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Sexo entre homens

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 11/08/21
  • Leituras: 5371
  • Autoria: nequam
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Tudo começou quando passei a fazer chamadas de ví­deo em um site de sexo virtual em que se podia masturbar junto com desconhecidos sem mostrar o rosto. Só que logo comecei a ter ideias mais ousadas depois que resolvi contar isso a um amigo e percebi que ele ficou interessado. Eu tinha dezenove anos na época. Certo dia, a gente estava à toa e combinou de fazer uma chamada de ví­deo entre nós dois em tom de brincadeira. Eu estava muito excitado e mal conseguia esperar a hora combinada. Naquela que seria a primeira vez de muitas, ele também não conseguia esconder a excitação. Cada um na sua casa, na webcam, nos despimos e começamos a punheta sem muita cerimônia. Eu nunca tinha ficado com tanto tesão até então. Foram poucos segundos e logo gozei uma porra grossa e em muita quantidade. Ele também foi quase junto se lambuzando todo do outro lado do computador. Apesar da experiência sensacional, tanto eu quanto ele ficamos com vergonha e nem nos falamos no dia seguinte. Mas nossos hormônios não deixaram a gente ficar por muito tempo sem repetir a vadiagem, logo aquilo virou um hábito e acontecia quase todos os dias. E tinha dia que era mais de uma vez. Sempre que dava, a gente se acabava na punheta.


Foi dele a ideia de fazer uma vez sem ser por ví­deo. Eu achei que ia gostar, mas na hora fiquei meio nervoso e acabei não aproveitando muito. Nossa primeira masturbação ao vivo foi mecânica e sem graça. Só de noite, sozinho no meu quarto é que eu fiquei relembrando e fui tomado de um tesão absurdo. Fiquei sem controle e acabei ligando pra ele e nós terminamos batendo mais uma por ví­deo, mas combinamos de nos encontrar outra vez no dia seguinte. Dessa vez a coisa foi bem diferente.


O Jonas era mais velho que eu mais ou menos dois ou três anos. Era mais alto e mais corpulento, enquanto eu ainda era bem franzino. Além disso, ele já tinha barba farta e muito cabelo no peito que era moreno e já começava a ficar musculoso e bem definido. E eu só tinha meus pentelhos e no resto era todo liso e a pele branca não ajudava. Também havia uma diferença de tamanho nas nossas ferramentas, sendo que a dele estava mais pra um cacete e eu tinha era uma modesta piroca, mais ou menos isso. Sem querer, eu percebi que ele já era um homem feito e eu ainda era um rapaz com jeito de adolescente. Não sei se foi isso, mas me lembro que essa percepção me marcou muito quando me dei conta que estava muito atraí­do por ele. Eu nem vi a hora que me aproximei: sem parar de olhar pro pau do cara, eu parecia hipnotizado, fui pegando sem nem perguntar se podia. Que delí­cia! Da sensação de carne quente e pulsante não me esqueço nunca. Também foi natural punhetar aquela maravilha de pica! Estava tão gostoso que eu nem vi a hora que ele esporrou, não demorou muito. Em vez de soltar, eu fiquei num tesão danado de aparar com a mão cada gota quente que saí­a do pau do meu amigo. E não parava de sair. Ele jorrava e jorrava e o cheiro de macho tomou conta do ambiente fechado. Estávamos sozinhos em casa, mas trancados no meu quarto pra ninguém pegar a gente de surpresa. E afora a loucura de ter feito tudo aquilo, eu achava que não tinha surpresa nenhuma no nosso encontro de pura sacanagem. Mas que nada!


Do nada, o Jonas me pediu pra terminar de tirar a roupa, eu estava só com as calças abaixadas e ele também. Aproveitei pra deixar toda aquela gala quente e viscosa na minha camiseta azul marinho que ficou toda melada depois que me limpei com ela. Lembro do cuidado que eu tive ao colocar com jeito aquela roupa suja em uma gaveta, embaixo de umas tralhas. Não quis jogar no chão, queria guardar pra sempre a lembrança. Já pelados, eu notei que ele ainda estava de pau duro. O meu também estava durí­ssimo, mais que nunca. Foi ele quem me pediu mais uma vez pra eu pegar de novo no pau duro e ainda molhado. Obedeci sem hesitar, eu tava maluco de excitação, meu coração disparado faltava sair pela boca, minha pele suada fervia e a respiração era ofegante. A pica impregnada de porra parecia ainda mais gostosa e eu não tinha nojo, pelo contrário, só queria era mais e mais daquele momento inacreditável.


Bem pertinho e quase sussurrando, ele perguntou se eu tinha coragem de chupar. Naquela hora me subiu um calafrio esquisito e eu fiquei todo arrepiado. De verdade! Achei que ia ter um treco. Que loucura, que tesão! Ajoelhei sem pensar em nada, fechei os olhos e mandei ver. Lembro-me muito bem do cheiro, mais que do gosto.


Um com o gosto do outro, logo a gente estava na cama fazendo um meia-nove de cinema, ele por cima e eu por baixo sendo esmagado, mas grudado no pênis delicioso que eu mal soltava pra respirar. Nunca pensei que ia ser tão bom ficar com um cara, eu estava amando. Ficamos nos deliciando por muito tempo, nem sei dizer quanto. Nem ele e nem eu estávamos a fim de terminar nosso encontro de chupação, mas acho que a gente já não aguentava mais segurar o gozo que queria vir de qualquer jeito.


Eu percebi que ele queria tirar da boca com medo de ganhar o leite que viria inevitável do meu modesto pau, mas algo em mim me levava ao desejo oposto. Eu estava ansioso por receber mais uma carga de sêmem que dessa vez eu queria beber na maior das putarias. Eu estava quase fazendo o esperma jorrar com os lábios e a lí­ngua que não paravam de trabalhar na cabeça pulsante daquele cacetão. Quando veio, eu tive um pouco de náusea, pois era muita quantidade. Nem parecia que ele já tinha esporrado poucas horas antes. Era muita porra que soltava outra vez! Enchi a boca e fiquei ali recebendo mais e mais e sentindo os espasmos do macho. Eu tinha que decidir: era cuspir ou engolir! Não dava mais pra enrolar, pois mesmo escorrendo muito, eu estava quase engasgando. E não deu outra: engoli tudo! Cada gota! Foi apenas a primeira de muitas outras vezes que eu iria me deliciar com o Jonas! Eu gozei poucos segundos depois, mas ele realmente não quis receber as minhas secreções, eu já desconfiava que ele não daria conta mesmo.


Mesmo assim, ficamos mais um tempo na cama, deitados lado a lado, mas em silêncio. Depois de mais alguns minutos nos vestimos sem falar nada e ele foi embora só dizendo um tchau fraquinho e tí­mido. Eu que deveria estar com mais vergonha, mas não estava. Eu que deveria estar com a consciência mais pesada, mas não estava. Por incrí­vel que pareça, eu já estava sonhando com o dia seguinte.


Ainda era bem cedo quando ele voltou na manhã seguinte, só esperei meus pais saí­rem pra trabalhar e passei mensagem pedindo mais. Nós terí­amos o dia inteiro pela frente e eu já estava na cama ansioso por ele quando ele chegou também muito a fim.


Logo, já estávamos abraçados embaixo dos cobertores, explorando nossos corpos, nos pegando e trocando carí­cias. Pela primeira vez ia rolando um beijo entre nós, mas na hora agá algo nos fez desistir e desviamos. Daí­ mais um pouco, a gente já estava outra vez se chupando. Eu sugava o cacete enorme dele quando eu senti os dedos dele forçando meu cu por trás enquanto ele me chupava na frente. Só aí­ que eu me toquei que ia perder a virgindade do meu rabinho, nessa hora comecei a me sentir estranho e transformado. A simples ideia de ser subjugado por ele e de levar pica no cu me dava uma energia diferente. Comecei a perceber que eu ia ser dele dali em diante. E eu gostei muito dessa sensação! Como gostei!


Dizem que a primeira vez a gente não esquece. Só que eu forço muito a memória pra descrever os detalhes que foram tão prazerosos naquela manhã em que virei a putinha do Jonas, mas não consigo lembrar de tudo. Mesmo assim, eu me lembro que a certo momento eu tomei coragem pra dizer que queria muito dar pra ele, que queria ser dele e que estava muito a fim de fazer tudo que ele pedisse. Eu não cheguei a me humilhar, mas assumi um discurso e uma postura de submissão declarada. Isso aumentou muito a minha excitação e acho que a dele também.


