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Insaciável Tara Pelo Pau Do Vizinho.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/06/21
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  • Autoria: cácá
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Moro num bairro antigo de São Paulo, e assim como os bairro as casas também são, bem antigas. Depois que me casei meu marido e eu demoramos quase 2 anos para encontrar uma casa que fosse do nosso agrado, mas aqui estamos no mesmo bairro e na mesma casa há mais de 10 anos. É uma boa casa, um pouco grande para duas pessoas pois meu filho praticamente não fica em casa e prefere a casa dos avós. É térrea e com seus onze cômodos que organizo da minha maneira sempre que posso, a arquitetura é diferenciada e única, foi construí­da nos anos 40 com direito a parede de tijolinhos e tudo, esquadrias em arco e até azulejo português na cozinha, pois mesmo sendo antigos quis manter o original, afinal, faz parte da casa e além de ter uma história tem lá o seu charme também.


A maioria das casas no bairro são desta forma, e ao contrário do que parece muitas pessoas ainda preferem casas desse tipo, quando colocam uma placa de "vende-se" em menos de uma semana a casa é vendida. Assim aconteceu com a casa ao lado da minha, e em apenas três dias foi vendida.

Pouco mais de uma semana após a retirada da placa da imobiliária, estava voltando da academia e vi o novo vizinho chegar com sua pequena mudança. Não sou de ficar recepcionando ninguém, e muito menos de fazer amizades, aliás, nem tenho tempo para isso. Mas ele estava na traseira do caminhão desempilhando algumas caixas e abanou a mão me cumprimentando:


-Bom dia vizinha, tudo bem?


Que cara mais civilizado, pensei. Tirei os fones de ouvido e do meu portão mesmo o respondi:


-Bom dia. Tudo bem.


Apenas acenei também e entrei. Nem ouso devolver outra pergunta às pessoas tipo..."Tudo bem e você?", porque vai que ele começa a conversar num redemoinho de conversa infinita igual as velhinhas carentes de atenção que costumo encontrar regularmente em seus portões vigiando a vida dos outros como se suas próprias vidas dependessem do cotidiano alheio.


Mal vi seu rosto, pois dentro do caminhão estava escuro além disso, não me interessava saber nada sobre ele, e sabia que ele era o novo vizinho porque vi quando veio negociar a casa direto com o antigo dono.

Comentei com meu marido no jantar dizendo que o novo vizinho já havia se mudado


-Hoje vi o vizinho que vai morar aí­ do lado.

-É? Vizinho ou vizinha?

-Não vi mulher, só um homem.

-Falou com você?

-Ah, só deu bom dia e eu respondi e logo entrei, sabe como eu sou.

-Sei kkkkk


Meu marido sabe que não muito sociável e já acostumado com isso, nem fez mais perguntas.


Depois de uma semana, e em momentos variados ao longo do dia ouvia alguém tocando violino. Como eu sabia que era violino? Porque é meu instrumento favorito e fiz aulas por quase dois anos, cheguei a comprar um violino por encomenda que veio de fora do Brasil e fiquei com ele durante todo perí­odo que frequentava as aulas. Tocava razoavelmente bem e aprendi quase tudo sozinha, mas infelizmente a engenharia não me deixa viver, e o meu lindo violino começou a mofar dentro do estojo, e embora eu o limpasse e tocasse às vezes, achei melhor vendê-lo, pois assim uma outra pessoa faria melhor proveito que eu naquele momento.

Bom, pelo menos ele tocava bem, parecia ter uma certa experiência e tocava de tudo. Adorava ouvi-lo tocar, às vezes chegava a abrir as janelas para sua maravilhosa música entrar, e às vezes fechava pois precisava estudar e mesmo sendo agradável, depois de algumas horas ouvindo aquilo, se tornava cansativo e me atrapalhava.


Costumo estudar num cômodo mais ao fundo da casa, não é muito grande, mas é bem iluminado com uma janela que toma uma parede toda e vai do chão ao teto, onde eu gosto de deixar a escrivaninha antiga de madeira que já estava na casa quando a compramos, e que além de mesa seus cantos também servem de apoio para a cortina branca, fina e transparente de voal. Não tem muitos móveis, apenas a mesa com uma luminária verde de vidro daquela antigas com um cordãozinho para ascender, minha cadeira, uma estante onde guardo meus livros e os materiais de estudo, e ao lado da estante meu quadro branco que uso para fazer cálculos extensos e que faz economizar alguma grana com papel.

É bem silencioso e calmo quando se trata de ruí­dos vindos da rua e do resto da casa, e quando estou estudando o silencio precisa ser absoluto.

Por uma infeliz coincidência, o vizinho praticava com seu instrumento num cômodo da casa de frente para minha sala de estudos, tanto que se quisesse podia vê-lo tocando. Não sou de incomodar os vizinhos, e tampouco que os vizinhos me incomodem, mas os seus ensaios desregrados e sem uma rotina definida estavam atrapalhando meus estudos.


Em semana de prova quem me conhece sabe que fico perturbada de tanto estudar, e se não for assim não é possí­vel obter nenhum êxito nos estudos uma vez que a engenharia exige horas de estudo diárias. Justo na semana de prova, o vizinho violinista estudava todos os dias e quase o dia todo e aquilo era um tanto inoportuno para quem precisava realizar cálculos extremamente complexos de cinco folhas de caderno os quais envolvem a responsabilidade por pessoas vivas ou mortas.


Num dia da semana de provas, cheguei a colocar protetor nos ouvidos para amenizar o incômodo, pois mesmo com a janela fechada o som passava, e de fato parece que quando estamos incomodados com algo, só pensamos naquilo. Pela janela fechada o via com seu violino, e já bem nervosa, mas me segurando para não explodir, abri a janela e o gritei dali mesmo enfurecida:


-Vizinho!!!


E ele ao contrário de mim estava concentrado demais para ouvir meus gritos, mas continuei gritando e acenando com as mãos, e quando estava disposta a invadir a casa dele, finalmente ele me viu, parou de tocar e colocou a cabeça na janela:


-Oi vizinha, tudo bem?

-Oi...é... Mais ou menos. Como é teu nome?

-É Arthur.

-Olha só Arthur, eu gosto muito de ouvir você tocar, já toquei violino por quase dois anos e...


Ele me interrompeu animado com um enorme e lindo sorriso no rosto:


-Que legal!


Confesso que minha raiva até passou, pois foi rebatida com tanta cordialidade que fui obrigada a recuar rsrs.


-Então, mas faço engenharia tô em semana de prova precisando estudar, e o violino tá me incomodando um pouco. Será que a gente podia combinar um horário pra ficar bom pra você e pra mim?

-Me desculpa pelo incômodo, juro que não sabia que estava estudando, mas é que toco numa orquestra e preciso estudar bastante também igual a você rsrsrs

-Então vamos fazer assim: Você precisa estudar o dia todo e eu também, então você toca com a janela fechada pra ver se vai fazer diferença, ok?


E assim ele fez, ambos fechamos as janelas e com os protetores nos ouvidos consegui me concentrar melhor nos estudos.

Depois fiquei pensando o quanto fui grossa e o quanto ele foi educado, mas poxa, eu estava tensa e nervosa com aquele barulho todo me atrapalhando, e ele com um simples sorriso mudou isso.


Esses meus pensamentos... Me conheço bem, sei onde eles me levariam, e mesmo naquela pequena e breve interação pela janela, reparei que o Arthur era um homem bonito, mesmo tendo o visto somente do para peito da janela para cima, foi o suficiente para tirar minhas conclusões levemente pervertidas.


