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Pai cobiçado

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 03/07/21
  • Leituras: 15216
  • Autoria: new_lorde
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By César


Desde que me conheço por gente, sempre fui apegada ao meu pai, não que eu tenha algo contra minha mãe, não é isso, mas ele é a minha paixão. Sempre foi muito mais carinhoso, zeloso com meus afazeres de escola, a maioria das vezes, enquanto criança, foi ele quem me levou ao médico, mas isso tem uma explicação: meu pai é dono de uma empresa de serviços e minha mãe executiva num banco de investimentos, por isso que meu pai sempre teve muito mais flexibilidade de horários. Sou filha única e aqui em casa sempre tivemos muita liberdade, desde pequena fui habituada a tomar banho com meus pais, na verdade muito mais meu pai que sempre esteve presente. Quando comecei a ter peitinhos e pelinhos na xoxota, por volta dos meus doze ou treze anos, bateu uma certa vergonha em ficar pelada na frente do meu pai, mas logo superei isso porque ele percebeu e falou:

- Não se sinta incomodada com isso minha filha, é normal crescer os peitinhos e aparecer os pelinhos na "periquita" - que meiguinho.

Sempre que pelados, nunca olhei para ele como homem, apesar de ser bonito, atlético, charmoso e muito cativante. Nem mesmo quando por vezes seu pau levemente endurecido, esbarrava em mim no banho, ele também nunca avançou o sinal. Éramos confidentes, tanto que aos quinze anos, quando decidi perder o cabacinho, foi com ele que falei:

- Papai estou com muita vontade de transar e resolvi não esperar mais.

Sem qualquer abalo ele falou:

- Acho normal minha querida, mas precisamos tomar certos cuidados, por isso vou levá-la a uma médica.

Ele me acompanhou na ginecologista e ganhou os parabéns dela, por ser um pai liberal e zeloso pela filha. Quando tive a primeira transa eu não via a hora de contar para ele, que foi enfático:

- Foi bom?

- Não sei te dizer viu, nas minhas fantasias eu imaginava algo mais prazeroso.

- Com certeza foi com algum garotão da escola, não foi?

- Foi.

- É assim mesmo, os jovens não sabem muito bem como dar o verdadeiro prazer a uma mulher.

Ele tinha razão, porque com o passar do tempo eu transei com um homem bem mais velho e foi delicioso. Estava cursando o terceiro ano do ensino médio, quando num sábado minha mãe teve que ir trabalhar e ficamos apenas nós dois em casa. Deitados no sofá assistindo um filme após o almoço, eu perguntei a ele:

- Posso fazer uma pergunta indiscreta?

- Claro filha, todas que quiser.

- Você e mamãe trepam sempre?

Ele deu uma sonora gargalhada e falou:

- Quer mesmo saber?

- Se estou perguntando!

- Muito menos do que eu gostaria, às vezes passamos meses sem transar.

- Caramba pai, eu quando fico duas ou três semanas sem sexo já começo a ficar agitada, como consegue ficar tanto tempo assim sem nada.

Ele olhou bem fundo nos meus olhos e falou:

- E quem disse que fico?

- Safadinho, metendo os cornos na minha mãe heim.

Ele sorriu e disse que ela era a única culpada, pois se tivesse em casa não buscaria fora:

- Você está certo viu, eu faria a mesma coisa, mas tenho mais uma pergunta: quando acontece, a mamãe fode gostoso?

- Não posso dizer que seja de todo ruim, mas não me satisfaz completamente.

- O que ela não faz e te deixa assim?

- Ela detesta anal e eu adoro comer um cuzinho, entre outras coisas.

- É pai, ainda bem que puxei a você e não à mamãe.

- Tenho certeza que você faz bem feliz a pessoa com quem trepa.

- Pode apostar que sim e novinha, já comeu alguma?

- Nunca, mas são uma tentação, você mesma tem umas amiguinhas que vou te falar heim.

- Pelo menos umas seis delas dariam para você com certeza - eu disse sorrindo.

- Como você sabe?

- Elas próprias já me falaram, sabe a Carol, aquela minha amiga que está no segundo ano, ela é caidinha por você, além de ser bem safada, se quiser armo um esquema para você trepar com ela, quer?

- Não sei não filha e se ela der com a lí­ngua nos dentes?

- Fica tranquilo, conheço bem ela e acredite, é de confiança.

- Sendo assim então esteja liberada para armar o esquema.

Abracei, beijei-o e falei ao seu ouvido:

- Meu pai cobiçado.

Duas semanas depois minha mãe teve um congresso e ficaria fora a semana toda, chance ideal para o meu pai comer a Carol. Combinei o dia com ele e traria a Carol aqui em casa com algum pretexto qualquer, não ia revelar que ela estaria prestes a realizar o seu sonho de foder com meu pai. Na tarde do dia meu pai estava em casa e ao chegar com a Carol, ela foi cumprimentá-lo com um beijinho no rosto:

- Oi "seu" Gustavo, tudo bem?

