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Comemorando Aniversário de Namoro!!!

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 22/05/21
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  • Autoria: Psychosexy
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Desde a primeira vez que fiz anal, foi com a minha namorada da época, Leyde, acabei me viciando pela prática. É uma sensação ótima ver e sentir o seu membro romper os tabus e as pregas de uma mulher totalmente vulnerável e entregue a você. Leyde também gostava do ato, as vezes ela que comandava os movimentos e posições, ela mesma sem eu pedir pegava meu cacete e apontava direto á seu cuzinho já alaciado ao formato de minha rola, que não é enorme, mas não deixa à desejar, tem 18 cm, é grosso e ligeiramente torto á esquerda, possui uma cabeçona grossa, avermelhada. Leyde adorava meu pau e minhas coxas e pernas grossas, sempre elogiava. Leyde era espetacular, mulata de 1, 77 de altura, falsa magra, seios pequenos e duros, bunda enorme, quadril largo e cintura fina. Sempre chamava atenção onde passava. Trabalhava como modelo de biquí­ni e lingerie. Um tesão. Só havia um problema em fazer sexo anal com Leyde: Ela não conseguia se controlar, gemia e gritava como uma puta, escandalosa total. As vezes eu me questionava se aquela algazarra toda era encenação. Mas não era. Como eu ainda morava com meus pais, anal não rolava em casa. Então a solução era idas regulares ao motel. Por mim iria todo dia, mas as condições financeiras minha na época não ajudavam, eu ganhava muito pouco na empresa têxtil que trabalhava. Quando í­amos no motel que as vezes era uma vez por semana, aproveitávamos bem.

Liguei pra Leyde e combinei com ela de ir sábado ao motel, ela topou e falou que eu iria ter uma surpresa, pois me lembrou que estarí­amos completando um ano de namoro. Eu pra não ficar pra trás, comprei um gel de massagem sabor menta e um consolo de uns 15 cm.

Chega sábado e a busco em sua casa. Leyde está usando um vestido preto colado de alcinha com sapatos salto alto vermelho, Está maravilhosa. Eu estou com uma camisa Polo rosa, calça jeans e tênis. Chegamos no motel e pedimos um quarto com banheira e chuveiro duplo, hoje não seria apenas um sexo anal barulhento, também haveria comemoração. Entramos e Leyde vai direto para o banheiro, e de lá me pede pra colocar uma música. Eu coloco uma música e um canal porno na TV, quero ir me aquecendo mas nem preciso. Ela sai do banheiro com espartilho vermelho, calcinha fininha, só com uma alcinha entrando em seu reguinho e um laço em sua perna ambos na cor vermelha, mantendo em seus pés o salto alto vermelho. Meu pau endurece na hora, eu já vou tirando tênis, meias e calça tudo ao mesmo tempo.

Leyde se ajoelha a minha frente, está com um batom vermelho vivo em sua boca. Eu estava usando uma cueca box branca, ela começa a beijar meu cacete duro apontando pra esquerda ainda dentro da cueca, deixando assim marcas de beijos vermelha nela. Ela vai beijando e marcando com carinho. Começa a baixar minha cueca com a boca, deixa ela cair até meus pés. Confesso que nessa hora já me controlava pra não sujar seu rosto com minha porra. Ela olha bem em meus olhos e beija a cabeçona pulsante, deixando sua marca vermelha do beijo. Ela lambe e beija toda extensão do meu caralho sem tirar os olhos do meu, percebo seu olhar de depravada, a diaba vermelha. Minha rola começa a soltar aquele lí­quido pré gozada e Leyde passa a lí­ngua bem na pontinha, no buraquinho da rola, lambe bem devagar, com calma. E em um golpe rápido ela engole metade do meu pau, e faz o movimento de vai e vem. Eu a aviso que vou gozar desse jeito e sua única atitude é olhar pra cima enquanto fodo sua boca. É exatamente isso que ela quer, ela para e pede:

- Goza na boquinha, enche ela de leitinho, me faz engasgar com a sua porra. E essas são o estopim do meu auge de prazer e gozo em sua boca. Ela tira metade da minha rola pra fora da boca pra garantir que não vaze. Engole uma parte, cospe no pau e volta chupar o limpando.

Ela se levanta e nos beijamos, começo tirando um de seus peitos pra fora do espartilho mamo gostoso, quase o arrancando, e já vou abrindo seu espartilho. Parto pra chupar o outro peito e ela já esta sem a peça de roupa que atrapalhava. Seus mamilos escuros estão duros e apontados, são pequenos e delicados, eu os mordo e os engulo, lambo, belisco, aproveito de diversas maneiras. Desço beijando sua barriga ainda de pé e a viro de costas. Beijo e afundo meu rosto em seu rabo imenso, dividido apenas por uma humilde tira vermelha da calcinha. Mordo a tira e coloco de lado, seu cuzinho pisca, convidando a minha lí­ngua, oque faço. Lambo e beijo seu rabinho, a baba da sua buceta se encontra com seu cuzinho e minha lí­ngua. Vira ela de frente, chupo sua bucetinha por cima da calcinha mesmo, a fazendo ficar grudada na xoxota ensopada.

