Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Romance com a minha amiga.

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 21/05/21
  • Leituras: 8907
  • Autoria: Ana1004
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Esse é meu primeiro conto, gostaria de compartilhar com vocês essa historia, vou contar do inicio.


Meu nome é Ana, tenho 24 anos, morena, olhos castanhos, corpo atlético, cabelo longo castanho, peitos grandes. Sou casada, mas temos uma relação aberta, não vou entrar em detalhes.


Minha amiga Melissa, 22 anos, morena com traços indí­genas, olhar penetrante, olhos castanho claro quase mel, sorriso lindo, cabelos liso meio ondulado nas pontas, curvas sensacionais, corpo definido, peito empinadinho, bumbum enorme redondinho, odiava sutiã, usava shorts curtinho, que deixava suas belas coxas em evidencia. Mas nunca olhei para Mel dessa forma. Apenas como uma amiga qualquer. Ela aparentemente solteira.


Se conhecemos no trabalho, na época não tivemos nenhuma afinidade, com o tempo e os amigos em comum fomos se aproximando. Após o inicio da quarentena, os estabelecimentos fechados. A gente se reunia muito para beber, fazer churrascos, jogávamos jogos picantes, como verdade ou desafio, eu nunca. Nos e nossos amigos bebemos muito, sempre ficávamos alegres demais até, selinhos, relatos sexuais e amorosos sempre rolava, mas tudo na brincadeira.

Certa vez na minha casa, todos bebendo como de costume, notei que a Melissa estava estranha, conversando pouco. Chamei ela reservadamente para conversar. Ela disse que estava passando por uma fase complicada, um termino doloroso, estava muito machucada e queria enfim colocar um ponto final na relação, seus olhos cheios de lagrimas. Aquele momento nos aproximou muito, Mel sempre foi muito reservada, o fato dela abrir o coração para mim demonstrava confiança. E eu claro, fiz o papel de amiga. Aconselhei, apoiei. Continuamos saindo, agora com mais frequência, trocávamos mensagens sempre, ela precisava se distrair, í­amos ao shopping, cinema, netflix em casa, ver o por do sol, que a gente ama tanto.

Era uma sexta feira de muito sol e calor, um amigo nosso Edu, chamou a gente para passar a tarde e beber na chácara dele, que era bem próxima da cidade. Meu esposo não estava afim. Então fomos, chegando lá ele chamou mais alguns amigos, bebemos a tarde toda. No final já anoite, ficaram apenas eu, e a Mel. Edu convidou a gente para jantar na casa dele que ficava na cidade. Liguei para o meu esposo e combinamos de se encontrar na casa.

Assim que chegamos os meninos foram para cozinha, e a gente ficou na área, Mel fumava muito, fumaça me incomodava um pouco, mas nunca me afastei dela.

Mel sempre deixou claro que era Bi, mas sentia maior atração por homens, eu por outro lado sempre fui hetero. Começamos a conversar sobre pontos fracos, ela revelou que o pescoço era muito sensí­vel , eu também disse que era maldade.. Porém apelação mesmo era tocar meu seios, rimos da situação. Mel terminou de fumar e entramos na sala, deixando os meninos cuidando do jantar.

Éramos muito amigas do Edu, sentí­amos muito a vontade na casa dele, foi quando resolvemos ir pro quarto dele fuçar nas coisas, abrimos o closet, olhamos as gavetas, mas não tinha nada demais ele havia se divorciado a pouco tempo.

Deitamos na cama, mesmo Mel sendo Bi, sempre respeitou todo mundo, eu nunca senti atração nenhuma por mulheres, então não tinha malicia.

Mas algo muito anormal rolou aquele dia, aquela bendita sexta que bebemos tanto.

Mel falava sobre algo que eu não faço ideia, toda minha atenção estava voltada para seus lábios carnudos, ela falava, falava, e eu só acompanhava os movimentos. Sem pensar nas consequências fui me aproximando, sentindo seu perfume, o cheiro da sua pele, me aproximei um pouco mais, meus lábios então tocaram então seu pescoço. Ela respirou fundo, mas não excitou, eu então continuei, beijei seu pescoço, minhas mãos envolveram sua cintura. Me posicionei por cima do seu corpo, minha boca foi subindo e encontrou seus lábios, eles se tocaram, aquela boca deliciosa, se beijamos lentamente. Nossas lí­nguas se entrelaçaram de forma tão gostosa, um beijo, molhado e delicioso. Repentinamente nos afastamos, nossos olhares eram fixos e vidrados em nossos lábios. Voltamos a se beijar dessa vez forte, entrelacei meus dedos firmas nos seus cabelos. Minha outra mão percorria suas curvas, seu bumbum, apertava seus seios e ela retribuí­a, seu corpo se retorcia todo. Era ní­tido o tesão que estávamos sentindo, mistura de proibido, com perigo e muito desejo, nossas calcinhas ficaram molhadas. Ouví­amos próximo ao quarto algum barulho, rapidamente se recompomos e fomos até os meninos.

