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Curtinha - A mana voltou

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 24/04/21
  • Leituras: 5500
  • Autoria: zoiodoido
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-Juninho! Vem aqui, tenho uma novidade pra te contar.


-Tem que ser agora mãe? Tô terminando uma fase aqui!


-Larga essa porcaria de videogame e vem aqui. Você vai gostar.


Saí­ muito puto, estava quase passando de fase quando minha mãe me perturbou pra ir falar com ela.


-Pronto! Tô aqui. Espero que seja realmente importante.


-Que coisa menino. Parece que esse videogame é a coisa mais importante de sua vida.


-Já te disse mãe. Um dia vou ganhar muita grana com isso. Você vai ver!


-Tá! Mas enquanto esse dia não chega, você faz o que eu te mando.


-Tá, manda! O que você quer?


-Sua irmã Sueli. Vai voltar a morar aqui com a gente! O que acha?


Não sabia que ficava feliz ou triste, afinal, minha irmã Sueli era bem mais velha que eu, tinha já 26 anos, separada e a muito tempo não a via. Vir morar com a gente significava que alguém teria de ser sacrificado, afinal tí­nhamos dois quartos em nosso minúsculo apartamento e eu ou minha mãe terí­amos de dormir na sala. Por exclusão, acho que eu tinha dançado.


-Que bom! Pra ela, né!


-Deixa de ser ranzinza moleque. Ela é sua irmã e tá passando por um momento complicado. Nós somos famí­lia e temos de ajudar.


-Era só isso? Posso voltar ao meu jogo?


-Nossa! Achei que você iria ficar feliz?


-Se ter que dormir na sala é ficar feliz. Acho que você tem uma visão bem limitada sobre o tema.


-Deixa de ser besta moleque. Ninguém vai dormir na sala, vamos comprar uma beliche e vocês dois vão dormir no mesmo quarto. Isso foi exigência dela para vir para cá!


Não sei o que seria pior, ficar na sala ou ter minha privacidade invadida. Isso iria terminar com minhas sessões de masturbação vendo ví­deos pornô na internet, ou minhas noitadas jogando com meus amigos. Minha vida ficaria um tédio em resumo.


Duas semanas depois, quarto já com uma beliche instalada e um guarda-roupa e cômoda maior para caber minhas coisas e da nova moradora, chega minha irmã.

A campainha tocou e fui atender, logo a vi parada na porta, três malas e já imaginei meu pouco espaço sendo consumido pelas tralhas dela.


-Oi maninho! Caramba, como você cresceu. Até um tempo atrás era um pirralho ranhento que vivia atrás de mim.


Aquilo me remeteu a algum tempo atrás, uma das últimas vezes que Sueli veio nos visitar, eu tinha uns 10 anos, acredito. E realmente fiquei o tempo todo atrás dela, afinal era minha irmã mais velha e quase não nos conhecí­amos.


-Pois é! Agora o ranhento tá aqui, bem maior.


Disse, tentando me desvencilhar do abraço sufocante que ela me dava. Minha mãe veio correndo e nos abraçou, o que só aumentou meu sufoco.


-Ai que alegria ter você aqui minha filha. Estava morrendo de saudades de você.


-Tá! Tá. Mas dá pra vocês me soltarem, estou quase sufocando entre vocês duas.


Disse me esgueirando entre as duas e saindo de lado.


-Nossa maninho, nem parece que gostou de me ver aqui!


-Deixa ele filha, tá ficando um adolescente birrento.


-Já te disse mãe. Não sou adolescente, sou um homem!


-Tá, tá. Você é um homem.


Disse, dando com a mão para mim e puxando minha irmã pela mão até o sofá onde se sentaram e começaram a conversar.


-Filho, leva essas coisas para o quarto, depois sua irmã vai arrumar no guarda-roupa e cômoda.


Contrariado arrastei as coisas para o quarto, deixei no canto e voltei ao meu videogame, podia ouvir as duas conversando sem parar, continuei em meu jogo até minha mãe me chamar para a sala.


-Juninho, vem tomar café com a gente!


Com fome, não tinha como recusar, me sentei ao lado de minha irmã que acariciou meus cabelos.


-Nossa, você se tornou um homenzinho mesmo!


-Um homem, já disse.


Ela sorriu.


-Tenho um presente pra você que tenho certeza de que vai adorar.


-Sei. E o que seria? Algum bichinho de pelúcia?


-Não seu bobo. Pedi a uns amigos meus lá de Miami, onde morava, pra escolherem alguns jogos, desses que você gosta, e eles me passaram uma lista de uns 10 jogos.