Num dia corrido comum pela manhã, saí­ da academia e fui ao mercado perto de casa e como sempre, entro para pegar algumas coisas apenas e saio com tantas sacolas que sou obrigada a chamar um taxi. Mas neste dia, enquanto colocava minhas coisas nas sacolas depois de passar no caixa, senti um toque no ombro, e quanto me virei, era ele, o Arthur.


-Quer ajuda aí­ vizinha?

-Bom dia Arthur, já viu que me excedi na quantidade de sacolas né rsrsrs

-Isso é normal, mulheres adoram gastar dinheiro rsrsrs

-Pois é, e homens adoram ter seu dinheiro gasto rsrsrs

-Vai para casa agora? Te dou uma carona, aceita?

-Não precisa eu chamo um taxi.

-Imagina se eu com o carro vazio vou te deixar pegar um taxi, até parece né rs

-Então tá bom vai rsrsrs


Arthur nem me deixou apanhar minhas sacolas, ele mesmo as pegou e seguimos para o seu carro. Estávamos realmente perto de casa, cerca de dez minutos, tempo suficiente para o Arthur me perguntar coisas demais, e eu começar a reparar coisas demais nele.


-Desculpa eu sempre te chamar de vizinha, mas não sei teu nome rsrs

-É Camila rs


Entre os assuntos variados que incrivelmente conversamos nesse curto tempo, e que serviu para mostrar que Arthur estava bem interessado em saber muitas coisas sobre mim, olhava sua beleza que de fato era impossí­vel não notar, era alto, seus cabelos castanho claro que mesclavam a alguns grisalhos, com um corte social que mostravam perfeitamente o quanto seus fios eram lisos, encostavam as pontas no teto do carro, olhos verde escuro, coisa que nunca vi na vida, barba feita, nariz alongado com a ponta arredondada, lábios finos que sempre que se abriam mostravam um sorriso impecável, e um pequeno detalhe que para mim sempre dita a possibilidade de uma boa foda, a aliança, que neste caso não se fazia presente em nenhuma das mãos de Arthur.


-E você vai aonde todo chique assim? Trabalhar?

-Chique, eu? Kkkkkkkkk


Era educado demais e extrovertido, usava um terno preto moderno desenhando bem o seu corpo, uma camisa branca e sapatos pretos social.


-Eu não trabalho. Tô indo pro ensaio no teatro.

-Não trabalha? Mora sozinho?

-Eu recebo uma bolsa por fazer parte da orquestra, e sim, eu moro sozinho.


Arthur tinha 40 anos era de famí­lia inglesa, e passou a maior parte de sua vida num internato na Inglaterra. Poxa, agora sabia de onde vinha tanta educação e cortesia. Era um homem culto, conversava sobre qualquer coisa e conduzia qualquer assunto muito bem, já havia viajado por diversos paí­ses em apresentações, falava alguns idiomas assim como eu e gostava de cozinhar. Que homem era aquele?

Era inevitável admirá-lo, além de possuir todo um histórico intelectual e cultural invejável, ainda possuí­a uma beleza que me deixava completamente atraí­da por ele, que sem saber e sem querer me seduzia.


-Você toca bem demais Arthur.

-Pois é, muito tempo de dedicação, toco desde os nove anos. Mas você me disse naquele dia que também toca ou já tocou não foi?

-Sim, estudei por dois anos, mas tive que me desfazer do violino porque não tinha tempo para tocar e ele estava estragando, então achei melhor vender.


Entre assuntos variados chegamos em casa e Arthur pelo jeito gostava mesmo de conversar e continuava o assunto ao me ajudar com as sacolas até a porta dos fundos:


-Ahhh mas se você toca também, desde já te convido para tocar comigo na minha casa qualquer dia desses.


E num tom de voz ressabiado olhou e apontou para minha mão esquerda


-Com todo respeito tá? Porque já vi que é casada rsrs

-Não sei se vou para tocar com você, tô bem enferrujada, faz muito tempo que não toco.

-Mas só pela companhia vai ser legal, é meio chato morar sozinho às vezes, mesmo que por escolha rsrs

-Pode deixar que assim que tiver um tempinho vou com maior prazer rsrs


O maior prazer era tudo o que eu queria sentir com Arthur numa trepada gostosa.

Arthur se despediu apressado para o seu compromisso com um beijo no rosto tocando meu pescoço suavemente, e que foi suficiente para me fazer pensar o resto do dia pensando sobre aquilo, mal conseguia me concentrar nos estudos, ao em vez disso, ficava olhando pela minha janela em direção a sua mesmo sabendo que não estava em casa, e apenas de calcinha e camiseta como gosto de ficar em casa, minha imaginação se perdia nas mais deliciosas putarias que queria e poderia fazer com o Arthur sem me preocupar com o tempo.


Pensava em como seria gostoso subir o ní­vel da safadeza que me rondava naquele pouco tempo que nos conhecí­amos, pensava em uma boa trepada escondida entre vizinhos, alisando a buceta pela calcinha rendada, e aqueles pensamentos me deixavam com mais vontade, sentia meu grelo pulsar, e quando me dava conta lá estava eu, enfiando o canetão da lousa na buceta melada freneticamente já que era impossí­vel continuar os estudos sem antes gozar gostoso pensando no Arthur. Por menor que tenha sido aquele gesto dele, bastou para me sentir provocada.


Depois deste dia entre chegadas e saí­das sempre nos encontrávamos na calçada, e por coincidência ou não, Arthur se matriculou na mesma academia que eu, e passamos a treinar juntos todos os dias. Como consequência disso nossa amizade se tornava cada vez mais intensa, e apesar de Arthur aparentemente não demonstrar o interesse que eu queria ver, eu também não tinha certeza do que ele pretendia, se seus gestos educados eram ocasionados apenas pelos bons modos ingleses que recebera desde pequeno, ou se no fundo ele nutria algum desejo por mim, mas mesmo nessa indecisão não perdia a chance de me insinuar sempre que tinha a chance.


Diariamente nosso primeiro compromisso era ir à academia juntos, coisa que francamente eu adorava, pois as minhas roupas coladas me favoreciam e muito quando se tratava de sedução e provocação. Meu conjunto preferido era um top decote nadador estampado com flores laranjas na frente e tule preto transparente nas costas, junto com uma calça legging branca que puxava exageradamente até a costura sumir dentro do meu rabo e separar minha buceta ao meio desenhando perfeitamente sua forma proeminente, e assim eu treinava ao lado de Arthur.

Ele de fato não tinha um corpo musculoso, pois nunca frequentara uma academia antes, já eu com pouco mais de oito anos nessa vida e com o corpo em plena forma, me sentia na obrigação de ajudá-lo, e confesso que me aproveitava da situação, não conseguia evitar e com a desculpa de corrigir sua postura alisava seu corpo suado apalpando onde fosse possí­vel. Seu corpo suado fazia seu perfume marcante ressurgir impregnando nas minhas roupas me obrigando a sentir seu cheiro delicioso mesmo estando mais afastada.


Meu treino era sem dúvidas mais intenso que o dele que era apenas de adaptação, então no final de semana juntava o cansaço da nossa rotina individual com o cansaço acumulado da semana toda treinando, e ficávamos acabados.

Num sábado ao saí­mos da academia cansados, doloridos e suados quis compensar sua companhia e gentileza o convidando para almoçar em casa:


-Então Arthur, vai fazer o que hoje?

-Ah, vou tomar um banho quando chegar em casa, depois comer qualquer coisa, e cair no sofá pra descansar um pouco, tenho que ensaiar mais tarde. E você?

-Mesma coisa. A diferença é que não posso descansar rsrsrs

-Ah é... Os cálculos te chamam né rsrsrs

-Pois é... Mas almoça comigo hoje então?


