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Escrava e submissa no escritório

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 25/07/21
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  • Autoria: Pampam
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A alguns meses estava sendo treinada pela Senhora. Para ser tua escrava í­ntima e secreta. Queria que eu imediatamente lhe desse prazer e tesão quando desejasse. Assim, não perdia tempo. Seu tempo é precioso. E dentro da Senhora tem uma mulher muito autoritária. Quando eu sentia esta mulher surgir, meu corpo queria se entregar imediatamente as tuas ordens e desejos. Qualquer parte do meu corpo lhe pertencia. Inclusive minha buceta, meu clitóris, minha boca, meus dedos, minha bunda. Neste dia em especial, tinha em mente algo diferente. Me deu um endereço e um horário. E precisava estar lá na hora marcada. Nem um minuto a mais e nem um a menos. E deveria levar comigo os brinquedos que deixavam a Senhora com muito tesão. Eu deveria ir com meu cinto de castidade prendendo meu clitóris. Com a sua inicial nele letra (A). Presa como um pingente. Assim toda vez que sentisse meu clitóris inchar dentro do cinto, sentiria a letra pendurada no cinto, como prova de que o minha buceta a pertencia. E meu gozo também. Na hora que mandou estava tocando a campainha. E em questão de segundos, a Senhora surgiu sorrindo e abrindo o portão. Entrei, recebida com tanta simpatia, e acolhimento, e me ofereceu café. Um café sempre é gostoso e bom. Começamos conversando sobre outros assuntos, o que nos deixava bem mais soltos. Me mostrou o escritório onde trabalhava. As salas, sua mesa, a recepção com um lindo sofá onde sentamos para conversar. Mas era impossí­vel não ter em mente tudo que eu sentia quando estava na tua frente. Olhando seu olhar, e me imaginando obediente e exposto. Como deseja. Porque entre 4 paredes e diante da Senhora sou apenas um brinquedo intimo e particular de uso. Então conversar sobre tudo era algo como uma tortura. Percebi que o escritório estava todo vazio. Somente a senhora, que tinha que responder mensagens o tempo todo no celular. Mostrando os ambientes, me fez aproximar de uma porta fechada. A chave na fechadura pelo lado de fora. Quando entramos, haviam muitas prateleiras com caixas e pastas. Aquela sala era o arquivo. Ali uma mesa também, e duas cadeiras onde provavelmente a Senhora devia sentar-se para ler arquivos antigos. E sentou-se. Estava com um vestido simples. Mas claro que eu olhava seus pés. Lindos, com unhas pintadas. A Senhora percebeu meu olhar. Começou a perceber o quando submissa me sentia. Logo perguntou sobre minha mochila. E eu meio sem graça dizendo que tinha trazido alguns brinquedos. Me mandou por a mochila na mesa. Antes que eu abrisse a mochila, me mandou parar. Colocar minhas mãos na minha nuca. E olhar para o chão. E naquele momento eu já senti que estava entregue ao teu poder.



Me perguntou se eu tinha obedecido e tinha vindo com meu cinto de castidade. Respondi que sim Senhora. Dai me perguntou se eu seria obediente... Carinhosa... E eu acenando com a cabeça, sentia minha buceta pulsando dentro do cinto. Havia uma corrente presa no cinto de castidade, e a outra ponta entrava no bolso da calça. A Senhora percebeu isto, e me mandou entregar a ponta da corrente na tua mão. Quando entreguei, senti sua mão começar a puxar a corrente... E conforme puxava sentia o cinto de castidade todo ser puxado na tua direção.



Quando começou a puxar minha boca se abriu para meus gemidos saí­rem. E logo a Senhora me deu uma bronca dizendo que não podia gemer alto. A Senhora se levantou da cadeira, esticando aquela corrente, e dando um passo para trás, me fez obrigar a dar um passo para a frente, pois a corrente esticava e me forçava a andar.



Isto despertou dentro do teu corpo um desejo tão sádico. Resolveu experimentar mais. Me puxando pelo escritório, me forçava a andar atrás da Senhora e sentir minha buceta sendo puxados pela corrente. E eu gemia baixinho, seguindo a Senhora e tua mão.