Meu olhar com relação a ela estava mudando da água pro vinho!


-Na dúvida, eu acabei comprando todos para você!


-Caraca! É sério isso?


-Sim! Estão em uma das malas, depois pegamos pra você ver.


Acabei dando um abraço nela, essa mulher sabia conquistar um homem, imaginei sorrindo.


Tomamos o café com bolo de milho, o preferido de minha irmã, e depois ela pegou duas malas as trazendo para a sala. As abriu e começou a distribuir alguns presentes. Roupas para minha mãe, bijuterias e alguns enfeites. Roupas para mim, algumas camisetas bem transadas e shorts, bonés e alguns adesivos.

Minha mãe tinha dito que eu adorava bonés e adesivos, e por fim o presente maior, vários jogos, uns bem caros aqui no Brasil, o que me deixou maluco, minha vontade era deixar as duas ali, sozinhas e correr para ver todos, mas me contive. Fiz sala para ela e minha mãe, que ainda falavam de coisas do passado e de sua vida em Miami.

Já tarde da noite ela arrumou de qualquer jeito sua cama, preferiu ficar na de baixo, já que tinha medo de cair e deixou as malas para arrumar no dia seguinte.

Quando voltei do colégio já estava tudo arrumado no quarto, metade da cômoda era minha e, óbvio, ¼ do guarda-roupa era meu, mas era o que bastava para mim.

Curioso, dei uma olhada nas gavetas dela, tinham camisetas, shortinhos e uma só de calcinhas, se é que poderia se chamar aquilo de calcinha, eram minúsculas e pelo tamanho da bunda de Sueli, deviam ficar cravadas em seu rego. Me peguei imaginando aquelas peças vestidas nela.

Em outra gaveta tinham algumas caixas, e claro, dei uma fuçada, mas sempre evitando bagunçar, não queria ser pego.

Em uma, algumas bijuterias, em outra, mais bem elaborada, com feixe e toda de madeira, algumas joias que pareciam caras.

Já no fundo, quase escondida, uma outra caixinha que estava embaixo de alguns lenços, deixei os lenços na mesma posição e puxei cuidadosamente a caixa, a abri, e para minha surpresa dentro havia dois consolos, um bem grande, acho que uns 25 cm ou mais, um menor que tinha uma pequena saliência, como um pênis menor, bolas tailandesas, essa conhecia dos filmes pornô que assistia, pomadas e outras coisas interessantes que ela devia usar em joguinhos eróticos. Com medo de ser pego, acabei guardando tudo e coloquei novamente na mesma posição no mesmo local. Fechei a gaveta e me troquei, saindo para a cozinha onde minha irmã e minha mãe terminavam o almoço.

Aquelas peças não me saiam da cabeça, fiquei imaginando minha irmã usando aqueles negócios, aquilo mexeu comigo.

De uma hora para outra passei a ver minha irmã pentelha e invasora como um mulher deliciosa e sensual. Reparei em sua bunda redonda, em como aquelas calcinhas deviam estar enterradas naquelas nádegas grandes, como deveria estar formando aquele pacotinho maravilhoso em sua xoxota que eu imaginava ser bem graúda, seus seios volumosos, firmes e com biquinhos bem proeminentes, os quais podia ver pela camiseta que ela usava sem sutiã.

Tomei um gole de refrigerante tentando limpar minha mente daquela perversão.

Minha irmã ainda alheia as minhas vontades, comia alegremente e conversava descontraidamente com minha mãe, terminei meu almoço e fui para meu quarto. Algum tempo depois minha irmã entrou.


-Oi maninho! Aconteceu alguma coisa? Você estava estranhamente quieto no almoço. Nem seus comentários sarcásticos ouvi hoje?


Disse passando carinhosamente sua mão em minha cabeça.


-É que acho que peguei pesado com você. Quero pedir desculpas, maninha.


Ela me abraçou, senti seus peitos em meu rosto, seu cheiro era extremamente agradável, senti algo estranho acontecendo.


-Você é um menino muito lindo e carinhoso.


-Um homem, já disse.


-Tá! Um homem.


Ela sorriu, bagunçando meus cabelos e se levantando, foi em direção a cômoda e pegou uma calcinha, uma toalha e foi em direção do banheiro, fiquei ali, vendo algumas mensagens no celular. Minutos depois ela saiu do banheiro, parou na porta do quarto e disse.


-Sei que o quarto é seu, mas será que poderia me dar uns minutos para me trocar?