E Arthur me olhou com os olhos receosos enquanto caminhávamos para casa e respondeu:


-Mas e o teu marido?

-O que tem ele?

-Acho que ele não vai gostar de me ver na casa dele almoçando com a mulher dele.

-Ele não fica em casa quase, e você sabe que ele trabalha no perí­odo da tarde, já te falei isso tá rsrs

-Se você tá dizendo...

-Pode confiar, ele nem vai mais estar em casa, já vai ter ido pro trabalho quando a gente chegar lá, e outra coisa, não vamos fazer nada demais.

-Verdade, somos amigos.


Chegando no portão de casa e percebi que o carro do meu marido ainda estava na garagem, mas pensei que deveria estar atrasado, e Arthur num tom meio desconfiado comentou:


-Olha, ele tá em casa rsrs

-Para! E daí­? Rsrs

-Nada. Se você falou que não tem problema eu vou tomar banho e daqui uma hora eu venho.


Concordei e pensei em fazer o mesmo, mas ao abrir a porta me deparei com meu marido ainda de pijama no sofá da sala, o que me causou um certo espanto pois não esperava encontrar ele em casa, então questionei enquanto fechava a porta:


-Ué... Tá em casa ainda? O que aconteceu?

-Tô de folga né rsrsrs

-Tá de folga? Hoje? Mas nem me falou nada...

-Claro que eu falei, você que não lembra.

-Sei lá, acho que esqueci mesmo rsrsrs

-Mas vou poder ficar com você o dia todo, pra gente fazer o que quiser juntos

-Ah! Muito bom isso, porque chamei o Arthur pra almoçar com a gente hoje

-E quem é Arthur???

-Eita amor, é o vizinho rsrsrs


De fato, acho que havia me esquecido que meu marido estaria em casa, e o pior, ele nem estava a par da minha amizade com o Arthur.

Dei-lhe um beijo e o deixei na sala para tomar um banho. No quarto fiquei pensando que meus planos de tentar uma investida fora por água abaixo, e ao tirar as roupas suadas da academia senti o perfume amadeirado e nostálgico que insistia em sugerir uma bela siririca, então tranquei a porta do quarto, e ali mesmo pelada e debruçada sobre a cômoda abaixo da janela, sentia meu grelo latejar e endurecer ao passá-lo de vagar na gaveta da cômoda, e com acortina entreaberta eu olhava o vapor da água quente do chuveiro saindo pela janela do banheiro de Arthur, imaginando que ele estava completamente pelado há poucos metros dali. Será que ele também estava com desejo e batendo uma punheta pensando em mim?


Esses pensamentos me deixavam louca de tesão, nossa como eu queria trepar com ele. Esfregava a buceta no puxador boleado da gaveta da cômoda que me satisfez aliviando meu tesão muitas outras vezes que necessitei, e que já melado entrava e saí­a da minha buceta como a cabeça de uma boa rola, a cabeça da rola do Arthur que me fez gozar em poucos minutos gemendo alto seu nome enquanto cheirava e lambia meu top com seu cheiro provocante, cheiro de macho que me deixava necessitada por sexo.


Depois daquela intensa gozada, mais que nunca precisava de uma bela ducha. Ainda me restava pouco mais de meia hora até Arthur chegar, então tomei meu banho tranquila e pensando no havia acabado de fazer, e em como eu era mesmo tarada. Passei um óleo corporal que fazia meus pelos dourados quase ascenderem sobre minha pele branca de quem não toma sol há algum tempo, coloquei um sutiã que aparecia parte da renda propositalmente pela gola do vestido azul florido, que era um exagero de curto por si só, mas que ficava ainda mais curto na parte de trás pois meu rabo volumoso e empinado ocasionava isso. Fiquei na dúvida se colocava um short por baixo ou não, talvez uma calcinha bem enfiada na bunda, mas cheguei à conclusão de que ficar sem ela era mais conveniente de acordo com minhas intenções.


Ajeitei meu cabelo com um coque simples, pois se tratando de cozinha era melhor deixá-lo preso, coloquei um cordão com uma pérola negra que ganhei de aniversário de casamento e praticamente sumia entre os meus seios. Não podia esquecer os brincos que faziam conjunto com o cordão, e que realçavam o brilho perolado sobre minha pele clara. Finalizei com um banho de perfume, calcei um tamanco de salto médio e fui até a cozinha para organizar de forma prática as coisas que usaria para preparar o almoço.


Passei pelo meu marido e pedi que tirasse aquele pijama pois era quase hora do almoço e ele ainda estava do jeito que saiu da cama. Assim que pisei na cozinha, a campainha tocou e era ele, que entrou educadamente pedindo licença, porém não conseguiu esconder a surpresa por ver meu marido em casa, e prontamente estendeu a mão o cumprimentando respeitosamente e me acompanhou à cozinha deixando seu rastro de perfume fatal.


-Bom Arthur, se quiser você pode ficar lá na sala com o meu marido

-Tá bom, mas você falou que ele iria trabalhar... Rsrs

-Isso faz diferença Arthur? Para de ser bobo, ele não liga, e eu falei que você viria almoçar com a gente hoje.


E inicie o preparo do nosso almoço, mas como Arthur gosta de cozinhar me ofereceu sua ajuda:


-Tem um avental sobrando pra eu te ajudar?

-Não precisa. Senta.

-Precisa sim, não vou ficar aqui parado só olhando né rsrs

-Deixa meu marido ver isso que vai rir de você kkkk

-Nem ligo. E duvido que ele saiba cozinhar que nem eu.


Foi em direção ao fogão e pegou uma panela.


-Tem uma panela grande aí­? Maior que essa?


Pensei e respondi:


-Tem, mas preciso ver onde que tá rsrs


Me lembrei que estava embaixo, dentro do armário na frente dele. Então fui lá e abri as portas do armário me abaixando até sentir a barra do vestido encostar na minha bunda. Sabia que estava tudo amostra pois sentia um ventinho na boceta, mas será que estava bom? Ainda não. Fingi não estar encontrando a panela e assim ficava mais tempo ali mostrando o cuzinho e boceta para o Arthur.


-Ué... Pensei que estava aqui..., mas que mudei de lugar eu acho.

-Olha mais no fundo então.

-Mais no fundo?

-Isso... Mais no fundo, vai ver ela caiu lá atrás.


Olhei pelo reflexo da porta do micro-ondas no balcão acima de mim, e fiquei demais satisfeita ao ver Arthur olhando meu rabo. Abaixei um pouco mais... Mesmo sabendo que meu marido estava logo ali na sala ao lado, e que se ele eventualmente aparecesse na cozinha eu nem saberia como disfarçar a cena ou explicar um possí­vel "mal-entendido", estava tão cega de desejo pelo Arthur que não me importava muito com isso.


-Acho que não tá aqui mesmo não rsrs

-Que pena. Dá uma última olhada.


Aquela busca pela tal panela estava demorando além da conta, e ele sabia que eu estava querendo mostrar e eu o que ele queria ver. Afastei as pernas e meu rabo se arreganhou por inteiro mostrando meu cuzinho rosado.


-Tá aqui não Arthur.


E me virei rápido fechando as portas do armário. Arthur disfarçou rápido, e ficando vermelho como um pimentão.



-Mas pode usar essa daí­ mesmo.


Meio sem jeito e gaguejando, Arthur concordou:


-Tá bom, eu uso... Eu uso essa mesmo.

-Que foi Arthur? Tá passando mal? Rsrs

-Não. Acho que foi só a pressão que subiu um pouco rsrs

-Tem certeza que foi isso?

