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Mãe, filha e nora - 3

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 23/09/21
  • Leituras: 10348
  • Autoria: daia19
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Leila andava muito incomodada após levar uns tapas da sogra. Na primeira noite, depois se desculpar por bater em Mila, ela notou que sua mulher andava com expressões diferentes, sorrisos misteriosos. A própria Leila, constrangida não tinha sentido a menor vontade de procurar Mila na cama. Mas isso foi docemente aceito por Mila. Leila estranhou.


No decorrer do segundo dia após o conflito, Leila se encontra no banco onde era gerente. Já tendo passado a manhã, bem como o iní­cio da tarde sem conciliar o raciocí­nio. Durante a noite teve sonhos onde a sua sogra participava de danças lascivas, no meio da mata. Estava nua com outras de seu grupo. As imagens voltavam durante o dia.


No sonho Leila também estava lá, igualmente nua, sendo arrastada pelas outras mulheres, para também participar. Enquanto era beijada e bolinada por essas mulheres, veio a sogra Sibele, com um grande bode peludo. Sibele acariciava o que Leila identificou como um enorme falo do animal, que ia ficando cada vez maior e mais duro, para sua delí­cia.


Ainda no sonho, as mulheres iam acariciando e beijando Leila, ao que ela terminou se sujeitando e deitando muito excitada na relva. O ápice do sonho aconteceu com o bode montando em Leila, ela adorando, com as pernas enroscadas no corpo do animal. O bode finalmente penetrava a sua vagina, esticando ela toda, ela começou a ter um orgasmo. A última lembrança do sonho era o sorriso de Sibele. O despertar veio simultâneo com seu orgasmo. Seu antebraço entre as pernas estava completamente melado.


Mila já tinha saí­do fazia algum tempo, a cama estava fria, ao lado.


Assim que no decorrer da manhã Leila, ficou se remexendo na cadeira, calcinhas molhadas, sempre estando a ponto de ir ao banheiro para se masturbar. Isso não conseguia, devido ao ritmo do trabalho. Entre um cliente e outro seu pensamento agora buscava resgatar as fantasias, se permitindo esse prazer, tentando disfarçar para que ninguém notasse. No intervalo teve de ir comprar calcinhas no comércio, para colocar essa peça de roupa seca. Providência inútil.


No iní­cio da tarde a sogra voltava, em flashes, naquele seu pensamento preferido. Ela nua, abraçando e beijando Leila e Mila. As três com os corpos entrelaçados. Agora Leila sonhava de olhos abertos. Era uma coisa completamente incomum, mas deliciosa.


Leila nos primeiros anos de sua vida tinha percebido, não sentia nenhuma atração por meninos, mas com meninas era diferente. Teve uns três casos rápidos com amigas, mas ao conhecer Mila tinha se apaixonado. Essa pouca vivência amorosa, muito devido à sua dedicação nos estudos e trabalho. Isso ao menos até os trinta anos de idade. Não fosse assim, nem seria gerente de um setor do Banco.


A sogra, antes sua amiga e pessoa compreensiva, tinha se tornado objeto de desejo de Leila, logo que soube ser ela bissexual. Das fantasias que Leila tinha sozinha, logo conquistou Mila para esse jogo prazeroso de imaginação. Neles Leila é que tinha o comando. Na sua imaginação possuí­a mãe e filha, gozando muito com isso. Era uma extensão do que costumava lhe dar prazer no trabalho, ser uma lí­der ativa, sempre tendo a iniciativa e controle. Ela e Mila tiveram muitos orgasmos com esse jogo. Mas os tapas levados de Sibele haviam mudado tudo. Já via a sogra sob outra perspectiva.


Essa excitação constante teve uma maior provocação, quando recebeu uma mensagem de watsapp de Mila. Ela dizia que sua mãe vinha chegando fim da tarde. Que tinha prometido dar um banho nela, assim que Sibele "tinha pedido para encher a banheira". A partir de então ficou impossí­vel para Leila ficar trabalhando, pediu dispensa para Marcela, a gerente geral. Pegou sua bolsa e saiu quase correndo da agência.


No complicado trânsito de Florianópolis, ela quase bateu o carro duas vezes, até chegar na ponte congestionada. Leila foi ficando desesperada. Coração aos pulos, quase uma taquicardia! Estacionando o carro, na entrada da garagem, correu para a porta. Estava trancada. Teve de voltar ao carro, respirar fundo e procurar as chaves na bolsa. Tentou se controlar, indo a passo para a porta.


Entrando na casa, estranhou as luzes, todas apagadas. Ouvindo risadas no banheiro foi até lá. No banheiro com diversas velas acesas estava sua mulher Mila no colo de Sibele, de frente para ela, na banheira. Mila beijava a mãe apaixonadamente, enquanto ela acariciava seus cabelos.


Leila parou com uma confusão mental, sem saber o que fazer ou dizer, ainda que esperasse, realmente quisesse encontrar esse quadro, ou parecido. Ficou ali, parada.


Na banheira Mila se esfregando no corpo de Sibele, interrompe o beijo para pedir para a mãe, "Sibele, faz eu gozar bem gostoso? Adoro tua lí­ngua... Gosta da minha bucetinha mainha?". Sibele responde, "acho uma delí­cia Mila, soubesse já tinha te pego muito antes... Vem, senta na borda e te encosta na parede para mim?" . Sibele dá uns tapinhas na borda. Mila se levanta, senta como a mãe pediu, coloca um pé contra a borda da banheira, toda aberta para Sibele.


Nesse momento ela cruza olhar com Leila que está na porta, sorri e volta se concentrar em Sibele. Sibele já tinha se virado na banheira, mergulhando o rosto entre as coxas da filha. Mila sentindo o hálito quente da mãe, oferece ainda mais sua vagina, esticando os quadris. De onde Leila estava só dava para ver a cabeça da sogra entre as coxas de sua filha, em movimentos que deixavam evidente estar se deliciando em lamber a xoxota.


Mila, que já estava fazia muito tempo com a mãe em carí­cias, com essa mamada de Sibele, ficou a ponto de gozar. Começa a gritar, rebolando, "Assim mãe! Chupa... Chupa, vou gozar...., Faz que nem a Leila, mete o dedinho no meu cuzinho, vaiiii. Mete maiiisss, faz gozar sua filhinha aiiiiiii... Isso! Safada, cachorra...". Sibele enfiava seu dedo mais grosso no cuzinho de Mila, fazendo movimentos de vai e vem, forçando mais a cada vez...


Voz rouca na emoção Sibele manda, "isso filhinha gostosa! Goza bem minha putinha, adoro tua buceta... Tá sentindo o dedão no cuzinho? Gosta? Leila faz gostoso como eu?".... "faz mãe, ela faz, mas tu faz muito gostoso, mete todo ele, me chupa, vem.... Assim, tou gozando mãe, agora...." . Sibele agora segue chupando a buceta de Mila, enfiando o dedo no cuzinho dela, rosnando de satisfação, quando o orgasmo de Mila torna seu caldinho mais abundante. Estava adorando possuir a filha, seu corpo. Mila já tinha convulsões involuntárias. Sibele alterna lambidas com chupadas, tomando todo o caldo de Mila.


Sibele levanta o rosto, puxa a cabeça de Mila e trocam um longo beijo. Seguindo o olhar de Mila, agora ambas encaram Leila sorrindo. Sibele diz, "oi minha pequena desaparecida, demorou a chegar. Estava bom o trabalho?"...


A situação estava tão surreal para Leila, que não conseguiu articular palavra nenhuma. Estava à mercê do que fosse acontecer. Coração ainda acelerado.


Mas Sibele continua, "queria fazer gostoso comigo? Ver eu fazendo com Mila? Senta aí­...". Leila senta no vaso sanitário. Fica esperando. Mila dentro da banheira novamente, desliza e deita sobre o corpo de Sibele, passando a mamar em seu seio, chupando, dando mordidinhas. Sibele, pernas abertas, estica um pé sobre a borda, segue acariciando seus cabelos. Leila não vê o que Mila faz com a mão, mas fica imaginando, deliciada.