Sai e fui para a sala, ela saiu um pouco depois já trocada, vestia um camisão longo até a altura do joelho, eu, sentado no sofá da sala apreciava seus seios balançando lindamente enquanto andava em direção a cozinha, assim que passou pude reparar no camisão todo enterrado em sua bunda redonda.

Ela pegou uma maçã e se sentou ao meu lado, minha mãe estava saindo para ir ao mercado, assim ficamos sozinhos em casa. Tentei criar coragem para tentar entrar em algum assunto mais interessante, mas fiquei com receio, resolvi apenas me controlar e evitar atritos com ela.


-Quer um pedacinho?


-Não obrigado!


-Estava olhando minhas gavetas e percebi que alguém andou mexendo nelas.

Foi você?


Gelei na hora, afinal tinha tomado o máximo de cuidado para não deixar nada fora do lugar.


-Não. Deve ter sido a mamãe.


-É. Pode ser.

Mas sabe, isso me preocupa, afinal, tem algumas coisas lá muito intimas minha. Não gostaria que ela visse.


Olhando fixamente para a TV, tentei me controlar para não dar bandeira, afinal, eu era o culpado.

Ficamos vendo TV até minha mãe voltar, vez ou outra via aquela bunda maravilhosa indo aqui ou ali, mas meu controle era total da situação. Ao menos era o que eu achava.

À noite, depois do jantar, fui para o quarto, fiquei jogando enquanto minha mãe e minha irmã viam televisão. Já passava das 10 da noite quando Sueli entrou no quarto, eu ainda jogando, com fones de ouvido, fiquei concentrado no jogo, não dando muita atenção a ela.

Ao lado ela começou a arrumar sua cama para dormir, de rabo de olho prestava atenção nela arrumando a coberta, depois o travesseiro, e foi aí­ que o inesperado aconteceu, ela simplesmente tirou seu camisão, seus seios maravilhosos saltaram ali, ao meu lado. Ainda sem folego, tentei me manter concentrado no jogo, ela vestiu uma camisola minúscula e se deitou.


-O mocinho vai ficar muito tempo ainda aí­?


-Não! Já tô terminando essa fase, aí­ desligo.


Disse tremendo completamente, aqueles eram o seios mais perfeitos que havia visto em minha vida, aliás, eram os primeiros, mas eram perfeitos. Durinhos, empinados, com mamilos escuros e pontudos, era uma perfeição.

Terminei e tentei disfarçar minha ereção, por já estar trocado, subi o mais rápido possí­vel para o beliche de cima, quase que pulando da cadeira para a cama.


-Juninho.


-Oi!


- E suas namoradas hein? Um garoto! Quer dizer, um homem como você deve estar cheio de meninas correndo atrás né!


-Na verdade não tenho muito tempo para isso. Estou focado em estudar e ser um profissional dos games.


-Ah tá! Isso quer dizer que você nunca beijou ou viu uma mulher, digamos, como a natureza a fez?


-Também não é assim né!


-Entendi. E por que você ficou de pau duro me vendo trocar de roupa?


-E quem disse que fiquei de pau duro?


-O volume em seu short que eu vi quando pulou pra cama.


Me calei, estava entregue, não tinha mais argumento.


-Você não sente vontade de conhecer uma mulher?


Gaguejando eu tentei responder, ela sorriu e se levantou.


-Se quiser, posso te ensinar a beijar. Você quer?


Me calei, ela estava em pé junto a mim que estava deitado olhando no fundo dos olhos dela.


-Mas eu sou seu irmão!


Foram as palavras que saí­ram de minha boca, mesmo querendo aceitar a proposta dela. Calmamente ela sorriu, tirou seus cabelos que estavam na frente de seus olhos e disse.


-Se você não falar nada pra ninguém, eu também não falo!


Meu olhar assustado delatava todo meu medo daquele momento, ela passou a mão em meu rosto e senti seus lábios tocando os meus, demos um selinho sem mais nada.


-Abre um pouco a boca!


Disse, voltando a encontrar seus lábios com os meus, senti sua lí­ngua invadindo a minha boca, tinha noção, mas nunca tinha feito aquilo, era um BV total, senti um calor em meu corpo, ela me beijou por um tempo até me deixar quase sem folego.


-E então, gostou?


Meio atordoado, assenti com a cabeça, ela continuou.


-Vi que ficou curioso sobre meus seios. Já viu algum antes?


Seios já tinha visto milhares, mas tudo pelo ví­deo, afirmei com categoria que sim.