-Tenho sim, já vai passar rsrs


Claro que iria passar. Sua pica deve ter ficado dura como pedra ao ser surpreendido por mim oferecendo a boceta e o cuzinho com todo aquele descaramento que adoro ter, daria tudo para pegar naquela rola e sentir na dura na minha mão. Daria tudo para ver aquele pinto naquela hora, queria ter aquela pica pulsando na minha boceta ali mesmo arreganhada naquela posição em que eu estava.


Após ver que Arthur se recuperou, notei que a nossa conversa fluí­a bem, falamos um pouco de relacionamento e ele deixou claro que sentia falta de uma companhia principalmente à noite e aos finais de semana, e que de certa forma eu preenchia isso nele mesmo sabendo que era apenas amizade, e que gostava muito da minha companhia.


Pronto! Quando pensei haver confirmado que Arthur me desejava tanto quanto eu o desejava, ele veio com essa de amizade.

Nesse dia fiquei um pouco confusa. Não sabia se ele queria me foder e estava com medo, ou se ele queria mesmo somente a minha amizade. Mas medo do que? Não sei. Mas de duas coisas eu tinha certeza: que o perigo me excita, e de que eu certamente queria ser muito fodida por ele.


Almoçamos todos juntos na mesa e meu marido mais parecia um agente do FBI interrogando o Arthur que educadamente respondia à todas as perguntas.

Depois do almoço Arthur gentilmente me ajudou com a louça enquanto meu marido dormia no sofá, e logo foi para casa pois tinha que ensaiar para sua apresentação. E eu, fui tirar aquele vestido e colocar uma roupa mais arejada para estudar, como fico sozinha em casa diariamente mesmo com meu marido estando em casa, prefiro ficar com pouca roupa em dias quentes, de calcinha e camiseta, ou de calcinha e top como fiquei nesta tarde.

Minha sala de estudos é um pouco quente, pois tem carpete no cômodo inteiro que a deixa mais agradável no inverno. Então no verão como era o caso, deixei a janela aberta, assim ficava mais ventilado e ainda via o Arthur na janela dele.


Mas, besteira ter pensado que conseguiria estudar com ele tocando e desta vez, me olhava pela janela enquanto tocava músicas românticas e sedutoras. Interpretei isso como uma leve provocação, e já que ele queria provocar... Levantei, escancarei as cortinas e voltei a me sentar de calcinha e top como estava antes, expondo todo meu corpo, me mostrando por inteira através da enorme janela como se fosse uma vitrine exclusiva para ele, e sem o menor pudor.


No dia seguinte, no domingo de manhã meu marido tomava café na cozinha enquanto eu juntava as folhas no jardim nos fundos do quintal, notei que Arthur me olhava da sua janela com uma caneca de café fumegante nas mãos , então o cumprimentei:


-Bom dia, tudo bem?

-Comigo sim, mas... O que aconteceu ontem?


Varrendo eu estava e varrendo eu continuei, uma vez que já sabia do que ele estava falando, mas continuei me fazendo de boba:

-Comigo? Nada por quê?

-É que você estava meio acalorada ontem kkkkk

-Ahhhh sim, costumo ficar assim em casa, é normal pra mim. Desculpa se te incomoda rsrs

-Não incomoda nem um pouco.


O que não deixava de ser verdade, a diferença é que não costumava ficar provocando ninguém na janela.

Então ficou claro que ele viu tudo o que mostrei, e perguntou apenas para se insinuar discretamente e para eu saber que ele sabia o que eu estava querendo, mas logo mudou de assunto e passamos mais algum tempo conversando até Arthur me fazer um convite:


-Chama teu marido e vem jantar comigo hoje?

-Mas já tá querendo pagar o almoço? Rsrsrs

-Não, imagina. É o primeiro de muitos jantares que quero ter com você.


Parei de juntar as folhas e fiquei olhando para ele.


-Quê?

-Você ainda vai jantar comigo muitas vezes, você e seu marido. Não somos vizinhos? Então. Gosto de cozinhar, e você gostou da minha comida.

-Sim, de fato você faz uma comida muito boa.

-Então vocês vêm né?

-Sim, eu vou. Mas o meu marido vai estar no trabalho.

-Ah então marcamos pra outro dia e...


Interrompi rápido:


-Não ele não liga

-Camila... Camila...

-Ai que foi Arthur... Ele sabe que somos muito amigos.

-Olha lá hein... Não quero te causar problemas.

-Pode ficar tranquilo.


Além de tudo o que ele era, ainda sabia cozinhar maravilhosamente bem, e era uma provável consequência de sua escolha em viver sozinho. Arthur era realmente incrí­vel, sabia tantas coisas sobre tantas coisas. Quanto mais o tempo passava, mais queria possuir aquele homem e não me cansava de admirá-lo e desejá-lo. Estava ficando difí­cil de manter minha rotina diária, meus pensamentos diabolicamente devassos me impediam de fazer qualquer coisa, fosse na academia, na faculdade, em casa ou onde quer que fosse me pegava pensando nele.


Durante o resto do dia com a casa vazia, a ansiedade de querer estar com Arthur se misturava ao tesão me deixando inquieta, pois não via a hora de ficar sozinha com ele novamente. Ligava a Tv e não passava nada que pudesse prender minha atenção, andava de um lado para o outro pela casa em busca de algo para fazer, assim o tempo passaria mais rápido. Então entrei no quarto e me sentei na cama, olhei para a penteadeira antiga de frente para os pés da cama, me olhei em seu espelho e apanhei a escova.


Recostei na cabeceira da cama enquanto escovava meus longos cabelos e me olhava, pensava em como provocar Arthur de uma forma que ele não resistiria, mas na verdade pensava de tudo, pensava no tamanho daquela pica, como ele gostava de foder, o que faria com ele na cama, e quando percebi havia passado um bom tempo pensando coisas que me deixaram ainda mais fogosa.


Passei a mão sobre a calcinha sentindo meu grelo duro, e imediatamente tirei a roupa ficando completamente nua. Acariciava meus seios e meu corpo olhando me no espelho como se fizesse aquilo na frente de Arthur, arreganhei as pernas e mais à vontade, e vi meu grelo pedindo por um carinho, e foi atendido prontamente.

Era gostoso passar o dedo na buceta e perceber o melado escorrendo pelo meu cuzinho e molhando a cama, sentir o grelo cheio e pulsando, precisava aliviar o tesão que eu mesmo provoquei ao pensar aquelas coisas, e para tal o cabo da escova de cabelo me fora útil. Enfiei aquele cabo de ébano sem pensar duas vezes, era arredondado, deslizava entrando e saindo da buceta, era grosso e pelo espelho via sua ponta forçando meu cuzinho que piscava também pedindo para ser fodido. Não aguentava mais, estava em tempo de enlouquecer, e dizer putarias nessa hora de alguma forma contribuí­a para meu alí­vio e satisfação.


-Ai Arthur, por que você faz isso comigo seu filho da puta.

Era tanto fogo que eu sozinha não dava conta de apagar, e fazia o que podia enfiando no cuzinho os dedos de uma mão enquanto socava a escova na boceta com a outra, até que entre resmungos e gemidos gozei aliviada.

-Ahhhhh Arthur... Preciso da sua rola. Me fode, por favor...


Quase gritando implorava pela pica do Arthur enquanto me contorcia na cama revirando os olhos. Minha respiração ofegante competia com meus gemidos, e aos poucos soltava a escova sobre a cama, mas meus dedos ainda sentiam meu cuzinho dar as últimas pulsadas de prazer antes de me jogar sobre o edredom remexido, amassado e gozado.

