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Surpresas no Feriado Prolongado

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 16/04/21
  • Leituras: 4270
  • Autoria: Saraamargo
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Com toda a segurança possí­vel, eu e a famí­lia (esposa e duas filhas) fomos passar um feriado prolongado na casa de meus pais. Há muito que não os ví­amos, por causa da pandemia.

Em duas horas de viagem de carros já estávamos lá. Eram somente cinco dias de folga.

No terceiro dia de estadia, em uma tarde em que as mulheres ficaram na cozinha, eu e meu pai nos dirigimos para a sala; logo depois chegaram, as filhas e começaram a brincar em cima do sofá.

Eu e meu pai assistindo TV e de vez em quando trocávamos alguma opinião.

As filhas as vezes brincavam entre si e as vezes prestavam atenção na TV.

Demorei para perceber e no fim da desconfiança cheguei a notar!

Minha filha mais velha, com um vestido de chita simples, ao brincar com a mais nova, que estava de bermuda, deixava transparecer sua calcinha.

Ela constantemente abria e fechava as pernas e a calcinha, por certo, aparecia.

Só que ela fazia isso, voltada para o meu pai; que estava sentado em uma poltrona do lado direito do sofá. Eu estava sentado na poltrona do lado esquerdo (não dava para mim ver, mas dava para perceber o que estava acontecendo).

Meu pai, obrigatoriamente tinha de olhar, pois estava na frente dele e ficava embaraçado e fazendo de conta que para ele isso era normal, nada de mais.

Juliana, a filha mais velha, por vezes cruzava as pernas, as vezes colocava os pés sobre o joelho de outra perna e mostrava tudo o que era indiscreto.

Como ela passou o tempo todo virada de costa para mim, não consegui dar um toque de severidade.

E deixei passar, dando uma de não ter notado.

A noite todos nós na sala, jogando conversa fora, comecei a notar (depois do acontecido durante a tarde) que Juliana estava sentada no colo do avô e mexia muito os quadris; dando a impressão que estava acompanhando o filme da TV.

Meus pais moravam num assobradado, com três dormitórios na parte de cima e dois dormitórios na parte de baixo; onde ficamos para dormir, as filhas num quarto, eu e a mulher noutro quarto.

Com o adiantado das horas, fomos para a copa e tomamos um leve lanche e após, cada qual para seus respectivos quartos.

Falei que ia assistir o filme seguinte e depois iria para o quarto. Convidei Juliana para ficar comigo.

" Juliana, queres assistir o filme com o papai...?"

"Quero...!"

"Eu também quero...!" Se prontificou Juliete, a mais nova.

"Você, Juliete, assisti amanhã...! Porque sei que vais dormir e será um problema levar as duas dormindo.

Fiquei a ver o filme com Juliana!

Algum tempinho depois, perguntei à Juliana se queria sentar no colo do papai.

Ela saiu do meu lado e sentou em meu colo.

O filme foi passando e eu pensando apenas em Luciana no meu colo.

Meu membro ficou duro. Senti-o pressionando o sorthinho que Juliana estava vestindo.

Assistindo o filme, com o pau duro, comecei a passar a mão carinhosamente nos cabelos de Juliana.

"Juliana, quando você está no colo do vovô, você sente endurecer embaixo de ti...?"

" O pinto dele? Sinto...!"

"E você gosta...?"

"Gosto...!"

"Você está gostando agora...?"

"Estou...!"

"Vamos tirar o shortinho e a calcinha...? Para ficar mais gostoso...?"

Juliana tirou o shortinho, a calcinha e de costa, sentou em meu pau; que já tinha tirado para fora da bermuda.

Com a bermuda abaixada até os joelhos, separei as coxas de Juliana e a acomodei de acordo que eu alcançasse sua xana.

No começo eu a empurrava para a frente e a trazia para trás , rosando as suas partes intimas.

Logo depois ela estava se movimentando sozinha em cima do pepino.

"Esta gostoso Juliana...? Está melhor do que com o vovô...?"

"Está ótimo...!"

"Não quero mais você sentada no colo do vovô...! Está bom...?"

"Por que...?"

"Porque você é minha filha...! Você é minha garota...! Você é meu amor...! Você promete...?"

"Prometo...!"

Não deu para segurar! Gozei nas nádegas e entre pernas de Juliana.

Corri na cozinha e trouxe uma pano-de-prato. Enxuguei-a e fomos para o banheiro.

Abrimos o chuveiro, coloquei seu shortinho e calcinha embaixo d'água.

Ela jogou água em cima do corpo e foi para o quarto se trocar.

"Vai para seu quarto, se troca... Papai está na sala te esperando...!"

Ela retornou para a sala. Mais linda do que nunca. Com uma lingerie e seus cabelos molhados.

"Juliana, antes de irmos dormir, preciso falar para você que isto é nosso segredo, está bom? Não fales para ninguém...! Tá bom...?"

"Está...!"

" E a Juliete, também senta no colo do vovô...?" "Por certo, ela também gosta...?"

"Gosta...! Posso falar o que nós fizemos prá ela...?"

"Não...! Vou ver se falo com ela...! Deixa, comigo...!"

"A mamãe também senta no colo do vovô...!"