O fato que eu não consegui pensar em outra coisa, pela cara de confusa da Mel ela também não. Tentamos agir o mais normal possí­vel no jantar. Como eu havia tomado a iniciativa, talvez o alcool tenha me deixado desinibida, mandei uma mensagem para ela, apenas dizia "que beijo". Ela leu, de imediato respondeu, "como? ". Aquela resposta curta e desentendida me desapontou, mandei "nada". Imaginei que o assunto morreria.

Já era tarde resolvemos ir embora. Chegando em casa notei que havia uma nova mensagem dela. Um texto, ela disse que estava confusa com a situação, jamais imaginou que, entre a gente pudesse rolar algo, mas que meu beijo era delicioso. Expliquei sobre minha relação ser aberta, ela ficou mais tranquila, conversamos um pouco, inclusive sobre o quanto foi prazeroso aqueles minutos no quarto.

No dia seguinte sábado, trocamos mensagens o dia todo, estávamos ansiosas para se ver, mesmo sabendo o quanto era perigoso para nossa amizade, queriamos ficar frente a frente. Apenas no domingo conseguimos se encontrar.

Novamente fomos para chácara do Edu, meu esposo Ricardo também foi, inclusive mesmo vivendo uma relação aberta, sempre me relacionei com homens, não me senti confortável em falar sobre algo que nem eu entendia, mantivemos em segredo.

Assim que a Mel chegou meu olhos não conseguia mais se desviar dela, ela estava linda com uma blusinha de alcinha, sem sutiã marcava seu peito empinadinho, seu shorts jeans mostrava levemente sua polpa. Seus cabelos jogados de lado, não demorou muito para ela começar me provocar, dançava olhando para mim, mordia os lábios, me fitava o tempo todo, como ela era sexy.

Na primeira oportunidade que tivemos fomos ao banheiro juntas, segurei ela firma junto a parede, se beijamos, nosso beijo se encaixou, como se nossas bocas sempre se pertenceram. Nossos corpos colados, apertava ela com força l, que mulher gostosa. Não conseguí­amos falar sobre nós ali, estávamos tentando agir normal com os meninos, porem todas as oportunidades a gente se beijava no banheiro.

Começou a esfriar resolvemos ir embora, Edu ia ficar para dormir na chácara mesmo. Assim que chegamos na cidade Ricardo disse que já ia ficar em casa, morávamos bem o inicio, e a Mel do outro lado da cidade, concordei, deixei ele e fui leva-la. Virei o quarteirão ela perguntou se poderia mudar a rota, com ar bem safado na voz. Apenas fui seguindo as coordenadas, fomos para um campo, a noite estava linda, céu bem estrelado a lua cheia iluminava tudo. Abaixamos um pouco os bancos, tocava uma playlist de musicas internacionais lentas, ficamos ali conversando. Ela debruçada no meu peito. Comecei me desculpando, por ter roubado um beijo, sem nem saber se ela também queria, mas que não sabia explicar apenas senti vontade e a beijei, e foi tão bom, me despertou curiosidades, senti muita atração por ela, seu corpo me convidava a querer mais.

Ela ainda sem entender, disse que não esperava, mas que foi maravilhoso, não estávamos de fato querendo compreender oque rolou, apenas deixar acontecer, e viver aquilo.

Aquela meia luz que entrava carro, as sombras das suas curvas, suas costas definidas extremamente sexy, como era lindo observar ela, sua fala, seus sorrisos.

Começamos a nos beijar, era como um fósforo que irradiava um incêndio, nossos corpos se desejavam, os vidros se embaçaram. Ela tirou a minha blusa e eu tirei a dela, ela abriu meu sutiã e meus saltaram para fora. Lembro do olhar de admiração dela, ao ver como eles eram grandes, então começou chupar, sugar , que boca macia. Meu corpo todo se arrepiava, apertava aquela bunda gostosa. Até que Mel foi passando a mão pelo meu corpo e tocou minha bucetinha, mesmo com o shorts dava para sentir que eu estava bem molhada, ela pediu para me tocar penetrar. Eu neguei, mesmo com todo tesão, nossos beijos eram quentes. Não me sentia pronta para ser tocada, e nem sabia como a toca-la. Ela super entendeu, continuamos se beijar.

