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O empregado doméstico - Cí­ntia

  • Conto erótico de travestis (+18)

  • Publicado em: 14/07/21
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Para quem acompanhou minha trajetória como empregado doméstico, sabe que ingressei nessa atividade através da minha tia Lúcia, após ter perdido o emprego. É fato que prestar um bom serviço é fundamental para mantermos a clientela, pois a indicação é tudo nesse serviço, afinal qualidade e confiança são essenciais. Devo confessar que no iní­cio eu até fazia as faxinas, mas com o tempo a minha atuação como empregado do prazer fez com que as clientes deixassem de lado a faxina, optando única e exclusivamente pelo prazer que eu lhes proporcionava. Minha fama de bom "empregado" foi criando corpo, tanto que, até por uma questão fí­sica, eu tinha que rejeitar alguns chamados ou fazer acertos na minha agenda. Minha esposa, que por vezes me via nessa situação, dizia:

- Com o que você tem ganho, queria eu ter preocupação com a minha agenda.

Será que ela também está querendo largar a enfermagem e se tornar uma "empregada doméstica" como eu? Sempre tive o seu apoio e cumplicidade, será que era isso mesmo que ela estava querendo? Será que eu teria a mesma disposição para aceitá-la nesse trabalho? Eu precisava esclarecer isso com ela e se for seu desejo só me resta apoia-la, assim como fez comigo. Estava nessa divagação quando meu celular toca. Atendo e ouço uma voz rouca e sensual:

- Olá Rafael, tudo bem com você?

- Tudo e com você?

- Da mesma forma. Você não me conhece, meu nome é Cí­ntia e você foi recomendado por uma cliente sua, a Aurora.

Ah dona Aurora, uma senhora maravilhosa que, mesmo no auge dos seus setenta anos, mantém um corpo invejável, capaz de causar inveja a muitas cinquentonas que não se cuidam:

- Gosto muito da Aurora, ela é uma pessoa fantástica.

- Somos amigas de longa data e penso o mesmo dela, por isso mesmo resolvi ligar para você, pode me fazer uma visita?

- Com certeza.

Acertamos e três dias depois lá estava eu no endereço da Cí­ntia. Fiquei impressionado logo na chegada, era um prédio imponente e requintado. O porteiro me anunciou e logo minha entrada era permitida. Subi até o vigésimo e último andar, com acesso ao hall privativo. Assim que a porta do elevador abriu, deparei-me com uma linda negra elegantemente vestida com uma calça branca justa e camisa vermelha de seda, que me esperava à porta. Alta, cabelos encaracolados, olhos grandes e penetrantes, seios fartos, cintura fina e quadril largo. Lábios carnudos, pintados com batom vermelho carmim e a mesma voz rouca e sensual me diz estendendo a mão:

- Seja bem-vindo Rafael.

Estendi minha mão e senti um aperto firme, ao mesmo tempo em que era puxado para dentro da casa. Fui conduzido a uma sala enorme e ricamente mobiliada com muito bom gosto. Num rápido olhar eu percebi que aquela mulher poderia estar precisando de muitas coisas, menos de uma faxina, logo deduzi que ela estava em busca dos meus outros serviços. Sentei no sofá e ela numa poltrona em frente. Ofereceu um café e aceitei. Ela chama por uma pessoa:

- Ofélia, venha cá por favor.

Entra na sala uma negrinha, tipo mignon, vestindo uniforme, mas muito interessante: vestido azul acinzentado sem mangas, curto o suficiente para expor suas coxas grossas e bem delineadas, o decote generoso era contornado com tecido branco que se juntava à gola do vestido e na cabeça uma tiara de renda branca imitava uma touca. Completava o traje um pequeno avental branco, cuja borda era ornada em renda branca. Delicadamente maquiada ela fala:

- Pois não dona Cí­ntia.

Ela me apresentou à empregada como um amigo e pediu que nos servisse café. Assim que a garota se retirou ela falou:

- Rafael, se tem uma coisa que não sou é hipócrita, você já percebeu que não preciso de serviços domésticos.

- Com certeza.

- A Ofélia é minha secretária particular do dia-a-dia, vamos assim dizer, porque para a limpeza eu contrato uma empresa que vem aqui em casa duas vezes por semana.

- Com certeza não precisa mesmo dos meus serviços.

- Mas você foi muito bem recomendado por outros serviços que presta muito bem, estou certa?

- Se foi o que lhe disseram, só tem uma forma de constatar.

- Eu sei disso, mas antes preciso saber algumas coisas sobre você.

Nesse instante a Ofélia retorna com o café, serve e ao se retirar eu discretamente olho para a bunda da garota, uma delí­cia. A Cí­ntia começa falando um pouco de si mesma. Quarenta e cinco anos, advogada, dona do seu bem-sucedido escritório, o que lhe possibilita ter do bom e do melhor. Falei que isso era evidente pela bela casa que ela tinha. Quanto a Ofélia, ela a conheceu como moradora de rua, quando tinha apenas dez anos e sozinha na vida. Sentiu compaixão da menina e a trouxe para morar com ela. Hoje com vinte anos, além de sua secretária particular, a garota também já faz direito e com certeza irá trabalhar com ela. Com um certo senso de humor eu comentei que a vestimenta dela não era bem de uma secretária. Ela deu um gostoso sorriso expondo seus dentes alvos e bonitos, dizendo que não era a roupa do dia-a-dia, mas que vez por outra ela gostava de vê-la assim e a recí­proca era verdadeira. Quanto a mim ela disse já saber muitas coisas, mas gostaria de mais detalhes:

- Rafael, para que não tenhamos nenhuma surpresa, eu preciso saber, quão liberal você é na prestação dos seus serviços?

- Bom, acredito que eu seja totalmente liberal.

- Já prestou seus serviços para casal?

- Sim.

- E foi só para a mulher ou para os dois?

Nesse momento eu fiquei indeciso em responder, afinal não sabia quase nada daquela misteriosa mulher. Minha esposa sabe de tudo, não escondo nada dela e só para ela contei que tem um casal onde como os dois. Vendo minha indecisão ela insiste na pergunta e resolvo ser sincero:

- Para os dois.

- Quanto ao marido, você só come ou também dá para ele?

- Só como, ele adora dar a bunda para mim.

- Você gosta de comer um cuzinho?

- É muito bom.

- Muito bom mesmo, mas tenho uma curiosidade, com o seu pau dentro do rabo dele, nunca bateu punheta para ele?

- Já sim Cí­ntia, a esposa dele adora ver o marido sendo enrabado e delira quando ele goza na minha mão.

- E você, nunca ficou com vontade de sentir o mesmo, ou seja, ser enrabado?

- Nunca pensei nisso, mas eu acho que nesse estilo de vida que optei, talvez chegue o dia em que isso vai ser solicitado.

- Vai encarar?

- Quando e se chegar eu decido.

- Já meteram o dedo no seu cu?

- Minha esposa sente muito prazer em fazer isso.

- E você gosta?

- É prazeroso.

- Muito bem Rafael, eu acho que tenho todas as respostas que preciso, seu dia está livre hoje?

- Sim.

- Que bom, eu comprei uma roupa para você, como se fosse meu empregado doméstico, gostaria que você a vestisse e fosse até a cozinha, tem algumas louças para serem limpas, tudo bem?

Com a minha anuência, vamos até um dos quartos e ela me entrega um pacote com as roupas e diz:

- Vista e vá para a cozinha, encontro você lá.

Assim que ela saiu eu abri o pacote. Era bermuda e camiseta regata, ambos de malha e num tamanho pequeno. Tirei toda a minha roupa e vesti o conjunto, que ficou bem agarrado, acho até que essa era a intenção, pois minha rola ficou bem marcada na bermuda e a camiseta colada ao meu corpo, mas enfim, a satisfação dos clientes é o meu objetivo. Fui para a cozinha e comecei a lavar as louças que ali estavam. Envolvido com o meu trabalho, só percebo a chegada da Cí­ntia quando ela me abraça por trás, beija meu pescoço e fala dengosa ao meu ouvido:

- Gosta que te abracem por trás?

Apenas consenti com a cabeça. Suas mãos correram pelo meu peitoril e desceram para a minha rola que já dava sinal de vida. Ela aperta levemente já sentindo a minha ereção e mais uma vez fala ao meu ouvido, lambendo a pontinha da minha orelha:

- Espero que você aceite e goste da novidade de hoje.

Eu já estava intrigado com todas aquelas perguntas que ela tinha feito, de que novidade ela estaria falando? Enquanto ela me acariciava eu terminei de lavar a louça e com isso meu pau já estava completamente duro. Ela tinha seu corpo colado ao meu e pressionava seu ventre contra a minha bunda. Já tinha estado nessa mesma situação outras vezes, mas sentia algo diferente, não sabia explicar bem o que. Fico de frente para ela e quase perco o fôlego, ela vestia um macacão branco rendado, tipo arrastão e por baixo apenas uma calcinha fio dental. Os bicos dos seus seios empinados escapavam parcialmente pelos furinhos da sua roupa, ela estava incrivelmente sensual e sabendo disso perguntou:

- Gostou?

- Demais, você está linda.

Colo minha boca na dela e iniciamos um beijo carinhoso, que logo se torna intenso, afinal o tesão já estava aflorado para nós dois. Sua boca e lábios eram extremamente macios e ela beijava de uma forma tão diferente, que mulher cheia de encantos e mistérios era a Cí­ntia. Nossas lí­nguas se misturavam numa incessante troca de salivas. Minhas mãos corriam seu corpo insinuante e cheio de curvas. Toquei na sua bunda rí­gida e macia ao mesmo tempo. Ela por sua vez tocava no meu pau ainda contido pelo fino tecido da malha, mas querendo explodir para fora e conseguir sua liberdade. Ela leva uma das mãos à minha bunda e sussurra ao meu ouvido:

- Adoro uma bunda de macho, vai deixar que eu brinque nela?

Uau isso sim era uma novidade, a que tipo de brincadeira ela estaria se referindo, mas como eu queria ver até onde ia aquela situação toda eu concordei, afinal o cliente sempre deve ser satisfeito nos seus desejos. Foi quando eu levei minha mão até a sua buceta que eu comecei a entender a sua intenção, no lugar de uma buceta eu toquei num cacete duro, que estufava a calcinha. Um tanto assustado afastei um pouco meu corpo e olhei para ela, que sem perder a calma simplesmente diz:

- Surpreso?

- Não posso deixar de estar, não é mesmo?

Segurando meu pau que permanecia duro, mesmo diante de tal constatação, ela contradiz:

- Parece que para ele isso tem pouca importância, porque continua duro, mas se quiser parar tudo bem.

Era verdade, eu continuava com tesão e decidi que iria encarar mais essa experiência. Voltei a beijar aquela boca macia, como sinal da minha concordância em continuar. Ela então segura minha mão e me leva para seu quarto, onde uma enorme cama de casal nos esperava. Ainda em pé ela tira minha camiseta, começa a beijar e lamber meu corpo, descendo pelo pescoço, chega aos mamilos que suga como uma cabrita faminta. Desce mais a boca e sempre me beijando e lambendo fica de joelhos. Alisa minha rola ainda sob o tecido da bermuda, para logo em seguida tirá-la por completo. Minha rola salta dura e imponente, toda melada. Com a ponta da lí­ngua ela colhe o mel que brotava do meu cacete e fala:

- Adoro o sabor desse mel.

Fico olhando para aquela negra linda, ainda meio sem consciência de que na verdade ela não era uma mulher por inteiro, mas naquele momento eu já não me importava mais com isso, queria gozar. Ela enfia a cabeça do meu pau na boca e aos poucos o vai engolindo, até que o danado desapareça por completo goela abaixo, que habilidade na arte da garganta profunda. Segurei sua cabeça com ambas as mãos e forcei minha pica o mais profundo que consegui dizendo:

- Vai cadela... Engole meu caralho todo... Não era pica que você queria... Então desfrute dela.

Ela olhava para mim enquanto mamava na minha rola. Fomos para cima da cama e voltamos a nos beijar. Seu pau já tinha saí­do de dentro calcinha e tocava na minha coxa, um cacete respeitável. Como já havia pego em outro pau que não o meu, sem receio levei minha mão até ele e o segurei. Ela gemeu baixinho sentindo o prazer que eu lhe causava. Era uma bela ferramenta, completamente dura e melada pelo lí­quido que fluí­a do seu interior. Ela começa a se posicionar sobre o meu corpo, na clássica posição invertida, o famoso 69. Antes de efetivamente iniciarmos ela pergunta:

- Já chupou um pau alguma vez?

- Nunca.

- Delí­cia amor, serei a primeira a te dar esse prazer.

Ela encosta seu pau na minha boca e sem saber ao certo o que fazer começo a lamber a rola. Aos poucos vou acostumando com a situação e logo eu engolia o que era possí­vel daquela pica e sentindo prazer nisso. Ela também me chupava, ao mesmo tempo em que metia os dedos no meu rabo. Com muito tesão eu já estava prestes a gozar. Percebendo isso ela pediu:

- Goza no meu cu.

Ela se posiciona de quatro, afasta as pernas, abre a bunda e pede dengosa:

- Vem gostoso, mete tudinho no meu rabo.

Dei umas lambidas naquelas pregas, preparando para a entrada do meu pau. Encosto a cabeça no cuzinho e forço a entrada. Ela rebola para ajudar e meu pau vai sendo engolido por completo. Seu cu quente mordia meu cacete à medida em que eu a fodia. Eu metia com força, segurando-a pela cintura e dessa forma não pude resistir por muito tempo e numa estocada profunda esporrei fartamente no seu cu. Ficamos engatados até que meu pau foi amolecendo e saiu do seu rabo. Ela se aninhou no meu peito, beijou minha boca e falou que eu tinha um pau delicioso e que muito provavelmente iria querer meus serviços outras vezes. Ela diz que está com a boca seca e chama a Ofélia. Quando fiz menção em me cobrir ela falou:

- Não seja bobinho, a Ofélia está acostumada e não é nenhuma bobinha.

A garota entra no quarto com naturalidade e a Cí­ntia pede que ela traga um suco para nós. Assim que voltamos a ficar sozinhos ela fala:

- Gostosa essa minha secretária, não acha?

- Muito mesmo, ele tem uma bundinha apetitosa.

- Você nem imagina quanto.

Diante do meu olhar incrédulo ela se antecipa:

- Isso mesmo o que está pensando, já comi aquela bundinha e se você quiser também poderá comer.

A ideia de comer aquela gostosinha fez meu pau endurecer de novo. A Cí­ntia segura minha rola e fala dengosa:

- Amor eu ainda não gozei e estou querendo muito experimentar sua bundinha, deixa eu te comer?

Gelei diante dessa possibilidade, uma coisa é sentir os dedos no meu rabo, agora, receber aquela pica deve ser doloroso e não sei se aguentarei. Enquanto divagava sobre isso ela leva um dedo no meu cuzinho e fica me estimulando. Arrebito a bunda para facilitar sua ação e ela entende isso como uma aprovação da minha parte. Carinhosamente ela me vira de bruços, coloca um travesseiro sob na minha barriga, abre minha bunda e começa a lamber meu cuzinho. Minha esposa também fazia isso e sempre gostei. Sentindo minha submissão, ela introduz um dedo, depois um segundo e quando sente meu rabo receptivo a safada enfia um terceiro e fica girando, como se estivesse alargando minhas pregas. Depois de um tempo, quando eu já me sentia confortável com os dedos, ela troca a mão pela rola e força a cabeça que entra no meu rabo. Dou um gemido mais alto, afinal a dor era inevitável. Ela afaga meus cabelos. Beija meu pescoço e fala ao meu ouvido:

- Quietinho amor, sou carinhosa e logo você vai estar rebolando na minha pica.

Nisso a Ofélia entra no quarto e presencia eu sendo espetado pela rola da Cí­ntia que pede para a secretária:

- Pega o gel na gaveta e passa aqui na minha rola.

A garota fez o que a patroa pediu e sinto sua mão também besuntando minha bunda. A Cí­ntia segura na minha cintura e vai forçando seu pau para dentro do meu cu, de forma lenta e gradativa. Continuo gemendo:

- Devagar caralho... Está doendo.

Indiferente aos meus gemidos, a Cí­ntia não para de me penetrar e ao sentir que tinha enfiado tudo, ela cola seu corpo ao meu e fica imóvel, para que eu me sinta confortável com o invasor. Quando isso ocorre eu começo a morder seu pau com meu cuzinho e ela fala:

- Pronto gato, agora vou te foder como merece.

Ela inicia o movimento de entra e sai e o que antes era dor, agora se transforma em prazer. Ela me fode ao mesmo tempo em que bate na minha bunda dizendo:

- Também gosta de uma rola né safado.

Comecei a rebolar para mostrar que estava gostando da situação. Olho para o lado e vejo a Ofélia, que, com as penas abertas tocava uma siririca. A Cí­ntia acelera os movimentos, avisa que vai gozar e numa estoca profunda eu sinto ela esporrando dentro de mim. Confesso que a sensação foi deliciosa e ela ficou dentro de mim até seu pau amolecer e gradativamente ir saindo. Já era fim da tarde quando tomamos uma ducha juntos, onde mais uma vez eu comi o cuzinho da Cí­ntia. Na saí­da eu ganhei uma generosa recompensa pelos meus serviços e com a promessa de voltar outras vezes, mesmo porque eu queria comer a Ofélia. No caminho de volta para casa, já que não escondo nada da minha esposa, fui pensando como contar a aventura desse dia. Qual será a reação dela?

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 14/07/21.


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