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Curtinha-Assediada pela madrasta

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 06/05/21
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  • Autoria: zoiodoido
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Os eventos que vou relatar aqui, aconteceram por muito tempo e em momentos diferentes, me chamo Julia e tenho algumas coisas pra contar.

Alguns podem julgar como assédio, e assim foi, porém, com o passar do tempo e compreendendo o que ocorreu, confesso que foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido.

Tudo começou quando meu pai resolveu se casar novamente, em sua união ganhei uma madrasta e um "meio irmão", Suelen ou Su como gostava que a chamassem, era uma mulher muito bonita, tinha 46 anos quando se casou com meu pai que já tinha 50, ela tinha um filho da mesma idade minha na época, 16 para 17 anos, seu nome era Júlio.

Meu pai, Miguel, demonstrava muito carinho por ele, mas sempre deixou claro os limites dele dentro de casa, afinal eu era uma adolescente, assim como ele, e os hormônios ferviam para ambos.

Com o passar do tempo nos acostumamos e ele parou de tentar me ver nua, ou mesmo se aproveitar de mim em suas brincadeiras.

Su, por sua vez me tratava como uma princesa, me paparicando e me fazendo carinhos que por vezes chegavam a incomodar.

Apesar de meus 16 anos, ainda tinha uma estatura de menina, seios pequenos, bunda quase inexistente, e adorava brincar com bonecas, minha infância foi longa e minha puberdade tardia.

Uma transformação ocorreu quando completei 17 anos, de uma hora para outra meus seios ficaram enormes, minha bunda arrebitada e minhas cintura afinada, Su me olhava e sempre comentava.


-Nossa menina! Continuar assim você vai ficar um mulherão.


E ela estava certa, em pouco tempo eu estava totalmente mudada, cabelos longos no meio das costas, seios grandes e empinados, bunda avantajada e bem arrebitada, tudo isso com um rosto angelical, como Su costumava a dizer.

Logo acabei chamando a atenção dos homens na rua, na escola e até de meu meio irmão que voltou a carga sobre mim.

Com o tempo acabei me acostumando, afinal minhas amigas já passavam por isso a tempos e pude aprender um ou outro truque com elas.

Tudo ia bem para a mais nova gostosa do pedaço quando em um sábado, em casa, Su me pede para ajudá-la a lavar o quintal. Até aí­, normal, sempre fazí­amos isso, como estávamos sozinhas em casa, meu pai e seu enteado estavam pescando com amigos, ficamos mais à vontade. Eu de camisão até o joelho e Su com um shortinho bem curto e uma camisa amarrada na frente.

Já estávamos quase terminando, já no fundo da casa, quando Su me fala.


-Vamos refrescar do calor? Que tal um banho de mangueira?


Nisso ela apontou a mangueira em minha direção me molhando toda, tirei a mangueira dela e fiz o mesmo. Logo estávamos disputando o bico da mangueira e nos encharcando todas.

Quando paramos, já sentadas no chão a gargalhadas, percebi o olhar dela para mim, parecia hipnotizada, me olhei e percebi que meu camisão estava todo colado em meu corpo, o que fez com que meus seios ficassem praticamente a mostra, assim como minha minúscula calcinha que tentava esconder meu pacotão de buceta.


-Minha nossa Julia. Você ficou mesmo um mulherão, olha esses seios e esse pacotão aí­.


Disse apontando para minha boceta, quase tocando com seu dedo. Aquilo me deixou inquieta, afinal, nunca tinha sido observada assim por uma mulher, me levantei meio sem graça, ela continuava a me olhar fixa.


-Nossa Su, parece que nunca me viu?


-Assim não!


Disse ficando de pé, olhei e percebi sua camisa também quase transparente, seus seios médios com bicos rijos que marcavam bem o tecido também me chamaram a atenção.


-E você? Olha como você está também.


Ela sorriu e sem se importar com o lugar, desamarrou sua camisa deixando seus seios à mostra.


-Mas isso aqui! Nem chega aos pés do seus.


Meio sem graça sorri a vendo torcer a camisa, ela me olhou e disse.


-Tira isso aí­ também, torce pra secar.


Percebi que na verdade ela queria me ver nua, ou quase nua, resolvi entrar no joguinho dela, tirei o camisão e deixei meus peitões ali, bem aos olhos dela que os fitaram com certo olhar de querer. Torci o camisão e fiquei parada em frente dela que ainda me observava, de cima para baixo.


-Menina, você está um tesão, sabia.


Senti certo peso naquela frase, ela falou como se entendesse e apreciasse mulheres, meio constrangida a vi chegar com sua mão próxima de meu corpo, seus dedos acariciaram meus mamilos rijos pelo frio do corpo e pelo toque dela, um arrepio subiu em minha espinha, fechei os olhos e senti sua mão se apossar de meu peito, meus gemidos foram inevitáveis, um arrepio tomou conta de meu corpo que estava entregue àquele momento.

Senti o lábio dela tocar meu mamilo e abri os olhos assustada, meu primeiro impulso foi de recuar, mas ela me segurou pela cintura e abocanhou com prazer meu peito.

Entregue a deixei se deliciar, ali mesmo, no fundo da casa, com o sol ardendo em nossos corpos.


-Vem comigo!


Disse ela me conduzindo como se eu estivesse a sua mercê, e na verdade estava, caminhamos até o quarto dela, me deitei na cama e ela subiu sobre mim, me olhando fixo nos olhos, tocou meus lábios com os seus, senti sua lí­ngua se perdendo dentro da minha boca, estava entregue a ela, suas mãos passeavam com carinho por meu corpo, acariciando meus seios, minhas coxas, minha xoxota. Senti sua mão tremula puxar minha calcinha para baixo, liberando para seu deleite minha xoxota. Seus dedos passaram a explorá-la sem limites, até que ela introduziu dois dedos dentro de mim, meu gemido e incômodo delataram minha condição.


-Você é virgem ainda, meu amor?


Perguntou ela junto ao meu ouvido, me fazendo arrepiar inteira.


-Sim!


Me contive a responder, ela sorriu e se apossou de meus seios, agora apenas castigava meu clí­toris que ardia entre minhas pernas, seus dedos ágeis o acariciavam de forma a me deixar tonta, desnorteada, sem folego, senti meu gozo chegando e ela percebeu. Se ergueu e me olhando disse.


-Calma, ainda temos muito pra fazer.


Disse trazendo seu seio até minha boca, instintivamente o abocanhei e suguei com prazer, senti seus tremores a cada mamada mais forte. Dado momento ela pegou minha mão e levou até sua boceta que já estava liberada do short minúsculo, meus dedos tentaram fazer o mesmo que ela fez comigo, seus gemidos preenchiam o quarto que era testemunha de um prazer delicioso, quente, molhado, sem limites até ali. Enterrei um, depois dois e por fim três dedos em sua boceta melada, senti escorrer pela minha mão seu néctar do prazer, senti todo seu tesão crescendo em minha mão.

Em um movimento rápido ela se pôs em 69, serviu para mim sua boceta que quase pingava prazer em meu rosto. Meio sem saber o que fazer, me ative a lamber, desajeitada, sua boceta melada. Ela, por sua vez, passeava com sua lí­ngua por toda minha xoxota, sentia meu tesão novamente me preencher, tentando imitá-la, comecei a me aventurar em sua boceta babada, senti seu gosto e adorei.

Me enterrei em sua boceta da mesma forma que ela fez comigo, senti meu tesão florescer quando ela gozava abundantemente em minha boca, gozei logo depois, sendo sugada sem pudor algum por aquela mulher deliciosa, experiente, e agora, minha amante.

Nos deitamos exaustas, sentindo ainda espasmos de prazer que percorriam nossos corpos, ela me olhou e seu beijo misturou meu gozo com o dela em nossas bocas, senti prazer e alegria naquele momento.


Antes de meu pai e meu irmão voltarem, ainda transamos mais duas vezes, era tarde da noite quando escutamos o carro parando na garagem. Ela me olhando com um sorriso no rosto me disse.


-Esse vai ser nosso segredo!


Sorri e passei meus dedos em sua boceta melada que estava acabando de pôr sua calcinha, os suguei sorrindo para ela.


-Com certeza!


Respondi sorrindo.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 06/05/21.


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