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A Vida Pacata do interior - parte VI

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 20/07/21
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  • Autoria: zoiodoido
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Era pouco mais de 8 horas quando Josias e sua filha passaram pela porteira do sí­tio de Jeremias, da varanda Jeremias avistou o cavalo com o velho amigo e compadre chegando.


-Eita que vista boa! Veio visitar os velhos amigos, homem?


-E não é! Vim trazer minha menina a convite da sua pra passar o final de semana aqui com vocês.


-Eita! Que notí­cia boa, sô! Fiquei sabendo que a visita dela pra você Lucinha, reacendeu a velha amizade. Folgo muito em saber disso, não sabe.


Desceram da montaria e foram entrando até a grande varanda da casa de Jeremias.


-Se assente aí­, compadre. Se também menina, vamos prosear um pouco.

Maria, vem vê quem tá por aqui!


Nisso a mulher de Jeremias sai para a varanda e, enxugando as mãos no avental que usava cumprimentou Josias, e com um beijo no rosto Lucinha.


-Eita que essa visita foi muito das boas. Tão perdidos por essas bandas é?


-Nada! Sua filha que convidou a minha pra pousar aqui nesse final de semana. Vim trazer a moça.


-Eita que tá um mulherão. íšltima vez que vi era uma pirralha que nem devia te pela na xereca ainda.


Disse a mulher deixando Lucinha encabulada.


-Bem dona Maria, hoje tô sem ainda?


-Eita! Como é isso menina.


Lucinha puxou seu vestido exibindo sua xoxota depilada e lisinha.


-Eita porra. Como pode isso, uai!


-É que minha mãe tirou os pelos e eu resolvi tirar também.


-Isso é verdade! Tive semana passada lá na casa do compadre e vi com meus próprios olhos. Judite tá toda lisinha.


Disse Jeremias sem nenhum pudor, Josias olhou para o compadre e comentou.


-He, he! Essa invenção foi minha. Vi isso em um filminho que o Zé do botequim me mostrou. Fiquei com aquilo na cabeça e logo comentei com a Judite, ela assuntou com as amiga e logo achou quem fizesse o trabalho.


-E compadre, ficou foi muito bom viu! Eita que parece uma bunda de neném.


Disse Jeremias rindo alto. Lucinha puxou sua saia para baixo no mesmo instante que Luciana apareceu na varanda.


-Lucinha! Se veio. Que bom, tava com saudades.


Disse dando um forte abraço na moça que, meio desajeitada pela surpresa, retribuiu como deu.


-Vem, vamo lá dentro, quero te mostrar meu quarto, se vai adorar.


Entraram correndo as duas pela casa sobre o olhar de dona Maria que abanou a cabeça.


-Eita que só tem tamanho essa mocidade!


-Verdade mesmo comadre. Mas me diz, como vocês andam por aqui?


-Tamo bem compadre!


Disse Jeremias, batendo o dedo na ponta do cigarro de palha para tirar o excesso de cinzas.


-Vô aproveita e passa um café quentinho pra nós! E trazer uma pinguinha das boas pra vocês prosearem.


Disse dona Maria se levantando e saindo em direção a porta da casa.


-Muié, traz também aquele queijo meia cura que comprei semana passada, já deve tá no ponto.


Dona Maria saiu arrumando seus cabelos ruivos nas costas, Josias observava a mulher caminhando e comentou com seu compadre.


-Eita que a comadre ainda tá um mulherão em compadre. Que rabeta da grande, sô!


-E não é! Já falei pra ela que parece que cada vez tá maior e melhor. Precisa ver compadre, coisa de primeira.


Disse rindo, nisso dona Maria retornava com o queijo e a cachaça, deixando sobre a mesinha entre os dois, voltou para dentro pra terminar o café.

Jeremias serviu uma dose bem generosa de cachaça para Josias e para ele também, logo bebericavam e comiam o queijo, enquanto apreciavam a paisagem do lugar que era deslumbrante.

Dona Maria voltou alguns minutos depois, já com a bandeja, com três xicaras e um bule de café. Serviu as xicaras e se sentou à frente de Jeremias e Josias.


-Tava aqui comentando com o compadre, comadre, que você parece que não envelhece mulher. Tá uma formosura só, e com uma rabeta daquelas.


-Brigado compadre, gentileza sua.


-Mas é verdade, já te disse isso mulher!