Cansada, suada, com a boceta lambuzada, e esmorecida olhava para o cabo negro da escova que brilhava escorrendo gozo. Fiquei ali deitada sobre o edredom molhado e gelado pensando se toda essa tara era normal, mas devido ao meu fogo no rabo que sempre foi demais, e as circunstâncias somadas a ausência constante do meu marido, concluí­ que além do meu excesso de fogo, era também falta de pica.


Depois dessa sublime gozada, tomei um banho demorado a fim de lavar toda aquela lambança prazerosa. Me vesti de uma forma simples, porém provocante, e o calor pediu uma calcinha de renda preta, uma saia xadrez de preto e vermelho curta e apertada, com uma pequena fenda em ambos os lados por onde dava para ver um pouco mais das minhas coxas. Um Cropped branco básico de alcinha com um decote em V , sem sutiã, e meu par de brincos em ródio combinados com o colar de costas, longo e fino. Cabelos desta vez soltos e jogados para o lado num estilo propositalmente desalinhado, e como se tratava de um jantar entre amigos, e sendo na casa ao lado, não vi necessidade de um outro tipo de sapato que não fosse o mesmo tamanco preto e de salto médio que usei no almoço do dia anterior, que aliás destacava o esmalte preto dos meus pés que adoro.


Já pronta, assim que escureceu chamei Arthur pela janela e me ofereci para ajudar com jantar, precisava ficar perto dele, sentir seu perfume delicioso que me deixava em chamas, mas ele apareceu na janela da cozinha e disse que estava tudo sob controle, mas que poderia ir quando quisesse e que o portão e a porta estariam abertos.

Sentei-me no banco da penteadeira, e olhei mais uma vez no espelho, conferindo a maquiagem que nada mais era do que um lápis de olho, um rí­mel para alongar mais os cí­lios, e um batom? Não, prefiro um Gloss que deixa os lábios mais molhados e brilhantes, uma última esborrifada de perfume nas coxas, e pronto!


Era um pouco mais de 18h00. Não me aguentava mais de tanta impaciência. Peguei o celular mandei uma mensagem para o meu marido avisando que jantaria na casa de uma amiga da faculdade e que chegaria tarde em casa. Ele se mostrou surpreso, pois não havia falado nada a ele, mas ignorei seus questionamentos e fui ao encontro de Arthur em sua casa.

Meu marido tinha sim um certo ciúme do Arthur, imagina se eu diria que iria jantar na casa dele, somente nós dois e vestida daquele jeito. É claro que mesmo confiando em mim como ele confia, se eu fizesse isso ele desconfiaria na mesma hora e botaria tudo a perder.


Chegando à frente da casa, vi a luz da varanda acesa, e entrei encostando aquele portão de no máximo um metro de altura, e por uma estreita passarela feita de cacos de pisos antigos que terminava em três degraus de acesso à varanda, caminhei passando pelo jardim da frente da casa que ainda estava sem cuidado nenhum, provavelmente Arthur ainda não havia tido tempo para cuidá-lo. Subi os três degraus, bati na porta e ouvi o Arthur gritar de dentro:


-Tá aberta!

-Tô entrando.


Entrei e de cara vi que a mudança de Arthur não era tão pequena assim, e sua casa era tão grande quanto a minha, além de ser decorada com móveis ingleses em madeira de extremo bom gosto. Esse cara sabia mesmo ser fino.

O cheiro maravilhoso de sua comida me guiou até a cozinha, e ao final do pequeno corredor repleto de retratos de famí­lia, lá estava ele de costas no fogão com todo seu charme e elegância. Até cozinhando ele sabia ser lindo e sedutor, e ao perceber minha presença se virou vindo ao meu encontro secando as mãos num pano de prato.


-E aí­ gata? Tudo bem?

-E aí­ bonitão. Tô bem. E você?


Me recebeu com um abraço caloroso e um beijo no rosto respondendo:


-Bem também. Senta aí­.


Puxou uma banqueta alta sob a ilha ao centro da cozinha e me sentei inclinando para frente apoiando os cotovelos na bancada. Arthur me olhou de cima abaixo e fez um comentário:


-Caramba, você tá gata hoje hein rsrsrs

-Hoje? Só hoje? Rsrs

-Todo dia né kkkkkk

-Acho bom mesmo. E olha quem fala, você fica charmoso até cozinhando pow kkkkkk

-Bondade sua. Quer beber o que? Whisky, Vodca, vinho?

-Eita quer me embebedar por quê? Olha já te adianto que eu fico impossí­vel bêbada hein


Na hora o rosto de Arthur ficou corado, e olhando para a tábua onde picava os legumes deu um sorriso tí­mido e envergonhado pelo meu atrevimento. Mas voltou a perguntar:


-Então vai, vamo ficar louco junto hoje rsrsrs

-Quero vinho, tinto e suave. O mais docinho que tiver aí­ pra eu beber bastante e ficar bem facinha pra você kkkk

-Camila... Camila... Kkkkk

-Ahhh Arthur, não sou de se jogar fora vai rsrsr

-Muito pelo contrário...é de jogar na cama rsrsrs

-Arthur... Arthur... Não me responsabilizo kkkkk


Veio até mim, se abaixando numa pequena adega embutida no balcão onde eu estava sentada, passou alguns minutos resmungando olhando as garrafas deitadas e umas olhadas rápidas e disfarçadas nas minhas coxas. Bom, foi para isso que vesti algo tão curto.

Escolheu um e abriu me servindo de uma boa e generosa taça de um vinho delicioso


-A gente divide essa até o jantar ficar pronto. Assim ninguém bebe demais.

Na primeira golada que dei a taça ficou pela metade. Arthur me olhou.

-De vagar aí­ que o jantar vai demorar mais ou menos uma hora ainda rsrs

-Ah ok! Então vou tomar assim óh


Enfiei a lí­ngua dentro do vinho e tirei lambendo toda a borda da taça.


-Tá bom assim?

-Assim você vai babar o vinho todo rsrsr


Assim a pica dele ficaria babando, mas na verdade a frase pronta veio na ponta da lí­ngua, e resmunguei baixinho:


-Quero babar o seu pau todo.


Arthur virou para mim sério.


-O que??? Kkkkk


Me subiu um gelo na espinha na mesma hora, e rapidamente nem sei como, mas pensei em outra coisa.


-Nada, disse que então eu vou tomar ele todo rsrs

- Ah tá rsrs


Pelo tom de voz dele sabia que tinha ouvido o que eu disse perfeitamente na primeira vez. Poderia ter repetido, mas sua expressão de espanto me intimidou um pouco, achei melhor realmente ir com calma no vinho, mas continuei a provocá-lo de forma mais indireta. Debrucei sobre a bancada, e derrubei uma das alças da minha blusa exibindo quase por completo um dos meus seios.


Entre mexidas na panela e a nossa conversa paralela, percebia os olhares brandos de Arthur desejando-os, e mesmo que de forma recatada, gostava do que eu estava mostrando.

Senti o cheiro da sua comida e ali vi mais uma chance:


-Deixa eu provar esse molho aí­ vai, tá muito cheiroso rsrssr


Arthur me estendeu a mão oferecendo uma colher com um pouco do molho, mas não a peguei, apenas levei minha boca até a colher, fechei os olhos e segurando em sua mão degustei o tal molho.


-Hum....

-Gostoso?


Segurei firme sua mão e lambia a colher por inteira.


-Ai Arthur que delí­cia... Hum...


Arthur esboçou estranheza ao me ver fazer aquilo.


-Chega, tá lambendo o cabo da colher rsrsrs

-Fica quietinho e me deixa lamber rsrs


Ficou paralisado observando minhas lambidas insinuantes, e quando pensei estar perto de lamber a pica dele, um raio iluminou toda a casa, e após o estrondo não cortou apenas o meu barato, mas também a luz, e ficamos completamente do escuro. Estranhamos, pois, com toda

aquela distração na cozinha não vimos a tempestade se formando, e então esperamos por algum tempo para ver se a luz se reestabelecia, mas deu tempo de o jantar ficar pronto e nem sinal dela.


