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Novinha, safada e puta

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Publicado em: 05/05/21
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Existem coisas em nossa vida que acontecem de forma tão inusitada, quem nem mesmo nós sabemos ou conseguimos explicar. Sou um coroa casado, cabelos grisalhos e, apesar de não ser um frequentador de academia, fisicamente estou muito bem. Certo dia estava na casa do meu filho, que mora em condomí­nio no interior. Resolvi dar uma esticada de pernas e dei uma saidinha até a rua. Pela calçada subia uma garota com seu cachorro preso à coleira. Muito novinho ainda, o animalzinho curioso parou me cheirando e fazendo festa. Perguntei se ele mordia e a garota disse que não. Comecei a acariciar e brincar com o cachorro. Perguntei o nome dele e ela disse que era Zeca. Quando levei meu olhar para a garota, vi que ela era bem novinha, uns catorze anos, talvez quinze se tanto. Falsa magra, cabelos castanhos, compridos e lisos. Pela camiseta que usava, era possí­vel perceber que tinha seios miúdos, mas com os biquinhos se destacavam entumecidos. Seus olhos grandes, estavam pintados com uma leve sombra e entre os cí­lios e a sobrancelha, uma linha mais grossa e prateada se destacava. Trocamos umas poucas palavras e falei que eu também tinha um casal de cachorrinhos. Ela então seguiu seu caminho, mas a curiosidade masculina fez com que eu olhasse para aquela ninfeta. Surpreso, vi que de tão curto, seu short deixava à mostra a polpa da bundinha. Eu estava inebriado admirando aquela ninfeta, quando ela olha para trás e me flagra. Ela dá um sorrisinho e com a mão faz sinal de tchau. Aquela menina tinha conseguido mexer com a minha libido, tanto que naquela mesma noite eu bati punheta em sua homenagem. Gozei entre um sentimento misto de culpa e tesão, mas não consegui me controlar. No dia seguinte saí­ algumas vezes na esperança de ver a minha ninfetinha. Numa delas lá estava ela de novo com o Zeca na coleira. Ao ver-me ela parou para que eu brincasse com o cachorro. De novo ela vestia um short muito curto e assim como no dia anterior, parte da sua bundinha estava exposta. Enquanto eu brincava com o cão ela perguntou:

- E os seus cachorrinhos "tio", qual a raça deles?

Falei que eram malteses. Ela sorriu e disse que eram lindos. Também quis saber:

- Você vem sempre aqui "tio".

- Às vezes, meu filho mora aqui.

- Ah eu mudei para cá faz apenas um mês, morávamos em outra cidade.

- Acontece quando o pai é transferido né.

- Não é meu caso "tio", meus pais são separados, somos apenas eu e minha mãe.

Aproveitei para fazer uma graça:

- Então devo concluir que sua mãe é bem bonita.

- Porque?

- Para ter uma filha bonita feito você, ela só pode ser bonita também.

Ela riu gostosamente e falou:

- Porque não vai lá casa qualquer hora dessas, assim poderá dizer se ela é de fato bonita.

- Acho que não seria aconselhável, o que ela iria pensar de um coroa batendo papo com sua filhinha.

Mais uma vez ela riu e disse que estaria tudo bem, afinal sua mãe é bem liberal e não iria pensar nada demais, pois afinal ela também não era a "filhinha" da mamãe:

- Tenho dezoito anos.

- Só acredito vendo, imaginei que você tivesse no máximo uns quinze.

- Então sinta-se à vontade para ir lá em casa tomar um café com a gente, casa cinquenta e quatro.

Ela falou isso e em seguida continuou seu passeio com o Zeca. Deu uns poucos passos e ao ver-me novamente olhando para a sua bundinha ela falou:

- Gostando de ver "tiozão"?

Apenas sorri e não falei nada. O convite era tentador. Quando ela retornava do passeio, eu pedi seu fone ela passou e disse seu nome: Amanda. Arquitetei uma desculpa e agendei uma visita a ela. Na data marcada lá estava eu. Fui anunciado e autorizado a entrar. Ela me recebeu no portão com um beijo no rosto e disse que estava muito feliz com a minha visita. Ela vestia um roupão e assim que entramos na sua casa ela o tirou, jogou sobre o sofá e disse rindo:

- Não queria sair lá fora vestida assim, tem muita gente fofoqueira aqui.

Quando vi como estava vestida eu quase não acreditei. Seu short era ainda mais curto que os outros. Esse deixava quase metade da sua bundinha de fora. Vestia uma camiseta regata bem cavada, mas seus pequeninos seios estavam contidos dentro dela. Vendo meu espanto ela falou sorrindo:

- Calma "tiozão" eu não mordo, a não ser que você queira.

