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Uma orgia para a Evinha

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 20/09/21
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  • Autoria: new_lorde
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By César

Desde que comecei a escrever e publicar contos nesse site, tive a oportunidade de fazer boas amizades, que na quase totalidade ficou apenas no virtual. No entanto, com uma delas, que também publica seus contos aqui do site, atravessamos a barreira do virtual e decidimos nos conhecer pessoalmente. A Eva é uma morena linda, quarenta e três anos, cabelos longos e lisos, boca sensual com lábios bem delineados, estatura mediana (quando de salto), bunda grande, coxas grossas e seios fartos. Seu corpo voluptuoso é um constante convite ao abraço e sentir suas formas e o seu calor de fêmea fogosa, é algo indescrití­vel.


Esse primeiro encontro aconteceu apenas entre nós dois, já que ela é casada com o Edu. Marcamos um café e a empatia que tí­nhamos no virtual se confirmou no real, tanto que ela propôs:

- Vamos lá para casa, assim o Edu te conhece também.

Aceitei o convite e pouco depois lá estávamos nós. Sentados na sala e saboreando um bom vinho, o Edu pergunta:

- E aí­ César, o que achou da Evinha após conhecê-la pessoalmente?

Sabendo que eles eram liberais eu não me intimidei:

- Uma delí­cia e a bunda dela é algo de deixar qualquer um maluco.

Ao ouvir isso ela fica em pé, vira a bunda para mim, dá um tapa nela e fala:

- Pode alisar.


Ela usava um vestido estampado, rodado e pouco acima dos joelhos. Ousado, enfiei a mão por de baixo do vestido e a deslizei pela sua coxa até chegar na bunda. Alisei aquelas carnes firmes e passei um dedo no seu rego, onde o fio dental estava atolado. Ela empinou a bunda e rebolou ao sentir o meu toque. Olhei para o Edu que alisava o pau, ainda contido dentro da calça. Não resistindo a tentação, eu ergui o vestido deixando à vista aquela bunda tentadora, que, na altura do meu rosto eu comecei a beijar e lamber. Ela afasta um pouco as pernas, inclina o corpo para frente e apoia as mãos nos joelhos. Ficando com a bunda ainda mais exposta ela pede:

- Lambe meu cu César.

Puxei o fio dental para o lado, abri a bunda e apareceu o cuzinho com as pregas piscando de tesão. Passo a lí­ngua e beijo aquele rabo tentador. Forço a ponta da lí­ngua e enfio no seu cu, ao mesmo tempo em que meto um dedo na sua buceta, já completamente melada.


Gemendo manhosamente ela fala para o Edu:

- Vem cá amor, mete sua rola na minha boca.

O Edu, que já estava sem calça, tira também a cueca e surge uma bela, grande e dura rola, que logo era metida na boca da mulher. Com muita habilidade ela mamou, lambeu e engoliu a rola toda, no que fiquei impressionado. O ambiente transpirava sexo e o nosso desejo aumentava a cada instante. A Eva gemia mais alto e quando seu tesão se tornou insuportável ela pediu:

- Fode meu cu César, mete a rola nele, arromba minhas pregas.

Saquei fora minha rola, esfreguei no seu cuzinho e ao forçar a entrada suas pregas se dilataram, permitindo e acolhendo a cabeça do meu pau. Foi uma penetração lenta e gradual, auxiliada pelos movimentos do corpo da Evinha, demonstrando muita prática na arte de dar a bunda. Logo eu estava todo dentro do seu cu, movimentando minha pica em um vai e vem ritmado e constante. Quando permanecia uns instantes com meu pau todo dentro do seu rabo, eu sentia seu esfí­ncter morder meu pau, definitivamente a Evinha era hábil na arte anal. A sintonia do trio era total, tanto que o clí­max se aproximava rápido. A Eva foi a primeira a explodir:

- Estou gozando, ai que bom, estou gozando caralho, ai que tesão gostoso.

Na sequência eu que enchi seu rabo de porra e por fim o seu marido inundou sua boca, que não desperdiçou uma gota sequer.


Saciados nesse primeiro momento, ficamos conversando sobre nossas fantasias e desejos, foi quando a Eva declarou a vontade de participar de uma orgia, com ela sendo a única mulher como centro das atenções de vários machos. Notei que os olhos do Edu brilharam quando ela contou isso, denunciando seu tesão nessa ideia. Eu também me entusiasmei com essa revelação, tanto que fomos para a cama deles e acabamos transando mais uma vez. No final da tarde eu fui embora.


Passados uns dias eu liguei para o Edu:

- Percebi que você compartilha da fantasia da Eva em ficar com vários machos, estou certo?

- Certí­ssimo César.

- Sendo assim, o que você acha de fazermos uma surpresa para ela, tenho alguns amigos bem liberais que adorariam participar.

- Acho formidável, ela vai adorar.

Combinamos os detalhes e no dia marcado eu fui até a casa deles, enquanto meus amigos aguardavam no carro.


Fui recebido pelo Edu e fomos para a sala, aguardar a Eva que estava terminando de se arrumar. Pouco depois ela chega gloriosa, usando um vestido branco em poliéster, tipo frente única, com um profundo decote e preso atrás do pescoço com um simples laço de duas tirinhas. Um palmo acima dos joelhos e nas laterais duas fendas subiam até pouco abaixo da cintura e as costas totalmente à mostra. Nos pés uma sandália branca, salto alto e fino, com tiras entrelaçadas nas pernas. Com os pés à mostra, era possí­vel ver suas unhas muito bem tratadas e pintadas em vermelho, assim como as das mãos. Acompanhando a cor do esmalte, na boca um batom vermelho carmim delineava seus lábios perfeitos e sensuais. Nos olhos uma maquiagem mais carregada completava seu visual deslumbrante. Quando ela se aproximou eu pude sentir seu perfume, o inconfundí­vel e delicioso Samsara. Levantei para recebê-la e ao abraçá-la levei minhas mãos na sua bunda, sentindo que ela não usava calcinha eu falei olhando para o Edu:

- Mas que putinha mais safada essa sua mulher, pronta para o abate.


O Edu apenas sorriu e serviu três doses de uí­sque. Enquanto apreciávamos a bebida a Eva perguntou:

- Veio para me comer?

- O que você acha cadelinha, quem sente o calor da sua buceta não consegue ficar muito tempo sem prová-la de novo.

Esse elogio safado foi o suficiente para deixá-la toda dengosa, mas eu falei:

- Para começar eu quero que você apenas sinta e não veja nada, traga uma venda.

Enquanto ela foi buscar eu falei para o Edu que ele liberasse a entrada dos meus amigos. Ela voltou com a venda que fixei bem em seus olhos, não permitindo nenhuma visão. Levei-a para o seu quarto e tirei seu vestido, deixando-a apenas com as sandálias, ficou parecendo uma meretriz de um bordel de luxo. Deitei-a no centro da cama e comecei a bolinar seu corpo. Acariciando seus seios, alisando suas pernas, passando a ponta dos dedos nos seus lábios. Ela gemia de prazer murmurando:

- Assim você está me matando de tesão seu puto.

- Quieta cadelinha, hoje você será usada para o nosso prazer.


O Edu entra no quarto com meus amigos: Ricardo, Flávio, Lúcio e Celso. Os dois primeiros negros, com um fí­sico de fazer inveja, fruto da academia em que os dois são sócios. Donos de rolas enormes, já vi algumas mulheres se recusarem a dar para eles. Quanto ao Lúcio e o Celso, eles são, vamos dizer assim, normais quanto o dote. Os cinco já estavam pelados. O Edu se aproxima da esposa, encosta a rola na boca dela e fala:

- Vai amor, lambe a pica do seu macho alfa.

Faço sinal para o Ricardo ocupar meu lugar nas carí­cias, enquanto tirava minhas roupas. Ocupada na felação ao marido, a Eva pouco se deu conta de que outras mãos a acariciava. Num momento que tira o pau da boca, ela balbucia:

- Puta que pariu que tesão, quero logo uma pica na minha buceta.

- Calma putinha - eu digo - queremos você preparada, pois hoje vai levar rola por todos os buracos, vai ficar arrombada.

Quando ela tenta mais uma vez falar alguma coisa eu dou um leve tapa na sua cara e ordeno:

- Calada vadia, chupa o pau do seu marido e fica quieta.


Meus amigos admiram o belo corpo da morena e sorriem safados, antevendo a tarde de orgia que se anunciava. O Ricardo é substituí­do pelo Celso nas carí­cias e se dirige para perto do Edu, que tira o pau da boca da mulher e cede lugar ao belo negro, que começa a deslizar sua rola pelo rosto da bela morena. Quando ela tenta levar as mãos ao pau eu a seguro:

- Nada de mãos por enquanto, apenas sinta-se usada.

Quando o Ricardo leva a rola para dentro da boca dela foi inevitável:

- Caralho, de quem é essa rola, conheço a de vocês dois e nenhuma é grande assim.


O Edu tira a venda da Eva que, ao ver os machos ao seu redor, demonstra um misto de espanto e admiração. Quando ela tenta falar alguma coisa o Ricardo não permite:

- Nem pense em falar nada vadia, não é você que gosta de rola, pois hoje vai se fartar e vamos comê-la de todos os jeitos.

Sem lhe dar chance de falar mais alguma coisa, ele volta a enfia o pau na boca da morena, que sem alternativa inicia uma deliciosa chupeta. O contraste do macho negro com a mulher branca era maravilhoso e o Edu estava deslumbrado vendo a mulher ser usada daquele jeito. O Flávio se deliciava em chupar a buceta da Evinha, sugando o grelo duro que despontava para fora dos grandes lábios. O Celso e o Lúcio mamavam nas tetas, sugando e mordiscando os bicos entumecidos pelo prazer. Era uma cena fantástica e excitante, por saber que a minha querida amiga estava realizando um desejo seu. Eu e o Edu nos posicionamos ao alcance das suas mãos e tivemos nossos paus acariciados pela putinha da sua esposa. O Edu não se conteve e falou para a esposa:

- Puta que pariu Evinha, que coisa mais deliciosa vê-la se fartando com tantas picas.

O Ricardo sabendo do tesão do Edu apimentou:

- A boca da sua vadia é uma delí­cia Edu, vamos enchê-la de porra hoje.


Ao dizer isso, ele aperta o nariz da Eva, prendendo sua respiração e força seu pau para dentro da boca, que, ao tocar fundo na garganta, provoca engasgos na Evinha. Ela babava tanto que chegava a escorrer pelo seu rosto. O Edu vai em seu socorro, encosta o rosto no da mulher e a encoraja:

- Vai amor, mostra para esse puto que você consegue, engole o pau todo dele.

A Eva por um momento para de chupar a rola, beija o marido e fala:

- Vou mostrar amor, vou mostrar.

Ela escorrega o corpo um pouco para trás, deixa a cabeça pender para fora da cama e abre a boca para ser penetrada. O Ricardo começa a meter a rola, que ela bravamente vai engolindo, até quase não restar mais nada de fora, que habilidade. O Edu estava orgulhoso da esposa, tanto que acariciava e beijava seu rosto. Querendo desfrutar das várias rolas à sua disposição, ela fica de joelhos e formamos um cí­rculo ao seu redor, com exceção do Edu que se posicionou para chupar a buceta da esposa. Nessa posição ela chupava nossos paus, um de cada vez e às vezes parte de dois ao mesmo tempo, ela estava insaciável. Não cansava de dizer o quanto estava bom e com o marido lhe chupando, não tardou para explodir num primeiro gozo, literalmente sentando e esfregando a buceta na cara do Edu.


O Flávio segurou-a pelos cabelos e disse:

- Agora você vai sentir o que é ser fodida de verdade cadelinha.

Eu sabia o que isso queria dizer, ele e o Ricardo iriam fazer uma dupla penetração e arregaçar os dois buracos daquela mulher sedenta de sexo. O Flávio deita na cama e manda a Eva vir cavalga-lo. Ela se posiciona, com uma das mãos segura o pau e o esfrega na entrada da buceta. Quando ela sente que a cabeça entrou, ela cede o corpo e permite que o pau vá entrando no seu interior. Eu olho para o Edu e falo:

- Prepara o cu da sua mulher, vamos ver o quanto ela gosta de dar o rabo.

O Edu começa a lamber as pregas da esposa, enquanto com os dedos vai alargando o cuzinho, preparando-o para a sodomia. Sentindo que ela estava pronta, ele olha para o Ricardo e fala:

- Pode meter que ela aguenta.

O Ricardo realmente tem uma rola grande e como não estava conseguido penetrar o Edu fala:

- Deixa que eu ajudo.


Sem pudor algum o Edu segura a rola do Ricardo, a posiciona na entrada do rabo da mulher, ajudando assim na penetração. À medida em que a rola entrava a Evinha gemia:

- Devagar puto, sua rola é grande demais.

Ele deu dois tapas na bunda e ordenou:

- Aguenta branquela, vamos arregaçar suas pregas.

A Eva se contorcia, tentando achar a melhor posição para facilitar a penetração. O Flávio ficou imóvel, com seu pau todo enfiado na buceta, enquanto o Ricardo gradativamente ia introduzindo o seu no cu que se alargava. O Edu, mais uma vez maravilhado, observava tudo de perto, acariciando a bunda da esposa e ao ver a dupla penetração concluí­da, ele não se conteve, beijou a esposa e se declarou:

- Muito bem meu amor, estou orgulhoso de você.

A Evinha urrava, não sei bem se de dor, prazer ou ambos ao mesmo tempo, mas o fato é que ela urrava:

- Puta que pariu que loucura, está doendo, mas como é gostoso.


Os dois machos ao sentirem que ela estava pronta, iniciaram um cadenciado movimento de vai e vem e seus paus passaram a deslizar em plena sintonia dos corpos. O Celso e o Lúcio ficaram de pé e colocaram seus paus para serem chupados. A Eva saboreava os dois cacetes, delirando com o prazer que sentia naquela orgia. Eu e o Edu estávamos hipnotizados com a cena, ao mesmo tempo em que tocávamos uma lenta e deliciosa punheta, aguardando nossa vez para usar a Eva. Meus amigos se revezavam entre comerem e serem chupados. Aquela situação não podia durar muito mais e quando a Eva mais uma vez anunciou seu gozo, os quatro machos fizeram o mesmo e a putinha da mulher do Edu ficou com a boca, a buceta e o rabo completamente cheios de porra. Enquanto ela ainda se deliciava saboreando o leitinho derramado na sua boca, eu e o Edu nos aproximamos e também gozamos ali, lambuzando ainda mais seu rosto, cabelo e seios, literalmente ela tomou um banho de porra.


Exaustos ficamos conversando e desfrutando daqueles momentos prazerosos. A Eva foi tomar um banho e retornou com todo o esplendor da sua nudez. Com os cabelos ainda molhados e mais uma vez as sandálias nos pés, ela olha para nós e fala:

- Quero mais.

Falo baixinho ao ouvido do Edu:

- Vamos eu e você fazer uma dupla penetração na buceta dela.

Ela sorri aprovando a ideia. Deita na cama e pede para a esposa cavalgar seu pau. Quando sente alguém chegando por trás ela vira o rosto e ao me ver fala:

- É hoje que meu cu fica arrombado de vez.

Só que ela não sabia o que estava prestes a acontecer. Acaricio sua bunda, mete um dedo no seu rabo, deslizo a mão e toco na sua buceta, já penetrada pelo pau do Edu. Enfio um dedo, depois dois, para em seguida trocar os dedos pelo meu pau. Forço minha rola contra a do Edu e a cabeça desliza para o interior da buceta. Não é uma ação das mais fáceis, mas com jeitinho fomos achando a melhor posição e logo a Evinha tinha dentro da buceta dois paus ao mesmo tempo. Ela delirava:

- Que loucura isso, puta que pariu que coisa boa, mete, mete, mete, quero gozar assim.

Devo confessar que sentir minha rola deslizando na do Edu foi bem excitante, uma sensação totalmente nova para mim, mas muito prazerosa. Enquanto eu e o Edu fodí­amos a Evinha, meus amigos tinham seus paus chupados. Desta forma não tardou para a Evinha gozar mais uma vez. Eu e o Edu fizemos o mesmo dentro dela, enquanto meus amigos enchiam sua boca de leitinho.


Foi uma tarde de loucuras e prazer. Exaustos, mas totalmente satisfeitos, aos poucos cada um de nós foi tomar um relaxante banho. Já era noitinha quando fomos embora e na saí­da, ao me beijar a Eva falou:

- Meu puto safado, muito obrigado por essa tarde maravilhosa.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 20/09/21.


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