-Seis tão mangando de mim, já tô veia e feia.


-Eita, que nada. Se é a Judite, parece que os anos não passam pra vocês.


-Brigada mesmo compadre.


-Oh Maria, mostra essa rabeta aí­ pro compadre, deixa ele ver como tá maior, mais redonda e lisinha.


Maria sem pestaneja se levanta e sobe sua saia mostrando sua bunda lisa, branquinha. Josias admira e passa a mão no rabão da mulher.


-Eita, que belezura homem. Dá até vontade de dar uns beijos nela.


-Ora, não se faça de rogado homem, pode aproveitar. Afinal matei a saudade de Judite, pode matar a saudade de Maria também, uai!


Josias puxou a mulher pela cintura e enfiou a cara em sua bunda, beijando e lambendo a pele macia dela, Maria se inclinou um pouco mais deixando sua boceta enorme e peluda, com seus pelos ruivos a decorar toda sua extensão. Mantando à vontade Josias se deliciava, enterrou sua cara em sua boceta que estava cheirosa, Maria tinha dado uma boa lavada antes de levar o café, possivelmente já imaginando o que iria acontecer, se deliciando, Josias agora apertava os fartos peitos da mulher que ia se desvencilhando de sua saia, tentando tirá-la atabalhoadamente.


No quarto de Luciana, Lucinha olhava alguns bichinhos de pelúcia que ela tinha, Luciana perguntou para Lucinha.


-Você fez o que em sua pepeca? Deixou ela toda pelada?


-Coisa da minha mãe. Vi e quis fazer igual.


-E doí­ pra fazer?


-Doí­ nada, a moça usa uma cera pra tirar. Na verdade, doí­ um pouco sim, mas passa rápido. E o resultado é muito bom. Já faz duas semanas e quase não tem pelos ainda.


-Vi quando estivemos juntas no açude. Posso ver com mais calma agora?


-Claro!


Disse Lucinha já puxando seu vestido todo para cima, deixando sua xoxota toda a mostra pra moça. Luciana passou a mão sobre a boceta de Lucinha a fazendo tremer, depois, com os dedos acariciou sua rachinha a fazendo abrir mais as pernas, Luciana enterrou mais os dedos sentindo a umidade da boceta da moça.


-Nossa, tá molhadinha.


-É!


Resumiu Lucinha, Luciana continuou com o dedo enterrado em Lucinha que gemeu baixinho, Luciana a fez deitar e carinhosamente começou a lamber a boceta de Lucinha que agora se entregava a moça por completo, Luciana explorou e se atreveu na xoxota de Lucinha, que gemendo alto a esse momento, sentia seu corpo responder aos carinhos de Luciana.

Dois dedos em sua boceta e uma lí­ngua ágil em seu clí­toris fizeram Lucinha gozar rápido, sentiu seu gozo escorrer pela boca da amiga a fazendo parar por um instante.


-Eita que se parece que tá mijando!


-Caramba Luciana, que lí­ngua é essa?


-Lembra do que falei? Minha mãe! Ela é uma ninja em chupar xereca, me ensinou tudo.


-Eita que vou querer uma aula dela!


-Pode deixar, vou falar com ela. Mas agora vem, me chupa que tô doida para gozar também, aí­ já te dou umas dicas.


Na varanda Josias já estava com seu cacete de fora, Maria se virava para chupar o pau do compadre que tirava de qualquer jeito suas calças.

Ao lado, Jeremias apreciava a cena, bebericando a cachaça e comento seu queijo.


-Eita que essa rola me deu saudades compadre. Essa consigo engolir inteira!


-Então aproveita comadre. Enterra essa jeba em sua garganta mulher.


E foi isso que Maria fez, engoliu por inteiro, Josias sentia a rola na garganta da mulher que a sugava de forma alucinante, Josias urrava enquanto ela maltratava seu cacete o sugando, engolindo e mamando.


-Eita que sua mulher não perde o jeito, Jeremias.


-Vale ouro essa mulher, compadre.


-Vira Maria, quero enterrar minha jeba em sua xereca vermelha.


Ela se virou e Josias enterrou seu cacete na boceta dela, Maria gemeu alto sentindo todo o pau de Josias dentro dela, ele foi enterrando lentamente, depois acelerando até ver a mulher urrando de prazer. Ao lado Jeremias apertava sua rola ainda guardada na calça.


