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Comendo meu Genro e Minha Filha

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 22/05/21
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  • Autoria: Brunads
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Meu nome é Adriano, 48 anos, loiro, olhos azuis, 1, 83m. 87Kg, um pau respeitável de 20 cm, e muito safado em matéria de sexo, sou divorciado a 15 anos e fiz vasectomia, e tenho três filhas loiras, maravilhosas, corpos perfeitos, duas que moram comigo, 18 e 21 anos e Claudia a mais velha de 24 anos que é casada. Praticamente criei minhas filhas sozinho, pois minha ex-mulher foi morar no Canada quando elas ainda eram pequenas, e nunca voltou sequer para vê-las, criei-as da minha maneira, com muitas dificuldades, mas fui e sou pai e mãe.


Desde sempre levava as três de uma vez ao banheiro para lavá-las, era mais econômico e rápido, e nos dias quentes andamos todos nus dentro de casa com a maior naturalidade, ninguém se importa com a nudez do outro. A falta de mulher na minha vida muitas vezes me levou a ter ereções enquanto lavava as xaninhas e cuzinhos das minhas filhas, e quanto mais cresciam mais difí­cil ficava para mim me controlar, mas as meninas não viam isso como problema, muitas vezes pegavam meu pinto duro e lavavam carinhosamente. Difí­cil mesmo foi explicar a elas porque isso acontecia, mas sempre conversei sobre tudo com elas, o que facilitava tudo, fazí­amos de tudo, só não sexo de fato. Um dia quando Claudia já era um pouco mais velha, pedi a ela para fazermos amor, nem que fosse só um oral, ou anal, mas ela recusou, nervosa, então não falei mais no assunto para não estragar nosso relacionamento tão perfeito. Aos 21 anos Claudia casou com Vitor Hugo, médico recém-formado, muito simpático, educado, inteligente e bonito, ficamos muito amigos, moram em outro bairro, mas Claudia me visita sempre que pode, ainda somos muito í­ntimos e trocamos confidências, tenho a confiança total da minha filha que me conta até suas transas com o marido. Fazem 3 anos que Claudia casou, e sempre vinha me visitar, mas de dois meses para cá ela vinha quase que diariamente, ficava um pouco e ia embora, quase sempre a noite quando as irmãs estão na faculdade e estava diferente, parecia estar carente ou com algum problema que não queria compartilhar. Estranhei muito o jeito de Claudia, pois me abraçava muito, me acariciava o peito, os braços, e até minhas coxas, até bem perto da minha virilha, nunca tinha feito dessa forma apesar de toda nossa liberdade, só parava quando percebia que meu pau estava endurecendo, seus beijos no meu rosto estavam cada vez mais próximos da boca, era muito estranho. Até que um dia cansei daquilo, quando meu pau ficou duro de novo, peguei sua mão e fiz ela segurar, perguntando o que é que ela tinha, o que é que queria, enfiou a mão dentro do meu calção e apertou forte meu pau me dando um beijo na boca, primeiro meio tí­mido depois foi esquentado. Foi então que ela abriu o jogo, Vitor e ela estavam muito felizes no casamento, e sua vida sexual era perfeita, mas estavam desejosos por uma nova experiência, principalmente Vitor queria transar a três, com mais um homem, mas não tinham ninguém de confiança e não queriam um garoto de programa com medo de doenças. Como Vitor queria levar um pau no cu, Claudia sugeriu que então fosse comigo, pois ela não teria vergonha e sabia que eu era saudável e safado o suficiente para aceitar. Recusei a princí­pio, dizendo que não era legal, e meu pau era muito grande para a primeira vez de qualquer cu, então Claudia apelou, me lembrando do dia que pedi para ela transar comigo, disse que se arrependia todos os dias de sua vida por não ter cedido, pois não poderia existir pai melhor no mundo, e que era chegada a hora de eu tê-la como mulher, mas para isso deveria aceitar transar com Vitor. Perguntei se era só comer Vitor ou se ele também tinha a vontade de me comer, ela então disse que isso seria do momento, mas comer o cu de Vitor era o que queriam, lembrei minha filha do tamanho de meu pau, que ela bem sabia, mas disse quem não tinha problema, que já tinha visto bem o cu de seu marido e ele aguentaria bem. Então aceitei e combinamos para a próxima sexta a noite, quando jantaria com eles em seu apartamento e depois realizarí­amos suas fantasias, naquele quarto perfeito, parece mais um quarto de motel com todos os luxos possí­veis, Claudia agradeceu com um grande beijo na boca, enquanto afagava deliciosamente meu pau. Cheguei lá bem cedo, por volta das 18 horas, Vitor e Claudia vieram me receber, com uma alegria nunca vista, minha filhotinha me deu um beijo na boca e me puxou para dentro, Vitor num primeiro momento pareceu constrangido, mas conforme fomos conversando e bebendo uma cerveja, foi relaxando e logo estava totalmente a vontade como sempre. Jantamos por volta de 19: 30 uma refeição bem leve e voltamos para a sala beber cerveja, já estávamos todos um pouco alegres com o efeito do álcool, Claudia do meu lado não parava de me acariciar e beijar, até que Vitor levantou e eu não esperei, levei a mão na sua bunda dando um forte aperto, parou estático, como que pedindo para eu continuar, e eu continuei, Claudia ao ver aquilo beijou minha boca com uma sede descontrolada, levando a mão ao meu pau que subiu na hora.




Tinha chegado a hora de ir para o quarto, fomos aos beijos e abraços, passamos rapidamente na banheira, nos esfregando uns aos outros, foi nessa hora que Vitor e eu trocamos as primeiras caricias mais ousadas, peguei seu pau, que não era tão grande quanto o meu mas não deixava a desejar, ele pegou o meu, acariciei seu cuzinho e ele gostou. Fomos para aquela enorme cama redonda, rodeada com velas aromáticas, camisinhas e cremes a vontade, inclusive algumas próteses e comprimidos de Viagra, que peguei imediatamente tomando logo dois, os espelhos no teto davam um tchan especial. Comecei beijando minha filha, e Vitor foi direto a sua xaninha, lambendo e chupando com muito gosto, aproveitei que Vitor estava com a bunda levantada e fui acariciando suas nádegas e coxas passando o dedo no seu cu e segurando seu pinto duro, ele já gemia de desejo, quando peguei um creme especial para sexo anal e passei a esfregar no seu cuzinho. Vitor chupava a xaninha com gosto, acariciando os seios de Claudia que assistia tudo pelo espelho e gemia agradavelmente mordendo seu lábio, me posicionei atrás de meu genro e encostei a cabeça do pirulito no seu cu, esfreguei um pouco na entrada, quando ele veio de ré mostrando que não aguentava mais esperar, então atendi seu desejo. Segurei suas ancas e fui empurrando devagarzinho, e ele gemendo enquanto chupava e se masturbava, atolei até o talo, e ouvi apenas um grunhido abafado, comecei num entra e sai lento e ritmado, e Vitor gemia, e gemia, até que seu corpo estremeceu e senti que se masturbava rapidamente gozando em enormes jatos de porra derramados na cama. Tirei lentamente meu pau de seu cu, e ouvi um novo grunhido, Claudia levantou com uma toalhinha na mão limpou meu pau bem limpinho e depois a cama, então de joelhos na cama, me chamou carinhosamente, com um sorriso enorme no rosto, vem papaizinho, vem pegar seu prêmio tão atrasado, me aproximei, beijei sua boca enquanto a abraçava. Passei a acariciar seu corpo, seus seios bicudinhos, e quando levei a mão na xana, ela gemeu profundamente, amolecendo momentaneamente seu corpo, que ergui enfiando um dedo na xana que estava encharcadí­ssima, beijei seus seios, barriga, umbigo até chegar na sua xaninha, enquanto Vitor assistia a tudo com um olhar satisfeito, segurava seu pau tentando fazê-lo endurecer de novo. Suguei sofregamente a xana da minha filha, como teria feito a tantos anos atrás, enfiei dois dedos massageando profundamente, até que ela se virou procurando meu pau, que prontamente coloquei em sua boquinha, duro, pingando de desejo, Claudia chupava e gemia, e quanto mais gemia mais chupava, suspirando intensamente enquanto eu sugava sua bucetinha toda rapada. Passados alguns minutos, coloquei-a de bruços com dois travesseiros sob a barriga, ficando aquela maravilha de xana e seu cuzinho arrebitados, cheguei e empurrei meu pau todo de uma vez até o fundo de sua xoxota, o que fez ela gemer profundamente, me agarrei em suas costas e comecei a socar firme e profundamente sua xoxota, quando senti a mão de Vitor abrindo minhas nádegas, enchendo meu cu com creme, nem me importei, eu estava comendo minha filha, só isso que me importava. Vitor não perguntou nem hesitou, encostou seu pau no meu cu e foi metendo, custou um pouco até sincronizarmos os movimentos, mas quando acertamos o compasso, foi maravilhoso, eu socava na filha e o genro socava em mim, foi quando o improvável aconteceu, soquei mais forte e gozei, enchendo aquela linda bucetinha de leite, no mesmo momento que Claudia estremecia embaixo de mim, gozando e Vitor empurrou até as bolas no meu cu gozando também, foi indescrití­vel, inimaginável, perfeito. Relaxamos e sorrimos uns para os outros com olhares de pura malí­cia e cumplicidade, fomos para a banheira curtir o momento, estava muito agradável, mas minha filhinha não deixou passar despercebido um detalhe, meu pau ainda estava duro, o Viagra fazia sua parte. Prontamente ela se ergueu e me puxou pela mão, vem paizinho, ainda falta uma coisa para seu premio estar completo, e me puxou para a cama, fiquei de pé e ela chupou meu pau de novo com toda vontade, babou bastante nele e quando estava bem molhadinho se deitou novamente sobre os travesseiros arrebitando seu cuzinho, passou o dedo no creme e lambuzou aquele lindo, maravilhoso, espetacular cuzinho, já vi muitos, mas o de Claudia com certeza é o mais lindo que já vi, ela já tinha dado para Vitor, mas meu pau era bem maior e por isso me pediu cuidado e carinho.