Sentou-se no sofá de novo. E me mandou ajoelhar na tua frente. Com carinho nas mãos, soltou a corrente, e uma de tuas mãos começou a acariciar meu cabelo deixando desarrumados... Me mandou abrir a boca e colocou o dedo indicador da tua mão esquerda dentro dela, enquanto sua outra mão acariciava meu cabelo. Quando senti seu dedo na minha boca, minha lí­ngua começou a lamber ele com tanto carinho. Sentindo a digital, a unha. Sem pressa... E a Senhora olhando meu rosto.



"isso, lambe bem gostoso meu dedo, quero sentir se tua lí­ngua vai me satisfazer mesmo".



E eu me esforçava para lamber gostoso, lento, bem molhado, seu dedo, olhando seu olhar e me sentindo entregue.



Conforme olhava minha cara, sentia minha obediência, sua mão pegou forte meu cabelo.



hummmmmmm. Me forçando a te olhar. Aiiiiii... Mandando eu continuar com a boca. Chupando seu dedo.



Em um determinado momento, tirou seu dedo, e puxando meu cabelo, aproximou sua boca do meu ouvido.



Falando no meu ouvido.



"Agora, quero que você vá de 4, para aquela sala onde esta tua mochila. Lá eu quero que você coloque tudo que trouxe sobre a mesa. Vai se despir por completa. Quero você apenas com a coleira no pescoço, o cinto de castidade, a corrente prendendo os dois. E vai colocar uma venda nos olhos. Vai esperar assim de joelhos no chão, pernas abertas e as mãos na nuca. Entendeu bem?"



Ouvir tudo aquilo mexia demais com meus sentidos. Eu saia da realidade e naquele momento eu era apenas uma escrava sexual dos teus desejos. Quando soltou meu cabelo, eu imediatamente, comecei a andar de 4 na direção da sala.



Me levantei. Abri a mochila, tirando para fora, uma corrente grande, que devia ter dois metros. Minha coleira de couro, um capuz preto, que só fica a boca de fora. A venda para por nos olhos. Tirei meus tênis, as meias e coloquei dentro da mochila. Depois foi a vez da camiseta, da calça e por fim meu short.



Me olhando e vendo minha buceta presa no cinto de castidade e a letra do teu nome pendurada como um pingente. Guardei tudo na mochila. Peguei minha coleira, coloquei no meu pescoço. A corrente pequena que prendia a coleira do pescoço no cinto de castidade. Me ajoelhei no chão, abrindo minhas pernas e coloquei a venda nos meus olhos. Agora não via mais nada, apenas escutava. Coloquei as mãos na nuca e comecei a aguardar em silencio.



Acho que a Senhora fazia de proposito. Demorava. E o silencio foi rompido quando ouvi tua voz falando no celular.



Estava conversando com clientes eu acho. Mas mesmo falando no celular começou a se aproximar porque ouvia seus passos, até que entrou na sala ainda falando no celular. Puxou a cadeira, e colocou de frente pro meu corpo. Enquanto falava ao celular, tirou seu pé do salto alto, e com o dedão começou a massagearminha buceta, apertar meu clitóris preso no cinto... E isto me deu um prazer imenso. Comecei a gemer bem baixinho... Boca aberta e respiração ofegante. Dai ainda falando ao celular, colocou o dedo indicador da outra mão, na minha boca, e eu senti que deveria lamber e chupar o dedo. Com muito carinho, mas ainda de pernas abertas, e mãos na nuca.



Nossa, eu não podia ver nada, apenas imaginar a cena. E a Senhora resolvendo assuntos pelo celular, enquanto me castigava. O dedão de seu pé, apertava, roçava, as vezes seu pé todo passava na minha buceta para roçar e isto me deixava inquieta.



Demorou ainda uns minutos para terminar a ligação. Quando terminou tirou o dedo da minha boca, para desligar o celular e em silencio continuou me olhando.



De repente suas unhas, começaram a andar pelo meu peito, sobre os meus seios. E os dedos começaram a apertar meus seios, e eu sentia dor mas tesão intenso, ao mesmo tempo.



