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Levando Rola Pela Primeira Vez.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/06/21
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  • Autoria: cácá
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Em apenas mais uma de minhas chatas e entediantes férias escolares, que seria ainda mais chata se não fosse pela minha primeira e deliciosa...


Pelo menos duas vezes ao ano meus pais sempre viajavam para o interior do sul do Brasil, com o propósito de descansar a cabeça dessa vida agitada que levamos na cidade grande. Lá reencontravam alguns parentes e amigos da época em que ainda moravam naquela região, e contra a minha vontade era obrigada a acompanhá-los, visto que com meus dezessete anos não tinha muita escolha e como sempre fui muito obediente, nem discutia sobre a possibilidade de ir ou não.

Tudo nessa viagem era de amargar, a começar pela época que coincidia com meu aniversário e, portanto, raramente tinha o prazer de aproveitar uma festa ou um passeio de minha preferência com os amigos. Depois pela distância que tornava essa viagem extremamente cansativa, uma vez que olhar as listras da estrada por 1200km era uma verdadeira tortura.


De malas já feitas e saí­mos ainda de madrugada, e após 12hs ininterruptas chegamos ao nosso primeiro de muitos destinos daquele que para mim era um verdadeiro castigo.

Para quem nasceu e cresceu numa cidade como São Paulo, aquela pacata cidadezinha com o mesmo número de habitantes da rua em que moro e onde todos se conheciam, era impossí­vel passar mais que uma semana, pois estava acostumada com a vida frenética e agitada que levava com meus amigos e ficar longe dos poucos que eu tinha, era um tanto penoso.


Mas como se não bastasse a cidadezinha silenciosa, a casa onde passávamos boa parte de nossas férias ficava num sí­tio há 10km dessa pequena cidade, onde meus pais cresceram e se conheceram quando ainda eram colonos, o que piorava muito minha estadia naquele lugar tão remoto, pois não tí­nhamos acesso a coisas básicas como água encanada, tinha apenas um poço o qual tirávamos água com um balde, e uma TV que poderia ser a minha única salvação naquele lugar, era impossí­vel, uma vez que nem eletricidade tí­nhamos.

Era extremamente chato para mim aquilo tudo, mas entendia que meus pais queriam e mereciam descansar e se desintoxicar daquela rotina de cidade grande que estava impregnando neles há mais de trinta anos, e percebia que para eles aquilo sim é que era vida, mas para mim ficar num lugar como aquele era sinônimo de tédio, tanto que quando recebí­amos alguma visita era uma tremenda novidade.


No dia do meu aniversário de dezoito anos pela manhã enquanto tomávamos o nosso café, um rapaz a cavalo chegou com um recado de minha tia avisando que nos faria uma visita. Fiquei animada com aquilo e na esperança de que ao retornar para sua casa minha tia Dalva me levasse com ela. Para minha sorte, depois de três dias conosco no meio do nada, assim ela fez.


Tia Dalva morava numa outra cidade que também não era muito grande, mas pelo menos era melhor do que aquela monotonia do sí­tio.

Chegando em sua casa, minha prima Thais que tinha a mesma idade que eu e que nunca teve bons modos, era mimada demais e não me recebera muito bem. Com o passar de alguns dias nossa convivência piorava, gerando brigas e discussões por ciúmes de qualquer coisa, então preferi passar alguns dias na casa de outra tia na mesma cidade, que já havia me convidado muitas vezes.


Juntei algumas peças de roupa e no dia seguinte bem cedo peguei um ônibus e ao chegar na rodoviária, minha tia Cida me aguardava com um abraço caloroso e cheio de saudades.

A caminho de sua casa que era a poucos metros dali, iniciamos uma longa conversa, aquelas tí­picas de parentes que não se veem há anos, e num desses assuntos a tia Cida citou seu filho do meio o André, o que francamente me causou grande espanto, pois não me recordava de nenhum primo com esse nome, lembrava vagamente apenas das meninas Flávia que já era casada e Letí­cia que era alguns anos mais velha que eu e ainda morava com minha tia. É... Acho que precisava visitar os parentes do interior com mais frequência.


Chegando na casa da tia Cida, fui muito bem recebida por todos numa mesa farta de café da manhã tí­pica do interior e com muita "fartura'' como eles dizem. À primeira vista, apenas meu tio Zé estava na mesa e poucos minutos depois ao escutarem minha voz vieram da sala a Letí­cia junto da Flávia que fez questão de passar a noite na casa de sua mãe para me receber no dia seguinte já que há muito não me viam e estavam todos curiosos a meu respeito. Sentamos e enquanto Letí­cia passava um café fresquinho, puxamos uma boa prosa, mas que foi interrompida por minha tia que praticamente aos berros chamava meu primo:


-André??? Esse menino vai se atrasar desse jeito.


Olhei para ela e perguntei:


-Ele tá dormindo tia?