Fiquei envergonhado da minha atitude e ao mesmo tempo encantado a naturalidade da sua ousadia. Olhei em volta para ver se sua mãe estava por ali, afinal o que ela iria pensar. Ela percebeu minha preocupação e me tranquilizou:

- Fica frio tio, já falei que minha mãe é liberal.

Ao dizer isso vejo uma mulher descendo a escada e entrando na sala. Ao se aproximar a Amanda falou:

- Tiozão, essa é a minha mãe, a Laura.

Ela me abraçou, beijou meu rosto e falou que eu era bem-vindo:

- Muito prazer Laura, meu nome...

- Eu já sei Ricardo, a minha filha falou.

Eu estava certo, tal mãe, tal filha. A Laura era uma mulher linda, pele morena, boca grande com lábios carnudos, cabelos longos, seios médios, cintura fina e bunda empinada. Com certeza uma frequentadora de academia. Ela usava calça comprida branca e muito justa. Eu estava embasbacado. Sentamos no sofá e a Amanda se acomodou ao meu lado, bem encostadinha. A Laura serviu uí­sque e brindamos ao encontro. Ela perguntou no que eu trabalhava, eu falei e também quis saber o que ela fazia, no que a Amanda foi ligeira:

- Ela é puta.

Olhei para a Laura de boca aberta e ela riu da minha incredulidade:

- Não acredita na minha filha

- Não é isso, mas confesso que fui pego de surpresa.

Ela explicou que o marido a trocou por uma biscatinha qualquer há dez anos. A pensão é uma miséria e o que ganhava como recepcionista não era o suficiente. Quando uma amiga a convidou para fazer um programa, a grana foi tão boa que ela não parou mais e isso já faz cinco anos. Eu estava atônito com ela falando tão abertamente na frente da filha. Mais uma vez percebendo meu incômodo ela falou:

- A Amanda sabe muito bem do que estou falando, tanto que ela já tem uma boa poupança.

- Está me dizendo que ela também faz programas?

As duas riram com gosto da minha babaquice e a Amanda explicou:

- Por dois anos só com alguns amigos especiais da mamãe, mas agora que fiz dezoito anos terei liberdade para entrar onde quiser.

Cacete pensei com meus botões, onde vim me meter, justo eu que nunca aceitei a ideia de pagar por sexo. Parecendo ler meu pensamento a Laura falou:

- Fica tranquilo que você está aqui hoje porque a minha filha gostou muito de você.

A Laura olhou no relógio e falou:

- Me desculpa Ricardo, tenho um programa agendado e preciso ir, mas fica tranquilo que a Amanda faz companhia a você.

Ela beijou a filha e depois a mim, na porta, já quase saindo ela falou:

- Volta outro dia em que eu possa estar em casa.

Fechou a porta e foi embora. Eu estava atônito e ao olhar para a Amanda ela falou despudoradamente:

- Caralho "tiozão" parece que nunca esteve com puta na sua vida.

- Não é isso Amanda, mas confesso que nunca numa situação dessa, onde mãe e filha tratam isso com tanta naturalidade.

- Qual o problema, ela nunca escondeu nada de mim e eu sempre quis fazer o mesmo.

- Ela sempre concordou?

- Com certeza e até hoje ela tem sido a minha agenciadora.

- Um negócio em famí­lia - eu disse sorrindo.

Ela também riu e disse:

- E por sinal muito rendoso viu, quando fiz dezesseis anos ela "vendeu" meu cabaço por cinquenta mil reais a um empresário milionário de são Paulo.

Ela estava sentada à minha frente sem preocupação alguma em manter as pernas fechadas, tanto que sua racha estava dividida pelo short justo que usava. Era evidente que ela estava me seduzindo, mas decididamente eu tinha como princí­pio jamais pagar por sexo, nem que fosse por uma ninfeta gostosa como ela. Tentando arrumar uma desculpa qualquer para ir embora eu olhei no relógio e disse que estava chegando na minha hora. Ela deu uma sonora risada e falou:

- Calma "tiozão", vai embora assim, a seco?

Astuta, ela percebeu que eu não iria pagar por um programa, então se apressou em dizer:

- Sou puta e cobro para foder, mas não é caso agora, senti uma atração gostosa por você e decidi trepar como mulher e não como puta, sem grana, só prazer.

Foi um alí­vio ouvir aquilo, mas queria saber mais sobre aquela ninfeta:

- Você gosta de ser puta?

- Você pode até não acreditar, mas gosto sim, por dois motivos: gosto de sexo e a grana é excelente, com alguns clientes chego a gozar de verdade.