"Também...??? Mas, ele é velho...! Não deve ficar duro embaixo dela...!"

"Fica duro sim...! Eu vejo, quando ela se levanta. Fica duro sim...!"

{Velho FDP...! Penso eu).

Dei um beijo na boca de Juliana e cada um para seu quarto.

No dia seguinte, acordei muito tarde.

A Juliete é que foi em meu quarto me acordar.

Toda a casa foi para o pomar pegar frutas com balaios.

Depois de me informar, que não tinha mais ninguém em casa, Juliete disse que não foi; preferiu ficar comigo.

"Só para ficar comigo, que não foste...?"

"É que a Juliana me contou o que aconteceu entre ela e você...!"

"Ela contou, foi...?"

"Eu prometi guardar segredo se acontecer comigo, agora..."

Fui para o banheiro, para o asseio matinal e voltei para o quarto.

Juliete esta deitada de costas, totalmente pelada.

"Eu quero o que fizeste com Juliana e quero o que o senhor faz com a mamãe...!"

A filhota estava determinada. A tesão deve estar correndo a mil nos corpos de minhas filhas.

Deitei-me em cima de Juliete e beijei-lhe o corpo.

Chegando nas virilhas, separei-lhe as coxas e enfiei a lí­ngua em sua xoxota. Juliete se contorcia!

Eu rodeei seu clitóris com a lí­ngua, mordisquei seus vermelhos lábios vaginais, Juliete foi ao orgasmo! Fechou os olhos, ficou exausta.

Levantei-me, sentei-me na beirada da cama, fiquei visualizando aquela beleza juvenil.

Juliete abriu os olhos, sorriu para mim e veio em minha direção. Não se levantou.

Mesmo deitada, pegou em meu pênis, deitou a cabeça em meu colo e colocou a jeba dentro de sua boca. Ainda não sabia fazer um boquete.

Ela estava debruço, virei-lhe de costas, coloquei a rola dentro de sua boca aberta e fui fazendo a movimentação de entra e sai. Esporrei entre os dentes de Juliete.

"Juliete,,, Juliete... Você é incrí­vel. Conseguiu o que sua irmã nem tinha tentado..."

Os dias estavam correndo maravilhosamente. As filhotas, se comportando.

Estava difí­cil os três, ou dois dos três, darem uma escapadinha.

A tesão estava sobressaindo através de nossos olhares.

Elas chegaram a me perguntar se eu e mamãe estávamos fazendo sexo.

Eu menti, dizendo que não! Mas, toda a noite eu metia na mãe delas; pensando nelas.

Em uma noite, Juliana acordou assustada, gritando e falando sozinha.

Fomos correndo para o quarto delas.

Juliana estava com meio corpo levantado, com as mãos no rosto e choramingando.

"O que houve...?" Aconteceu alguma coisa...?"

Olhando para nós... Juliana abanou a cabeça, em sinal de não!

Eu disse à Rosangela, mãe delas, que ficaria no quarto até Juliana se acomodar, ficar tranquila.

Rosangela foi para nosso quarto e eu me aconcheguei junto à Juliana.

Juliana virou as costas para mim e eu abracei-a com um braço. Fiz carinho em sua orelha, mexi em seu seio esquerdo. E ela quietinha.

Desci as mãos em direção as partes de baixo e mexi com os dedos na sua xana, por cima da calcinha. E ela quieta.

Coloquei a mão sob a calcinha e alisei seus pentelhos. E ela quieta.

Fui desistir e tirar a mão. Ela não permitiu.

Segurou minha mão e a colocou em cima de sua buceta. Meu pau já estava duro em seu traseiro e ela já estava sentindo ele.

Saí­ do lado dela, desci da cama e a coloquei deitada de costa, virada para mim. Ela estava de baby-doll, suspendi a barra e puxei sua calcinha para baixo.

Abri as pernas de Juliana e fui dar um banho de lí­ngua em sua xoxota.

Ela segurou meu rosto e não permitiu. Trouxe meu rosto até a altura de seus olhos e com as mãos elevou meu quadril e pegou minha rola.

Conduziu minha mandioca em direção à sua xana e a colocou entre seus lábios vaginais.

Foi difí­cil penetrar naquela xoxota! Fui devagar devagarinho, saboreando cada milí­metro e nossos rostos estavam pingados de suor.

Pensando no cabaço de Juliana, minha rola ficou mais dura lá dentro e ela não conseguia nem mover os quadris e quando ela se contraia e tentava se soltar, eu perdia o tino, a lucidez.

"Está muito gostoso, Juliana...! Estás gostando...?"

"Está doendo... Estou adorando...! Vou sentir ciúmes de mamãe! Queria papai só para mim...!"

"Eu te amo muito, Juliana...!"

Amanheceu e o amanhã nos pegou pelados e Juliana com as coxas sobre minha virilha.

Despertamos assustados, com a Juliete nos chamando e rapidinhos colocamos tudo nos conforme.

"Vocês ficaram loucos...? E se alguém aparece...? Rápido, vamos sair daqui... Está chegando gente..!"

Disse Juliete, toda apavorada.

Dei um beijo na boca de cada uma e saí­mos para curtir um novo dia.

por Saraamargo


*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 16/04/21.


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