E ela brava me respondia olhando para o corredor:


-Tá nada. Fica toda vida no chuveiro e depois sai correndo sem tomar café dizendo que tá atrasado


Já estava com uma certa curiosidade para conhecer aquele primo que não me lembrava nem do nome, e fazia perguntas para conter um pouco minha curiosidade


-Ele trabalha aqui perto?


Meu tio tomou a frente e respondeu:


-Que nada. Ele entra no quartel às 7h00, mas abusa do horário porque é pertinho daqui.


-Ele é policial?


-Não...é da infantaria do exército.


-Ahhh que legal, acho tão lindo rsrs


-Sua tia também gosta né bem? Rsrs


Minha tia respondeu que sim apenas com a cabeça e um sorriso orgulhoso que cresceu ao ver o André entrar na cozinha. Sem saber ser muito discreta por falta de malí­cia e inocência não consegui esconder minha admiração:


-Nossa que lindo!


E minha tia completou:


-Ai fala se não é lindo esse meu bebê?


Todos riram diante daquela frase tí­pica de mãe que trata o filho como uma criança mesmo vendo que ele já é um homem feito.


Claro que não era um bebê, mas de fato tinha que concordar com minha tia de que era lindo. André vinha em nossa direção em passos apressados e impecavelmente fardado, porém de cabeça baixa envergonhado pelo comentário que sua mãe fizera na frente da visita.

Me cumprimentou com um tí­mido e simples ''oi" enquanto se acomodava na cadeira. Da mesma maneira e igualmente tomada pela timidez, o respondi com outro "oi".


A timidez de André era notável, e assim como eu não gostava de muito papo, e devido ao seu atraso permaneceu na mesa por poucos minutos antes de sair discretamente quase que despercebido por todos. Mas como não perceber aquele homem de 1, 90m, peitoral definido e protuberante marcando sua camiseta camuflada, seus cabelos loiros e devidamente cortados num padrão militar caracterí­stico sustentando perfeitamente sua boina verde escura que destacavam seus olhos verdes de um tom mais suave. Pele clara e bochechas naturalmente rosadas, e mesmo com todo seu acanhamento causado pela "visita", seu porte de macho imponente dentro daquela roupa insistia em aparecer me deixando boquiaberta.


Sempre fui muito tí­mida em razão de ter passado boa parte da minha infância e adolescência enfurnada em igrejas católicas com minha mãe aprendendo que tudo nessa vida era pecado, mas embora fosse uma menina recatada, prendada, obediente e muito bem educada, tinha um lado despudorado que minha famí­lia nem sonhava que eu poderia ter, apenas eu e meus amigos conheciam, e como todo adolescente eu adorava conversar putarias na escola, ver as "revistas de mulher pelada" que os meninos levavam, gibis com histórias eróticas que passavam de mão em mão nas rodinhas de amigos que fazí­amos em sala de aula escondidos da professora.


Hoje em dia do jeito que as coisas caminham pode parecer bobeira sim, mas naquela época para mim ver aqueles homens pegando naquelas picas enormes e duras, e as mulheres com as bocetas arreganhadas ou de quatro mostrando o cu naquelas fotos, me deixavam com a calcinha molhada e rendiam deliciosas massagens na boceta no banheiro da escola, meu lugar preferido para acariciar a perereca, onde era mais tranquilo e vazio, porque em casa com uma famí­lia grande como a minha, era mais complicado ter privacidade para tal coisa, mas sempre que ficava sozinha experimentava aquela sensação gostosa de apertar o grelinho com os dedos. E depois de tanto praticar aqueles gestos, descobri sozinha o auge daquela deliciosa sensação e finalmente experimentei o orgasmo. Após ter descoberto o que era gozar, fiquei viciada naquilo e passei a me masturbar em qualquer lugar sempre que tinha uma chance, e minha sem-vergonhice só aumentava. Qualquer coisa me excitava e me fazia pensar tanta putaria que logo me via num canto qualquer escondida mexendo no grelinho até gozar.


Depois daquele café reforçado minhas primas foram para o trabalho e meu tio já aposentado saiu para o seu bate papo matinal com os vizinhos. Ajudei minha tia na arrumação da casa, depois com o almoço, e ao longo do dia conversamos sobre assuntos variados e sempre estava de ouvidos bem abertos quando o assunto era o André, queria saber se tinha namorada, era noivo, gay ou algo assim, mas tentando não demonstrar demais meu interesse e descobri que André estava no exército há quatro anos e tinha uma namorada, a Monique, que minha tia Cida demonstrava gostar suficientemente para querer a moça como sua nora. Fiquei um pouco frustrada em relação àquilo, mas ao mesmo tempo com mais tesão por pensar na possibilidade de trepar com ele e fazê-lo trair sua namoradinha, um tipo de prazer meio estranho por saber que não era certo pensar e muito menos fazer aquilo.


