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Mãe e filha, enfim juntas

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 11/08/21
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Já narrei aqui a minha experiência com a Sofia (Casada e safada) e sua filha Camila (A filha da casada safada) e para quem leu, sabe que no dia em que transei com a Camila a sua mãe ficou olhando e se masturbando. Nesse dia eu perguntei se elas já haviam transado juntas com um mesmo homem e disseram que não. Diante daquela situação altamente excitante eu sugeri o que elas achariam da ideia de ficarmos os três juntos. A princí­pio eu achei que ficou um clima tenso, mas logo disseram que ainda não haviam pensado nessa possibilidade, sem, no entanto, descartarem a ideia, pensariam a respeito e dariam um retorno. Passados alguns dias a Sofia me ligou:

- Oi César, tudo bem?

- Claro minha querida e com vocês?

- Estamos ótimas e com saudades, não quer vir nos ver?

- Com certeza, quando pode ser?

- Amanhã tudo bem para você?

- Claro, só tenho um compromisso pela manhã, mas à tarde estou livre.

- Ótimo, esperamos você aqui em casa então.


No dia seguinte lá estava eu. Quando a porta se abriu, fui recebido pelas duas, vestidas apenas com sutiã e fio dental. Abracei e beijei as duas, com meu pau já endurecendo diante daquelas duas beldades quase peladinhas. Sentados no sofá a Sofia falou:

- Conversamos com o meu marido sobre a possibilidade dessa transa a três, como ele falou que a decisão seria nossa, decidimos ter essa experiência.

- Eu fico feliz com essa decisão e tenho certeza que será maravilhosa.

Agora foi a Camila quem falou:

- Meu pai só fez um pedido, se você aceitar é claro, ele quer que a gente filme alguma coisa para que ele veja depois, pode ser?

- Da minha parte sem problema algum.

Beijei a Camila e em seguida sua mãe. As duas já corriam suas mãos pelo meu pau duro quando a Camila falou:

- Vamos para o seu quarto mãe.


Fomos entre abraços e beijos, enquanto elas iam me livrando das roupas. Já pelado deitei na cama e elas ficaram uma de cada lado. Eu beijava ora uma, ora outra, as duas lambendo meu pescoço, sugando meus mamilos e foram em direção ao meu pau. Ali chegando uma chupava minha rola e a outra lambia meu saco, que delí­cia, sentir e ver a dupla de mãe e filha saboreando minha pica. Quanto mais eu olhava, mais o meu tesão aumentava. Eu acariciava os cabelos das duas, mas queria sentir as duas bocas no meu pau:

- Quero as duas bocas juntas na minha rola.

Elas se olham por uns instantes, antevendo o que iria acontecer, mas não recusam e ao colaram suas bocas na minha rola, uma de cada lado, o inevitável aconteceu, suas bocas se tocaram, principalmente quando as duas chegaram na cabeça. Nesse momento houve uma certa hesitação, mas eu intervi. Segurei suas cabeças e forcei uma contra a outra, desta forma elas lambiam e chupavam a cabeça do meu pau, ao mesmo tempo em que suas lí­nguas se tocavam. Eu já havia sido chupado por duas mulheres, mas por mãe e filha ao mesmo tempo nunca, que tesão. Eu queria ver até onde elas estavam dispostas a ousar, por isso recuei um pouco meu corpo fazendo com que o pau saí­sse das suas bocas dizendo em seguida:

- Quero ver as duas se beijando.


Elas não recusaram e se entregaram a um beijo intenso, com suas lí­nguas se misturando, invadindo, uma a boca da outra e eu filmando a cena. Com certeza elas conversaram sobre todas as possibilidades do que poderia rolar naquela transa a três, tanto que se entregaram com prazer naquele beijo incestuoso. Voltei a colocar meu pau entre as duas bocas e no momento em que a Sofia tinha o meu pau todo na boca, com a filha lambendo o meu saco, o celular da mãe tocou, a Camila atendeu:

- Oi pai tudo bem... Sim ele veio, estamos aqui na sua cama agora... Não dá para ela falar, está com o pau dele enfiado na boca... Eu estava lambendo o saco... Não, ele ainda não meteu em nenhuma de nós, estamos só nas brincadeirinhas... Eu sei pai, você sempre fica de pau duro quando contamos as coisas... Com certeza que vai comer, tanto eu quanto a mamãe adoramos dar o rabo... Tudo bem, à noite contamos tudinho e você assiste o ví­deo, tchau.