Ela mesma tira a calcinha e deita na cama com as pernas aberta, me pega pelos cabelos e esfrega meu rosto naquele bucetão arreganhado, vermelho por dentro, a parte interna das suas coxas assim também como acima da buceta está tudo melecada. Eu beijo seu grelinho e divido seus lábios com a lí­ngua, e minha boca é invadida por seu gozo, ela aperta ainda mais minha cabeça contra sua xota e com as pernas me pressiona, ela goza e durante alguns segundos sua respiração ofegante é abafada pelo seu gemido. Eu fico de joelhos e esfrego o pau na entrada de sua buceta até seu cuzinho. Ela levanta o quadril sugerindo a penetração anal, mas eu coloco na buceta e soco com força. Sinto as batidas do meu coração e do dela na cabeça e base do meu pau. Quando pau bate no fundo vejo ela se contorcendo, estou bombando até em seu útero, ela me puxa, trança as pernas na minha costa e levanta o quadril, Leyde está gozando novamente. Então decido concluir o motivo da vinda ao motel, tiro da buceta e meu pau está melado, babado, coloco na porta do cuzinho e a cabeçona que em outras vezes dava trabalho pra entrar de primeira, é engolida com facilidade. Eu vou com movimentos suaves de vai e vem aumentando a velocidade e força.

Ela tira meu pau de seu cu e em pulo fica de quatro. Vou a minha bolsa e pego o consolo que havia comprado e o gel de menta. Coloco meu pau em seu cuzinho, começo a bombar e inclino o corpo de Leyde junto ao meu, passo minha mão esquerda em seu peito e com a direita pego o consolo e coloco em sua boca. Ela de começo se assusta mas gosta, já engole meu pau com o rabinho e o consolo com a boca. Tiro consolo em de sua boca, chupo sua bucetinha e enfio ele, e volto a bombar em seu cuzinho. Como com força, e ela grita, esperneia, me xinga de filho da puta, fala que estou rasgando ela por dentro, que a deixo toda arrombada, alargada. Tiro o consolo da buceta e tento colocar no cuzinho com meu caralho já estando lá, mas ela não aguenta. Volto ele na buceta e lembro do gel. Passo o gel em sua bucetinha, em seu cuzinho que agora já aceita todos os dedos da minha mão e em toda a extensão do meu cacete. O gel da uma sensação única refrescante, eu atolo meu pau em seu cu novamente. Aquela sensação refrescante e a pressão exercida em meu pau pelo espasmo do cu piscando da Leyde são fantástica.

Ela me joga na cama e cavalga com o pau penetrado em seu cu e o consolo na xota, ela kika demais, coloca a mão em sua cabeça entrelaçando os cabelos nos dedos e kika. Pula mesmo. Grita demais. Goza mais continua. Está insaciável, tem orgasmos múltiplos e eu gozo ao mesmo tempo. Ela capota ao meu lado da cama, da um tapa no meu pau ainda duro e diz:

- Pau gostoso da porra, nunca mais vou encontra um pau que mete desse jeito.

O gel deixava um cheiro gostoso de menta no ar, porém, esse gel era pra ser usado em massagem, é não como lubrificante, apesar de funcionar. Aos poucos foi me dando um ardor na cabeça do pau que estava se estendendo por ele todo. Leyde começa a reclamar que ardor em seu rabinho, fica de quatro e pede pra mim ver se sangrava ou se havia machucado. Bom, sobre o cude Leyde, ele estava realmente arrombado, e com uma vermelhidão fora do normal. Seu ardor aumentou, o meu também então fomos pra banheira. Ficamos um tempo e li na embalagem do gel que não era aconselhável uso na parte í­ntima, pois devido a fricção do ato sexual causaria irritação.

Meu pai ficou inchado devido a irritação e ardor, só de encostar a cueca já doí­a. E o cuzinho da Leyde, pobre Leyde, ficou arregaçada, ficou 4 dias sem sentar e duas semanas sem andar direito. Só depois de um mês voltamos a fazer anal, mas voltamos com apetite e usando os lubrificantes certo. Até hoje tocamos no assunto e ela me xinga. Ficou em nossa história. Esse relato é real e gente, evitem usar qualquer coisa pra lubrificar um cuzinho desavisado. Procurem usar os lubrificante a base de água. Eu uso KY e recomendo. Se não tem nada na hora uma a própria baba da buceta ou cospe. Esse negocio de manteiga, óleo de coco são furadas, até condicionador de cabelo já usei e não aconselho.

Espero que tenham gostado da história e da dica, mais pra frente virão mais relatos, abraço .

*Publicado por Psychosexy no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/21.


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