Apesar de saber como me comportar na casa dos outros e achar um tanto inapropriado pensar aquelas coisas no meu primo, me sentia tentada e com vontade de experimentar o sexo com o André, mas em contrapartida muitas coisas passavam pela minha cabeça: "Será que dói muito? Será que eu aguentaria? Será que era grossa? Acho que sim, ele tem 26 anos, já é um homem... Será que ele transa com a namorada dele?". E esses pensamentos curiosos alimentavam mais o meu desejo e interesse em experimentar a sensação de ser tocada por um homem como aquele, de sentir uma rola me invadir e me arrancar suspiros e orgasmos, sensação na qual eu era totalmente inocente.


O dia foi passando... E minha tia fazia de tudo para agradar e fazer com que eu me sentisse à vontade em sua casa. Vimos dezenas de álbuns com centenas de fotos, fomos à casa de algumas vizinhas, fomos ao mercado, e fizemos o jantar que foi quando todos se reuniram novamente na mesa, menos André. Então perguntei à minha tia:


-Cadê o André?


E para minha infelicidade... Meu tio Zé respondeu:


-Ah aquele lá só vem pra casa na sexta à noite.


Aquela fala me deixou decepcionada e mais uma vez tentei disfarçar a minha frustração:


-Ah... Entendi tio.


-É bom que cê vai poder dormir no quarto dele.


Pensei: "Quê?". E minha tia é claro percebeu meus olhos de espanto.


-Magina benhê, ela vai dormir no quarto da Letí­cia, a gente faz uma caminha pra ela no chão e...

Meu tio interrompeu na mesma hora:


-Ué..., mas se a cama do André vai ficar vazia a semana toda, por que ela não pode dormir lá?


-Bom, ela que sabe né bem.


Fiquei impactada e ao mesmo tempo adorei a ideia de dormir na cama do André, mas não podia demostrar tanto interesse assim, então pensei numa resposta simples para não expor demais meus pensamentos:


-Olha gente eu durmo em qualquer lugar, não precisa se preocupar comigo não. Durmo até no sofá rsrs


Meu tio arregalou os olhos e disse logo:


-Não... No sofá não guria. Acha? É bem capaz mesmo que com cama vazia aí­ cê vai dormir no sofá. Dorme na cama do André e vamo jantá. Fim de papo!


Concordei é obvio, pois além de ser deselegante ficar escolhendo lugar para dormir no lugar onde você é apenas um hóspede, era algo inusitado para mim e tudo o que eu queria. Mas não sei se foi uma boa ideia.


Já devidamente preparada para dormir e deitada na cama do André e olhando para o teto pois não conseguia dormir sentindo aquele cheiro...

Hummm... O cheiro do dono daquela cama e seu perfume estavam entranhados em seu travesseiro, lençóis e cobertor. Aquela mistura de cheiros mexia comigo me fazendo pensar muita putaria, principalmente ao lembrar que ainda era virgem e no estrago que ele poderia fazer em mim. Mas todo mundo falava que sexo era tão gostoso... E esse paradoxo entre querer uma rola na boceta e o medo de sentir dor me excitava enquanto sem sono meus olhos viajavam pelo quarto, olhando para a janela via a luz dos postes da rua escapando através da fresta da cortina iluminando a parede. Sentia a boceta latejar, e coloquei a mão dentro da calcinha sentindo que o grelo já estava durinho resistindo à provocação do meu toque.


O tesão não cabia dentro de mim e estava louca pela primeira gozada dedicada ao André, e melhor ainda, em sua cama. Não aguentava mais. Tirei o short e a calcinha já melada, montei em seu travesseiro o envolvendo entre minhas pernas e nele esfregava a boceta babada que deslizava sobre a fronha branca. Que delí­cia que era fazer aquilo na cama que ele dormia, batia suas punhetas até gozar, e pensando coisas do tipo não demorei a gozar agarrada ao cobertor sentindo seu cheiro. Depois de satisfazer apenas um pouco da minha vontade e vencida pelo sono e cansaço daquela siririca, olhava o céu clarear pela janela sentindo meus olhos ficarem cada vez mais pesados. Adormeci com a cabeça sobre aquele travesseiro gozado e cheirando a boceta, até ser acordada por minha tia batendo na porta do quarto avisando que estava saindo para trabalhar.


Minha tia vendia bolos na rua para complementar a renda da famí­lia e saí­a todos os dias bem cedo, voltava na hora do almoço e logo após saí­a novamente chegando em casa após as 19h00.

Então me senti na obrigação de ajudar minha prima Letí­cia a arrumar a casa já que neste dia ela não havia ido para escola, a final era o mí­nimo que poderia fazer como hóspede.


Colocávamos a casa em ordem, pois minha tia chegaria para fazer o almoço em breve e a casa tinha de estar brilhando. Enquanto Letí­cia lavava o quintal, eu lavava a louça do café da manhã, estava ansiosa e esperava que André retornasse apenas à noite, mas escutei Letí­cia conversando com alguém e em seguida o barulho do portão correndo pelo trilho. Olhei pela janela da cozinha e como não avistei ninguém continuei lavando a louça e Letí­cia o quintal.