-Me ajuda a colocar a mesa lá na sala?

-Claro.


Coloquei a louça na mesa enquanto Arthur apanhou alguns castiçais antigos na dispensa que eram de sua mãe, os dispôs à mesa e em alguns cantos da sala, e esse teve de ser um legí­timo jantar à luz de velas.

A falta de luz não mudou em nada as minhas intenções, e durante o jantar sentia que as duas taças cheias de vinho que havia tomado até aquele momento já surtiam algum efeito, e me sentia quente assim como a chama amarelada emitida pelas velas que iluminavam o rosto do Arthur. O brilho da chama refletia na taça de vinho dando um ar mais romântico e misterioso à sala.


Sentados àquela linda mesa que havia vislumbrado quando entrei, jantamos ouvindo o barulho da chuva caindo em bicas pela calha e os relâmpagos iluminavam toda a casa com suas luzes azuladas. Quase não conversamos durante o jantar, fiz alguns elogios sobre a comida alternados ao som dos talheres batendo contra o prato.

Embora goste de conversar preferia prestar atenção aos olhares tí­midos de admiração do Arthur em minha direção enquanto mastigava. Não sei se por conta do vinho ou se era coisa da minha cabeça, mas percebia que agora ele me olhava de uma forma diferente, havia cobiça em seus olhos que afrontavam os meus sem a menor timidez, e sem mais nem menos me perguntou:


-E aí­, tá gostando do jantar romântico?


E virou o resto de vinho que havia em sua taça. Olhei fixamente para Arthur e respondi mais com o olhar do que com palavras:


-Eu tô adorando tudo, meu amor.

-Engraçado isso né?


Peguei o guardanapo de tecido branco, limpei a boca e depois o estendi de volta sobre as pernas e perguntei:


-Engraçado o que?

-A gente aqui no maior clima de romance, parece até que foi combinado rsrs


Agora chegara minha vez de me fazer de desentendida, e deixar o vinho falar e fazer por Arthur o que ele deveria ter feito.


-Você acha é?

-Eu acho jantar à luz de velas bem romântico. Na casa dos meus pais isso é quase uma rotina.

-Agora eu achei engraçado. Você dizendo isso mostra que os ingleses são românticos. Até então pra mim eles pareciam meio rudes e não demonstravam qualquer interesse ou afeto.

-É isso o que acha de mim também?

-Não sei né Arthur. Ainda não te conheço bem. Não temos nenhuma intimidade nesse aspecto, fica difí­cil dizer.


Arthur não disse mais nada a respeito, mas senti que foi porque não sabia mais o que dizer ou então teve receio de dizer. Conversamos um pouco mais sobre a comida tí­pica de sua terra e logo em seguida ele me interrompeu:


-Tem mais um espacinho aí­?

-Por quê? Tem sobremesa?

-Claro que tem!

-Que beleza, menu completo rsrs

-Então vamos levar esses pratos na pia, e depois a gente fica no sofá papeando enquanto come a sobremesa.


Concordei. Me levantei colocando o guardanapo sobre a mesa, e enquanto juntava a louça notei que Arthur contemplava minhas coxas, e que minha saia havia subido um pouco mais devido eu estar sentada, e conforme me inclinava sobre a mesa para recolher os pratos ela ficava ainda mais curta. Segurei algumas coisas numa mão, e sentindo a barra da saia passar sobre a popa da minha bunda fui em direção a

cozinha, e Arthur fez o mesmo. Mas ao ouvir seus passos atrás de mim, fiz uma parada no corredor


-Ai peraí­.


E Arthur indagou:


- O que foi?

-A calcinha entrou aqui rsrs


Levei a mão por baixo da saia e dei aquela tirada de calcinha que estava completamente atolada dentro do meu rabo.


-Pronto!


Ele não disse nada nem demonstrou qualquer reação, e chegando na cozinha colocamos a louça na pia.


-Agora espera lá na sala que eu vou levar a sobremesa.

-Nossa, quanto mistério com essa sobremesa rsrs


Voltei para a sala, tirei o tamanco andei sobre o tapete macio que cobria todo o cão da sala e me sentei no sofá cruzando as pernas. Logo em seguida Arthur apareceu com uma linda sobremesa de chocolate com calda quente em duas taças rasas apropriadas, e mais uma garrafa de vinho.


-Arthur... Arthur... Você vai ter que me levar pra casa rsrs

-Por quê? Tá bêbada?

-Não muito rsrs


É claro que eu já estava pra lá de Bagdá, mal sabia o que estava falando, mas vi Arthur colocar as taças sobre a mesa de centro e as e completar com vinho que desta vez era branco e harmonizava perfeitamente com a sobremesa.

Pensava: desse jeito eu vou dormir aqui mesmo no sofá e sem trepar de novo, mas não vou fazer desfeita.

Enquanto comí­amos Arthur e eu falávamos sobre filmes e atores, depois de atores e atrizes bonitas, depois de filmes com cenas de sexo, e quando percebi falávamos de sexo e fantasias sexuais com uma naturalidade que até para mim que sou verdadeiramente descarada era espantosa, mas para Arthur... Eu não sei.

De repente Arthur perguntou:


-A tua calcinha sempre entra na tua bunda daquele jeito?


Nossa! Olha o que ele estava me perguntando...


-Sim, sempre. Mas eu só tiro às vezes.

-Por quê?

-Porque já me acostumei. Minhas calcinhas são todas assim enfiadas na bunda rsrsrs


Continuava comendo minha sobremesa, mas estava bem atenta aos questionamentos dele.


-Você... Faz isso na frente dos homens também?

-Depende.

-Depende???

-É, depende. Depende de quem é o homem.


Minha sobremesa estava no final, e parece que um pouco de açúcar me deixou um pouco mais sóbria. Porém, na última colherada derrubei um pouco da calda sobre meus seios fingindo ser sem querer, e na hora Arthur passou o dedo sobre meu peito e lambeu.


-Ow! Tira a mão daí­ rsrsrs

-Desculpa, só tava limpando, ia escorrer na tua blusa branca rsrs


Eu juro que nessa hora eu quase pulei em cima dele, mas ainda não, queria vê-lo no sufoco, queria vê-lo no auge de sua excitação.

Levantei-me do sofá, peguei a taça da sobremesa que Arthur havia finalizado, e derramei o resto da calda sobre em meu peito sentindo a calda ainda morna escorrer entre meus seios. Arthur me olhou espantado


-O que você tá fazendo?

-Não é você que gosta de limpar?


E ele nada respondia, apenas observava a calda que já escorria pela minha barriga e parte da minha blusa, e que agora sim estava manchada.

Me aproximei e levantei a saia, apoiei as mãos sobre a mesa de centro, e puxei a calcinha para o lado revelando meu cuzinho. Molhei o dedo na calda respingada na mesa, passei no cuzinho e olhei para ele


-Vem limpar agora. Vem safado.


Rebolava o rabo praticamente de quatro na frente do Arthur que acariciava a rola ainda dentro da calça.


-Não quer mais sobremesa?

-Você é a vizinha mais gostosa que eu já tive.


Mas eu ignorava o que ele dizia.


-Não gosta dessa sobremesa né.


Me sentei sobre a mesa, abri as pernas, passei o dedo na boceta e lambi


-Hum... Essa tá deliciosa. Garanto que vai gostar da calda dela.


Arthur saltou do sofá e se ajoelhou entre minhas pernas me encarando com olhar carregado de tesão.