Ouvir aquela breve conversa da Camila com o pai foi altamente excitante, por isso falei para ela:

- Já que gosta de dar o rabo, vou meter nele agora.

Coloquei a ninfeta de quatro na cama, ela arrebitou a bundinha e com as duas mãos abriu expondo o cuzinho rosa dizendo:

- Vem César, fode meu cu macho safado.

Olhei para a Sofia e mandei:

- Prepara o cu da sua filha Sofia.

Sem pudor algum ela começa a lamber e cuspir no cu da filha, enfiando um depois dois dedos para lacear as pregas. Sentindo que a filha estava pronta para ser enrabada ela diz:

- Pode meter agora.

Meu pau pulsava de tão duro. Encostei a cabeça na entrada daquele cuzinho jovem e forcei, fazendo com que a cabeça entrasse por completo. Ela rebola para ajudar na penetração e geme de prazer:

- Ai que gostoso... Fode... Fode... Fode gostoso meu rabo.

Olho para a Sofia e falo:

- Faz um 69 com a sua filha.


Ela se posiciona por debaixo da filha e iniciam a chupação. A Sofia, na sua posição, intercalava as lambidas entre a buceta da filha e meu saco, à medida que ele se aproximava da sua boca. Eu socava a pica no cu da Camila que a recebia com prazer. Com o celular eu filmava em close minha rola entrando e saindo daquele rabo apertadinho, imaginando a sensação do seu pai ao assistir o ví­deo. Com esse envolvimento todo, não tardou para que as duas gozassem. Saí­ de dentro da Camila e deitamos, ficando com elas uma de cada lado, trocando carí­cias e beijos. Curioso eu perguntei:

- Já tinham chupado buceta antes?

As duas disseram que não, o máximo que tinham experimentado até aquele dia, tinha sido o gosto das suas próprias bucetas, quando metiam o dedo e depois lambiam. Perguntei então qual tinha sido o sentimento de sentir o gostinho de uma buceta diferente e a Sofia falou:

- Sabe César, eu e a Camila já tí­nhamos fantasiado uma transa a três, mas sempre nos faltou a terceira pessoa certa, até que você surgiu e a nossa empatia foi total. Eu adorei chupar a bucetinha da minha filha, e você Camila, o que achou?

- Eu simplesmente adorei mãe.


Enquanto conversávamos, as mãos das duas não pararam de acariciar meu cacete, que pulsava de tão duro. A Camila escorrega o corpo e volta a chupar minha rola. A Sofia começa a me beijar, para logo em seguida sentar na minha boca e pedir:

- Me chupa gostoso César, quero gozar na sua boca.

Com o celular na mão ela gravava a cena, ora minha boca fazendo malabarismos na sua buceta, ora girando o corpo e filmando a filha mamando na minha rola. Filmava e narrava:

- Olha amor como e César me chupa gostoso, ele enfia lí­ngua bem fundo na minha buceta, ai que delí­cia, desse jeito vou gozar na boca dele enquanto a Camila capricha na chupeta, veja.


Que famí­lia mais liberal eu fui encontrar. Ela movimentou o corpo com mais vigor sobre a minha boca e delirou:

- Estou gozando, estou gozando, chupa forte César, suga meu grelo cachorro.