Me virei para ter certeza de que não havia ficado nenhuma colher para trás, fui surpreendida por André fardado e parado na porta da cozinha segurando sua mochila sobre os ombros. Fiquei envergonhada pois não sabia o que dizer e Letí­cia ainda estava no quintal, mas André foi educado e veio em minha direção me cumprimentando educadamente com um beijo no rosto e exibindo seu sorriso preenchido pelo aparelho que usava. Sentia meu rosto quente, as pernas bambas, e assim que ele entrou em seu quarto meu corpo todo tremia e precisei me sentar.


Pouco tempo depois, eu secava a pia e André reapareceu andando pela cozinha vestido com um calção verde de futebol, sem camisa e descalço perguntando:


-Cadê a mãe? Não veio ainda?


-Não. Mas acho que daqui a pouco ela chega, né?


-Ah é. E já te botaram pra lavar a louça? Rsrsr


Encostei sobre o gabinete da pia e respondi:


-Imagina. Não me custa nada ajudar rsrs


André segurava um copo de café fumegante nas mãos e o soprava enquanto desfilava a minha volta com aquela rola completamente solta dentro do calção. Estava mole, mas o tamanho realmente me surpreendeu, era gostoso de olhar sabendo que era o pinto dele e aquilo atraí­a os meus olhos me hipnotizando, era possí­vel ver o contorno da cabeça da rola quando ela balançava mostrando todo a sua forma.

Minha boceta piscava involuntariamente e sentia um calor enorme, o mesmo calor que sentia quando estava excitada e prestes a gozar na cama dele. Fui em direção a mesa, puxei uma cadeira, me sentei e ele fez o mesmo.

Sentado à mesa e me olhando com aqueles lindos e enormes olhos verdes brilhantes, conversamos sobre nossas bandas de rock preferidas, e entre outras coisas algum tempo depois naquela conversa variada eu já me sentia bem mais à vontade com ele, até ele começar com algumas perguntas mais... Pessoais:


-Você tem namorado já?


-Não. E minha mãe me mata se arranjar um rsrs


-Ah, mas você já tem idade, não tem?


-Mas meu pai falou que não quer que eu namore antes de terminar os estudos.


-Que série você tá?


-Tô no terceiro ano do ensino médio.


-Ahhh duvido que você não tenha nenhum namoradinho na escola sendo gatinha desse jeito... Rsrs


-Tenho minhas paqueras, mas nada mais que isso rsrs


-Só pra dar uns beijinhos de vez em quando né rsrs


-Não... Nem pensar. Minha mãe conhece a diretora da escola e daí­ você sabe né rsrs


-Nunca deu nenhum beijinho? Nem de brincadeira?


-Não... Nem de brincadeira rsrs


André não parecia acreditar em mim, mas de fato estava dizendo a verdade à ele que com aquelas perguntas não se mostrava mais tão tí­mido quanto o dia que fomos apresentados, e confesso que embora não gostasse muito de conversar certos assuntos com pessoas da famí­lia por motivos óbvios, estava me sentindo muito à vontade com ele me perguntando aquelas coisas e estava gostando de admirá-lo.


Assim que terminou seu copo de café André se levantou da mesa me perguntando:


-Vai ficar aqui esse fim de semana?


-Vou. Depois volto para tia Dalva na segunda de manhã.


-Ah beleza então.


Colocou o copo na pia e foi para sala.

O dia todo presenciei o André se exibir com aquele calção deitado no sofá todo à vontade, e por diversas vezes passava pela sala exclusivamente para ver parte do seu pinto que se mostrava pela perna do calção folgado, e aquilo me deixava louca e necessitando alisar a boceta no banheiro para abrandar todo aquele tesão.


Ao escurecer reparei que André tomou banho, se perfumou e se sentou ao meu lado no sofá e perguntou:


-Vai sair hoje?


-Eu? Kkkkk


-É. Não vai pra lugar nenhum?


-Se minha mãe sonhar que saí­ por aí­ a noite, ela nunca mais me deixa vir aqui rsrs


-Então fica aí­ curtindo uma tela de noite. Vou chegar umas 23h00 hoje.


-Tá.


-Vou dar uma volta com a Monique, mas volto cedo.


E saiu. Alguns minutos depois é que me toquei do que acabara de concordar. Respondi que "tá", mas sem pensar, porém, já era tarde e havia concordado.

Com toda certeza ele estava mal intencionado comigo, e embora eu estivesse com a boceta em chamas e louca para provar uma bela pica, não poderia fazer aquilo dentro da casa da minha tia, ele tinha namorada, eu era virgem, e era falta de respeito, mas lembrava da rola que apreciei o dia todo e ficava perturbada e indecisa pensando se esperaria por ele ou não, porém mesmo já fazendo uma ideia, resolvi arriscar para ver o que ele pretendia comigo àquela hora da noite.