-Se vai ficar aí­ se apertando homem, vem logo aqui, me dá esse cacete!


Disse Maria, olhando o marido que se levantou e tirou a calça, ficando apenas de camisa, levou seu mastro até a mulher que o engoliu quase todo, os dois homens se divertiam ali na varanda com vista para a entrada do Sí­tio.

Nesse momento Marcinho vem pela lateral da varanda, vindo da plantação ao fundo. Ele olha a suruba na varanda e apenas sorri.


-Bom dia seu Josias!


Josias olha meio perturbado com a atenção ainda na xoxota da mãe de Marcinho.


-Fala garoto!


Marcinho entrou sem nada comentar, caminhou até seu quarto e foi tomar um banho, saiu minutos depois, se secando caminhou nu até o quarto de Luciana, empurrou a porta que não estava trancada e viu Lucinha entre as pernas da irmã que gemia alto, quase gozando.


-Tarde meninas!


Luciana olhou meio zonza com o tesão, Lucinha tirou a boca da boceta dela e respondeu.


-Oi Marcinho.


-Se quer entrar entra logo seu puto. Lucinha, volta a me chupar como te ensinei.


A moça enterrou sua cara na boceta de Luciana e continuou sua tarefa, Luciana já estava ponto de gozar. Atrás de Lucinha, Marcinha apreciava sua boceta depilada, arreganhada e melada, não suportando a vista se agachou e enterrou sua cara nela, a chupando por inteiro.

Lucinha gemeu alto, Marcinho continuou enquanto via sua irmã gemendo mais alto e logo tendo um orgasmo forte e melado, Lucinha agora já tinha abandonado a boceta de Luciana, estava apenas sentindo a boca de Marcinho lhe dar prazer, até que de repente ele se pôs de pé e enterrou seu mastro descomunal na xoxota da moça, seu urro de prazer foi imediato, seu gozo quase instantâneo, ele a socou sem dó, enterrou quase todo seu comprimento de rola na moça que delirava de prazer, Luciana acariciava seu rosto e beijava sua boca, após o gozo Lucinha se jogou pra frente deixando Marcinho com seu pau em riste atrás dela.

Luciana se pôs de quatro a disposição do irmão que sem pudor enterrou nela sua rola inteira, a moça gemia e urrava.


-Caralho maninho. Esse pau é muito bom!


-Oh e é!


Disse Lucinha ao lado completamente destruí­da e exausta.


Marcinho socou intensamente fazendo Luciana gozar rapidamente também, logo as duas estavam extasiadas lado a lado na cama, de pé, Marcinho terminava com uma punheta acelerada jorrando porra nos corpos inertes das moças sobre a cama.

Lucinha e Luciana se lambiam aproveitando a porra de Marcinho que estava despejada em seus seios e abdômen, logo estavam os três sentados na cama, nus, conversando alegremente.


Na varanda, sentado na cadeira, Josias fazia Maria cavalgar em sua rola, atrás Jeremias apontava seu cacete enorme para o cu de Maria que o aceitou sem cerimonias, logo estava em uma dupla monstruosa, apesar de menor, o pau de Josias impunha respeito, pelo menos 25 cm e bem grosso, mas o de Jeremias, beirava 30 cm, era descomunal, os dois foderam Maria até deixá-la quase desmaiada, após a sodomização a fizeram ficar sentada no chão e despejaram toda sua porra sobre ela, que, mesmo com dificuldade, tentava coletar a porra dos dois cacetes que a banhavam.

Acabou sendo levada para dentro para se limpar por Jeremias, que a deixou no quarto e voltou para a varanda.


-Compadre, precisa trazer a comadre aqui qualquer dia pra gente prosear.


-Tava falando isso pra ela sabe. Quando voltar, no domingo a tarde, trago ela também.


-Eita que aí­ a coisa vai ser boa, que nem nos velhos tempos!


-Vai sim compadre, vai sim.


Disse Josias acabando de afivelar seu cinto, pegou seu chapéu e se despediu de seu compadre.


-Tenho de ir Jeremias, no domingo então a gente se vê.

Inté!


-Inté! Compadre, domingo esperamos por vocês.


Jeremias entrou assim que viu Josias cruzar a porteira do sí­tio.

Sorrindo foi em direção ao quarto onde estava Maria, já tirando seu descomunal cacete para fora, queria terminar o serviço que ele e o compadre tinham iniciado.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/21.


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