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Curtinha-Pagando promessa

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 04/06/21
  • Leituras: 7384
  • Autoria: zoiodoido
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Definitivamente eu extrapolei quando propus isso a meu filho, sabia que iria me dar mal, mas como poderia conseguir sua atenção e foco nos estudos se não lhe tivesse proposto isso.

Essa história começou a mais ou menos 4 meses, quando percebi que minhas calcinhas estavam sumindo, achei que fosse até a empregada.

Mas para meu espanto, um dia que peguei para limpar o quarto de meu filho, achei pelo menos quatro calcinhas minhas escondidas debaixo do colchão, e pior, estavam toda sujas e engomadas, ou seja, o safado além de cheirar minhas calcinhas usadas, ainda batia uma com elas.

Aquilo me enfureceu, por sorte ele estava no colégio, o que fez com que me recompusesse e pensasse em uma saí­da menos radical que quebrar a cara daquele tarado sem vergonha.

Durante toda a manhã pensei em diversas saí­das, até mesmo ligar para o pai dele e dizer o que estava acontecendo, mas imaginei que ele talvez fosse vibrar com a masculinidade do filho e dizer que eu estava exagerando, bem o perfil daquele sacripantas.

À tarde, assim que chegou do cursinho, esperei ele entrar em seu quarto, fui atrás dele e vi sua cara de espanto quando viu que eu havia arrumado todo o quarto, menos a cama e o colchão.

Olhos arregalados ele me olhou, eu com as calcinhas na mão, ainda engomadas o fitei com um olhar inquisidor.


-Pode me explicar o que é isso?


-Mãe! Não é nada do que você está pensando!


Acabei rindo da frase clichê que todos usavam em uma situação similar, estiquei as peças na direção dele e completei.


-Isso aqui são peças í­ntimas minhas, e estão sujas ainda, e estão todas engomadas imagino com o que, e estavam todas debaixo do seu colchão!

Ou isso é pura perversão sua ou não sei mais o que é!


-Mãe, me deixa explicar!


Sorri com a tentativa dele, mas aquilo não cabia explicação, estava claro, meu filho tinha uma tara por mim e chegou ao limite de usar minhas calcinhas para satisfazer suas mais medonhas e incestuosas fantasias sexuais.


-Acho que não preciso de explicação, e sim um porquê disso?


-Mãe! Você sabe, eu te amo, mas meu amor extrapolou a fronteira de filho e mãe.

Eu sinto um tesão louco pela senhora. Pronto falei! É isso!


Aquilo me aniquilou, me deixou tonta e sem reação, mesmo sabendo que poderia ouvir, mas realmente ouvir aquilo era algo acima do meu controle.


-Mas filho, isso não pode!


-E por que não mãe? Tem tantos relatos por aí­! Tantos casos de pais e filhos, apenas fantasiei um com você, só isso.


-Porque é errado filho! Nós não podemos nos ver como homem e mulher. Estamos além disso.


-Entendi! Você não me ama como eu te amo!


-Como mãe sim. Como mulher não!


A cara dele me deixou arrasada. Sem mais nada a dizer, fechei a porta e saí­, ainda atordoada com toda a conversa.

À noite, na cama, fiquei pensando no que me dissera, imaginando a imagem dele se masturbando com minha calcinha na mão, me peguei tendo fantasias com ele, afinal, com seus 18 anos era um homem-feito, musculoso, atraente e viril, isso podia comprovar mesmo antes, quando ia acordá-lo pela manhã e via seu pau duro na cueca. Nunca me dei conta disso, mas ele tinha um cacete de respeito, assim como seu porte fí­sico também o era.

Mas que diabos, eu estava fantasiando com meu filho. Isso era errado, não poderia ser, jamais.

A frase dele me dizendo que existiam relatos e histórias me intrigaram, resolvi pesquisar na internet e o que não faltam são relatos assim. E vi que alguns eram realmente verí­dicos, o que aqueceu minha libido, aquilo poderia ser possí­vel.

Nos dias seguintes percebi que ele estava bem cabisbaixo, triste mesmo, o chamei de canto para conversar.


-Filho. Você ainda está chateado com a conversa que tivemos dias atrás?


-Chateado é pouco, tô morrendo de vergonha. Um homem, fazer isso com a própria mãe?


-Calma filho. Isso acontece com os meninos. Ter essa tara por mulheres mais velhas e tal. Faz parte do crescimento.


-Mas mãe! Eu estava, de certa forma, abusando de você.


Tentei argumentar, mas percebi que seria inútil. No dia seguintes percebi que estava piorando e, portanto, estava chegando em um ponto complicado. Resolvi agir da forma que achei melhor, ou seja, tentando mudar o foco da situação, de um momento de autopunição dele para um momento liberal meu.