Depois do jantar, tomei um banho e coloquei uma camisola que ganhei da minha mãe. Branca de mangas compridas, de algodão macio, com uma estampa de gatinhos e coraçõezinhos com o babadinho lilás pregueado na barra que terminava nos joelhos que completava sua decência com um shortinho lilás por baixo. Era comportada o suficiente para dormir fora de casa, e após o jantar ficamos todos na sala proseando, mas logo meus tios se recolhem para assim acordar cedo como era o costume.


Sozinha na sala e deitada no sofá menor de dois lugares, assistia a um filme qualquer quando ouvi o portão, em seguida acompanhei a porta abrindo, e mesmo sabendo que não poderia ser outra pessoa a não ser o André, meus olhos não conseguiam acreditar que era ele e eu não acreditava que estava fazendo aquilo.

André entrou fechando a porta, se sentou no sofá maior ao lado do meu e tirando a camisa e o tênis perguntava:


-E aí­, tá vendo o que?


Olhei para ele e respondi:


-Ah nem sei, acabou a novela quase agora.


-O pai e a mãe já foram dormir?


-Já. Na hora que acabou a novela eles foram deitar.


E permanecemos os dois em silêncio, não demonstrei interesse pois não tinha certeza de que ele queria alguma maldade comigo ou outra coisa do tipo, mas por dentro eu estava contendo uma mistura de medo, excitação, apreensão e tesão.

Sem que eu esperasse fui surpreendida por um suave e excitante toque no pescoço. Olhei para André assustada, mas ele se aproximou e me acalmou falando baixinho com sua voz sedutora:


-Calma. Relaxa... Deixa eu te fazer um carinho.


Não consegui responder, apenas aceitei. Aos poucos sua mão fria e suada adentrava pela gola da minha camisola, sentia seus dedos tateando em busca dos meus pequenos seios, que ainda eram pequenos e careciam de mais algum tempo para sua completa formação. Avançava vagarosamente apalpando até que encontrou o que procurava cochichando no meu ouvido:


-Ahhh... Que delí­cia de peitinho... Hummm


Seu hálito mentolado e quente fez meu corpo todo se arrepiar instantaneamente. Meus olhos estavam fixos na escada que dava acesso aos quartos no andar de cima, pois temia que alguém aparecesse no escuro e de que alguém nos visse. Mas assim que senti os lábios do André tocarem meu pescoço distribuindo beijos chupados e molhados, perdi completamente a noção do perigo de sermos pegos naquela safadeza que estávamos fazendo e me deixei levar pelo desejo e o tesão. Era tão gostoso sentir um homem alisando meu corpo daquela forma, e a cada segundo meu corpo respondia de uma forma diferente aos diferentes estí­mulos, e quando percebi estava com as pernas arreganhadas no sofá, pronta para ser comida enquanto André chupava minha orelha e se deliciava com meus seios


-Que tetinha durinha e gostosa você tem...


Com a outra mão André tocou minha boceta por cima do short me fazendo tremer.


-Olha só como você tá molhada... Olha... Que safadinha...


Realmente estava com a boceta em sopa com o melado extravasando pelo shortinho.

André enfiou a mão pela perna do meu short e passou o dedo na entradinha da boceta


-Você já deu a bocetinha?


Balancei a cabeça dizendo que não, o que visivelmente lhe causou surpresa:


-Tem o cabacinho ainda?


E respondi:


-Sim, tenho.


-Ah não faz isso comigo não... Você tá tão molhada...


-Então vem tirar meu cabacinho.


André tirou a mão de dentro do meu shortinho e lambeu os dedos


-Você é muito gostosinha, mas não posso amor, vou te machucar.


-Ah não, vem. Eu quero.


Segurei suas mãos e esfregava na minha boceta


-Você é taradinha demais. Olha como você me deixa.


Pegou na minha mão a esfregando sobre sua calça jeans para que eu sentisse seu pau duro.


-Pega nele.


Abri a mão agarrando com vontade aquele enorme volume em sua calça


-Isso pega nele bem gostoso.


Como era duro e grosso...


-Já pegou num pau duro assim que nem o meu safadinha? Hein?


-Não. Nunca peguei num pau antes.


-O meu é o primeiro que você pega?


-É.


E continuava pegando e me deleitando com seu mastro duro. Como era grande e gostoso de apertar e de ver o tesão estampado em seu rosto.


-Tá gostoso?


-Muito gostoso.


Enfiou novamente a mão para pegar em meus seios, mas desta vez por baixo da camisola


-Hummm.... Que tetinha... Meu Deus...


Passava um carinho gostoso no bico dos meus seios, e sentia seu pau cada vez mais duro, e parecia mexer entre meus dedos quando o apertava, o que para mim era estranho e me causava um certo espanto, mas pensei que deveria ser normal


-Tá mexendo na minha mão rsrs


-Nunca pegou mesmo numa rola né rsrs


-Não.


-Tá mexendo de tanto tesão, pulsando de vontade te comer safadinha.


-Então come, vem. Eu tô louca pra dar pra você.


-Não posso você é virgem.


-Mas tô querendo sua rola.


-Quer rola putinha?