Obediente eu fiz exatamente como ela pedia e logo ela explode num gozo fenomenal, inundando minha boca com seu mel viscoso e saboroso. Exausta e trêmula, ela se deita enquanto a Camila deixa de me chupar e se posiciona sobre o meu pau, literalmente me cavalgando. Ela comandava as ações, rebolando e se esfregando em mim com todo o vigor da sua juventude. A sua mãe filmava dizendo:

- Amor, olha como a nossa filha putinha mete gostoso, ela está com a rola do César todinha dentro dela, logo a safada goza.

Ouvindo isso a garota não segurou seu prazer e explodiu:

- Estou gozando, estou gozando, ai que bom... Delí­cia César, esporra dentro de mim, quero seu leitinho safado... Vai me enche de porra caralho.

Aquele pedido foi divino e não me controlei, esguichei jatos de porra dentro da ninfeta que grudou seu corpo no meu dizendo:

- Estou sentindo, que coisa boa mãe, que delí­cia sentir o macho gozando dentro da gente.

Saciada no seu desejo, a Camila descansou seu corpo sobre o meu. Sua mãe se aproximou carinhosamente da filha, beijou seu rosto e falou:

- Não tem coisa melhor meu amor.


Nossos corpos se fundiam num entrelaçar de braços e pernas, numa harmoniosa intimidade. O silêncio do quarto era quebrado apenas pela nossa respiração, que já começava a ficar mais intensa. Sentindo meu pau endurecer, dengosamente a Sofia pediu:

- Come meu cuzinho César, quero deixar gravado para o meu marido se deliciar.

De imediato ela deita de costas, ergue as pernas segurando cada uma delas com as mãos e fala:

- Assim, como uma franguinha assada.

A Camila pega o celular e começa a gravar dizendo:

- Pai, agora você vai ver algo delicioso, o César enrabando a mamãe.

Esfrego meu pau duro na buceta melada da Sofia, deslizando em seguida na direção do seu cuzinho, que piscava a cada contato do meu pau. Não suportando mais o tesão que sentia ela implorou:

- Vai cachorro, mete logo essa rola no meu rabo, me mata de prazer com ela.

Com a mão segurei meu pau na entrada do seu cuzinho e forcei, fazendo com que a cabeça da rola rompesse a resistência das pregas ao se dilataram. Com carinho, mas firmemente, fui enterrando o cacete até que ele foi engolido por completo por aquela caverna quente e melada. A Sofia gemia e entre palavras desconexas algo era ouvido:

- Caralho como isso é bom, fode, fode, fode meu cu macho gostoso.


A Camila por sua vez gravava cada detalhe da foda, fazendo closes do meu pau dentro do rabo da mãe. Ritmado com o movimento de entra e sai, eu comecei a acariciar o seu grelinho, ao mesmo tempo em que metia os dedos na buceta. Dessa forma não demorou para que ela novamente gozasse. Eu também já estava a ponto de explodir e quando falei que ia gozar a Camila pediu:

- Goza nas nossas bocas e filma.

As duas ficaram de joelhos sobre a cama, com uma das mãos segurei o celular e com a outra iniciei uma punheta cadenciada, mas vigorosa. Entre lambidas e chupadas, as duas disputavam cada pedacinho do meu pau e quando anunciei o gozo, as duas encostaram e abriram as bocas, à espera do leitinho querido. Esporrei um pouco em cada uma das bocas, além é claro de também melar os rostos. Elas sugaram minha rola até nada mais restar, como se estivessem numa ordenha. Quando deixaram meu pau as duas se beijaram de forma alucinada, dividindo e engolindo meu gozo como se fosse um néctar.


Extenuados deitamos os três e descansamos por alguns minutos, para em seguida irmos tomar uma relaxante ducha. Já trocado e de saí­da, a Sofia falou:

- Vou falar por mim e tenho certeza que pela Camila também, foi uma tarde maravilhosa e espero que possamos repeti-la outras vezes.

A Camila concordou e arrematou:

- Tenho certeza que meu pai também vai aprovar outras visitas, principalmente depois que assistir ao ví­deo de hoje.

Beijei as duas e fui embora.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 11/08/21.


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