À tarde, antes dele chegar do cursinho, peguei duas calcinhas minhas, uma que havia dormido a noite e outra que estava usando naquele momento e as deixei sobre a cama dele.

Aquilo o deixaria menos constrangido com o corrido e poderia lhe dar um certo alí­vio com a situação.

Quando chegou, ainda com cara de poucos amigos, mau me cumprimentou, subiu para o quarto. Curiosa fui atrás, precisava ver a reação dele com meu "presentinho", fiquei espiando pela fresta da porta que ele havia deixado entreaberta, vi ele jogando sua mochila sobre a cadeira e olhando para a cama, chegou perto e pegou as duas peças, as olhou atentamente e olhou para a porta, como que tentando entender o que acontecia, me escondi na penumbra do corredor para não ser descoberta, ele voltou o olhar para as peças e as levou para o nariz, cheirou profundamente, parecia inebriado com o cheiro das calcinhas, depois puxou seu short para baixo deixando seu pau já duro saltar para fora, ali me arrepiei, era uma rola enorme e dura, pulsava mesmo antes dele pegá-la. Ele a agarrou com sua mão e começou a se masturbar cheirando a calcinha em uma mão, com a outra na mão que se masturbava, a esfregava em seu cacete duro. Foram não muitas punhetadas, logo ele gozou, minha calcinha que estava na mão do pau ficou quase toda melada, os esguichos caí­ram pelo chão e ele, ainda em extasse, urrava baixinho com uma calcinha enterrada no nariz e a outra servindo de aparo para a porra que ainda era expelida pelo seu pau pulsante. Senti minha xoxota melada, minha libido acesa, meu tesão florescendo, ele pegou a calcinha que cheirava e limpou o chão. Saí­ dali rapidamente, corri para meu quarto e, deitada na minha cama me toquei, não precisei de muito tempo para gozar desesperadamente.

Havia muito tempo que não tinha um homem, nem por isso me masturbava, mas ver meu filho ali, batendo uma punheta com minha calcinha como inspiração, me fez gozar como a muito tempo não fazia.

Tomei um banho e fui para a cozinha terminar o jantar, ele apareceu minutos depois de cabelos molhados e banho tomado, seu semblante era outro, parecia mais leve, mais feliz.

Não tocamos no assunto das calcinhas, depois, quando fui levar algumas roupas para a lavanderia, percebi minhas calcinhas meio lavadas no cesto. Sorri, afinal, pelo menos não teria de comprar novos conjuntos.

No dia seguinte repeti a operação salvamento de meu menino, se era certo ou errado eu não queria julgar naquele momento, apenas queria vê-lo bem.

Assim como no dia anterior, fui ao seu quarto e deixei minha calcinha do dia anterior e a atual, que estava vestindo. Com um plus da minha calcinha que o vi batendo aquela punheta deliciosa, ou seja, estava com cheirinho de xoxota melada.

À tarde, quando ele chegou, subi atrás dele e lá estava ele novamente cheirando minha calcinha, assim que colocou no nariz a que eu tinha usado no dia anterior, ele simplesmente enlouqueceu, parecia sentir meu gozo na calcinha, sentia ele se masturbando com mais vigor, novamente me peguei melada, mas desta vez me toquei ali mesmo, vendo-o em seu ato de pura masturbação com minhas calcinhas como protagonistas.

Saí­ com as pernas bambas, me sentei no sofá e fiquei ali, pensando em tudo aquilo que estava acontecendo, peguei meu note e vasculhei alguns sites com contos de incesto, corri para meu quarto e me masturbei novamente, gozei lendo as putarias de terceiros imaginando meu filho dentro de mim.

Na manhã seguinte, durante o café da manhã, novamente com o assunto sem ser comentado, perguntei do colégio e como estava se saindo.


-Mãe, vou ser bem sincero com a senhora, não está muito bem não.


-Mas como assim filho. Você sempre foi um estudante exemplar!


-Sim, mas na época que eu estava meio depre, se sabe né, pois é, eu me descuidei e fui muito mal em três provas, agora tenho de correr atrás do prejuí­zo.


-Ho filho! Se eu soubesse, tinha tê incentivado antes.


Disse meio sem pensar, percebi que ele ficou um pouco constrangido.


-Tudo bem mãe! Acho que consigo me recuperar, ainda tenho média boa dos dois primeiros trimestres, vou me esforçar para recuperar agora nas provas finais.


-Então, como incentivo eu vou fazer um acordo com você. Se você passar eu te dou mais alguns presentinhos em seu quarto.