Pegou os dois bicos e os apertou juntos, e começou a virar lentamente, o que me fez gemer de dor.



E logo me deu uma bronca tão grande.



Falou no meu ouvido que não podia gemer alto.



E eu sussurrando um sim Senhora. Seu pé parou de me torturar. E sua mão pegou forte a corrente, puxando. Senti o cinto de castidade ser puxado na tua direção. Segurei o gemido na boca.



Então a Senhora sentada na cadeira, tirou os seus saltos, e suspendeu o vestido, sem que eu pudesse ver nada.



Estava vendado. Puxou minha corrente, me forçando a não ficar mais de joelhos, e apoiar as mãos no chão, e puxando ainda mais a corrente, me forçou a ficar entre suas pernas.



A corrente na tua mão, puxando e meu rosto roçando as coxas. Me apoiei nos teus joelhos e minha boca começou a beijar tuas coxas, do joelho até o meio delas. Abria minha boca, e minha lingua começava a lamber aquela pele macia das coxas, de um jeito tão gostoso. Sua pele macia e muito cheirosa.



Mas a corrente era puxada com mais força, até que percebi que minha cara tinha que ficar sobre tua calcinha.



Comecei a dar beijos sobre a calcinha. Até a hora que me mandou tirar. E eu me ajoelhei entre tuas pernas, e tirei tua calcinha, e a Senhora puxou minha corrente, e eu encontrei sua buceta com minha boca. Que delicia.



Comecei com beijos, sentindo os pequenos pelos que cresciam no seu ventre, sentindo os labios da buceta, e logo os beijos deram lugar a lambidas, e minha lí­ngua começou a descobrir tua buceta toda, as virilhas, a vagina, o clitóris... Lambendo gostoso e lentamente... Sentindo o clitóris nos meus lábios, e minha lí­ngua passeando na vagina...



Ouvindo seus gemidos de gozo, intenso, profundo, e sua mão agarrou meu cabelo, e esfregava minha cara na tua buceta. Gozando forte, intenso. E minha boca e lí­ngua apenas podiam sentir ela.



Porque não podia ver. Ficamos assim por minutos, com a Senhora tendo um gozo múltiplo, e quando se sentiu saciada, esticou as pernas, respirou fundo, e sua mão acariciou meu cabelo.



Mandou eu levantar. Eu levantei e me mandou abrir as pernas. Então com as mãos começou a inspecionar meu cinto de castidade.



Seus dedos apertavam minha buceta e meu clitóris presos naquele cinto. E eu gemia conforme sentia isto.



Dai me mandou virar de costas e mostrar minha bunda. Queria me inspecionar toda.



Comigo ainda em pé, levantou, pegou aquela corrente grossa de dois metros, pegou um cadeado e me prendeu na base da mesa. Fechou o cadeado.



Mandou eu deitar no chão. De barriga pra cima.



Preso na corrente.



"Ainda é muito cedo, e você vai passar a tarde toda aqui. Nesta sala. Eu só vou te liberar quando me sentir satisfeita, entendeu bem?" E eu ainda gemendo respondi um Sim Senhora.



Em silencio apagou a luz da sala, saiu, fechou a porta e trancou com aquela chave.



Agora eu ficaria lá deitada. Sentindo na minha cara o gozo da tua buceta. Melando minha boca, pescoço e rosto.



E me sentindo tua escrava. Ali trancada uma tarde toda para saciar a Senhora. Como uma escrava sexual deve fazer.


Amooor da minha vida, ontem completamos 3 anos e 5 meses já heim Negah, parabéns para nós duas, que venha muitos e muitos anos juntas ainda! São anos e meses de purí­ssima felicidades, cumplicidade e tudo mais! Que a gente fique sempre um ao lado da outra, saiba que pode contar comigo para o que der e vier viu, logo estaremos completando 4 anos. Casal perfeito e assim mesmo, obrigada por fazer parte da minha vida, por estar o meu lado em todos momentos! Obrigada por TUDO! Que a gente continue esse casal perfeitas que somos, e iremos sim, você sabe que é muito especial para mim!! Eu te amu'h demais meu amor!!!

*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 25/07/21.


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