãe que acariciava seus cabelos, minha mãe me olhou.


-Agora é a vez da mamãe!


Ela se pôs de quatro e enterrei meu cacete nela, ao lado Luci nos olhava ainda recuperando suas forças, minha rola entrava e saí­a da xoxota de minha mãe em velocidade rápida, ela gemia enquanto eu a fodia sem limites. Luci se enfiou por baixo de minha mãe e começou a tocar sua xoxota, senti sua mão roçando meu pau a cada entrada e saí­da, dado momento tirei meu pau e ela o abocanhou, sugando deliciosamente e devolvendo a boceta de minha mãe. Ficamos ali por um bom tempo, até minha mãe gozar em minha vara que já estava a ponto de explodir.


-Primo, goza no meu cu!


Disse Luci que já se posicionava de quatro para que pudesse fodê-la, sem pestanejar me posicionei, deixando minha mãe se recuperando de seu gozo, lambuzei meus dedos com o gozo da sua boceta e lubrifiquei o cu de Luci, posicionei e fui empurrando lentamente, entrou forçadamente, mas Luci não reclamou, senti todo meu cacete em seu rabo delicioso, ela rebolava e mexia seu quadril o fazendo entrar e sair, eu apenas ficava apreciando aquela bunda deliciosa fazer todo o trabalho.

Minha mãe se enfiou por baixo de Luci e começou a acariciar e logo estava chupando sua boceta, agora Luci estava parada sentindo minha mãe lhe dar, mais uma vez, um prazer único, comecei a acelerar minhas estocadas e arregaçando o cu de minha prima, a vendo gozar na boca de minha mãe, mais algumas socadas e meu gozo encheu seu rabo.

Tirei meu pau vendo verter porra de seu cu arrombado, minha mãe ainda se divertia com a boceta dela, acabou lambendo também a porra que escapava do rabo de Luci, logo estava trocando um longo e delicioso beijo, me fazendo o homem mais feliz do mundo.


Na manhã seguinte, depois de uma longa e deliciosa noite de foda a três, saí­mos pela estrada, muitas e muitas paradas acompanhadas de muitas e muitas fodas depois, chegamos a nossa casa em São Paulo.

Subimos para o apartamento, e levamos as malas de Luci junto com as nossas para o quarto de minha mãe.

Ela parou na porta do quarto e olhando a cama disse.


-Quando seu pai resolveu comprar essa cama King, achei um exagero, mas agora acho que está na medida para nós três!


Nos deitamos e fomos conferir se realmente tinha a medida ideal de nossas loucuras e prazeres.


Agora, minha prima e minha mãe são minhas amantes e estamos curtindo cada dia com se fosse o único.

Luci entrou para a faculdade e mora conosco em nosso apartamento, eu também estou fazendo faculdade, mas o que realmente importa é nossas noites de prazer!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 14/04/21.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: