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Não consigo me controlar e ac

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/11/15
  • Leituras: 4515
  • Autoria: Linda_niteroi
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Oi Sou a linda e já me apresentei no conto anterior, mas agora me sinto muito diferente, me sinto ainda mais linda quando sou desejada, meu marido não notou nada de diferente em mim, mesmo depois de ter dado para o melhor amigo de infância dele, mas agora fico bolando planos loucos para poder viver novas aventuras, meu segundo conto dos três que possuo começou a ser planejado quando ao pararmos nosso carro em uma rua para jantarmos em nosso restaurante preferido aqui em São Francisco fomos abordados por um guardador ou flanelinha como são chamados aqui em Niterói e no Rio também, enfim era um cara bem feio e estranho, logo que saí­mos já veio informando o preço e dizendo que poderí­amos ficar tranquilos quanto ao carro, meu marido deu um ok e seguimos para o restaurante, já sentado na mesa, não conseguia prestar atenção no que Marcelo falava, apenas imaginava formas de ir ao carro e dar um jeito de dar para aquele cara feio, fiquei imaginando o tamanho do pau, se me comeria de quatro ou se eu chuparia ele, tudo isso ali no meio da rua escondida atrás dos carros, esses pensamentos foram me deixando louca de tesão a ponto de precisar ir ao banheiro para me secar, mas chegando no banheiro tive uma idéia louca, sabendo que seria impossí­vel eu dar para aquele flanelinha pelo menos eu daria a ele uma visão perfeita da minha bucetinha depilada, tirei minha calcinha e joguei fora, naquele dia estava vestida com uma blusa preta bem colocada que adora por não precisar usar sutiã e uma saia florida de tecido leve e bem soltinha que adoro, a calcinha branca lindinha que eu adorava por ser bem confortável mesmo sendo pequena mas meu plano tinha um preço e joguei ela fora no cesto do banheiro e fui. Fiquei contando os minutos para terminarmos o jantar e irmos embora, mas meu marido como devagar e não tive outro jeito a não ser esperar, mas enquanto esperava minha cabeça girava e ficava cruzando e descruzando minhas pernas na esperança de alguém me ver daquele jeito, sentia minha bucetinha molhada e quase escorrendo pelas pernas, quando meu marido pediu a conta, fiquei nervosa e quando já saindo e indo de encontro ao carro fui avistando nosso flanelinha indo para o lado do meu marido, foi quando comecei a colocar o plano em ação, falei então para o Marcelo, "Amor deixa que eu pago, tenho trocado aqui na bolsa", ele concordou e o flanelinha deu a volta no carro, abri a porta do carro e me sentei no banco, a luz interna acendeu e fiquei com a porta aberta com uma das pernas muito aberta, quando o flanelinha me olhou eu olhei no fundo dos olhos dele, pisquei e olhei para o meio das minhas pernas, ele acompanhou meu olhar e se assustou quando viu minha bucetinha lisinha e molhada, ele pegou o dinheiro, agradeceu, fechei a porta e meu marido arrancou com o carro, reclamou comigo pois notou que o safado do flanelinha tinha visto minha calcinha com certeza, então respondi que não dava para ver nada e que se visse era uma calcinha comum. Perguntei a ele quer ver e ele disse "Não tudo bem", ele não sabe o que perdeu!!!

Após essa nova aventura em que planejei e tudo saiu conforme imaginei, comecei a bolar o plano derradeiro para ir até o fim, no dia seguinte acordei e decidi que não deixaria passar a oportunidade de precisa sair sozinha, era o dia do meu exame na ginecologista então esperei meu marido sair para trabalhar e liguei para uma cooperativa, perguntei para a atendente sobre um taxista gordinho por quem tinha sido atendida (mentira, era a primeira vez que usava um taxi aqui em Niterói, sempre ando de barca ou ônibus), ela começou a descrever os possí­veis gordinhos e em um determinado momento ela falou, será que é o Thomé? e disse, chamar o Thomé de gordinho é um elogio muito grande e riu um pouco, defini que seria ele e confirmei também rindo, informei a hora que me buscaria e desliguei. Na hora combinada lá estava seu Thomé, um senhor de seus 60 anos, bem gordo e careca, mais muito simpático, sai vestida em um tubinho preto muito justo, um salto alto, bem maquiada e claro sem calcinha. Entrei no táxi e me mexi para o centro do carro, logo que deu a partida olhou para o espelho e me perguntou para onde irí­amos e eu disse centro. Deu a partida e eu que já estava excitada fiquei ainda mais quando ele olhou para traz e me perguntou se eu aceitava uma bala ou uma água, fingi me ajeitar no banco e abri bem as pernas, ele olhou mas não conseguiu ver muito pois o transito estava bem engarrafado, mas notei que ele ficou inquieto, foi quando ele ajeito o espelho mirando para minhas pernas, vi ali que se tratava de um velho bem espertinho, meu vestido curto ficou ainda mais curto com o movimento do carro me deixando totalmente exposta, foi quando ele me perguntou para onde eu iria, falei que estava indo para a ginecologista, ele confirmou que era bom mesmo sempre fazer checkup periódicos e continuou olhando para minha bucetinha lisinha, ele então me perguntou se estava com algum problema, falei que ultimamente estava ficando com minha vagina muito quente e estava com medo de ser algum problema mais sério, então ele balançando a cabeça sorriu e disse, "ah por isso você esta com ela assim a vontade", confirmei e disse que não estava conseguindo usar calcinhas, ele ajeitou o pau na calça e disse, que conheceu uma garota que estava com esse problema, então perguntei como ela tinha resolvido, ele virou para traz, me encarou depois olhou para minha bucetinha disse, "Eu resolvi para ela", então me fazendo de inocente perguntei como, o que o Sr fez para resolver? Ele encostou o carro se virou completamente e disse, "eu posso te mostrar", eu ali louca para levar uma chupada falei, "então me mostra seu Thomé, não estou aguentando de tanto calor aqui em baixo, ele ignorou que estávamos no meio da rua, me puxou, passou sua cabeça pelo meio do banco se inclinando todo e lambeu minha buceta, tentou enfiar sua lingua mas não conseguiu, pois deu um grito de dor e falou que a coluna reclamou! Então deu minha última cartada, dando um gemido e falei, "um seu Thomé, que lingua gostosa, um santo remédio ela", ele deu uma boa risada e ri junto. Então ele sugeriu se eu queria conhecer a casa dele, falei de pronto, "claro, lá tem mais remédio" e sorriu e disse, "dona, a sra é maluca, vamos lá", assim que ele andou com o carro, eu passei para a frente do carro, dando a ele uma visão completa da minha buceta, ele tirou a mão do volante e enfiou na minha buceta enquanto eu ainda tentava passar pelo vão dos bancos, fui sendo bulinada ali mesmo e quando me ajeitei minha saia estava na cintura, facilitando as investidas dele, fiquei passando minha mão pelo seu pau por cima da calça e senti um pau médio mais bem durinho, em 10 minutos chegamos a uma vila de casas na subida de um morro no centro, me ajeitei e entrei com ele por um pequeno portão de metal e fui até o fundo, passando por umas outras casinhas, que pareciam mais kitinetes, chegando uma casinha mal entramos e seu Thomé me agarrou e começou a me beijar como louco, eu fui tentando conte-lo para que ele não raga-se minha roupa, pois adoro esse tubinho rs, enpurrei o peito dele e fiquei um pouco distante e falei, "Seu Thomé quero meu remédio", e fui descendo meu vestidinho, o velho foi tirando a roupa e logo estava pelado manipulando seu pau e me olhando ai peladinha na frente dele, então ele veio pra cima de mim, se ajoelhou e começou a me chupar ainda em pé, um que lingua gostosa, fiquei ai com uma perna levantada apoiada em seus ombros tentando me equilibrar, recebendo uma senhora lambida que ia desde meu cuzinho ao centro da minha bucetinha, mas não estava mais aguentando e comecei a gozar na boca dele, ele seguiu firme com a lingua e me fez ter orgasmos, pedi para me deitar e logo que me deitei, ele veio por cima de mim já tentando enfiar seu pau na minha bucetinha, mas sua barriga estava me machucando, sugeri ficar de quatro e ele adorou, mal me virei e já senti um pau me preenchendo, ele ficou bombando rápido e sua respiração começou a se acelerar, então já sabendo que ele queria gozar, gritei, "Thomé me dá seu remédio na minha boquinha", ele ficou louco, tirou o pau da minha buceta, veio e me deu para chupar, foram apenas duas chupadas e ele gozou muito, me encheu a boca, como boa paciente eu engoli tudo. Thomé ficou ali deitado na cama em extase, não acreditando no que havia acontecido, continuei deitada de bruços e pedi com vóz manhosa, "Seu Thomé, dá leitinho na minha bundinha", Seu Thomé ficou louco, porém acho que exigi muito dele, pois não conseguiu fazer o pau subir novamente, ficou tentando, tentando, conversou com o próprio pénis etc..., mas não conseguiu, então me explicou, que quando estava descansando da nossa foda, sua grande paixão, sua namorada veio a sua cabeça, e isso o fez brochar, o fato de ter traí­do ela, achei bonitinho, fui por cima dele e fiquei beijando muito ele de lingua, me esfregando e dizendo o quanto a namorada dele era uma sortuda, Seu Thomé foi se amimando e logo seu pau estava durinho novamente, quando percebi fui tratando de ficar de quadro, ele veio, enfiou na minha buceta a meu pedido para poder lubrificar e depois foi metendo devagarinho, mas sem sucesso pois não entrava, mesmo seu pau sendo pequeno e fino, fiquei de ladinho, abri bem minhas pernas, ele deitou atrás e ai sim conseguiu enfiar tudinho em mim, começou um vai e vem gostoso e eu ali sentindo o pau dele entrar e imaginando meu maridinho vendo um gordo feio comer sua linda loirinha, depiladinha, gemendo gostoso com um pau no cuzinho. Ele ficou pouco tempo novamente metendo e gozou dentro, caiu de lado novamente reclamando da coluna. Coloquei um sorriso e agradeci o remédio, ele disse que sempre que eu precisa-se que era só me ligar, então fui tomar um rápido banho na casa dele, com ele me admirando da porta, aquilo me deixou exitada novamente e comecei a me tocar, fui colocando e tirando um dedinho de mim e massageando meu clitóris, um gostou, ele mechendo no pau mole e eu ali gemendo, gozei novamente e ganhei um beijo molhado e uma dedada dentro da minha buceta, um gostoso, ficamos assim e gozei novamente. Queria que aquilo não acaba-se, mas acabou, vesti minha roupa e pedi a ele que me leva-se de volta pra casa, fomos conversando e ele falou tudo da vida dele, eu não falei nada da minha, apenas perguntava coisas que ele já havia passado na vida de taxista, grandes aventuras o seu Thomé guardava. Cheguei em casa, tentei pagar a corrida mais ele não aceitou, antes de sair ele me perguntou se meu marido sabia, fiquei apreensiva e falei não sou casada, mas ele falou, seu dedo em marca de aliança, então sai andando sem olhar para traz, mas fiz questão de rebolar bastante para que ele nunca se esqueça da sua paciente. Bom feinhos gostosos, estou solta nessa vida, cada dia ficando mais doente por sexo, não consigo me controlar e acho que não quero! Bjoss

*Publicado por Linda_niteroi no site climaxcontoseroticos.com em 23/11/15.


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