- Tem muitos clientes?

- O bastante para me manter ocupada umas quatro vezes por semana, mas agora que sou maior de idade com certeza terei mais.

Enquanto falava isso ela colocou os dois pés sobre o sofá e ficou passando o dedo na racha. Eu já estava de pau duro. Ela sabia o efeito que estava fazendo sobre mim, por isso perguntou:

- E aí­ "tiozão" já comeu alguma buceta novinha assim?

- Nunca.

Ela puxa o short para o lado e surge sua bucetinha pequena e fechadinha, sem que os lábios ficassem expostos, aparecendo apenas a rachinha fechada. Com dois dedos ela abre a racha e aparece seu interior rosado. Caí­ de joelhos à sua frente e meti a boca naquele tesouro que até a pouco estava escondido. Lambi e enfiei a lí­ngua o máximo que pude, mas o short impedia melhores movimentos, então ela falou;

- Vamos para a cama.

No seu quarto tinha uma ampla cama de casal. Rapidamente nos livramos das roupas e nos abraçamos pelados. Seu corpo juvenil e delicado chegava a dar a impressão que "quebraria" se fosse um abraço mais apertado. Meu pau duro roçava seu ventre e sua bucetinha completamente depilada. Apalpei sua bundinha e deslizei meu dedo no seu rego, tocando suas pregas. Forcei um dedo no seu cuzinho e perguntei:

- A putinha dá a bunda também?

- Claro né, conhece alguma puta que não dê o cu, quando dei pela primeira vez me rendeu uma boa grana.

- O que é uma boa grana?

- Dez mil reais.

- Caralho, que cuzinho de ouro esse seu.

- Mas para você vou dar de graça, vem, fode meu cu.

Ela fica de quatro, arrebita a bundinha, mostra as preguinhas rosadas, pisca o cuzinho e diz:

- Vem "tiozão" olha ele piscando para você.

Antes dou umas boas passadas de lí­ngua, para em seguida encostar o pau e meter. Com um pouco de esforço a cabeça passa pelas pregas, ela rebola e empina mais ainda a bunda. Enfio uma das mãos por debaixo do seu corpo e toco sua bucetinha melada. À medida que vou dedilhando seu grelinho, meu pau vai entrando no seu rabo e logo está todo dentro da menina. Logo começo o movimento de vai e vem e dessa forma não demoramos os dois a gozar. Encho seu rabo com minha porra quentinha. Ficamos deitados lado a lado e eu admirando aquele corpinho delicioso de menina mulher. Voltamos a nos beijar até que num giro de corpos fizemos um 69. A safada apesar de novinha, tinha uma habilidade enorme na arte da felação, chegando a engolir meu pau por completo. Ao mesmo tempo em que ela me chupava, suas mãos hábeis acariciavam minha bunda e sorrateiramente seu dedinho foi sendo direcionado para o centro do meu rabo. Vendo que eu não esbocei nenhuma reação contrária, ela se atreveu e esfregou o dedo nas minhas pregas. Como nem assim eu reagi contra, ela foi metendo um dedo no meu cu enquanto me chupava. Aquela sensação era por demais prazerosa, mas eu queria provar daquela buceta juvenil, por isso me posicionei e meti a rola na sua buceta, que ela recebeu cruzando suas pernas atrás das minhas costas e pedindo;

- Me fode assim "tiozão" quero gozar no seu caralho.

Eu metia fundo e forte nela, que me recebia como uma velha e experiente meretriz. Ela gemia dizendo o quanto estava bom e que seu gozo estava vindo. Prestes a gozar ela implorou:

- Goza comigo "tiozão"... Agora... Agora... Fode... Fode... Fode... Isso... Isso... Isso... Delí­cia goza seu puto.

Foi impossí­vel me controlar e explodi num gozo fenomenal ao mesmo tempo em que ela também gozava. Permanecemos abraçados até que nos recuperamos do prazer sentido. Deitados lado a lado ela disse:

- Caramba "tiozão" bem que eu estava certa em ter simpatizado com você, se mostrou uma foda e tanto.

Dei uma sonora risada, uma pirralha que mal saiu das fraldas falando que eu era uma foda e tanto, mas devo confessar que mesmo na sua tenra idade, ela sim era uma foda e tanto. Refeitos fomos tomar uma ducha, me troquei e na hora de ir embora ela falou:

- Não esqueça o convite da minha mãe, somos putas, mas para você sempre será de graça.

Fui embora com aquelas palavras gravadas na minha memória e com certeza um dia eu voltaria.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 05/05/21.


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