Ele simplesmente se levantou e saiu sem nada falar, percebi que estava forçando demais, resolvi parar com aquilo por ali. Naquele dia não deixei minhas calcinhas em seu quarto.

À noite, depois da janta, ele meio envergonhado perguntou.


-Mãe! Hoje não achei algumas coisas em meu quarto que sempre encontrava. Fiz algo errado?


Sorri e vi que aquilo deveria continuar por um tempo, pelo menos até ele finalizar o ano, depois verí­amos como ficaria. Precisava dele focado em estudar, sem outras preocupações.


-Não filho. Não fez nada de errado não. Só não tive tempo de pôr seu presente lá. Depois mamãe põe!


Disse sorrindo para ele que voltou a fixar seus olhos na TV. Aquele joguinho estava me deixando excitada e com um certo pingo de perversão, mas ainda estava no controle da situação. À noite, antes dele subir para o quarto, corri na frente e deixei a calcinha que usava sobre a cama, ele subiu algum tempo depois e, mesmo com a porta fechada, podia sentir sua respiração ofegante enquanto se masturbava com minha calcinha como sua parceira.


Os dias correram e as provas chegaram, ele ficou focado nos estudos, como sempre e já ao final do mês, ele chega em casa com seu boletim impresso, seu sorriso denunciava sua alegria.


-Olha mãe! Não disse que eu ia conseguir?


Ele me abraçou forte e me deu um beijo no rosto.


-Eu não teria conseguido sem sua ajuda e seus presentes.


Sorri meio amarelo para ele, olhei e realmente, tinha tirado apenas um B+ em uma matéria, as demais todas A. Orgulhosa resolvi recompensá-lo com um jantar fora, saí­mos e jantamos em um badalado restaurante da região, com direito a champanhe e tudo, voltamos já tarde da noite, ele ainda radiante me cobrou, e é nesse momento que iniciei esse conto.


-Mãe, agora quero saber o que você vai me dar de especial. Lembra que prometeu?


Aquela pergunta me deixou pensativa, realmente havia prometido e ele agora me cobrava. Não sei se por efeito do álcool, ou mesmo pela excitação de todos aqueles meses deixando minhas calcinhas para ele se masturbar enquanto espiava furtivamente, ou mesmo por já ter em minha mente que não faria nada de errado, desde que ambos aceitássemos a situação, eu me levantei, com ele sentado no sofá a minha frente, enfiei minha mão por baixo da saia e puxei minha calcinha. Atônito ele me observava fixamente, pego a calcinha que estava em meus pés, a seguro na mão, ele meio constrangido estica a mão para pegá-la, no que a recolho e digo, para a sua surpresa.


-Hoje você não vai usar esse pedaço de pano não mocinho. Hoje você vai sentir o cheiro aqui, no local de origem.


Nisso subi minha saia justa até a cintura, deixando minha xoxota toda a mostra pra ele, seu olhar fixo denunciava que aquela era a primeira boceta que ele via ali, a poucos centí­metros dele. Sua boca entreaberta, sua respiração ofegante, o deixavam ainda mais travado.


-Vem, toca ela!


Disse, com meu corpo tão trêmulo quanto o dele, parecia minha primeira vez, mas com certeza essa era a primeira dele. Com a mão trêmula ele levou seus dedos até minha xoxota, abri um pouco as pernas para lhe dar mais acesso aos lábios já melados a essa altura, ele passou sua mão delicadamente, seus dedos deslizaram pela minha xoxota os deixando melados.


-Vai, cheira, vê se tem o mesmo cheiro assim, ao vivo e em cores!


Ele sorriu e levou seus dedos melados até seu nariz, sentiu o cheiro de meu tesão e sorriu, em um instinto levou a sua boca e chupou com prazer os dedos melados.

Nesse momento, já totalmente dominada pelo momento e pelo tesão, puxei meu vestido ficando apenas de sutiã, ele, ainda parado me observava.


-Isto estava me apertando. Agora, porque você não vem aqui e experimenta direto na fonte em vez de lamber os dedos, hein?


Me sentei no sofá e ele, ficando de joelhos, se pôs entre minhas pernas, sua boca quente, sua lí­ngua macia, tocaram minha boceta me tirando gemidos contidos, sentia um prazer que a muito não sentia, um homem novamente me possuindo, expliquei a ele o que fazer e como um ótimo aprendiz foi realizando e me proporcionando muito prazer. Sentia sua lí­ngua se perdendo dentro de mim, ele sugava, chupava e lambia descontroladamente a essa altura, sentia meu tesão crescer a cada mamada dele, senti meu gozo chegando, inundando o rosto de meu filho que delirava com minha boceta em seu rosto todo melado de meu gozo.

O puxei descontrolada e o beijei como um homem, ele ficou meio perdido, confesso, mas logo se entregou e ficamos ali, trocando um delicioso e inesquecí­vel beijo.


-Vem! Agora é a vez da mamãe.


Disse o fazendo ficar de pé, sem muita cerimonia, puxei sua calça para baixo, deixando seu cacete em riste ali em minha frente. Parecia muito maior de perto, seu cacete pulsava, abocanhei sem permissão, sentia o corpo dele tremer a cada mamada, sabia que aquilo não duraria muito, mas queria me aproveitar ao máximo, chupei, suguei, lambi, brinquei com suas bolas peludas, me deliciei e em pouco tempo senti seu gozo em minha boca, ele jorrou muita porra, tanto que vazou pela boca, escorrendo por meu corpo, suguei e engoli o máximo que pude, acima, de cabeça inclinada para trás ele sentia o prazer de ter uma mulher lhe dando prazer pela primeira vez.

Sorrindo olhei seu rosto satisfeito, em minha mão sua rola ainda pulsava, ele me olhou e disse.


-Caramba mãe, nem em meus melhores sonhos. Isso foi demais.


Sorri satisfeita com meu rosto todo melado de porra de meu filho. Ali não me preocupei com isso, era um homem e uma mulher dando e recebendo prazer, tí­nhamos firmado ali um pacto, de prazer e intimidade que não interessaria a mais ninguém.

Me levantei satisfeita, saí­ sem falar nada em direção ao lavabo e me limpei, era muita porra, quando voltei o vi ainda de pau duro, se masturbando lentamente.


-Caramba filho! Ainda tá assim?


-Pois é! Ainda quero mais.


Disse ele sorrindo. Sem pensar demais para não desistir, atendi ao pedido dele, me aproximei, já totalmente despida, assim como ele, abri minhas pernas e me sentei lenta e prazerosamente em seu cacete. Havia mais de ano que não sabia o que era um pau dentro de mim, e confesso, aquilo foi divino, sua rola é grossa, grande, me preencheu completamente, sentia ela pulsar dentro de mim, enterrei tudo sem limite, senti ele batendo bem no fundo, comecei a subir e descer lentamente, sentia meu tesão novamente florescer, senti mais um gozo tomar conta de mim. Gozei forte e deliciosamente, minhas pernas já não respondiam a mim, me joguei de lado. Ainda com seu pau dentro de mim, ele continuou, agora de lado, me fodia com toda virilidade, socava sem dó algum de mim. Mais uma vez gozei, agora aos gritos de prazer que aquele homem me dava. Tentei me desvencilhar, mas ele me pegou de quatro agora, me puxando pelo quadril e me forçando a ficar exposta para sua rola dura e pulsante que estava acabando comigo. Mais um gozo, mais uma vez estava pedindo para ele me dar um folego.


-Mãe! Quero comer seu cu! Deixa?


Não conseguia falar direito, mas para o entendimento dele o murmúrio que fiz queria dizer sim, mesmo com minhas negativas ele estava disposto a aquilo. Ele enfiou seus dedos em minha boceta e lambuzou meu rabo, apontou seu cacete para ele e foi empurrando lentamente, a dor e desconforto eram grandes, mas preferi ceder, visto que a negativa já tinha dado em nada.

Pelo menos, naquele momento, estaria de igual para igual, ele estava estreando meu rabo, virgem até então. Logo sentia que tudo estava dentro de meu cu, sentia seu cacete me alargando a cada entrada e saí­da, minha dor e desconforto deram lugar a um prazer novo e delicioso, logo gemia com aquele pau me invadindo completamente, toquei minha boceta e gozei mais uma vez, mas desta vez um tesão diferente, mais forte, mais completo. Mau tinha gozado senti meu filho acabando dentro de minha bunda, sua porra quente percorria minhas entranhas, sentia meu rabo arder, mas agora de prazer, sentia meu corpo corresponder com espasmos e relaxamento.

Ficamos algum tempo ali, deitados de lado sobre o sofá todo impregnado de meu gozo, em meu cu ainda enterrada, a rola de meu filho se mantinha rija, sentia que ele ainda estava teso. Mas algum tempo depois o gigante cedeu, saiu já mole de meu rabo que agora vertia porra pelas pernas, me levantei novamente em direção ao lavabo. Quando voltei ele estava sentado, nu, me olhando chegar.


-Mãe! Como vai ser de agora em diante.


-Bem filho. Acho que você não vai mais precisar esperar minhas calcinhas sobre sua cama.


Disse sorrindo para ele que já mexia em seu cacete que começava a dar sinais de vida novamente.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 04/06/21.


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