Não precisava nem ter pedido, jamais machucaria minha filhinha, encostei na entradinha e meti só a cabeça, então me deitei sobre ela, sentindo seu calor e sua respiração, e conforme ia se tranquilizando, fui metendo aos poucos, só gemeu e grunhiu um pouco quando minhas bolas bateram na sua bunda, estava todo atolado dentro dela. Ela respirava calmamente, então soube que era hora de fazer o vai e vem, tirei até ficar só a cabeça, passei mais creme e então meti pra valer, foi um vai e vem dos deuses, muito gostoso, mas uns quinze minutos depois senti que ela estava cansando e Vitor também percebeu, então veio rapidamente, lambuzou seu cu, ficou de quatro e disse, aqui sogrão, goza aqui. Desejei muito gozar no cuzinho de Claudia, mas não queria fazer ela sofrer, ficaria para outro dia, talvez, então peguei meu genro de novo e atolei fundo de uma vez, dizendo, se você é macho, aguenta, e ele aguentou, enquanto Claudia chupou seu pau, soquei no mí­nimo mais quinze minutos até que enfim consegui gozar, dessa vez deixei minha porra que restava no cu do meu genro, que despreocupadamente chupava a xana da sua mulher. Claudia e Vitor me agradeceram diversas vezes pela noite maravilhosa que lhes proporcionei, e Claudia me pedia perdão a toda hora por não ter sido minha quando lhe implorei seu corpo, mas fiquei grilado, quando ela disse que não deixaria a mesma coisa acontecer com as irmãs. Mas, até hoje, quatro meses depois nada de diferente aconteceu, continuamos uma famí­lia feliz e unida

*Publicado por Brunads no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/21.


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