-Tô louca pra sentir sua rola arrombar minha boceta.


Sua rola endureceu e visualmente parecia um pedaço de pau dentro da calça


-Aii meu Deus... Não fala isso... Hummm


E pela primeira vez senti um pau gozar em minha mão. André apertava meus peitinhos e revirava os olhos. Fiquei maravilhada sentindo as pulsadas e ouvindo seus gemidos discretos enquanto ele se contorcia e gozava com o pau dentro da calça que aos poucos molhava deixando a porra sair.



-Ai não aguentei. Você me deixou doido com esses peitinhos.


André rapidamente se levantou do sofá e se despediu de mim com um beijo na testa indo para o banheiro. Infelizmente não rolou, embora tenha valido a pena esperar por ele e matar a vontade e a curiosidade de pegar numa bela pica dura e fazê-lo gozar, ainda tinha muito fogo e agora queria mais que nunca sentir seu caralho me arrombar.


Fui para minha cama improvisada no quarto da Letí­cia já que o dono da cama que eu dormia estava em casa. Mas depois de tudo aquilo que acontecera na sala naquela madrugada, não conseguia dormir, estava alucinada de tesão e com a boceta babando sem parar querendo uma rola que me foi negada.

Deitada sobre o chão ao lado da cama da minha prima, lembrava daquela gozada do André e ainda sentia nas mãos a sensação deliciosa da rola dele palpitando, e pensava: "Que coisa estranha, credo", mas ao mesmo tempo pensava: "Que gostoso que foi " . Aquilo para mim era bizarro e ao mesmo tempo gostoso demais. Perdi a conta de quantas gozadas foram necessárias até que eu conseguisse dormir, mas estava decidida a trepar.


No dia seguinte no café da manhã, todos interagiam normalmente entre si, mas eu me sentia um pouco mal por ter feito aquilo, me sentia uma puta e tinha vergonha de encarar André, mas também me sentia bem por ser desejada por um homem mais velho mesmo sendo ainda tão nova, e isso para mim era uma novidade, pois não pensei que os homens pudessem se interessar por uma menina como eu.

André apenas me olhava. Conversei um pouco com minha tia e assim que terminamos o café, ela me fez um convite para acompanhá-la à missa junto do meu tio, mas não aceitei pois estava decidida a voltar para casa da tia Dalva e igreja para mim era praticamente uma obrigação. A minha salvação era Letí­cia, mas logo disse que passaria o domingo na casa de seu namorado. Então fiquei sem jeito de continuar ali mais um dia que fosse, não achei uma boa ideia ficar na casa da tia Cida sozinha com meu primo que já sabia o quanto eu era safada, pois poderia pegar mal aos olhos dos outros.


Tia Cida se arrumou, colocou a bí­blia embaixo do braço e foi assistir a missa com meu tio. Letí­cia tomou banho enquanto eu arrumava minhas roupas numa sacola e André limpava as gaiolas de seus passarinhos no quintal. Meus pensamentos não me davam trégua, ainda continuava cheia de desejo pelo André, e sentia uma certa frustração.


Assim que terminei de juntar minhas coisas, entrei no banheiro para tomar um banho, e Letí­cia se perfumava em seu quarto já toda linda e produzida, e em seguida se despediu me deixando sozinha com seu irmão. Cheguei a pensar em provocá-lo, mas não sei se adiantaria, pois, ele parecia decidido a me ignorar. Será que ele não me acha mulher suficiente? Será que é porque ainda sou muito nova e virgem?


No banheiro eu tirava a roupa... E imaginava ele vestido lindamente com aquela roupa, invadindo o banheiro e me pegando sozinha naquele momento tão oportuno, me imaginava rasgando aquela farda maravilhosa que me deixou ainda mais impressionada e cheia de desejos, queria lambê-lo por completo acariciando seu peitoral másculo com minha lí­ngua... Hum... Quanta vontade. Era tanta vontade que era difí­cil de aguentar. Apanhei uma camiseta branca que fazia parte do uniforme de André e que estava no cesto de roupas para lavar, e ali no chuveiro sentada no chão com as pernas arreganhadas e apoiando os pés sobre a parede, deixava a água cair na boceta. Cheirava sua camiseta, e aquele cheiro de suor misturado ao seu perfume, aquele cheiro de macho me deixava entorpecida... Passava a camiseta pelo corpo que aos poucos absorvia a água do chuveiro. Sentia a água bater no meu grelo durinho e chupava aquele caldo levemente salgado de suor saboreando o gosto daquele homem... Quanto tesão! Percebia a gozada chegando... E gozei. Minhas pernas ficaram moles, meus pés escorregaram pela parede até o chão, gemia baixinho com receio de ser ouvida.


Terminei meu banho e me secava ouvindo uma música que vinha do quarto de André no mesmo corredor que o banheiro. Pensei rápido como poderia provocá-lo, e essa seria minha última tentativa.

Enrolei uma toalha nos cabelos e outra no corpo, abri a porta do banheiro e saí­ apressada passando pela porta de seu quarto e entrei no quarto de Letí­cia. De costas para a porta que fiz questão de deixar aberta, tirei a toalha do cabelo e passava meu hidratante quando André entrou de supetão no quarto. Veio em minha direção, e me puxando pela toalha com ignorância, forçou meu corpo contra o seu me apertando com seus braços fortes.

Fiquei sem reação, e sem saber o que dizer, mas ele sabia bem o que dizer e fazer. Sua mão ansiosa sabia exatamente o que fazer, e por baixo da toalha procurava minha boceta


-Hoje você não escapa de me dar essa bocetinha virgem


-Ai André... Não... Pode chegar alguém


-Não vai chegar ninguém... Vai ser rápido, vem!


André sem o menor aviso saiu me puxando pela toalha em direção ao seu quarto, eu tentava segurar a toalha que praticamente já havia caí­do pelas minhas pernas enquanto me equilibrava em passos apressados corredor a fora, me sentindo como se estivesse sendo arrastada por um urso para ser devorada dentro de sua toca.


-Espera André!


-Esperar o que mais? Olha só como você me deixa...


Me jogou contra a parede do corredor e segurava minha mão passando-a em sua rola dura.


-Tá durinho pra você...


Eu já estava com tanto tesão que nem pensava mais, apenas deixei rolar. André foi me arrastando para o quarto dele, me jogou em sua cama brutamente, e quando percebeu que eu não resistia, André foi tomado pelo tesão e daí­ por diante sua selvageria era de assustar. Distribuí­a mordidas rigorosas em minhas coxas, lambia minha barriga com sua lí­ngua babada e mamava em meus pequenos seios, me encouchava segurando meus braços e o peso de seu corpo sobre minhas pernas limitava ainda mais os meus movimentos.


Aquela violência com que André me tratava deixava-me um pouco assustava, meu tesão se perdia entre o medo e não sabia mais se queria mesmo aquela foda. Mas ao ver André tirar aquele pinto tão grande, duro e babando pela perna do seu short, lembrei de como eu sofria de vontade de sentir aquela rola na boceta, e abri as pernas enquanto olhava André bater punheta


-Isso... Relaxa... Olha só o que eu vou meter na sua bocetinha...


Aquela breve punheta que André se dedicava me deixava com vontade de experimentá-la e me atrevi a colocar a mão sobre a mão dele.


-Quer fazer pra mim? Então faz.


Não sabia bem como fazer aquilo, mas sabia que era uma delí­cia pegar naquele caralho duro como pedra que melava minha mão.


-Dá um beijinho nele, dá.


Sabia que o "beijinho" que ele se referia era uma chupada, mas o receio de colocar a boca naquela baba que escorria pela cabeça da rola dele era mais forte que a curiosidade. Então primeiro encostei a pontilha da lí­ngua... Era salgado e gosmento...


-Chupa safadinha. Põe a boquinha nele.


Apesar do nojo que sentia antes mesmo de provar por completo , percebi que não era tão ruim assim e... Então decidi enfrentar e abocanhei a cabeça da pica de uma vez. Parecia uma bola de ping-pong, era lisa e deslizava passando seu melado no céu da minha boca. Segurava no talo daquela rola com uma das mãos enquanto mantinha o resto dentro da boca passando em meus lábios


-Olha como você é safadinha... Sabe chupar pau né


Não sabia como fazia o tal boquete, mas com André montado sobre mim enfiando o pau na minha boca, distribuí­a chupadas barulhentas e fiz o que pude de acordo com o que via por aí­. Devotada àquelas mamadas que alternava com lambidas lentas, olhava André se deliciar me engasgando com seu pau que latejava dentro da minha boca.


-Agora deixa eu passar só a cabecinha nela, deixa?


-Fiz que sim com a cabeça... Bem dengosa.


Abri as pernas e André passava a cabeça do seu cacete na entrada da minha boceta.


-Posso?


Respondi que sim com a cabeça e senti uma pressão seguida de uma leve ardência. André avançava conforme eu ditava o ritmo a ele:


-Pode meter mais um pouquinho...


E assim ele fazia, e aos poucos sentia a pressão aumentar e minha boceta arder cada vez mais.


-Vai devagar... Tá doendo...


Percebia que André estava louco de tesão com aquilo e sua impaciência era notável, tanto que agora forçava sua tora na mina boceta apertada mesmo me ouvindo reclamar e pedir que parasse


-Não André! Tira... Tá doendo... Tira


Realmente queimava e doí­a muito, mas André não me ouvia mais, e enterrou de vez a rola na minha boceta me deixando sem e em seguida com o choro entalado na garganta, mas aos poucos a dor passava sob o efeito dos prazerosos gemidos que André soltava ao botar toda sua rola para dentro. A única coisa que conseguia sentir, era a pressão que seu pau fazia dentro da minha boceta, e aquilo era bom demais. André metia sem dó e sentia sua pica bater no fundo. Aquilo doí­a um pouco e me dava vontade de gritar, uma dor gostosa quando ele enfiava o pau e que eu queria sentir mais, e logo a dor deu lugar aos gemidos de prazer.


-Aiiii... Devagar...


Carinhosamente André começou a dedilhar meu grelo em movimentos rápidos com seus dedos grandes e pesados, e tudo que passei a sentir era uma enorme vontade gozar. As socadas eram ritmadas com aquela massagem deliciosa, e ficava ainda mais gostoso ouvindo André dizer safadezas:


-Grelinho duro gostoso.


-Faz mais André... Faz mais...


-Tá gostoso meu pau te torando né.


André metia com força e segurava meu quadril com firmeza, mas queria mais, com mais força e empurrava a boceta de encontro às suas investidas recebendo sua pica ainda com mais força, visto que o empenho de André era quase insuficiente, e o tesão era demais.


-Para! Assim eu vou gozar.


Tirou o pau rápido da minha boceta me deixando impaciente e querendo mais


-Ai...é bom demais... Mete mais


Como era bom. Tão bom que segurava a gozada que estava insistente há algum tempo. Mas com aqueles dedos no meu grelo era impossí­vel segurar mais e André percebeu que eu já estava no meu limite.


-Grelinho tá duro, tá?... Vai gozar safadinha?


E respondi já praticamente gozando:


-Uhum... Ahhh


-Isso... Isso... Goza gostoso... Sente meu pau te foder


Minha boceta explodiu em gozo.

Que delí­cia... Sentir aquela coisa grossa entrando e saindo da boceta. André me provocava:


-Nossa tá piscando no meu pau... Hummm


Eu gemia e me contorcia com os olhos revirados, e minha boceta piscava desesperada num orgasmo intenso apertando aquela rola dura.

André me empurrou instantaneamente, e sua rola saiu da minha boceta pulsando. Parecia ter vida própria, e ao passo que espirrava jatos fortes de porra quente sobre minha barriga, balançava incessantemente.

Nunca havia presenciado uma gozada, e ainda mais assim, pessoalmente e de tão perto onde eu era o alvo. Aquilo de fato me chocava, era esquisito e repugnante ver um pinto se mexer daquela forma enquanto jorrava porra em mim.

Seus gemidos eram intensos e via em seus olhos o prazer que ele sentia em me banhar com toda aquela porra que enchia meu umbigo e transbordava escorrendo pelos meus quadris encharcando a cama.

Ao final daquela cena que me deixou perturbada e fascinada, André sentou-se ao meu lado em sua cama


-Que boceta apertada... Nossa...


-Seu pau que é muito grosso rsrs


-Putinha. Gostou da rola grossa né


-Gostei... Gostei muito


Juntei a toalha que usava antes, enrolei de qualquer jeito, apanhei minhas roupas e voltei ao chuveiro na intenção de lavar aquela porra antes que chegasse alguém. No banheiro passei o dedo naquela "meleca" com um cheiro estranho, era diferente de tudo que havia sentido na vida, e lambi. Era igualmente estranho, mas no fim das contas, era esse o sabor que tinha, era esse o gosto do prazer do André.


Sem demora terminei o banho, e ainda me vestia no banheiro quando ouvi o barulho do portão e a voz da minha tia. Puxa... Essa foi por pouco!

Ao sair do banheiro, não encontrei André em casa, mas sim meus tios comentando sobre a tal missa. Peguei minhas coisas, me despedi de meus tios e voltei para casa de tia Dalva.

Depois, tudo que eu pensava era naquela cena daquela rola gozando, e sempre que tinha uma chance procurava por ví­deos na internet, e com o passar do tempo aquilo começou a me causar um imenso tesão. Fiquei horrorizada na época, mas hoje sou tarada num pau gozando.


Se passaram quase quinze anos e nunca mais o vi desde então. Me casei no ano seguinte com o meu atual marido, e posteriormente fiquei sabendo através de outros parentes que ele também se casou.


Assim passei a gostar e sentir atração por situações como essa, em que o percebia que meu tesão aumentava ainda mais diante de momentos perigosos como aquele, e se tem uma coisa que me excita e provoca mais do que qualquer homem ou mulher...é o perigo. Esse para mim sem dúvidas é e sempre será o meu maior estimulante.


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*Como prometido a alguns dos meus fiéis leitores que me pediram e também em forma de agradecimento pelo carinho, publicarei os contos antigos e que foram postados ao longo de toda minha trajetória como "escritora" aqui.


Para quem não sabe, público aqui no Clí­max desde 2013, porém tive um problema pessoal e precisei encerrar minha conta, mas estou de volta e postarei todos os contos na ordem que foram publicados aqui anteriormente.


*Esse foi o 1º conto que publiquei aqui, e os demais virão assim que possí­vel na mesma ordem que foram publicados anteriormente.


Beijos e Muito obrigada à todos.


*Publicado por cácá no site climaxcontoseroticos.com em 07/06/21.


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