Levei ela para casa.

Após esse fim de semana começamos a ficar, se encontrávamos quase todos os dias, adorávamos a companhia uma da outra. Trocávamos carinhos, se abrimos, contávamos nossas historias e catástrofes amorosas.

Eu nunca vou compreender como uma moça tão doce, teve seu coração quebrado de forma tão cruel, mas eu estava ali. Disposta a colar todos os cacos do seu coração quebrado.

Eu resolvi que seria seu prí­ncipe, enchia de atenção, mimos, presentes.. Ela merecia muito, ela tinha que entender isso, tudo que ela viveu era pouco.

Sem contar que nossos beijos era um gatilho para o desejo, como era bom sentir todo aquele tesão, mesmo que não chegássemos aos finalmente.

Éramos ótimas atrizes ninguém percebia oque estava rolando, Melissa era muito possesiva, ciumenta, Tinha algumas discussões as vezes, eu que nunca fui de sentir ciumes por homem nenhum, estava completamente enciumada, tudo observada tudo que ela fazia, ou postava, não estava me reconhecendo, era um jogo de sedução. Usávamos decotes, roupas curtas para se provocar.

Levei ela algumas vezes no motel, muitas bebidas, entravamos na banheira de calcinha. Ela sentava no meu colo, eu amava, aquilo me fazia perder a cabeça, nossas bucetinhas roçavam uma na outra, era como uma droga, a gente se provocava ao limite, mas não usávamos.

Ela me contou que gozava em casa antes de dormir, tocava a bucetinha, batia siririca pensando na gente, eu tivesse que confessar também, gozava pensando nela, quando transava com meu esposo, só conseguia pensar nela.

Mel estava sendo muito paciente, comecei a se sentir pronta, e queria uma noite especial para nós, seria nossa primeira vez de fato. Conversavamos muito sobre sexo, Mel me explicou sobre os termos, passiva, ativa e relativa. Até então, em seus relacionamentos com mulheres ela sempre foi mais ativa, dominadora. Oque certamente era um problema, tí­nhamos generos bem parecidos, teimosas, orgulhosas. Deixei claro, preferia que fossemos relativas, dar e recebe prazer, o justo. Ela meio relutante concondou.

Até que um dia tudo saiu do controle, depois de uma bebedeira paramos em uma rua deserta. Fomos para o banco de trás como de costume, álcool sempre deixa ela ainda mais safada, foi tirando a roupa sentando no meu colo, sempre muito quente nossos pegas.

Aquele dia estavamos sem limite, possuí­da explodindo de tesão, me de deixando louca, beijava meu pescoço, minha orelha, chupava meus seios como ninguém, até que pediu no eu ouvido para me tocar, eu não consegui resistir, ela tirou minha calcinha, deitei no banco, a boca dela que estava nos meus peitos foram descendo pela minha barriga, escorregou até minha bucetinha, sua lí­ngua deliciosa massageava meu clitóris, ela tinha muita habilidade, com a lingua e com os dedos, me chupava como se fosse um beijo gostoso de lingua, eu gemia muito, até que Mel deslizou um dedo me penetrou suave, mas com firmeza. Movimentos de vai e vem, massagegando com a lingua, movimentos cirvulares, eu estava ensobada de tanto tesão ela se atreveu a colocar outro dedo, agora com mais força, ela me comia com quanta vontade, me penetrava, gemia junto comigo, seu olhar safado, caras e bocas me provocando. Eu jamais havia sentido tanto desejo e atração por alguém, Melissa era minha droga, eu estava totalmente viciada naquela puta gostosa. Mesmo sem experiencia nem habilidade, toquei sua buceta e a massagiei, muito lambuzada, cheia de mel e prazer. Dei um tapa no seu rosto e anunciei que ia gozar, ela sorrio com malicia e acelerou os movimentos me comendo com mais força. Geme gostoso, vou gozar juntinho com você, não demorou muito e gozei gostoso naqueles dedinhos tão habilidosos. Se abraçamos ainda ofegantes. Ouviamos nossos corações em ritmos acelerrados.

Eu estava completamente na mão dela, só pensava em como queria conhecer cada pedaçinho do seu corpo, fazer ela sentir prazer a ponto de nunca mais querer dar para outra pessoa, apenas para mim, queria ser sua dona.

Reservei um hotel na cidade vizinha, para nosso fim de semana, só nos duas, piscina, banheira, cama... Era minha vez de provar seu melzinho. Mas essa historia vai ficar para outro conto.


beijinhos

*Publicado por Ana1004 no site climaxcontoseroticos.com em 21/05/21.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: