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Irmão chantagista

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 01/06/21
  • Leituras: 11455
  • Autoria: new_lorde
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By César


Às veze nos acontecem cada coisa que nem dá para acreditar, principalmente se o ocorrido parte de pessoas próximas. No entanto, antes de contar o fato, é preciso esclarecer algumas coisas. Em casa somos em três: eu, minha mãe e meu irmão. Meus pais se separaram há muitos anos e minha mãe nos criou praticamente sozinha, pois o meu pai simplesmente sumiu, sabe-se lá se ainda está vivo, mas isso não vem ao caso. Somos uma famí­lia humilde e minha mãe fez das tripas o coração para que nunca nos faltasse o mí­nimo necessário, desta forma, luxo nem pensar. Se por um lado cresci nesse cenário sem fartura, por outro fui abençoada com uma inteligência acima da média e, mesmo sempre ter estudado em escolas públicas, ingressei na USP para fazer Direito e hoje com vinte anos estou cursando o quarto semestre. Meu irmão é dois anos mais novo e está concluindo o segundo grau. Ao entrar na universidade, o ní­vel de amizades foi diferente, como muito mais permissividade. Já no iní­cio do curso eu conheci a Amália e nos tornamos muito amigas, diria que até mesmo confidentes. Mais extrovertida foi logo dando notas para os homens da sala:

- Para o Pedro eu dou nota cinco, tem cara de sonso; o João leva um sete, bonitinho, mas vazio quando abre a boca; para o Edu eu dou quatro, tem cara de fuinha; agora para o Jean eu dou nove, você já viu o tamanho da mala dele, deve ter um pau daqueles e quando eu provar te digo se dou dez para ele.

Rí­amos das brincadeiras dela, que assim como eu, também tinha origem humilde e pais com pouca posse. Embora com algumas diferenças de personalidade, em uma coisa nós comungávamos: querí­amos um pouco de luxo. Certo dia ela disse que tinha algo importante para falar comigo. Sentamos num banco da universidade e ela começou a falar. Disse que tem uma amiga no quinto ano que, assim como nós, também queria um pouco de luxo e resolveu isso saindo com alguns homens que indicavam a ela:

- Caralho Amália, ela é puta!

- Deixa de frescura Gi - meu nome é Gisele - pensa no que podemos ganhar com isso, a gente já mete de graça, qual o problema de juntar o útil ao agradável?

Aquela ideia a princí­pio me chocou, mas com o tempo e a insistência da Amália, acabei cedendo e com o apoio da sua amiga do quinto ano começamos a sair com alguns nobres senhores. O dinheiro que ganhava passou a ser suficiente para os meus luxos e ainda ajudar em casa. Para minha mãe muito simples, eu dizia que fazia uns bicos, trabalhos para os outros alunos e aulas de reforço para os mais atrasados, ela nunca desconfiou de nada. Certo dia eu estava no meu quarto conversando com a Amália pelo celular. Falávamos das nossas aventuras e de quanto faturávamos com as nossas saidinhas. Descuidei-me com a porta do quarto aberta, quando vejo meu irmão encostado no batente. Despedi-me da Amália e ralhei com ele por invadir minha privacidade. Ele cinicamente riu e falou:

- Quer dizer que minha irmãzinha é uma puta.

Não permiti que ele ficasse por cima da situação e enfrentei:

- E o que você tem a ver com isso, não estou dando o que é seu.

- Calma maninha, não estou julgando, apenas fazendo um comentário.

- Acho bom mesmo, cuida da sua vida que eu cuido da minha.

- Você tem razão, mas fico pensando quando a mãe descobrir.

Nessa hora eu gelei, jamais minha mãe poderia vir a saber que sua doce filhinha trepava por dinheiro, por isso continuei a confronta-lo:

- Ela não tem como ficar sabendo.

- Sei lá né mana, vai que você se descuide com a porta de novo, ou sem querer eu acabe falando alguma coisa.

Mas que filho da puta, será que o safado estava querendo me extorquir? Sempre nos demos muito bem, sem intimidades é claro, mas nunca rolou brigas sérias entre nós e eu não podia deixar que algo nesse sentido ocorresse:

- Você só pode ter cheirado cola né Caio, como deixar escapar algo para a mamãe, ela não vai suportar, isso tem que ficar como um segredo nosso.

- Concordo maninha, você sabe que eu jamais falaria algo de forma proposital, mas vai que escape sem querer, uma distração qualquer.

- Fala logo Caio, se o problema é grana, eu posso dar um jeito.

- Nem pensar nisso Gi, se fosse isso eu acabaria sendo seu cafetão, não nasci para isso.

Ele permanecia encostado no batente da porta e usava um short de microfibra bem folgado. Com certeza sem cueca, pois olho para o meio das suas pernas e vejo que o safado estava de pau duro, então era isso, saber que sua irmã é uma putinha o tinha deixado com tesão. Bati na cama com uma das mãos e falei:

- Vem cá Caio, senta do meu lado.

Ele sentou, eu o abracei e murmurei dengosa:

- Porra Caio, sempre nos demos tão bem, promete que jamais vai deixar escapar algo para a mamãe.

Meu irmão é um gato, mas nunca pensei nele como homem, no entanto, ali naquele momento, era evidente que ele estava querendo algo, por isso eu fui insinuante:

- Fala uma coisa para mim Caio, você me acha bonita?

- Porra Gi, não só bonita né.

- Ah é, o que mais então?

- Assim você me deixa sem jeito.

- Deixa de ser bobo Caio, estamos sozinhos em casa, a mamãe só chega de noite, vai fala.

- Está certo então, acho você bonita e gostosa.

- Gostosa como?

- Caramba, você tem um corpão, os caras com quem você sai devem ficar doidinhos.

- Você acha mesmo que eu tenho um corpão?

- Com certeza né mana, quando você tira a roupa os caras devem babar.

Olhei direto para o seu pau, estava mais duro ainda e estufando o short, era isso que ele queria:

- Se eu te mostrar meu corpo, você jura que jamais vai deixar escapar alguma coisa para a mamãe?

- Juro.

Eu usava um short, por baixo um fio dental e cobrindo os seios um top curtinho de malha. Fiquei de pé e fui rebolando o corpo enquanto baixava o short, como se estivesse fazendo um striptease, os homens realmente babam quando faço isso para eles. À medida que o short saia aparecia a calcinha fio dental. Fiquei de costas para ele ver melhor a minha bunda, que confesso ser bem ajeitadinha. Com o short pelos joelhos, eu inclinei o corpo para tirá-lo pelos pés e minha bunda ficou a poucos centí­metros do rosto do meu irmão. Ainda nessa posição, eu abri as pernas o máximo que pude e olhando para ele, pôr entre as pernas, eu perguntei:

- Gosta do que vê?

- Caramba Gi, que bunda linda, você é demais.

Rebolei para ele e o instiguei:

- Verdade maninho, todos os homens com quem saio dizem a mesma coisa.

- Faz tempo que você é puta?

- Uns seis meses.

- Você gosta?

- Gosto porque só saio com quem eu quero e normalmente são homens casados, não ficam pegando no pé.

- Já comeram seu cuzinho?

- Safado, isso é coisa de perguntar para sua irmã?

Ele deu uma risada gostosa e falou:

- Se eu fosse um desses homens com quem você sai eu ia querer comer seu rabo.

Fiquei de pé, pois aquela posição estava incômoda. De frente para ele eu coloquei as mãos na minha minúscula calcinha, como se estivesse mostrando a buceta para ele e falei:

- Sabe o que eles gostam de verdade, é isso aqui.

- Deixa eu ver.

- Só se você também me mostrar.

- O que você quer ver?

- Seu duro aí­ debaixo do short.

Mais que depressa ele ficou de pé, tirou o short e seu pau saltou duro e empinado. Dei um suspiro de espanto e falei:

- Puta que pariu maninho, isso que eu chamo um caralho de respeito.

Um cacete grande, grosso, com as veias saltadas e a cabeça livre daquela pele que a recobre. Estava todo melado do seu tesão. Não resisti e toquei nele, minha mão mal o envolvia e logo imaginei como seria levar aquilo tudo dentro do cu, será que eu aguentaria. Ele estremeceu com eu toque e com apenas uns carinhos ele gemeu:

- Vou gozar mana... Vou gozar.

Sem que eu pudesse ter qualquer reação uma enorme quantidade de porra jorrou do seu pau, fazendo com que parte atingisse as minhas pernas e também deixando melada a minha mão. Olhei para ele e falei:

- Caramba Caio, tudo isso era tesão por mim?

- Sim mana, já bati muita punheta pensando em você.

Ainda que tivesse gozado a pouco, seu pau permaneceu duro. Ajoelhei na sua frente e comecei a lamber seu pau, ainda melado com boa parte da porra que tinha acabado de ejacular. Sorvi aquele leitinho doce, isso mesmo, era diferente de todos os outros que eu já havia experimentado. Tomada de desejo eu comecei a chupar, lamber e sugar aquela pica enorme. Enfiei o máximo que consegui dentro da boca, mas logo tocou minha garganta e engasguei. Ele fodia minha boca dizendo:

- Puta que pariu, como você chupa gostoso... Mama putinha.

Naquele momento eu esqueci completamente que ele era meu irmão, na verdade era um macho delicioso, dono de uma rola que me causava arrepios. Arranquei a calcinha e o top que ainda usava e implorei:

- Mete em mim Caio, me fode como seu eu fosse a sua puta.

Apoiei as mãos na cama, arrebitei a bunda, abri as pernas e me preparei para ser arrombada. Ele encostou seu pau na minha buceta e forçou. Senti minha xana se alargando e um misto de prazer e desconforto se apoderou de mim, nunca antes tinha sido comida por um pau tão grande e grosso. Aos poucos todo aquele gigante foi adentrando em mim e logo eu sentia o enorme prazer de me sentir totalmente preenchida. Me segurando pela cintura, meu irmão começa a me foder, no começo lentamente, para em seguida socar forte, fazendo com que sua barriga batesse contra a minha bunda, que delí­cia. Seu pau grosso roçava fortemente meu grelinho e dessa forma não demorei a gozar:

- Vou gozar Caio... Vou gozar... Ai que bom... Mete... Mete... Mete filho da puta.

Explodi num gozo delirante e sem que eu esperasse ele gozou de novo, enchendo minha buceta de porra, mas tudo bem, com a vida que levava eu sempre me cuidei. Deitamos na cama lado a lado e ficamos nos acariciando. Ergui um pouco meu corpo, apoiei num dos cotovelos, beijei sua boca e falei:

- Cacete maninho, se eu soubesse que era dono de um pau desses, juro que já teria dado para você há muito tempo.

Ele riu e me abraçou. Joguei uma perna sobre o seu corpo e para o meu espanto seu pau já estava duro de novo. Dei um apertão nele e falei:

- Não fica mole não?

- Com você aqui não tem jeito.

- Está querendo mais?

- Com certeza.

- No que está pensando?

- Quero comer seu cu.

- Endoideceu né, vai me deixar toda arrombada.

- Depois volta ao normal.

Eu já tinha dado o cu várias vezes e até gostava de ser enrabada, mas jamais para um pau daquela proporção, mas ia tentar. Fiquei de quatro na cama e pedi:

- Seja carinhoso e mete devagar.

Antes de meter ele lambeu minhas pregas, enfiou um, depois outro e depois mais um dedo e quando sentiu que eu estava preparada trocou os dedos pelo seu pau. A cabeça rombuda entrou com dificuldade e eu reclamei:

- Devagar caralho, está doendo.

Ele metia e cuspia no meu cu, com isso aos poucos o cacete foi entrando e quando estava atolado ele deixou assim por uns instantes, até que eu me acostumasse com o invasor. Me sentido confortável eu pedi:

- Agora me fode... Soca no meu cu.

Ele inicia a foda me segurando pela cintura e eu aliso meu grelo. Ficamos nesse interlúdio sexual por uns bons minutos, até que o gozo se aproximou. Não resisti e gozei feito uma cadela no cio, sendo montada pelo seu cachorro pauzudo. Ele intensificou os movimentos e logo enchia meu rabo com sua porra quentinha. Saciados e extenuados deitamos lado a lado. Já refeitos eu falei:

- Sabe que você um cachorro sem vergonha.

- Porque?

- Porque você me chantageou.

Ele deu uma sonora risada e falou:

- De que outra forma eu iria te comer, mas você não gostou também?

- Porra, e como gostei, deixa eu contar isso para a Amália, se a conheço bem vai ficar doidinha para querer dar para você também.

- Estarei aqui de pau duro esperando por ela.

A partir desse dia e sem chantagens, eu e meu irmão nos tronamos amantes, sem que minha mãe jamais suspeitasse disso e da minha vida paralela fora de casa.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 01/06/21.


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