Ele retribuiu o beijo e pediu que ela esquecesse essa coisa de "seu", bastava chamá-lo apenas pelo nome. Propositalmente meu pai vestia um short leve e curto de tactel, folgado o suficiente para permitir ver o movimento do seu pau livre de cueca. Uma camiseta regata e colada ao corpo, delineava seu peitoril bem formado pela malhação na academia. Fui com a Carol para o meu quarto, onde tenho uma cama de casal e assim que entramos ela abanou o rosto com a própria mão e falou:

- Desculpa heim amiga, mas que pedaço de mau caminho é seu pai.

Eu sorri e apimentei:

- Concordo com você e digo mais, se não fosse meu pai eu daria para ele.

- Safada.

- Sou mesmo, assim como você também é, vai me dizer que recusaria uma cantada dele, ainda mais que ele te acha uma gostosa?

- Como sabe disso?

- Ele mesmo me falou que te acha uma tesudinha.

Ela sorriu sorrateiramente e falou:

- Se é assim claro que não rejeitaria uma cantada dele.

- Minha mãe está viajando, quem sabe não role alguma coisa então.

Ela sorriu como antevendo uma tarde de putaria e para contribuir com isso eu a convenci a ficarmos só de calcinha e sutiã, no que ela aceitou de imediato. Estávamos as duas deitadas de bruços na minha cama, falando mal da vida alheia, quando meu pai bate e abre a porta do meu quarto. Vendo nossas bundinhas contidas no fio dental que usávamos, não perde a compostura ele fala:

- Querem um suco?

Aceitamos e assim que ele saiu a Carol falou:

- Puta que pariu Cássia, seu pai praticamente me viu pelada.

- E com certeza ele ficou pirado nessa sua bundinha gostosa, ele adora um cuzinho.

- Como você sabe de tudo isso dele?

- Porque somos confidentes, sabemos tudo um do outro, sem restrições.

Logo meu pai retornou com uma jarra e três copos dizendo:

- Posso fazer companhia a vocês?

Eu mais que depressa fui logo respondendo:

- Com certeza papi e tenho certeza que a Carol vai adorar você aqui no quarto, não é Carol?

- Com certeza Gustavo, afinal a casa é sua.

Nisso eu me ajeitei na cama e falei:

- Vem cá papi, deita no meio de nós duas.

Assim que meu pai deitou eu falei provocando a minha amiga:

- A Carol não acreditou quando eu contei que você a acha um tesãozinho.

Meu pai olhou para a garota e falou:

- Pois pode acreditar Carol, acho você muito gostosa, qualquer homem adoraria ficar com você.

Vendo que a ninfeta permaneceu calada, meu pai aproximou sua boca na dela e selou um beijinho, sutilmente retribuí­do. Sentindo a aceitação da Carol, meu pai começa a passar a mão na sua bundinha praticamente exposta, apenas com o fiozinho atolado no seu rego. Sentindo o toque do meu pai, ela começa a movimentar o corpo, numa clara demonstração de prazer. Meu pai puxa a Carol para cima do seu corpo e eles iniciam um beijo ardoroso. Eu permaneci deitada ao lado deles, apenas vendo a garota enfiar sua lí­ngua na boca do meu pai. Aquela cena mexeu com meu tesão e eu senti minha bucetinha melar. Meu pai soltou o fecho do sutiã, que em seguida foi jogado para o lado. Os peitinhos da Carol ficaram próximos da boca do meu pai, que chupava, beijava, sugava os biquinhos endurecidos pelo tesão da ninfeta. Ele gemia e pedia:

- Ai que delí­cia... Mama gostoso nas minhas tetinhas.

Ela se contorcia sobre o corpo do meu pai, com certeza sentindo o pau duro espetando a sua buceta. Me posicionei atrás dos dois e tirei a calcinha da minha amiga. De onde estava eu conseguia ver sua buceta completamente melada. Segurei no short do meu pai e fui puxando para baixo, até que saí­sse por completo pelos seus pés. De onde estava eu via apenas seu saco, pois a Carol se esfregava na rola do meu pai. Numa das suas reboladas o cacete do meu pai apareceu entre suas coxas e pude vê-lo no esplendor da sua ereção e como era grande, grosso e cheio de veias, senti uma irresistí­vel vontade de tocar nele, mas me contive. A Carol estava em estado de êxtase e movendo seu corpo para cima, posicionou sua buceta na boca do meu pai e falou:

- Chupa minha bucetinha Gu... Quero gozar na sua boca.

Mas que putinha safada, cheia de intimidades com meu pai, chamando-o de Gu. Ela rebolava na cara do meu pai que entre lambidas e chupadas dizia:

- Que delí­cia de buceta docinha... Goza na minha boca putinha.

Deitei ao lado do meu pai e fiquei olhando a forma como ele devorava a buceta da minha amiga. Eu estava enlouquecendo de tanto tesão, por isso tirei minha calcinha e comecei a me tocar, esfregando intensamente o meu grelinho. Eu alternava meu olhar, ora olhando sua boca na buceta da Carol, ora no seu pau duro e pulsante. Assim que ouvi minha amiga gozando, eu acelerei os movimentos na minha buceta e gozei junto. A Carol deitou ao lado do meu pai, jogou uma perna sobre o corpo dele, deixando-a entre as dele e com isso ficou roçando no pau, que permanecia duro. Ela beija a boca do meu pai e insaciável ela fala:

- Gu, adorei a amostra, mas agora estou querendo rola na buceta, vou cavalgar em você.

Ela gira o corpo e se posiciona sobre o meu pai. Com uma das mãos direciona o cacete para a entrada da buceta e vai arriando o corpo. Ajoelho atrás dos dois e vejo o grosso pau do meu pai alargando aquela bucetinha juvenil. A safada da minha amiga agasalhava aquela tora com facilidade. Assim que o pau estava todo dentro, a Carol começa a rebolar na rola dizendo:

- Puta que pariu que coisa boa... Isso sim que é um caralho de verdade... Me fode Gu... Arromba minha buceta.

A minha visão era espetacular, ver o pau do meu pai entrando e saindo de dentro da minha amiga era excitante demais. Por vezes só o saco dele ficava de fora e depois de uns minutos eu não resisti, levei uma das mãos até aquele saco lisinho, meu pai sempre se manteve bem depilado e comecei a alisa-lo. Com a outra voltei a me masturbar, enfiando até três dedos na buceta. A putinha da minha amiga delirava e não demorou a gozar, ao mesmo tempo em que eu também atingia o clí­max. Meu pai, experiente como ele só, se controlou para não gozar na buceta da minha amiga, evitando assim problemas futuros. Deitados os três, lado a lado e com meu pai ao centro em perguntei:

- E aí­ papi, gostou de comer a Carol?

- Ela é uma delí­cia, mas ainda não gozei.

A Carol toda safadinha se apressou:

- Por isso não Gu, goza no meu cuzinho que não tem problema.

Assim que falou já se posicionou de quatro, deu um tapa na própria bunda e falou:

- Vem coroa gostoso, mete na minha bundinha.

Meu pai afoito foi logo querendo meter, mas eu o impedi:

- Calma pai, precisamos preparar esse cuzinho.

Ao falar isso eu caio de boca no rabo da minha amiga e comecei a lamber e cuspir naquelas preguinhas que logo seriam dilaceradas. Enfiei um, depois dois e por fim três dedos naquele rabo quentinho. Ao sentir que ele estava pronto para a penetração eu falei para o meu pai:

- Agora sim, pode meter.

Ele encostou a pica e foi forçando. A Carol sempre foi adepta ao coito anal, mas duvido que ela já tivesse recebido no cu uma pica tão grande como a do meu pai, por isso ao sentir a cabeça entrar ela gemeu:

- Devagar caralho, seu pau é grande demais, não estou acostumada.

Ela comprimia o cu e com isso dificultava a penetração. Tinha que fazer algo para ajudar, por isso me posicionei por debaixo dela e comecei a chupar sua buceta, ficando com ela na famosa posição do 69. Ao mesmo tempo em que lambia sua buceta, com as mãos eu abria sua bunda, arreganhando seu cuzinho. Com isso ela foi liberando seu esfí­ncter e o pau do meu pai foi entrando naquele túnel acolhedor. Minha posição era privilegiada, pois via perfeitamente o pau do meu pai entrando naquele rabinho gostoso, que delí­cia, eu também adoro tomar no cu. A Carol sugava minha buceta com tanta intensidade que eu vibrava a cada chupão seu. Toda vez que meu pai batia seu ventre contra a bunda da minha amiga, o seu saco chegava a bater na minha cara, tive muita vontade de dar umas lambidas nele, mas me contive. O clima de tesão era evidente para nós três e dessa forma não demorou para que nós gozássemos. Meu pai urrava esporrando naquele cuzinho juvenil e quando ele tirou o pau de dentro um pouco da sua porra escorreu e atingiu em cheio a minha boca. Agora não me contive e engoli aquele néctar delicioso. Saciados em nosso desejo ficamos os três deitados por algum tempo, até que a Carol falou:

- Caramba Cássia, que delí­cia seu pai.

- Pelo que vi deve ser mesmo, mas feliz foi você de ter provado.

Encostei meu corpo nu no do meu pai, segurei seu cacete e falei:

- Esse é meu pai cobiçado.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 03/07/21.


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