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Férias Com Melina: Delí­cia de Boceta.

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 07/05/21
  • Leituras: 13659
  • Autoria: cácá
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Hoje me peguei pensando pela centésima vez se eu realmente escolhi a profissão certa. Deve ser bom trabalhar com o que realmente se gosta, pois pensando bem, os dias de trabalho são exaustivos, passam de vagar, as férias demoram tanto a chegar...Depois passam rápido acabando num piscar de olhos... Por isso quando chega o final de ano queremos férias, descanso, dormir até tarde, comer bem nas festas e comemorações que geralmente são comuns a boa parte das pessoas, isso quando não preferem viajar neste perí­odo que infelizmente, dura pouco.


E como eu já estava de férias, estava ansiosa pelas férias do meu marido pois havia data e lugar certos para aproveitarmos nosso pequeno e merecido descanso, porém para finalmente apreciar esse merecido e esperado momento de descanso, dependí­amos somente de um pequeno detalhe: o casamento de seu amigo de infância, o César.


César e meu marido cresceram na mesma rua e eram vizinhos, estudaram juntos por toda a vida escolar, eram parceiros do futebol de rua aos sábados e de jogos de videogame aos domingos. Mas com o tempo as coisas foram mudando, meu marido e eu nos conhecemos, namoramos por um ano, nos casamos, fomos morar em outro bairro, tivemos um filho, e dentre outras coisas que sabemos que acontece quando nos casamos, acabamos nos afastando um pouco, uma vez que o nosso estilo de vida mudou completamente.


César também mudou um pouco, cursou engenharia da computação, e agora com seus 29 anos trabalha com banco de dados numa multinacional francesa. Sempre foi muito inteligente, mas era um pouco acanhado e raramente aparecia em casa, até porque com a nossa rotina era raro ficarmos em casa. Se ainda me recordo da última vez que César nos fez uma visita, fora para nos apresentar sua linda namorada Melina, e sinceramente desde que o conhecemos nunca vimos ele com nenhuma mulher, o que não era de se estranhar, pois nunca enxerguei o menor atrativo nele, era magro, alto com as costas curvadas, mí­ope, meio franzino do tipo "nerd", com óculos que tomavam conta de todo seu rosto marcado por cicatrizes de acne, definitivamente não fazia meu tipo, não fazia ideia de como ele havia conquistado uma garota como a Melina, e cheguei até a comentar com meu marido como a namorada do César era linda, e que era demais para ele, mas ainda assim eu gostava muito dele, tinha um ótimo senso de humor, e seu jeito abobalhado de falar nos divertia.


Nos anos seguintes César nos visitou mais algumas vezes, e numas dessas visitas nos comunicou sobre o seu casamento com a Melina, e que nos queria como seus padrinhos. Claro que aceitamos, porém entramos num dilema que acredito que a maioria entra, e ficamos sem saber o que dar de presente a eles. Pensamos por quase um mês, foi quando meu marido teve a brilhante ideia de presenteá-los com uma viagem de lua de mel para Ilha Bela, o que foi uma ótima ideia já que segundo o César, não havia sobrado grana para curtir uma lua de mel do jeito que eles queriam.


Como já disse, haví­amos decidido sobre nossa viagem, mas faltando uma semana para o casamento o César quase implorou para que fôssemos com eles. No começo achei estranho relutei em aceitar isso, afinal quando se está em lua de mel os casais gostam de ficar sozinhos e trepar em todos os lugares possí­veis de todas as formas possí­veis e imagináveis. Então ficamos de pensar, embora eu estivesse certa de que não irí­amos juntos com toda certeza, era demasiado estranho.

Um dia a Melina nos ligou e foi extremamente gentil pedindo a mesma coisa, e disse que o César ficaria muito feliz se pudéssemos ir também, e depois de tanta insistência fiquei sem desculpas para continuar recusando e...aceitamos. Mas continuei achando estranho.


Marcamos um jantar em casa uns dias antes do casamento para decidir exatamente o que farí­amos, onde ficarí­amos, por quantos dias e etc. César é daqueles caras simples, que gosta de natureza, gosta de pescar, acampar, fazer trilha...essas coisas, é "natureba", mas toma umas de vez em quando, ainda mais se estivermos todos juntos, ele se empolga e enche a cara. Todos sugerimos diferentes coisas, mas no fim decidimos por acampar na Praia do Bonete. Isso mesmo, acampar. Que lua de mel mais maluca, mas se era o que ele queria, então... fechado!


César se casou no sábado e então passamos o domingo todo arrumando as malas, equipamento de pesca, barraca, lanterna e toda essa parafernália de acampamento. Confesso que nunca acampei na minha vida, via em filmes, meus pais são colonos do sul do Brasil e fui praticamente criada no interior, mas nunca pensei em fazer isso antes.


Um dia antes da viagem decidimos que seria melhor o César e a Melina dormirem em casa, já que sairí­amos de madrugada para chegar ao destino bem cedo para aproveitar ao máximo, e eles concordaram. Mas a ansiedade era tanta que mal conseguí­amos dormir, e ficamos acordados conversando e perambulando pela casa até às 4h00, que foi a hora que combinamos de sair. Dobramos os cobertores e jogamos as tralhas no carro rumo à Ilha Bela, com meninos na frente e meninas atrás.


Como sempre mulheres adoram conversar, e as coisas em comum eram tantas que era assunto que não acabava mais. Conhecia pouco a esposa dele, porém o pouco era suficiente para notar que era linda e tão inteligente quanto o César, e conforme a conversa fluí­a eu ficava cada vez mais encantada por ela. A observava com a luxúria causada por sua beleza, sua voz macia e seu jeito calmo de falar me seduziam, seus cabelos ruivos naturais, lisos e curtos num corte reto na altura do pescoço encostavam em seus ombros. Uma franja comprida ultrapassava a linha de sua sobrancelha alaranjada, seus fios brilhavam feito um fino fio de cobre e quase tocavam seus olhos azuis acinzentados.


Melina é baixinha e torneada por inteira. Naquela madrugada usava uma blusinha branca de alças colada, com um casaco leve de linho azul por cima dos ombros, e sua calça legging cinza mostrava suas pernas grossas e primorosas, a bunda era grande e volumosa. Seu pequeno crucifixo pendurado num cordão dourado e delicado, o qual sua avó extremamente católica a presenteou e insistiu que usasse em seu casamento, era fino como um fio de cabelo, acomodava-se sobre seus seios fartos e os contornava perfeitamente.

Seus lábios eram finos e bem delineados, e o sorriso era tí­mido, mas digno de provocar inveja. Sua pele era tão branca que mostravam suas sardas distribuí­das pelo fino nariz e parte de seu rosto, era muito sexy quando ela passava a mão nos cabelos e os colocava atrás da orelha, assim via suas unhas que mesmo sem esmalte algum chegavam a ser rosadas, e se as unhas eram rosadas, hum... a buceta então deveria ser...que tesão de mulher. Cada vez que olhava para Melina pensava: onde será que o César sendo feio como tal, arranjou uma mulher dessas? Melina tinha 22 anos e estava no penúltimo ano da faculdade de medicina que foi onde conheceu o César. Bom, talvez ela se sinta atraí­da por homens inteligentes assim como eu, ou ele saiba foder ela do jeito que ela gosta e...essas hipóteses eram as únicas para mim naquele momento.


Isso me deixava curiosa de certa forma, e queria atingir um determinando ní­vel de intimidade com Melina não apenas para comprovar minhas hipóteses, mas também porque estava cheia de tesão de pensar aquelas coisas, e louca para ouvir aquela princesa falar besteiras.

O fato da Melina estar em lua de mel com um homem dizia o suficiente sobre sua sexualidade, mas será que dizia tudo? Sou casada com um homem há 14 anos, gosto demais de uma boa pica, mas também adoro uma buceta, além disso, o que impede que ela também goste de uma bela perereca?


Aos poucos fui conhecendo melhor a Melina e no decorrer dessa viagem, a minha tara por ela só aumentava. Entretanto para minha tristeza, descobri que era bem religiosa, e infelizmente parece que essas coisas me perseguem, e lembrei que por isso no casamento eles brindaram com água gaseificada ao em vez de champanhe. Que azar...lá se vai minha chance de prová-la, mas tudo bem, procurei aproveitar a viagem de forma mais normal possí­vel, como realmente deveria fazer.