-Já sei. Só pelos sites pornô que estão no histórico de seu computador, deve ter visto muitos. Mas e assim, de perto, podendo tocar.


Disse, puxando de lado as alças de sua camisola a deixando cair no chão. Meu coração disparou, meus olhos se esbugalharam olhando aquela perfeição, ela pegou minha mão e levou até seu seio, o toquei com a mão tremula, senti o calor, textura, a rigidez e o bico duro na palma de minha mão.


-Vem, mama ele, vai!


Disse se aproximando da cama e colocando o outro peito próximo a minha boca, encostei meus lábios nele e suguei lentamente, ela acariciava meu rosto enquanto eu me deliciava naqueles mamilos rijos e suculentos. Cheguei mais perto da beirada da cama e consegui sugar com mais força, sentia seu corpo tremer junto com o meu. Seus gemidos baixinhos me davam a certeza de que ela também gostava daquilo.


-Vem, senta-se aqui.


Disse me fazendo sentar na cama, fiquei ali, parado olhando seus seios maravilhosos, vislumbrei também sua calcinha minúscula que moldava uma xoxota gordinha, marcando a rachinha de sua boceta, aquilo fez me pau latejar na hora.

Ela puxou meu short, o tirando totalmente, meu pau saltou para fora e ela sorriu.


-Uau! Olha só nosso amigo aqui. E é bem grandinho hein.


Disse acariciando-o com a mão, meu cacete latejava enquanto ela movimentava sua mão batendo uma punheta lenta e deliciosa. Ainda me olhando ela abocanhou meu cacete, o sugou e engoliu quase inteiro, chupou com prazer me fazendo ver estrelas, não suportei toda a pressão e gozei em sua boca, ela não reclamou e engoliu toda minha porra. Sugou até a última gota e olha que gozei muito. Ao final ela me olhou e disse.


-Isso é nosso segredo. Se você se comportar eu faço de novo, mas tem de ficar entre nós, entendeu?


Assenti com a cabeça, ela vestiu sua camisola e me fez vestir o short, nos deitamos e tentei dormir, mas o sono não vinha. Com certeza, aquela tinha sido a noite mais incrí­vel de minha vida, pelo menos até aquele momento.


No dia seguinte ela agiu com se nada tivesse acontecido, me tratou normalmente e brincamos com sempre, almoçamos e jantamos, à noite, depois de já estar deitado, ela entrou no quarto, estava só de toalha, me ergui para olhá-la, ela sussurrou.


-Fica quietinho que a mamãe acabou de ir deitar.


Me deitei novamente, mas fiquei apreciando-a tirar a toalha, nua foi se secando lentamente, apoiou a perna na cadeira ao lado e pude ver sua boceta depilada, carnuda, lábios fininhos e gordinhos que cobriam sua xoxota com clí­toris bem saliente. Meu pau faltava estourar em minha cueca, levei minha mão e o liberei, estava pulsando vendo aquela mulher maravilhosa vestindo a minúscula calcinha e sua camisola fininha.

Ela se deitou e se cobriu, ouvi minha mãe saindo do banheiro e entrando em seu quarto, passaram alguns minutos e minha irmã se levantou, saiu do quarto e voltou em seguida. Fechou a porta, passando a chave com leveza, levou sua mão por baixo da coberta e descobriu meu pau já fora da cueca.


-Safadinho! Já sabia que eu ia atrás dele de novo, né!


Sorri um sorriso maroto, ela me beijou com carinho, mas desta vez retribui e ela elogiou.


-Muito bem mocinho, aprendeu rápido. Agora vou te ensinar algo de novo, desce daí­.


Disse me fazendo descer da cama, ela soltou sua camisola novamente deixando seus peitos a vista, meu pau latejava vendo aquela beleza, puxou sua calcinha para baixo e vi ali, poucos centí­metros, sua xoxota que parecia melada, visto que a calcinha tinha saí­do úmida. Ela se sentou na poltrona junto ao computador e abriu suas pernas, deixando sua boceta a minha mercê.


-Vem, chupa sua irmãzinha!


Me ajoelhei e apliquei toda a técnica de anos vendo filmes pornô, apesar que fazer era muito mais complicado que ver. Mas logo peguei o jeito e a fiz soltar gemidos de prazer, me lambuzei e me enterrei em sua boceta melada, senti seu corpo vibrando a cada mamada em seu clí­toris, meus dedos exploravam sua boceta enquanto meus lábios a deliciavam.


-Caralho menino! Essa internet ajuda mesmo.


Disse antes de soltar um gemido contido e gozar lenta e prazerosamente. Me ergui, já com o intuito de penetrá-la, mas ela me segurou.


-Calma, maninho. Ainda não chegou a hora disso. Temos de ter mais tranquilidade para fazer isso.


Disse me fazendo sentar onde ela estava e, novamente, me aplicar uma chupeta deliciosa, não demorei a gozar novamente em sua boca e de novo ela engoliu toda minha porra.


Deitamos, e dessa vez, dormi como a muito não dormia.


No dia seguinte, seguimos nossa rotina, escola, almoço, estudos, videogame, mas a tarde, já por volta das três, ela me chamou.


-Juninho, vem cá!


De imediato e sem retrucar desliguei meu videogame e corri para a sala. Minha mãe estava com ela na sala.


-Nossa, nem reclamou com sempre faz comigo?


Disse minha mãe, acabei disfarçando.


-Não mãe. É que já estava desligando o game, ia fazer um lanche, estou com fome.


-A tá! Bom eu vou precisar ir ao banco e depois no mercado, sua irmã precisa ir ao posto de saúde, você pode levar ela que ela não sabe onde é?


-Tá! Levo sim.


Disse, já vestindo meu tênis que estava na porta, saí­mos juntos e após meia hora estávamos de volta em casa. Sueli foi direto para o quarto, sem nada falar, saiu e entrou no banheiro, menos de 5 minutos depois, eu ainda na sala vendo TV a vi sair, estava nua, fez um sinal e apontou para o quarto de minha mãe. Meio atordoado com a visão maravilhosa dela, sai correndo e entrei atrás dela no quarto. Ela retirou a colcha da cama e a pôs de lado, se deitou com as pernas abertas e disse.


-Chupa ela!


Me enfiei entre suas pernas e abocanhei sua xoxota, chupei e lambi com vigor, não demorou para ela gozar abundantemente, senti seu suco escorrendo em minha boca.


-Vem com esse pau agora, preciso dele dentro de mim.


Aquilo soou como música, tirei meu short atabalhoadamente junto com a cueca, me enfiei e fui enterrando meu cacete dentro dela.


-Vai devagar pra não gozar logo, quero sentir um pau dentro de mim, faz tempo que não tenho isso.


Enterrei e mantive ali, parado, mesmo porque se me mexesse iria gozar, tamanho era meu tesão, ela gemeu quando meu cacete chegou ao fundo.


-Vai devagar!


Disse, me mexi lentamente, indo e vindo sentindo uma boceta pela primeira vez, senti meu tesão esquentar meu corpo, tremer minha pele, fazer meus sentidos ficarem turvos, ia e vinha no automático, meu quadril se vergava ao extremo enterrando tudo dentro daquela boceta melada, que apertava meu cacete e me fazia sentir o melhor prazer de minha vida.

Fui acelerando com ela gemendo cada vez mais, já estava quase chegando ao meu limite quando ela mandou eu parar. Ela me empurrou e ficou de quatro.


-Põe ele na minha bunda, quero que goze no meu cu.


Me posicionei e fui empurrando, ela gemia e urrava, não sei se dor ou prazer, também não quis perguntar, fui forçando até que estava tudo dentro.


-Vai devagar que quero gozar com ele dentro de mim!!!


Fui mexendo lentamente, conseguia me segurar ainda mais um pouco, ela, tocando seu clí­toris, gemia e rebolava enquanto meu pau entrava e saí­a de sua bunda, via aquela bunda redonda, grande e deliciosa engolir meu cacete totalmente.


-Maninha, não aguento mais!


Disse a ela que agora acelerava sua mão na boceta, urrando ela disse.


-Vem Juninho, me enche com sua porra que vou gozar!!!


Disse soltando um urro de prazer e quase se jogando para a frente. A segurei, enterrando ainda mais meu pau em seu cu apertado, gozei forte e volumoso, enchi seu rabo com minha porra quente, ela ainda urrava enquanto eu me deitava sobre ela, deixando meu pau inteiro dentro de seu rabo delicioso.

Ficamos ali, deitados por um tempo, depois ela foi se limpar, já que a porra escorria de sua bunda, fui atrás e nos limpamos, ela voltou a arrumou o quarto de minha mãe com perfeição.

Sentamo-nos na sala e esperamos minha mãe chegar uma meia hora depois.


À noite, depois do jantar, ainda na mesa que ela tirava os pratos, disse em voz baixa quase em meu ouvido.


-A noite quero mais!


Fui para o quarto aguardar minha amante chegar!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 24/04/21.


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