Eu queria que ele correspondesse e que me dissesse alguma coisa. Eu estava totalmente apaixonado por ele e sonhava naquelas últimas horas em ter ele me dominando e me possuindo. Eu queria não apenas que ele confirmasse que ia me fuder, mas que ia também se tornar meu dono. Eu idealizava que estava deixando de ter um amigo e passava a ter um macho que ia me dominar e me comer quando quisesse. Se fosse hoje, eu ia com certeza pedir pra ele me dizer tudo isso, mas na época eu só fiquei com essa ideia pra mim mesmo. Uma pena!


Lembro-me perfeitamente que estava frio e que nossa foda continuava sob os cobertores. Ele me pegou de ladinho e começou a forçar a pica por trás. Eu senti que o pau dele despejava aquela babinha em grande quantidade, pois meu cu estava bem melado pelo caralho que deslizava pra lá e pra cá. Nossa! Como era gostoso! Apesar disso, a pica não entrava porque ele estava forçando no lugar errado. Foi preciso eu ajeitar umas duas vezes pra ficar no rumo certo, mas mesmo assim estava doendo muito e não entrava direito, nem com o monte de cuspe com que ele encheu a minha bunda. Nessa hora eu lembrei da cena de um filme antigo e disse a ele que ia pegar um lubrificante. Corri na cozinha e me enchi de manteiga. De volta pra ele, me encaixei outra vez em posição de ser enrabado e aí­ foi de primeira!


Ele me penetrou sem dificuldade e muito cheio de energia. Eu vi estrelas de tanta dor, mas não me lembro direito dessa dor! Juro! Só o que me lembro é que eu estava bem satisfeito com tudo aquilo. Eu acho que estava gemendo, sei lá! Mas eu estava adorando! E ele metia com vontade. Fazia força e me cobria igual um animal. Ele fungava no meu pescoço e me segurava com força, me apertava e me invadia. Cada estocada dele me fazia parecer que eu ia rasgar. Eu sentia o volume dele entrando e me preenchendo e me dava a sensação de que não ia caber e mesmo assim, eu sentia que tudo estava muito bem encaixado e que a gente estava fazendo como tinha que ser. Eu lembro que eu pensei que estava indo bem pra minha primeira vez. Aguentei quietinho e já estava quase pedindo arrego quando eu senti que ele estava indo mais forte e mais rápido. Estava quase gozando! Ufa! Foi um alí­vio quando ele despejou todo o lí­quido dele dentro de mim. Que delí­cia! Me queimava por dentro, mas ao mesmo tempo eu sentia a pulsação do pau dele e cada nova esporrada me fazia ter prazer. Foi muito legal adormecer assim, nessa posição, com pau dentro. Ele e eu terminamos cochilando grudadinhos um no outro e eu me lembro que foi uma das coisas mais legais daquela minha aventura amorosa.


Continuamos na cama o dia inteiro e ele me comeu outras tantas vezes naquele dia e nos dias seguintes. E repetimos isso por muitas semanas. Eu nunca comi ele, mas ele me fazia gozar no pau dele ou punhetava meu pau até eu gozar em alguma outra parte do corpo dele, fiz isso na barriga, no púbis cheio de pentelhos que ele tinha, e até no peito cabeludo. A gente também continuou a fazer os meia-nove que sempre nos dava muito prazer, mas só ele gozava em minha boca, nunca o contrário. Confesso que fiquei inclusive um pouco viciado em engolir a porra toda e isso passou a ser natural pra mim. Infelizmente nunca nos beijamos, acho que ele não conseguia mesmo. Depois de algumas tentativas, eu desisti e me toquei que ele não curtia isso, o que foi uma pena, pois os lábios carnudos que ele tinha nunca me saí­ram da memória.


Nossa paixão intensa durou alguns meses e acabamos nos separando porque ele se mudou para outra cidade. Até hoje eu sinto muita saudade daquele que foi meu primeiro homem.

*Publicado por nequam no site climaxcontoseroticos.com em 11/08/21.


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