Paramos no caminho apenas uma vez, e chegamos em Ilha Bela por volta das 9h00, ainda era cedo e para aguentar a trilha de 10km até o acampamento e fazer meu dia render, tomei um energético que a Melina ficou curiosa em provar, e acabou gostando e tomou uma lata sozinha.

César conhecia a trilha, pois visitara algumas vezes o acampamento, então confiamos nele, guardamos o carro no estacionamento e seguimos a pé com nossas coisas.


Após 1h30 de caminhada, de sobe e desce naquela trilha de mata fechada e em fila, tinha que fazer o enorme e delicioso sacrifí­cio de ficar olhando aquela bunda maravilhosa da Melina na legging que deixava sua buceta aparente na calça. Mais um pouco de caminhada e chegamos ao acampamento que realmente era a beira da praia por volta das 10h40, e Melina e eu desmanchamos nossas coisas enquanto os maridos montavam as barracas. Estava tudo indo bem até o César dizer para Melina:


-Amor, tem um problema.


E nós três olhamos para ele e perguntamos:


-O que foi?


-Esqueci a base da barraca no porta-malas do carro rsrs


E todo mundo riu, pois sabí­amos que quem quer que fosse pegar a armação da barraca no carro, andaria três horas ida e volta, e assim meu marido resolveu ser caridoso:


-Divide a barraca com a gente hoje pra ninguém ter que voltar lá. Amanhã a gente pega.


A Melina não gostou da ideia e reclamou:


-Mas não dá gente, estamos em quatro pessoas...


E meu marido retrucou:


-Nossa barraca é para quatro pessoas Melina, fica tranquila...relaxa.


-Ahhh...então a gente se vira hoje e amanhã pegamos o que falta. Viu César? Seu esquecido, só não esquece a cabeça porque tá grudada no pescoço rsrs


Terminamos de nos estabelecer e montar a nossa barraca. Depois Melina e eu entramos para nos trocar, colocar um biquí­ni e aproveitar o sol. Para minha surpresa a Melina não havia trazido nenhum biquí­ni, apenas alguns shorts e blusinhas de alça, e ao observar seus movimentos eu até tinha ideia de que ela iria usar aquelas roupas como "biquí­ni", mas queria confirmar esse absurdo.


-Melina, cadê teu biquí­ni? Vai falar que esqueceu na mala do carro também?


-Não. Eu não uso biquí­ni, tenho vergonha e vai que eu encontro alguém da igreja aqui rsrs


-Melina você está brincando comigo né?


Ela me olhou séria e respondeu:


-Não. Por quê?


-Se você esqueceu não tem problema, eu posso emprestar pra você, eu tenho um novo que nem usei ainda e...


-Não...precisa não boba, obrigada.


E foi saindo praticamente vestida da barraca com um shortinho curto apertado da cor da pele e uma blusinha preta.


-Vamo? Tá tão calor que eu quero ir logo pra água.


-Melina, é sério? Você vai entrar na água de pijama?


Estava louca para ver aquele corpo todo, aquele tesão de mulher com um biquí­ni bem provocante, mas pensando bem...eu que não deveria criar tantas expectativas sobre isso com relação a pessoa tão religiosa como ela.


-kkkkk não é pijama.


-É quase isso. Melina está um calor de matar e você está com medo de colocar um biquí­ni?


Estava curiosa para vê-la pelada e alimentar ainda mais o meu tesão, mas mesmo insistindo muito ela não aceitou colocar um biquí­ni. Já eu, um pouco mais abusada como sempre, coloquei o meu atolado no rabo e segui com a Melina para água onde ficamos conversando enquanto os meninos ajeitavam a churrasqueira.


Depois de almoçarmos, César e meu marido se esticaram nas cadeiras e fizeram amizade com alguns rapazes da barraca ao lado da nossa, que os convidaram para pescar, e como César adora pescar...


-Meninas, vamos pescar com o pessoal do lado e voltamos antes de escurecer, beleza?


Meu marido foi apenas para fazer companhia ao César, pois sei que ele detesta pescaria, e nós ficamos sozinhas na praia conversando.


-Espera aí­ Camila vou pegar uns chocolates que eu trouxe.


-Chocolate?


-É, sou viciada, como todo dia, e quando não como minha cabeça dói rsrs


E saiu correndo em direção a barraca. Eu olhava em direção a porta da barraca escutando-a revirar as coisas dentro da barraca abrindo as mochilas enquanto procurava, e sua voz abafada falava algo que eu mal conseguia entender, mas logo voltou triste e se lamentando, os chocolates ficaram no porta-malas do carro também.


-Você é viciada em chocolate Melina? Mas achei que não tivesse ví­cios rsrs


-Não tenho mesmo, mas controla minha ansiedade.


E daí­ para mais tarde não aguentava mais ouvir a Melina se lamentar por aqueles chocolates que a naquela hora, naquele calor, e onde estavam, já deveriam ter virado creme de chocolate, mas fui solí­cita:


-Tá bom...Melina, vamos buscar seu chocolate vai! Sua chorona rsrs


-Mas é muito longe, e o César não vai gostar se eu for sem ele.


-Larga a mão de ser boba, vamos avisar os meninos, e aproveitamos pra trazer o que ficou lá.


Melina concordou e fomos perguntando onde era a pescaria até chegarmos até eles, não era longe, mas o César não gostou muito da ideia de irmos sozinhas no meio da mata:


-Não...vocês são doidas? É longe e já são 15h00, vocês chegariam aqui depois das 18h00, de noite já. É perigoso, nem pensar!


Olhei para o César e Melina e falei:


-Vocês é que sabem.


Meu marido não fala nada porque sabe que não pode comigo, e se eu falar que eu vou ou não, ninguém me segura e nem me obriga. Melina continuou insistindo o César deixar:


-Ok...mas por favor, vocês duas tomem muito cuidado, principalmente com estranhos.


E como meu marido adora ser engraçadinho e não perde uma chance de sacanear o César...


-Fica tranquilo César, a Camila é mais macho do que eu e você juntos se precisar kkkk


-Sou mesmo César, você nem sabe...é perigoso até eu atacar a Melina no meio do mato kkk


E meu marido aproveitando o embalo da brincadeira:


-Viu César, vai levar chifre na lua de mel...e de uma mulher ainda kkkk


Meu marido parece que estava adivinhando minhas intenções com a Melina, e o César brincalhão como sempre, ainda tirou uma com minha cara sem nem desconfiar de que eu poderia gostar de uma buceta tanto quanto ele...e ainda mais aquela da delí­cia da mulher dele, coitado.


-Olha lá hein Camila... essas conversas erradas aí­. Então tá bom, mas olha só, qualquer coisa desce a porrada hein kkkk


-Pode deixar. Vem Melina sua gostosa!


Puxei Melina pelo braço e dei um aperto em sua bunda.


-Camilaaaaaa!!! Sua louca kkkkkk


E que delí­cia de bunda macia. Para eles era brincadeira, mas eu falava sério, e pensava " Coitados não sabem de nada rsrsrs".


Voltamos para a barraca para colocar um tênis, afinal irí­amos caminhar na mata, e por esse motivo coloquei uma legging preta e uma camiseta azul de manga comprida por causa dos mosquitos. Melina insistiu em calçar apenas o tênis, ficando com seu short de lycra cor de pele socado na buceta e uma regata preta. Pegamos nossas garrafas d'água e fomos andando em ritmo mais acelerado pois não podí­amos nos esquecer que ainda tí­nhamos que nos preocupar com a volta.


Melissa caminhava na minha frente, e eu fazia questão disso pois não perderia aquela bunda gostosa rebolando na minha frente de jeito nenhum, era perfeita e redonda, uma delí­cia de bunda que me deixava louca de vontade passar a lí­ngua naquele cu com ela de roupa e tudo.


-Quanto tempo você treina Melina?


-Acho que faz uns 10 anos, mais ou menos.


-Ahhh por isso tem essa bundona kkk


-A sua é maior que a minha tá. Quanto tempo você treina?


-kkkkk que nada...a sua parece que tem vida! Mas chego lá, só tenho sete anos nessa vida.


-Credo kkkk


-O César deve adorar encouchar esse rabão né?


Ela sorriu, abaixou a cabeça, não disse nada e continuou andando, mas depois falou meio tí­mida olhando para o chão enquanto caminhava:


-Quando você falou pro césar que ia me atacar no meio do mato ele arregalou os olhos kkkkk


-Ah é? Por quê ?


-Ele é ciumento kkk


-Mas se você não fosse casada...com certeza te atacaria de verdade Melina.


Melina ficou séria e perguntou com espanto nos olhos:


-O quê? Não me diga que você é dessas que também gosta de mulher?


-Hummm...acertou em cheio...adoro mulher!


-Meu Deus...,mas você se casou com um homem, que na verdade é o certo. Aos olhos de Deus isso que você falou é pecado, viu doida?


- Que bom que ele não está aqui para ver e ouvir então né kkk


-Deus tá em todo lugar, e isso é blasfêmia, sabia?


-Sim sabia, agora chega de sermão, e graças ao seu Deus não estamos numa igreja, sou ateia com muito orgulho e o que te falei não pode sair daqui. Se você contar pro César ele vai falar pro meu marido, e fofoca é pecado hein Melina rsrs


-Nem ouvi o que você falou Camila rsrs


E continuamos andando...até Melina parar e perguntar:


-Como é sentir atração por outra mulher? Como você soube que também gostava de mulheres?


-Desde pequena gostava de acariciar as bocetinhas das minhas amiguinhas que iam na minha casa brincar comigo de boneca, e fui crescendo...me tornei adolescente e gostava de olhar a bunda e os peitos de outras meninas na escola quando elas passavam, ficava louca de vontade passar a mão na bunda delas que nem fiz com você hoje kkkkkk


-Olha! Quer dizer que pegou na minha bunda com maldade, então?


-Não...claro que não.


Quando na verdade pensei: "Mas claro que não foi maldade, foi tesão e vontade mesmo". Mas mesmo tentada a dizer a verdade, continuei o assunto


-Depois fiquei adulta e descobri que nada havia mudado, apenas fiquei mais velha, mas ainda continuava gostando de mulheres e das mesmas coisas.


-Mas e com homens? É igual? Tipo...você sente a mesma coisa?


-É igual, mas em geral depende do meu tesão sabe, tem mulher que me deixa com tanto tesão que eu prefiro ela do que um homem qualquer rsrs


Melina levou a mão na testa e puxou o ar parecendo que ia engolir a lí­ngua, mostrando espanto pelas minhas respostas:


-Senhor Jesus Camila, olha o que você tá me falando rsrsrs


-É verdade Melina, tem uns homens que nem pra trepar eles prestam kkk


-Como assim?


-Ah não se preocupam em dar prazer pras mulheres, só querem saber de gozar e o resto que se foda. E com mulher não é assim, além de ser uma transa deliciosa e cheia de desejo é diferente de transar com um homem, mulheres são mais delicadas, carinhosas e quando gostam de uma buceta gostam mais do que um homem rsrsrs


Aproveitei a deixa e comecei a contar a Melina algumas histórias e casos que já tive com outras mulheres, e ela ficava sempre atenta me ouvindo falar, e me interrompia a todo momento fazendo perguntas com detalhes e expondo de todas as maneiras a sua curiosidade.


-Melina...Melina tá querendo saber demais essas coisas hein


-Ah você me deixou curiosa, é diferente.


-Pois é, esfregar bucetas é tão gostoso quanto sentar numa rola bem dura e grossa.


- Esfregar buceta??? Eita você fala cada coisa kkkk


Claro que eu estava muito excitada, e fazia questão de alimentar ainda mais a curiosidade da Melina, mesmo sem saber se realmente ela era inocente a tal ponto.

Em seguida, chegamos a um lugar complicado de passar, e foi onde aproveitamos para tomar água e descansar um pouco sentadas sobre uma pedra. Aquela caminhada sobre o solo arenoso fazia com que ficássemos muito mais cansadas que o normal, e minhas pernas embora tão resistentes quanto as de Melina, estavam em tiras .

Enquanto descansava notei que havia um pé de goiaba próximo dali, e assim que Melina o viu quis subir, mas havia um pequeno detalhe: só era possí­vel subir se eu a ajudasse. Então, depois da insistência dela em querer uma goiaba, juntei as mãos apoiando sobre meu joelho para que ela alcançasse os primeiros galhos e depois subisse sozinha. Conforme Melina avançava, ia ficando mais alta e acima da minha cabeça, suas pernas grossas faziam força para subir e sua bunda quase passando em meu rosto se abria mostrando sua buceta inchada e marcada no short grudado que ainda estava húmido daquela tarde na praia...hummm...que bucetão


-Ai Camila me ajuda aí­ vai kkkk


-Pra te ajudar vou ter que empurrar sua bunda imensa kkkk


-Olha o pecado mulher de Deus kkkk


-Com a vista que tenho de você aqui de baixo, prefiro ser do diabo, te garanto que é muito mais gostoso kkkk


-Misericórdia para com isso kkkkkk


-Você acha graça né safada...vai rindo aí­.


-Para de me fazer rir que eu perco as forças kkkkk


Melina ria tanto das coisas que dizia a ela que ficava amolecida e com as bochechas vermelhas, realmente ela estava achando graça, parecia de uma inocência e nunca ter ouvido alguém falar tanta besteira.

Melina pegou algumas goiabas que estavam bichadas e mal deram para comer, foi trabalho perdido, mas confesso que compensou aquela vista da buceta dela que me deixou com o grelo latejando de vontade. E como eu desejei alisar aquela buceta avolumada.

Quando olhamos no relógio, vimos que era melhor ir andando e depois que haví­amos caminhado quase uma hora, já dava para ver a cidade.

Ao chegar na cidade, pegamos o que precisávamos no porta-malas do carro, e como eu previra antes seus chocolates estavam impossí­veis de comer e deformados.


Desde que Melina desceu daquela árvore eu não parava de lembrar daquela imagem que em poucos minutos me deixara molhada, e agora queria aquela buceta mais do que nunca. A melhor maneira de pelo menos tentar conseguir isso, era deixar a Melina bêbada, o que também não seria nada fácil para mim, porque convencer uma católica apostólica romana como ela se dizia ser o tempo todo, a beber e depois a me deixar chupar aquela delí­cia de buceta...acho que seria mais fácil refutar a teoria da relatividade de Einstein.

Mas quem não arrisca...não chupa buceta. O não, eu já tinha não é mesmo?


-Melina vamos ali naquele mercado comprar um vinho?


-Ah Camila acho melhor ir andando, até a gente chegar lá vai estar escuro, e também eu não quero carregar ninguém bêbado né kkkk


-Ahhh para com isso, eu nem bebo tanto assim. Depois você poderia tomar só um golinho poxa rsrsrs


Queria convencer Melina a tomar pelo menos um gole, seria difí­cil, mas estava disposta a tentar.


-Vamos lá, vai ser cinco minutos. Os meninos levaram só cerveja e eu prefiro vinho.


-Tá bom...alcoólatra pecadora kkkk


-Bunduda gostosona kkkk


-Olha...olha hein kkk


Compramos duas garrafas de vinho, e então pegamos a trilha de volta para o acampamento.

No caminho mesmo e para não perder tempo, abri uma das garrafas e tomei no gargalo, a Melina não dizia nada e embora não compartilhasse comigo, encarava com naturalidade, o que estranhei pois achei que ela tentaria me converter, e me apresentar Jesus, mas...resolvi oferecer:


-Quer um gole?


-Imagina...não posso. Obrigada.


-Não pode...ou não quer?


-Não posso, então eu não quero.


-Não sabe o que tá perdendo...


-O cheiro é gostoso, mas...


-Mas...?????


-Tenho curiosidade de saber o gosto, mas não posso!


-Então prova, deixa de ser besta, o César também bebe.


-Mas o César não liga pra igreja, eu ligo e respeito muito. Sempre fui muito católica e minha famí­lia também, e eles nem sabem que o César bebe.


Sem beber eu já digo o que quero e do jeito que quero, imagine depois de um gole ou dois como é que eu fico.


-Até o padre toma vinho na missa Melina, deixa de ser tonta.


-Mas ele pode né rsrs


Insisti e argumentei até convencê-la a experimentar. Assim que tomou o primeiro gole, gostou, e tragou o segundo, o terceiro...e em menos de meia hora falava pelos cotovelos, e nem me devolvia mais a garrafa. Não falava mais em Deus, e se comportava como uma mulher bêbada normal, o que favoreceu minhas indiretas e pequenas investidas, mas... tinha de ser cautelosa, não poderia exagerar e desperdiçar aquela chance.


Comecei com assuntos digamos...normais entre mulheres:


-Melina, você era virgem quando se casou com o César?


-kkkkkk...O quê? Virgem? Sim, era. Por quê?


-E doeu muito quando ele meteu a rola na sua bucetinha apertada?


-Doeu sim, mas depois acostuma e...


Mais um gole...e esqueceu até de terminar de responder a minha pergunta.


-O César tem um pau grande?


-Meu Deus, eu não vou falar disso com você kkkkkkkk


-Vai Melina, tá ficando interessante o papo, poxa.


Ela não sabia se ria ou se bebia mais.


-Fode você bem gostoso?


-O César tem o pau pequeno Camila kkkk


-Puta que pariu Melina, coitado do César kkkkkkk


-É verdade ué kkk


-E como você sabe que é pequeno? Já viu outros?


-Já vi o do meu irmão quando ele estava dormindo, e estava duro...e nunca mais esqueci que vi aquilo kkkk


-Melina do céu... sua pecadora kkkkk


- E você que gosta de mulher kkk


-Gosto mesmo. Adoro mulher, adoro chupar uma buceta inchada assim igual a sua.


-Não fala isso não Camila. Olha você nem parece que gosta dessas coisas.


-Por que você acha isso?


-Ah porque não parece ué. Você é tão feminina, elegante e bonita, tem um corpo sensual. Nem parece que sai tanta besteira assim de uma boca tão bonita kkkkk


-Posso ser bem pior viu, você não viu nada ainda kkkk


E me aproximei dando um beijo em seu pescoço, mas ela se esquivou meia cambaleando, então vi que estava mais próximo e um pouco mais fácil de ser convencida, e aproveitei que sou naturalmente despudorada e ficava pensando em algo para dizer que deixasse a situação ainda mais empolgante, e de repente Melina parou e olhou para os lados como se procurasse algo.


-Que foi Melina? Viu alguém?


-Ai não Camila, é que eu quero fazer xixi rsrs


-Eita, mas e agora? A gente tá meio longe ainda, não dá pra segurar?


-Acho que não.


-Então eu fico olhando se vem alguém e você faz ai mesmo.


-Aqui? No meio do caminho?


-É Melina! A menos que você queira entrar no mato e uma cobra picar tua bunda kkkk


-Ah não, tenho medo.


- Então vai logo, tá ficando escuro e a gente tem que ir.


Embora Melina tivesse bebido apenas meia garrafa, ela mal conseguia se equilibrar. Se apoiando em mim, me deu a garrafa e abaixou o short e a calcinha que se enrolaram juntos rapidamente, agachou apoiando-se em minhas pernas e soltou um jato do xixi que saiu forte fazendo um pequeno buraco no chão de areia fofa e seca, que enchia e transbordava espirrando em meu tênis. Ali Melina ficou por alguns segundos com seu rabo branco delicioso e arreganhado mostrando o cuzinho para mim enquanto mijava. Queria que aquela mijada nunca acabasse, queria que aquela mijada fosse na minha boca, e disfarçadamente alisava meu grelo ouvindo aquele barulhinho do xixi saindo da buceta dela, mal conseguia ver a buceta dela de tanto que ela tentava esconder, mas juro que se demorasse mais um pouco... juro que gozaria fácil olhando aquele cu gostoso e apertado pedindo para ser lambido.


-Uau Melina, que mijada hein kkkk


-Tava apertada, mas estava com vergonha de falar rsrs


-Tava era com medo que eu visse sua buceta rsrs


- Também ué...não vou mentir.


-Sinto te informar minha cara, que vi sua buceta mijando e de quebra seu cuzinho ainda kkkk


-Você é maluca mesmo de falar essas coisas kkkkkk


Agora Melina nem me repreendia mais pelas coisas que eu falava, e com isso minha ansiedade em conseguir dobrá-la, e a vontade da buceta dela ficava cada vez mais intensa.


Continuamos nossa caminhada, e quando vi que estava próximo do acampamento, diminuí­ o ritmo e andava mais devagar para demorar mais para chegar, e consequentemente ficar mais tempo sozinha com a Melina, porque aquela safadeza toda estava gostosa demais e não queria que acabasse.


-Melina você mijou tudo no meu tênis kkk


-Ai jura? kkkkkk


-Juro. Mas sem problema, depois é só lavar.


-Nossa, então por isso a minha meia tá toda molhada kkkkkkk


-Ai Melina eu tô é com a calcinha molhada.


-Credo kkkkkkkk


-Credo nada, quase gozei olhando você mijar toda arreganhada daquele jeito, olhando esse seu cuzinho que é uma delí­cia.


-Olha que eu vou contar pro César essas coisas que você tá me falando hein kkkk


Mas a essa altura a Melina só sabia rir, e foi então que aproveitei que ela estava meio abobada pelo vinho para matar minha curiosidade:


-Melina, por que você quis se casar com o César? Porra, ele é muito feio pra você, e você é muito linda, até eu tô louca pra chupar essa buceta gostosa.


-Olha Camila, eu já conhecia ele de vista na faculdade, e a gente tinha alguns amigos em comum, e ele também é muito amigo do meu irmão, e frequentava muito a minha casa, e logo nos apaixonamos. Ele é feio, mas é legal kkkkk


-Trepa gostoso pelo menos? Te faz gozar?


-Não também kkkkkkk


-Caralho Melina, então você tá fodida...ou melhor, mal fodida né kkkkk


-Isso é verdade, mas tenho que me conformar né, já casei kkkkk


-Mas nem te fazer gozar ele faz? Não chupa essa buceta gostosa?


-Não, ele nem liga, nunca me chupou, e sempre goza antes, depois já vai pro chuveiro rsrs


-E daí­ você fica sem gozar?


-Ah depois eu mexo nela um pouquinho enquanto ele tá no banho kkkkk


-Ahhhh é brincadeira isso sua safada. É por isso que tem que experimentar antes né sua burra, agora fica aí­ na seca sem uma boa rola pra te foder toda noite kkkkkk


E fomos conversando sobre sexo de todo o tipo e tudo que me deixava excitada.

Quando chegamos no acampamento os meninos estavam em volta da fogueira bebendo cerveja e assando os peixes que haviam pescado naquela tarde, mas assim que o César viu a Melina naquele estado, ficou assustado e veio correndo em nossa direção dizendo:


-Melina, o que foi? Você bebeu? Tá com bafo de cachaça Melina.


Rimos e Melina respondeu ao César com um beijo enquanto meu marido completava:


-Acho que a Melina bebeu um pouquinho só César. Deixa ela se divertir kkkkk


César mostrara uma mistura de preocupação e surpresa em ver a esposa naquele estado, mas também estava bêbado, então nem deu de fato muita importância, e ficava repetindo enquanto ria:


-Meu amor você bebeu kkkkkk


Bom, realmente deveria ser um fato inédito, e ficamos por alguns minutos enquanto eu explicava para o César o que havia feito para convencer a Melina a tomar uns goles. Mas não via a hora de ficar sozinha com a Melina novamente, porque ainda estava morrendo de vontade da mulher dele.


-Bom Melina, eu vou tomar um banho pra tirar esse suor da caminhada. Você vem?


-Sim, estou toda ardida e grudenta.


Realmente dava para ver que Melina estava com algumas queimaduras de sol. Em seguida entrei na barraca com ela para apanhar minhas roupas e seguir para o chuveiro, mas ao entrar a Melina tropeçou no cordão do zí­per e caiu dentro da barraca, e ficou lá deitada rindo. Na intenção de ajudá-la a levantar, fingi enroscar o pé na alça da mochila que estava no canto e cair também, mas intencionalmente sobre ela. Seus seios grandes empurravam os meus, minha coxa percebia um volume macio e quente enquanto apertava sua buceta. Melina parou de rir e apenas me olhava nos olhos em silêncio, fiquei tensa esperando sua recusa, e ao mesmo tempo eu queria mais, queria muito aquela buceta.


-Quer experimentar outra coisa?


-Meu Deus. O que você vai me dar agora? kkkkkk


Segurei meus cabelos que caí­am sobre o rosto dela e arrisquei. Não sabia qual seria a reação dela, então comecei de uma forma "menos assustadora", porém sempre esperando sua rejeição. Lambi primeiro o pescoço e chupei sua orelha arrancando um pequeno e discreto gemido enquanto perguntava:


-Isso que vai me mostrar?


-Não...espera que tem mais, safada.


Passei então para boca, chupei seu queixo e lambi seus lábios tentando enfiar minha lí­ngua dentro de sua boca. Melina ficou sem reação, não aceitava mas também não recusava, e em pouco tempo passou a retribuir o beijo esfregando as mãos na minha bunda, apertando minhas nádegas com força.


Que delí­cia, ela estava completamente envolvida em poucos minutos, e eu quase não acreditava no que estava acontecendo, e como Melina era safada. A intensidade com que ela retribuí­a o beijo aumentava, e sua lí­ngua ágil e desesperada dava a entender que ela queria mais, sentia nossos cabelos voando com sua respiração que estava rápida e ofegante, demostrando que estava excitada e gostando daquilo.


-Ai Melissa que tesão você me dá.


-Que beijo gostoso...hum...beija mais


-Me deixa mamar nessas tetas gostosas? Deixa safada?


Puxei a blusa da Melina juntamente com o soutien deixando seus peitos saí­rem para que eu pudesse me deliciar, e eram exatamente como imaginara, eram branquinhos e perfeitos, não eram tão grandes, mas fiquei louca de desejo ao ver aquilo, e minha lí­ngua passeava em suas auréolas rosadas e pequenas. Quando pensei em colocar a mão sobre sua buceta, vi uma sombra do lado de fora, e César chamou na porta da barraca acabando com nossa brincadeira que estava começando a ficar gostosa.


-Meninas? Tudo bem aí­?


Ficamos imóveis, uma em cima da outra. A Melina me olhou em pânico com os peitos para fora sem saber o que fazer, e respondeu rápido antes que ele entrasse:


-Oi amor, estamos peladas não entra não. Estamos pegando a roupa para tomar banho.


-Ah tá bom, se precisar me chamar, ok?


-Tá.


Melina me encarou com os olhos arregalados.


-Já pensou se ele pega a gente se beijando?


-Ah era só inventar uma desculpa, tipo... estou tirando um cisco do olho da Melina kkkkk


-Você ri, mas fiquei assustada tá.


-Ficou mesmo? Você tava gostando né safada kkkk


Rapidamente Melina fechou a cara, e me empurrou se sentando e arrumando a sua blusa.


-Me assustei um pouco, só isso.


-Assustou com o quê? Com o César chamando por você? Ou pelo amasso gostoso que te dei?


-Ah sei lá viu, nem sei mais nada kkkkk


Pegamos nossas roupas e saí­mos da barraca como se nada tivesse acontecido, e sem dizer uma palavra Melina saiu ainda bêbada e seguiu calada até o chuveiro. Talvez estivesse pensando naquilo tudo, e ficado envergonhada do que acabara de acontecer, mas respeitei seu silêncio.


Era de fato um acampamento organizado, César havia comentado que havia banheiros e algumas tomadas também, e que bom que não era um acampamento tão "natureba" assim.

Chegando aonde ficavam os chuveiros, percebi que eram individuais e infelizmente não teria o que tanto queria, que era ter o prazer de simplesmente ver a buceta perfeita da Melina.


Saí­mos do chuveiro e os meninos estavam na fila do banho, trocamos umas palavras e voltamos para barraca para arrumar as camas. Passava da meia-noite e todo mundo estava cansado e bêbado.


Após o banho coloquei meu pijama, um short rosa bem curto e uma blusinha branca de alça sem soutien. Melina apareceu com um pijama bem comportado que compunha um short e camiseta folgados, se mostrava mais sóbria a cada minuto, mas nada dizia sobre nosso pequeno e breve episódio dentro da barraca. Ela conversava sobre outros assuntos e agia naturalmente como se aquilo não tivesse acontecido. Até pensei em tocar no assunto ou falar alguma besteira, mas logo os meninos estavam de volta, e César entrou na barraca nos avisando:


-Bom, a gente tava esperando vocês voltarem para avisar que vamos pescar.


Achei estranho e questionei:


-Mas agora, à noite?


-Não, de madrugada. Vamos armar a rede agora, e amanhã bem cedo vamos voltar pra tirar.


Melina também estranhou, mas eu conheço algumas coisas sobre pesca e nas férias da escola na minha infância também fazem isso com meus irmãos, e claro que concordei, queria mesmo ficar sozinha com a mulher dele.


Forramos o chão da barraca deixando o mais confortável possí­vel fazendo as quatro camas, e embora estivéssemos trazido o que precisava para montar a outra barraca, estava tarde demais para isso. Então, meu marido se deitou no canto direito e o César no canto esquerdo e nós duas no meio. Em menos de dez minutos nossos maridos dormiam um sono pesado, o cansaço da viagem era visí­vel pela respiração profunda, e o abuso das bebidas durante o dia era responsável por estarem completamente largados, o que fazia com que eu ficasse apertada e ainda mais próxima da Melina.


Quase uma hora depois, estava cansada de virar para todos os lados e não conseguia encontrar uma posição confortável para dormir, além de ainda estar pensando no "pega" que tinha dado na Melina. Assim que voltei o corpo para o meio daquilo que chamarí­amos de cama pelos próximos dias, percebi que não era a única a estar acordada. Melina me olhou com os olhos atentos enquanto cochichou:


-Também não consegue dormir?


-Não, minha cabeça está a mil rsrs


-Ahhh...mas por quê?


-Pensando no que fizemos hoje.


Melina riu levando a mão sobre a boca abafando sua risada, demonstrando claramente que no fim das contas, gostara daquilo tudo.


-Você gostou né sua safada?


-Ah foi diferente, nunca tinha feito isso antes.


-Gostou ou não gostou?


-Ah eu gostei sim rsrs


Como se não bastasse aquele aperto, assim que melissa respondeu que gostou, aumentei ainda mais aquele aperto me aproximando dela e abraçando sua cintura. Sentia seu corpo quente, e ela me olhava nos olhos fixamente enquanto eu aproximava minha boca da sua, e na mesma hora, o César cutucou a Melina, que riu cochichando:


-Eles vão acordar e pegar a gente rsrs


-Vão nada, tão tudo bêbado e cansado da viagem, e vamos ficar quietinhas.


Melina não falou mais nada, apenas esperou meu próximo gesto. Toquei os lábios de Melina com a lí­ngua, e os lambia com delicadeza e suavidade, ela se comportava como da primeira vez, não retribuí­a, mas também não recusava, e com isso avancei mais enfiando uma das mãos por dentro da camiseta dela acariciando seus seios fartos e firmes a fazendo soltar um gemido. Era um tanto quanto contido aquele gemido, mas mostrou o primeiro sinal de que ela apreciava meus gestos. A minha buceta latejava e começava a melar o meu short, e eu não aguentava ficar calada, precisava falar muita putaria que estava contida dentro de mim há algum tempo:


-Ai Melina que tesão que você é. Quero muito chupar sua bucetinha gostosa.


-Então vem, me beija que eu gosto do seu beijo.


Era mesmo muito safada. Avançou sobre mim com parte dos seus seios a mostra e me beijou cheia de tesão. Era delicioso aquele beijo, seus lábios eram suaves e molhados, e quando me dei conta a Melina estava debruçada sobre mim enquanto esfregava a buceta em minha perna. Podia sentir aquele volume sobre mim e o quanto era macia, estava delirando de vontade daquela buceta, precisava chupar, sentir o gosto que tinha, o que era arriscado demais naquele momento, mas o tesão nos consumia em meio aquilo tudo e Melina mesmo não estando mais bêbada, estava irreconhecí­vel e querendo o mesmo. Sabendo do perigo, achei melhor me contentar com pouco, pelo menos naquele momento, então mesmo frustrada e contra a minha vontade, falei bem baixinho:


-Melina, espera!


E ela questionou:


-O que foi?


-Deita aí­ menina.


-Por quê?


-Deita que eu vou te fazer um carinho gostoso pra você relaxar e dormir.


-Carinho pra dormir??? Mas tá tão gostoso assim.


-Calma, vou te dar o que você quer, tenha paciência, eu sei que você quer e que gosta, mas agora não podemos. Deita aí­ e fica quieta!


Melina pareceu bem contrariada, mas se deitou, e percebi sua mudança de fisionomia assim que ela entendeu que embora estivesse pedido aquilo para ela, as minhas intenções ainda eram as mesmas que as dela. Assim que coloquei a mão sobre o seu corpo, procurei uma brecha em seu pijama por onde minha mão pudesse encontrar sua buceta. Melina foi atrevida e puxou a perna do short para o lado guiando minha mão até sua buceta molhada. Ao toque seu grelo era pequeno, e levemente entumecido revelava seu grau de excitação. Então continuei a alisar com delicadeza, e ela respondia empurrando a buceta contra minha mão a cada vez que eu introduzia a pontinha do dedo em sua vagina quente e suculenta. Ela segurava minha mão, e estava agitada querendo que eu enfiasse o dedo todo naquela buceta deliciosa.


-Tá gostoso?


E em resposta esfregava ainda mais a buceta em meus dedos, que escorregavam completamente melados, enquanto eu insistia naquela provocação até finalmente enfiar dois deles para dentro daquela buceta quente. Melina segurou minha mão com a sua e socava meus dedos na buceta desesperadamente, e aquela reação me deixou igualmente excitada, mas não podia perder o controle, se não serí­amos duas descontroladas correndo o risco de acordar os maridos.


-Vai com calma Melina.


-Quero mais...mais...hum


-Tá gostoso?


-Sim, estou sentindo aquilo que falei.


-É? O quê?


-Aii eu não sei...nunca senti assim tão gostoso... continua...continua


Quando me dei conta Melina estava com seu pijama banhado em suor. Procurei uma posição melhor para continuar dando aquela pequena amostra de prazer à Melina, para continuar dando a ela aquela sensação que era a que antecedia seu orgasmo, e talvez por nunca ter sentido um, ela não sabia bem o que era. Me virei para ela e continuei acariciando seu grelinho, e cada vez que eu o apertava ela estremecia e soltava um suspiro tí­mido pelo medo de sermos ouvidas.


Se estava realmente excitada a ponto de gozar com aqueles simples toques que distribuí­a em sua buceta, imagine se metesse o dedo no cuzinho gostoso dela. Mas será que ela cederia a isso? Bem, saberia quando tentasse. Então alonguei o pescoço para beijá-la em um gesto simples de "distração", enquanto meu dedo esperto passeava sem compromisso pelas suas preguinhas ensopadas pelo mel que escorria de sua buceta. Com o polegar massageando seu grelo, e o dedo do meio resvalando seu cuzinho que piscava de tesão pedindo para ser fodido, aos poucos eu enfiava a ponta do dedo para que ela não o repelisse. No iní­cio Melina resistia um pouco e contraí­a prendendo a ponta do meu dedo naquele cu apertado e o empurrava para fora novamente, mas eu insistia:


-Deixa safada, você vai sentir como é gostoso.


-Mas tá doendo um pouco...


-Deixa...relaxa o cuzinho que depois você vai gostar.


Então ela resolveu ceder as minhas tentativas, e aos poucos enfiava o dedo em seu cuzinho, até enfiar completamente e arrancar um longo e delicioso gemido.

Melina demonstrava que gostava daquilo, pois seu cuzinho agora estava completamente relaxado, e quanto mais eu metia o dedo no cuzinho dela, mais frequente e rápidas ficavam as piscadas em meu dedo. Seu grelo estava rijo, e ela inquieta, suando, se retorcendo ofegante com aquele cuzinho alucinado apertando e soltando meu dedo, até que agarrou minha mão forçando para dentro do seu cu que em seguida latejou sucessivamente aliviando todo aquele tesão que ela sentia numa deliciosa gozada. Aquele orgasmo intenso e delicioso que faziam suas pernas tremerem enquanto ela suspirava rebolando o cuzinho no meu dedo me deixava com o grelo duro e explodindo de vontade gozar.

Fodia de vagar, e admirando aquele orgasmo maravilhoso, diminuí­a o ritmo aos poucos aproveitando cada segundo daquela sensação de que aparentemente para ela, era nova.


Olhei para ela, e via em seu rosto iluminado pela fogueira ainda acesa do lado de fora, que Melina estava cansada, porém, satisfeita e eu, com a mão completamente melada e cheirando a buceta gozada. Enfim depois de fazer Melina gozar, precisava gozar também, precisava daquilo, precisava aliviar meu tesão pelo menos um pouco, ou então não dormiria. Do jeito que eu estava não precisou quase nada. Sentia aquela mãozinha delicada fazendo um carinho suave na minha buceta, esfregando meu grelo duro completamente lambuzado àquela altura, ela de fato não sabia muito bem como fazer, mas com paciência mostrei como gostava.


-Isso faz assim que eu já vou gozar.


-Mas já?


-Você já quase me fez gozar sem nem encostar na minha buceta.


-Me deixa fazer mais um pouquinho...


Melina tinha um toque aveludado, leve e delicado, realmente era delicioso, minha buceta escorria melando o cobertor, e eu queria que ela continuasse acalentando minha buceta, mas não aguentava mais me segurar, tirava suas mãos certas vezes adiando o máximo que podia, uma vez que a primeira gozada é sempre a mais gostosa.


-Ai Melina eu não aguento nem mais um toque


-Por quê? Tá ruim?


-Ai eu vou gozar


Grudei minha boca na sua e chupava sua lí­ngua quente e babada com força. Segurei sua mão apertada sobre minha buceta, para que assim Melina experimentasse o mesmo prazer que eu quando sinto uma buceta pulsando de prazer.


Depois de ficar com as bucetas ensopadas finalmente conseguimos pegar no sono, e quando acordamos os meninos haviam saí­do. Então levantamos e enquanto arrumávamos a bagunça da barraca, me senti à vontade para conversar com a Melina sobre o que fizemos:


-Gozou gostoso hein putinha kkkkk


-Eu nunca havia gozado assim antes, nossa como é bom.


-Assim como? Com o dedinho no cu? Kkkk


-Não...com outra pessoa me satisfazendo rsrs


-Como não? E o César?


-Eu não sei rsrs


-Como assim não sabe? Não sabe se goza com ele?


-Não...não é isso...


-Ele não sabe como você gosta?


-É que o máximo que eu senti com ele, foi aquela sensação gostosa que te falei.


-Então você falou sério quando me disse que ele nunca te fez gozar?


-Sinceramente sim, é verdade.


-E aí­ você faz o quê? Goza escondida porque ele não te satisfaz?


-Aí­ eu faço o que você fez ontem, enquanto ele toma banho, mas nunca senti assim forte. Ontem senti uma coisa diferente, entendeu?


-Que coisa diferente? Latejar assim?


-Ai que vergonha Camila rsrs


-Ah Melina você falar agora que tem vergonha depois que até já enfiei o dedo no seu cu, é um cúmulo.


-É que nunca tive o hábito de fazer essas coisas, entende?


-O quê? Bater uma siririca gostosinha assim antes de dormir? rsrsrs


-É. Uma vez quando eu tinha uns doze anos, eu até fiz sabe, mas minha avó viu e brigou comigo e disse que não podia fazer isso porque era pecado rsrs


-E daí­ você nunca mais mexeu na bucetinha?


-Não rsrs


-Ahhh eu duvido kkkkkk


-Ah o máximo que eu já fiz foi apertar meu grelo, e dava uma coisa gostosa, e minha calcinha ficava molhada rapidinho, mas...


-E daí­ você pensou que isso que era gozar?


-É pensei, eu nunca fui além disso ué, como que eu ia saber?


-E na faculdade? Nunca deu pra ninguém?


-Não...lá na universidade, todos somos muito religiosos, a instituição é religiosa, é católica também, entendeu? rsrs


-Ahhh tá...mas nenhum cara?


-Não...Deus me livre de me entregar pra outro homem que não fosse o meu marido, e antes do casamento ainda kkkkk


-E antes de casar-se, nunca pegou num pau duro bem gostoso, assim com vontade?


-Eu não.


-Nem nunca chupou uma rola até jorrar leitinho na sua boca?


-Credo. Isso nunca. Nem solteira e nem casada, que nojo kkkkk


-Puta merda Melina nunca fez um boquete gostoso nem pro César?


- Nem pro César. Aquilo tem cheiro horrí­vel. Não gosto nem de lembrar


-Aquilo??? Aquilo é porra Melina, é puro prazer engolir aquilo kkkkk


-É sêmen, não foi feito pra beber rsrsrs


-Cu também não foi feito pra foder, mas bem que você gostou. Isso que não foi nem uma rola que te fodeu e você já gostou kkkkk


Era de se estranhar que uma estudante de medicina, que mais se assemelhava a uma fada de tão perfeita, linda e inteligente, possuí­sse tal inocência em certos assuntos como Melina possuí­a. Inocência provavelmente causada por excesso de proteção e cuidados por parte da famí­lia religiosa dela. Mas não quis mais prolongar aquela conversa, pois percebi que Melina agora sóbria, estava ficando um pouco encabulada por eu tratar aquele assunto abertamente e com tal naturalidade a ponto de fazê-la se sentir ridí­cula. Então mudei de assunto:


-Melina, vamos pra praia agora?


-Ah vamos!


Como era de praxe trocar de roupa antes de ir à praia, fechei o zí­per de dentro e o travei com aquele pensamento: "quem sabe se eu tirar a roupa ficando completamente pelada, Melina o fizesse também", tudo para tentar provocar e fazê-la entrar no clima, visto que eu ainda não havia feito o que eu mais queria.


Tirei toda a roupa enquanto a Melina ficou parada me olhando, perguntei mesmo sabendo qual seria sua resposta:


-O que foi Melina?


-Nada não. Só estou olhando como seu corpo é bonito.


-O seu também é boba rsrs


-É verdade...e só nós sabemos o quanto é trabalhoso manter né rsrsrs


E se virou de costas para pegar seu "pijama de praia". Continuei olhando Melina esperando que ficasse nua, e aos poucos ela foi tirando a roupa que estava


-Uauuu Melina... que bundão kkk


-Para sua boba.


-Deixa eu ver se é durinho? kkkk


-Sai pra lá, nem vem rsrsrs


-Ah Melina, vai dizer que esqueceu de ontem a noite?


-Não, não esqueci e já me arrependi, quando voltar vou ter que me confessar e contar pro César, o que é pior que isso ainda rsrs


-Se confessa pra mim então...rsrs


E apenas com a parte de baixo do biquí­ni fui me aproximando antes que Melina se vestisse. Estava louca para ver aquela buceta, não parava de imaginar como deveria ser gostosa de chupar. Mas Melina ao me ver se aproximar, pegou as pressas sua camiseta e a colocou por cima para que eu não visse o que eu estava adorando ver.


-Olha...sai Camila, eu vou gritar hein rsrs


-Vai gritar de tesão quando der uma bela de uma chupada no seu grelo rsrs


Avancei sobre ela puxando a camiseta que ela segurava para tampar aquela buceta linda de fada, era rosa, com um grelinho pequeno que quase desaparecia em meio aquela buceta carnuda. Melina recusara minha investida:


-Não Camila, eu não quero mais...não força tá bom.


-Deixa de frescura Melina, estamos perdendo tempo.


-Não insiste. Da outra vez foi por impulso.


-Foi por tesão, isso sim kkkk


-Mas agora não quero mais...


-Quer sim safada, se não quisesse não teria ficado pelada na minha frente.


-O César vai pegar a gente, e acabou a amizade depois, ele nunca vai me perdoar por isso.


-Para Melina. Deixa de frescura que eu sei que você quer. Vem e deixa eu te chupar.


-Não faz...isso...Camila para!


Tentava abraçá-la e apalpava seus seios. Ela me empurrava desviando o rosto evitando que minha boca encontrasse na sua, mas não podia desistir agora, estava sedenta por aquela buceta há dias, precisava dar ao menos uma lambida e sentir o seu gosto, o seu cheiro, e embora às vezes pensasse em ceder a recusa de Melina, desistir daquilo e respeitar a sua vontade, pensava também em mostrar para ela como é gostoso uma trepada entre mulheres, e como eu a desejava. Então segurei seus cabelos com força, a beijei com agressividade de forma que ela não conseguia mais desprender sua boca da minha. Aos poucos Melina era subjugada por mim e desistia daquela tentativa mais que frustrada de se livrar de mim, passando não somente a aceitar meu beijo, mas também acolhia a minha lí­ngua com a sua. A cada segundo Melina se mostrava ser mais safada que eu pensava, acho que até mais safada do que ela mesma pensava, e enquanto eu chupava seus seios, Melina se adiantou levando a mão na minha buceta, e podia sentir seus dedos ágeis e apressados tocando meu grelo e procurando o lugar certo para enfiá-los.


-Você tá querendo né safada, pode falar...


-Ai agora eu quero...quero mais.


-Com certeza você vai ter mais.


Melina estava ali em pé com os olhos fechados, e a boca entreaberta soltando suspiros e leves gemidos, e enquanto eu a lambia por inteira acariciando sua linda buceta rosada e macia, ela permanecia imóvel ao passo que eu fazia o que bem queria. Me ajoelhei para provar aquela delí­cia de buceta, a ansiedade era tanta que eu queria mesmo era mamar aquela delí­cia impetuosamente por horas e sem parar até ver a Melina virar os olhos, mas queria provocá-la mais, deixar Melina excitada de tal maneira que ela imploraria para que eu a chupasse.


Olhava aquela buceta carnuda e lambia toda a sua volta, mas sempre deixando o melhor por último, e não demorou muito para a Melina se manifestar, como eu previra:


-Ai Ca chupa!


-Não...Me deixa admirar mais essa delí­cia de buceta.


Melina gemia sem parar, tentava segurar minha cabeça e colocar sua perereca na minha boca, mas eu permanecia com ela fechada, pois estava me contendo, recusando a chupar, e Melina ficava ainda mais tarada com isso, esfregando a buceta em meu rosto.


-Me chupa logo, vai...


-Vou chupar do jeito que eu quero agora.


-Então vai, me chupa, me chupa!


E voltou a ficar ali parada, apenas esperando, e desta vez com os olhos bem abertos e atentos ao que eu faria em seguida, e antes mesmo que eu começasse, sua buceta pingou um fio translúcido que se esticou em sua coxa, e com a lí­ngua eu subi limpando e acompanhando até sua deliciosa fonte. Ao sentir o primeiro toque da minha lí­ngua, Melina soltou um lamento de alí­vio e completou afagando meus cabelos:


-Aiiii até que enfim meu Deus...Nossa...como é bom isso...hum...


Sentia seu discreto grelo um tanto firme com a ponta da minha lí­ngua, que se enchia mais pouco a pouco, e o senti realmente endurecer após a primeira chupada. Melina agora gemia mais alto, e a timidez que antes havia em seus olhos dera lugar a devassidão, e quanto mais eu mamava aquela buceta, mais safada e depravada a Melina se mostrava.


-Coloca o dedo no meu cu agora.


-Quer dedinho no cu né sua puta?


-Quero, eu gosto demais quando você faz isso.


O tesão nos consumia dentro daquela barraca, e a excitação era tanta que permanecí­amos em pé sem o menor incômodo, porém procuramos uma posição mais confortável e que possibilitasse nos proporcionar ainda mais prazer.

Melina se deitou no chão mesmo, que era o forro da barraca, o que não era desconfortável e nem macio, mas quem é que se importa com isso numa hora dessas?

Melina se ajeitou puxando a bolsa que estava ao lado para apoiar a sua cabeça, e arreganhou as pernas expondo ainda mais aquela buceta e cuzinho rosados, e estendendo a mão me chamou:


-Vem logo, vem...


Fiquei maluca de ver a Melina daquele jeito, e me chamando ainda por cima, essa cena nunca mais sairá da minha mente. Deitei-me entre suas coxas grossas e me vi louca de tesão lambendo as pregas do seu cuzinho, e sua linda buceta melada pelo tesão, permitiram que enfiasse dois dedos de uma única vez no seu cu apertado.

