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A aluna - parte 2

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 19/04/21
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  • Autoria: missqueer
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No dia seguinte, cheguei e cumprimentei-a como quem chega a casa. Sabem quando sentimos que alguém é casa? É isso que sinto com ela. É chegar, despir-me daquilo que está a mais, descalçar, respirar fundo e abraçá-la, absorvendo o seu cheiro, aquela boa energia.

Era hora de almoço, encomendámos sushi e, enquanto esperávamos, abrimos a garrafa de vinho e fomos para o sofá namorar um pouco.

O sushi chegou e trocámos o sofá pela mesa de refeições. Comemos, mas sobretudo conversámos muito.

Quando olhámos para o relógio, faltavam minutos para ter de ir embora.

Querí­amos aproveitar esses minutos o melhor possí­vel, por isso, voltámos ao sofá.

- Maria... tenho de ir. - disse, com voz de quem queria ficar.

Ela levantou-se, tirou os óculos e sentou-se ao meu colo.

- Não vais, não. - disse.

Ao contrário do dia anterior, as suas mãos não perderam tempo a despir-me a t-shirt. Os beijos tornaram-se cada vez mais quentes, cheios de desejo.

Quando lhe meti as mãos na anca, fazendo-a rebolar em cima de mim, recebi um:

- Só me apetece tirar-te toda a roupa.

Maldita a hora em que marquei treino para este dia!

- Vou avisar o M. Que me vou atrasar. - respondi.

Despi-lhe a t-shirt e beijei-lhe o peito, enquanto passava a ponta dos dedos pelas costas.

A nossa respiração estava cada vez mais alterada, a vontade de a ter era cada vez maior.

Onde raio tinha a cabeça para ir ter com ela estando menstruada?!

- Isto é uma tortura. - disse ela. - Mete a mão, sente como me deixas. Mete e tira.

Meti. Meti a mão dentro das cuecas dela e, ao senti-la tão molhada, não consegui não a tocar, não consegui não lhe tocar o clí­toris, não meter um dedo dentro dela.

- Eu não quero tirar. Quero tirar-te a roupa e fazer-te vir nos meus dedos, na minha boca. - disse-lhe.

- Tens de tirar. Prometemos que só aconteceria quando ambas quisermos e pudermos. Ambas queremos... falta a merda do teu perí­odo ir embora! - respondeu.

Tirei, embora contrariada.

- Vou ter mesmo de ir... - disse.

Levantei-me, vesti-me, calcei-me... Mas faltava a vontade de ir embora.

Entre beijos e amassos, abrimos a porta diversas vezes, mas tí­nhamos de voltar a fechá-la.

- Vai, antes que te prenda aqui. - disse ela.

Fui, mas voltei dias depois...


(continua...)

*Publicado por missqueer no site climaxcontoseroticos.com em 19/04/21.


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