-Vem Arthur.


Apoiou as mãos no chão e como um animal sobre as quatro patas lambia minha buceta com sua lí­ngua apressada.


-Isso lambe safado.


Aquela cena de Arthur praticamente submerso entre minhas pernas arreganhadas, me provocavam mais tesão que suas chupadas, e meu grelo não demorou a se mostrar no tamanho que realmente é, fazendo Arthur me olhar surpreso e com um certo espanto perguntou:


-Nossa, o que é isso que você tem aqui hein?

-Calma amor...é meu grelo. Tá durinho pra você chupar.

-Ele sempre fica assim?

-Não. Só quando você me deixa excitada.


Arthur olhava e esfregava meu grelo como se fosse a melhor novidade do mundo, parecia fascinado.


-Que foi? Tá com medo? Rsrs

-Tô apaixonado, isso sim.


E abocanhou meu grelo com vontade. Confesso que ele não levava muito jeito, mas se esbaldava em mamadas fortes e intensas que faziam minhas pernas tremerem. Meu corpo arqueava em torno de sua cabeça que eu segurava massageando e puxando seus cabelos macios e sedosos que vertiam se juntando entre meus dedos.


-Ai Arthur... Vem me pega que eu tô querendo.


Arthur se sentou sobre o tapete e em gestos rápidos e desajeitados foi livrando seu pau entesado de dentro da calça pelo zí­per. Tentava ver aquela rola que pouco se evidenciava na luz das velas, e estava louca para ver aquela delí­cia dura e pulsando do jeito que eu gosto, mas Arthur a segurava e sua mão obstruí­a minha já prejudicada visão enquanto acariciava o pau numa punheta lenta e provocante. Abri as pernas colocando os pés sobre a mesinha e dando tapas na buceta melada o chamei:


-Vem Arthur, quero sua rola aqui na minha boceta.


Ele se levantou, se colocando entre minhas pernas, e via apenas uma sombra sugestiva ao mesmo tempo que sentia seu pau rijo encostar e pressionar minha coxa pronto para me foder. Assim Arthur afagando meus cabelos me deitou sobre a mesa, empurrando seu corpo contra o meu , e enfim consegui ver brevemente sua vara fabulosa momentos antes de sentir ele a enfiar rigorosamente na minha buceta soltando um gemido longo de alí­vio.


-Ahhh... Que boceta!!!

-Como eu preciso dessa rola.


Com aquela primeira enfiada de rola na boceta, sentia uma satisfação enorme em ver que o estí­mulo das minhas siriricas diárias se fazia presente metendo o pau na minha boceta, e tentava conter parte do meu tesão, porque se me soltasse como realmente queria demonstrando toda minha fome misturada à perversão, com toda a certeza o assustaria, pois isso já aconteceu algumas vezes, e acho que com ele não seria diferente, não sei se estava acostumado com uma trepada digamos... Mais intensa que o normal.

Fui me soltando e atiçando aos poucos até ele se acostumar e entrar no clima, mas sempre pedindo mais:


-Mete mais, com força.


Deixava meus gemidos saí­rem naturalmente do jeito que deveria ser, mais altos e intensos, cheios de desejo e satisfação pedindo sempre mais:


-Vai me come.


Mas não conseguia me controlar e dizer coisas daquele tipo com certo cuidado, não podia deixar de ser eu, queria matar aquela vontade que estava do Arthur, estava saturada de tesão até a tampa e carente por uma foda bem dada, então deixei correr solto.


-Vai Caralho, fode minha boceta.


Arthur fodia com mais força, e eu o provocava:


-Fode! Só isso que você sabe fazer?


A mesinha já havia saí­do do centro da sala, fora se arrastando aos poucos com os trancos de nossos corpos em cima dela, mas o meu já não estava mais tão em cima assim, pois minhas mãos se apoiavam sobre o tapete enrrugado sob os pés da mesa, e o restante escorregava aos poucos em direção ao chão, o que tornava uma posição um tanto desconfortável.


-Espera ai Arthur.

-O que foi?

-Nada. Me deixa tirar o resto da roupa.


Aproveitando, tirei as peças de roupa que ainda me restavam e depois ajoelhei no tapete, debrucei sobre a mesinha colocando uma das pernas sobre ela oferecendo meu cuzinho e boceta. Ele apertou minha bunda esfregando o pau melado na minha bunda olhando para mim e eu esfregava a bunda no pau dele, mas o provocava, queria ver aquele macho pegar fogo, o queria ver enlouquecido


-Vem delí­cia, mete aqui óh.


Passou a cabeça da pica no meu cu e forçou levemente a entrada.


-Vai dar ele pra mim?

-Já tá querendo comer meu cuzinho safado?

-Sou louco por cuzinho. Vai deixar?

-Você nem imagina o quanto eu gosto de dar o cu kkkkk


Segurei na sua rola dura, lambuzada de boceta e forcei sua entrada aos poucos. Arthur gemia:


-Isso gostosa... Hum... Cuzinho apertadinho.


Que delí­cia ouvir aquela safadeza saindo da boca dele, e aos poucos Arthur se soltava e ficava mais devasso e à vontade, sentia o tesão na sua voz e isso me fomentava ainda mais.


-Isso gostoso, agora encocha devagarinho... Hum...


Empurrei a bunda e lentamente o resto da sua pica entrou preenchendo meu cu.

-Agora fode que nem homem de verdade caralho!


-Olha só que puta safada.

-Isso pode xingar... Assim que eu gosto.

-Gosta de dar o cu?

-Adoro dar o cu.

-Teu marido não come teu cuzinho??

-Come muito, mas não dá conta.

-Meu Deus... Quanto fogo nesse cu.


Tanto é verdade que fico irreconhecí­vel diante de uma bela rola comendo meu cu, e entre as socadas daquele pau delicioso agia feito um animal selvagem, com os cabelos caindo em meu rosto suado, segurava na beirada da mesinha com uma perna ajoelhada no chão e a outra arreganhada sobre a mesa enquanto Arthur comia meu cu. Me via naquela cena como uma qualquer necessitada implorando por rola, e essa cena me deixava louca de vontade gozar.


Embora estivesse gostando de levar rola daquele jeito tão gostoso, Arthur suava e parecia cansado, parecia que não trepava com frequência e muito menos naquele ritmo. Visto que adoro me sentir no comando... E como estava tão gostoso, não queria parar, pensava em mostrar para ele a puta que sou e judiar daquele filho da puta, mas também queria ficar ali naquela posição a noite toda gozando com a vara dentro do cu. Sem pensar mais tirei o cu da rola, levantei e empurrei Arthur que caiu afundando sobre o sofá macio de couro marrom.


-Deita aí­ filho da puta.


Apoiei os braços sobre o encosto do sofá, montei sobre ele e continuei a sentar meu cu na sua vara, mas minha boceta estava alucinada, piscando querendo rola também. Peguei uma das mãos de Arthur que segurava minhas coxas e mandei..., mas praticamente eu mesma fiz, pois ele era meio "devagar" rsrsrs.


-Assim. Na boceta!


Arthur enfiou o dedo do meio, mas minha fome insaciável exigia mais, e logo eu estava delirando com os seus três dedos enfiados na boceta. A cada cavalgada enterrava o pinto do Arthur com mais força dentro do cuzinho, e meu grelo endurecido saltava se exibindo para fora da boceta chamando a atenção de Arthur que não resistiu, e com a outra mão o tocou me causando um tremor enorme seguido de um arrepio.


-Ai! Não mexe.


Tirei rápido sua mão dali.


-Não mexe! Tá sensí­vel.


Estava duro de um jeito que nunca vi, e sentia latejar de forma suave e incessante. Queria tocar eu mesma, e me dar prazer do jeito que gosto, então com toques leves eu pegava no meu grelo, e mesmo com aquela sensibilidade aos poucos conseguia esfregar e pegar nele cada vez mais. Era gostoso e ao mesmo tempo estranho sentir meu grelo daquele jeito, estava tão duro e grande que conseguia segurar e punhetar com os dedos. Arthur me olhava fazer aquilo maravilhado, mas às vezes conseguia dizer algo:


-Meu Deus... Que delí­cia te ver fazer isso.


Eu gemia e falava com a voz cheia de desejo:


-Gosta de grelão safado?

-Nunca vi um assim.

-Então pega nele pra você ver como é gostoso.


Diminui as sentadas para que Arthur o sentisse com mais calma, e com suavidade segurou meu grelo entre seus dedos.


-Hum... Que delí­cia de grelo.

-Isso pega mais, faz assim que é bom.

-Nossa como é duro.


E mostrei como gostava repetindo os movimentos até que ele entendesse. Era ainda mais prazeroso quando ele fazia para mim, e por efeito desse delicioso estí­mulo meu cu piscava sem parar na pica do Arthur, que ficava louco se apoiando sobre os calcanhares no sofá e ofegante socava a sua rola com mais vontade.


-Sentir seu cu piscando é foda sabia?

-Uhum... E não vai demorar pra você sentir tudo piscar.

-Por quê? Vai gozar putinha?

-Tá pertinho... Hum...


As velas sobre a estante a nossa frente incidiam em nossos corpos que brilhavam molhados de suor e nossas sombras se misturavam e se sobrepunham a cada segundo desenhando uma imagem diferente na parede. Estava no meu limite, e tudo que eu olhava, ouvia e sentia me provocava e me aproximava cada vez mais da gozada. Montada sobre aquele homem que tanto cobicei, e que agora me dava o que eu queria, sim... Lá estava ele com a rola no meu rabo, masturbando meu grelo me satisfazendo, e nesse turbilhão de coisas que provocavam meu êxtase...


-Ai vai que eu vou gozar.


Sentei e senti a aquela gozada deliciosamente torturante amolecer minhas pernas.


-Isso sua puta... Goza gostoso no meu pau.


Meu grelo pulsava na mão de Arthur e minhas unhas cravaram em seu abdome entrando na pele branca. Meu cuzinho palpitava se contraindo e empurrando a pica que Arthur forçava enterrando dentro do meu cu ao passo eu delirava e mal conseguia me mexer. A única coisa que conseguia fazer era gemer e urrar de prazer olhando Arthur se deliciar com meu orgasmo tanto quanto eu.


-Olha como goza gostoso essa vagabunda...


Ainda sentindo os espasmos da deliciosa gozada com as pernas amolecidas e fadigadas de tanto sentar o cu naquela vara, Arthur com toda delicadeza avançava sobre mim me deitando sobre o sofá. Eu quase não tinha mais forças, e cedia à insistência do Arthur que ainda estava louco por se satisfazer. Pegou no pau duro, batia com ele no meu grelo que já não estava mais tão duro, e o esfregava no gozo que emanava da minha boceta.

Arthur queria mais, queria foder mais o meu cuzinho que já estava ardido, e queria gozar, então cravou novamente o pau no meu cu que agora relaxado cedeu fácil tragando de primeira o pau para si. Permaneci deitada e largada no sofá enquanto Arthur usava meu cu para se satisfazer, e quando pensei estar cansada demais e satisfeita, os seus gemidos e as metidas sem pausa voltaram a me provocar fazendo meu grelo latejar novamente, e claro Arthur não deixou de notar


-Hum... Olha só... Tá querendo mais?

-Ain... Mexe nele pra mim vai...


E já sabendo como fazer, Arthur massageou meu grelo deixando-o excitado exatamente como antes e meu cuzinho ainda mais relaxado querendo mais.


-Hum...é bom demais sentir ele duro assim.

-Gostou do meu grelo né seu safado.

-Fico louco quando pego nele.

-Então pega mais que eu gosto.

-Ai não fala assim que eu não aguento...


Sem eu menos esperar Arthur socou fundo e tirou o pau do meu cu subitamente, e direcionou sua pica sobre minha boceta jorrando toda sua porra quente.


-Falei que eu não ia aguentar.

-Isso se alivia meu amor.


A rola do Arthur latejava em sua mão espirrando jatos de leite morno no meu grelo. Escorria para minha virilha, e entre seus dedos ágeis que continuavam a massagear meu clitóris enquanto ele gemia ofegante aliviando todo o tesão contido naquele corpo.

Pouco a pouco Arthur reduzia o ritmo da punheta, sua respiração se acalmava e meu corpo percebia o peso do seu repousando sobre o meu até se deitar completamente sobre mim. Depois daquela gozada "inesperada" podia sentir o cheiro da sua porra deliciosa escorrendo pela minha boceta e cuzinho entrando por baixo da minha bunda melando todo o sofá.

Arthur se acomodou de lado entre mim e o encosto do sofá deitando a cabeças sobre meu ombro, e enquanto acompanhava as curvas do meu corpo com sua mão distribuindo carí­cias leves e que faziam meus olhos ficarem pesados, me falou sobre o quanto o deixei excitado e o desejo que nutria por mim:


-Nunca dei um foda assim rsrsrs

-Assim como?

-Assim tão foda rsrsrs

-Acho que faz tempo que você não dá uma hein kkkk

-Ah eu não aguentava mais fingir que não via suas provocações, ficava louco na punheta aqui em casa te vendo passear quase pelada pela casa rsrs

-Você me deixou louca, nunca bati tanta siririca na minha vida.

-Você é safadinha né rsrsrs

-Olha só quem fala rsrs


Arthur alisou grelo, e me deu um beijo suave, demorado e gostoso


-Quando vai deixar eu mamar esse grelão de novo?

-Gostou tanto assim? Rsrs

-É delicioso, tô viciado nessa delí­cia.


Levou a mão no meu grelo que insatisfeito já reagia e o sentia pulsar de leve, e quando estava ficando gostoso fomos interrompidos pelo meu celular vibrando em cima da mesa de jantar. Levantei-me do sofá pelada, fui à mesa para atender e vi que era meu marido, e claro atendi dizendo que já estava indo para casa, que não precisava me buscar pois chamaria um taxi. Como supostamente estava na casa de uma amiga há alguns quilômetros dali, ainda tinha algum tempo para ficar com o Arthur.


Depois de chegar em casa e já deitada na minha cama ao lado do meu marido, fiquei pensando no que fizemos, e lembrando de cada detalhe daquela foda que no iní­cio duvidei que aconteceria um dia, mas que se fez tão necessária que ao me botar a prova tirei a dúvida. Vi Arthur se comportar de uma forma diferente, de uma forma que nunca vi antes, mas que só eu sei o quando desejei ver. Pensava também em como é complicado lidar com um fogo que nunca se apaga, fogo que piora e se torna ainda mais difí­cil quando alimento fantasias sobre alguém que muito me interessa e me excita.


Aos poucos Arthur se soltava mais e o conví­vência entre vizinhos se tornou muito mais gostosa e cheia de provocações, e as trepadas cada vez mais frequentes deixando essa convivência muito mais excitante, uma vez que a vizinhança composta por velhinhas fofoqueiras de plantão em seus portões sempre atentas a tudo e a todos, gerando um perigo constante que intensifica ainda mais o meu fogo, um fogo que passou a dominar nossa rotina, vontade e o fascí­nio pelo que é proibido.


*Publicado por cácá no site climaxcontoseroticos.com em 01/06/21.


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