Era prazeroso demais vê-la se contorcer em tamanho êxtase enquanto me dava conta de que eu proporcionava isso a ela. A pele alva do rosto de Melina estava vermelha, assim como suas orelhas, e não demorou muito a começar mostrar certa agitação, e a respiração ofegante demais...


-Ai Ca, estou sentindo aquilo...hum...


-Aquilo o que safada?


-Aquela vontade.


Aquela vontade, era aquela vontade de gozar e que Melina ainda não se habituara a sentir, mas a conhecia suficiente para saber que gostava de sentir.

Para mim era um delí­rio aquela cena. Ouvir sua voz e o seu jeito de falar com uma certa "inocência" e inexperiência relacionada àquela novidade para ela, se misturava com sensação maravilhosa de estar chupando sua buceta, e isso me excitavam demais. Toda vez que ela dizia algo parecido com aquela sua voz meiga, doce e cheia de desejo, eu quase gozava.


-Melina você me deixa louca falando assim.


De supetão Melina levantou a cabeça e disse com ar de autoridade:


-Quero fazer aquilo que você disse que fez com sua amiga.


-Olha só como você é safada.


Aquilo que Melina se referia era um delicioso esfregaço de buceta que havia contado para ela naquela trilha, e claro que jamais a deixaria sem experimentar.

Me encaixei sobre ela e me deleitei em seus lindos seios macios enquanto nossas bucetas lisas se tocaram, iniciando um roçar delicioso, mais suave e lento, mas percebi pelos movimentos que a Melina fazia que ela queria uma coisa mais bruta e frenética, estava tomada pelo desejo, pelo tesão. O pequeno barulho que nossas bucetas meladas faziam se esfregando, junto dos gemidos deliciosos de puro prazer que a Melina emitia, era com toda a certeza o melhor estimulante para mim, minha buceta babava sobre a da Melina e escorria em volta do seu cuzinho, que me atraí­a e piscava pedindo para ser fodido.


-Vamos ficar de lado que eu quero enfiar meu dedo no seu cuzinho.


-Como? Assim?


Melina era obediente e fazia tudo o que eu mandava sem questionamentos, dava para ver que ela estava disposta a qualquer coisa, se mostrando mais promí­scua do que jamais imaginei.

Mudamos a posição, e além de ter ficado mais confortável, também facilitou para que eu penetrasse o cuzinho da Melina com o dedo do meio, e depois o indicador fazendo a soltar um gemido intenso e revelador do prazer que ela sentia. Ela queria enfatizar ainda mais seu prazer, me deixar ainda mais excitada a ponto de explodir de tesão, e com aquela voz que já era sedutora por si só...


-Hum...é bom demais quando você faz isso.


-O quê? Isso?


Tirei os dedos e os enfiei mais uma vez lentamente, observando em seu rosto angelical o quanto ela gostava que fodesse seu cuzinho gostoso. Claro que eu gostava tanto quanto ela, ficava alucinada ao sentir aquele cuzinho quente e apertado beijando meus dedos cada vez que os enfiava e via a Melina fechar seus lindos olhos azuis denotando puro prazer, mas eu queria ouvir que ela gostava daquilo.


- Tá gostoso?


Melina mal respondia, apenas afirmava que sim com a cabeça me olhando nos olhos, e depois olhava nossas bucetas se esfregando. E eu continuava a esfregar meu grelo duro e que ao contrário ao de Melina, não era nada pequeno, provocá-la de vê-la e ouvi-la responder às minhas provocações me deixava completamente extasiada.


-O César não sabe te dar prazer né meu amor?


E ela respondia manhosa segurando as tetas e esfregando sua buceta na minha:


-Não...não sabe.


Eu queria ouvir mais.


-Não chupa gostoso sua bucetinha que nem eu chupo?


-Não, ele não sabe chupar gostoso igual você chupa.


-Nem te faz gozar gostoso?


-Não. Só você sabe.


E a cada resposta que a Melina dava eu esfregava minha buceta ainda com mais vontade, e percebia em meus dedos que seu cuzinho pulsava cada vez mais rápido. Somente eu sabia o quanto eu estava prestes a explodir, como eu queria gozar, estava completamente ensandecida de vontade, e quando já não aguentava mais, Melina também não aguentou mais:


-Acho que eu vou gozar...


-Então goza meu amor que eu não aguento mais de vontade.


Melina estava a milésimos de segundos de seu orgasmo, nem se retribuí­a mais às minhas esfregadas, estava paralisada, apenas eu o fazia e socava os dedos em seu cuzinho não somente ansiosa pela gozada dela, mas para também me aliviar com a minha. Foi o momento em que vi a Melina buscar algo com as mãos, desesperada por canalizar todo aquele prazer, e ao vê-la segurar forte o tecido do chão da barraca entre os dedos, percebi que Melina estava gozando, e não aguentei mais e gozei junto com ela. Abraçada às suas coxas e distribuindo chupadas sedentas sobre sua pele, me deliciava com aquela mulher saborosa e sentia o gosto dela misturado ao seu hidratante em minha lí­ngua. Que delí­cia de gozada. Melina gemia e se tremia por inteira, sentia sua buceta pulsante e estava ainda mais melada que antes, não dava para saber se pelo meu gozo ou pelo dela.


Como era bom gozar esfregando a buceta em outra buceta, gozar com outra mulher, gozar com aquela mulher, sentir ela gozar e sentir suas pernas tremerem vendo aquele olhar cheio de prazer e saber o quanto a estou satisfazendo. Como Melina gozava gostoso.

Ficamos por mais algum tempo se esfregando, e logo Melina abriu os olhos, foi abrindo suas mãos se desgarrando do tecido, recuperando seu folego e cessando os gemidos.

Estávamos ofegantes e cansadas, além de mergulhadas em suor. Nossas bucetas lisas completamente gozadas, e o cheiro gostoso do nosso sexo, do nosso prazer, se misturava aos nossos perfumes.

Melina parecia mais uma boneca de porcelana, ainda deitada no chão, com as bochechas rosadas, cabelos grudados no suor de seu rosto e parecia muito cansada. Então aos poucos me desprendi de seu corpo e me deitei ao seu lado, pois minhas pernas estavam fracas e trêmulas. Olhava para Melina e ambas parecí­amos desacreditadas, mas ainda assim Melina sorriu e dizendo:


-Nós somos malucas né rsrs


-Agora você já pode falar que pecou com gosto Melina kkkk


- Ai meu Deus é verdade né?


E fez uma expressão de preocupação. Virei para o lado e alisei seus lindos cabelos ruivos enquanto a fazia enxergar isso pelo lado do prazer


-Melina, esquece isso... Para! Deixa de ser boba!


-E você fala assim, mas também pecou tá


-O pecado só existe aos olhos de quem o vê Melina, para quem tem uma religião e acredita nesse teu Deus aí­. Então permaneço imune, e livre desse mal que assola a humanidade kkkk


-Sabe que é verdade mesmo rsrs


Levantamo-nos e ao em vez de ir para praia como estávamos fazendo antes, achamos melhor tomar um banho primeiro para se livrar de todo aquele delicioso pecado que melava nossas bucetas.


Melina fazia ao contrário do que fez naquela noite em que lhe proporcionei prazer, agora ela gostava de falar de sexo mais abertamente, e a nossa transa foi assunto para quase uma semana, sem contar as outras vezes em que batí­amos siririca uma para outra em qualquer lugar do acampamento enquanto nossos maridos se ausentavam com coisas que eles provavelmente pensavam ser mais interessantes que nós.


A lua de mel da Melina e do César não foi exatamente como eles esperavam, ou melhor dizendo...não foi exatamente como a Melina esperava, o que a deixou um pouco desapontada e ainda mais frustrada com ele, mas eu garanti ao menos um pouco de divertimento e muito prazer a ela, e que gostou tanto das coisas novas que a ensinei quanto eu.

Assim cultivamos uma amizade com mais intimidade que o normal, e levamos isso a diante e escondido, é claro. Mesmo nós duas estudando tanto que é o que nossa área exige, sempre achamos um tempo para fazer visitas uma para outra, visitas essas que são extremamente prazerosas, que duram quase o dia todo e que nos deixam extremamente cansadas e suadas.



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*Publicado por cácá no site climaxcontoseroticos.com em 07/05/21.


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