Sibele olha para Leila, dizendo que está "uma delí­cia a Mila mamando né? Olha bem Leila, tua mulher dando para mim. Como ela gosta da mãe. A safada está enterrando os dedos na minha xoxotinha aqui, ai, delí­cia...".


Sibele com o prazer estampado no rosto manda Leila tirar a roupa e entrar na ducha, pois não cabiam as três na banheira.


Enquanto Leila obedece, sua sogra diz "fica apreciando nós duas do chuveiro. Vira a bundinha para cá Mila, deixa eu lavar bem ela...". Mila sorrindo diz para a mãe que sim. Coloca o traseiro ao alcance das mãos dela, água e sabão escorrendo, se apoiando com as mãos nas bordas da banheira. Sibele comenta, "bunda linda, gostosa, Mila!"


Sibele esfregando o sabonete, vai massageando as nádegas da filha, brincando de introduzir o sabonete em seu rego, esfregando os dedos no seu cuzinho, as vezes até penetrando ele com o dedo. Mila começa a gemer, rebolando. Força a bunda contra a mão de Sibele, querendo o dedo mais fundo. Sibele sorri para Leila, que assiste dentro do chuveiro, se acariciando, perto de ter um orgasmo.


Nesse momento, Sibele notando a condição de Leila, dá um tapinha na bunda de Mila, diz, "melhor parar por ora...". Mila senta de frente para Sibele, olha para Leila, novamente sorrindo.


Sibele fala, olhando para Leila: "Norinha, é o seguinte, tens um problema. Eu gosto muito de homem, adoro uma pica. Mas gosto ainda mais de mulher. Com mulheres sou muito ativa. Se quiser fazer comigo, eu que vou te comer. Eu que vou mandar, será que vai querer assim minha pequena?..."


Leila tinha apenas um pensamento, que era de se juntar às duas imediatamente. Ficou surpresa consigo mesma, notando que não sentia nada de ciúme. Sentia era um desejo enorme de fazer parte daquele momento, de prazer. Responde, "Sibele, tudo que eu quero é te comer, bem gostoso, mas também quero dar para ti"... Depois de um intervalo curto, passa a lí­ngua nos lábios, complementa, "tu já mostrou que manda em mim, vou te obedecer coo se fosse minha mãe, mais até" Tu é minha fêmea mandona, minha cachorra grande! Mas eu te quero sim, quero a Mila, as duas!"


Sibele manda Leila pegar a toalha, se levantando da banheira. Manda ela enxugar seu corpo. Leila obedece, começando pelas costas, apertando a toalha e sentindo, como o corpo da sogra é grande perto do seu, como sua bunda é firme e grande, se deliciando em secar suas pernas, uma de cada vez, apertando e avaliando as coxas de Sibele. Fica com a boca cheia d'agua ao ver que os bicos dos seios de Sibele estão projetados para fora, duros.


Sibele vira de frente para Leila, coloca uma mão em seu ombro, com a outra enterrando dois dedos grossos na vagina melada de Leila. Sua nora geme, ficando na ponta dos pés. Mila se encosta nas costas da mãe os seios grandes nela, diz "cuida mãe, ela é virgem, vai machucar meu amor, cuidado mãezinha..".


Sibele responde, "já vi, estou sentindo aqui.". Segue, "Olha Leila, isso temos de resolver hoje, já está bem grandinha para ficar posando de virgem. Hoje vou te comer todinha, vais ser minha fêmea gostosa, vou te fazer mulher de verdade. Essa ligação vou ter contigo". Leila tenta protestar, mas Sibele enterra um pouco mais os dedos, diz, "pode ser assim, ou pode ser gostoso, prefere gostoso?". Leila desiste de resistir, termina pedindo para Sibele não machucar ela, mas não diz que não.


Mila deixa a mãe um pouco, se abraçando em Leila, apertando seu corpo nos braços, fala que vão fazer todas juntas, como queriam. Leila devolve o abraço estreito, dizendo que ama Mila, pedindo desculpas de novo, se beijam furiosamente. Um preparo para o que viria depois.


Sibele olhando para elas, observa, "as duas são muito gostosas, adoro teu corpinho também, Leila essas coxas grossas, teus peitinhos.... Vou te chupar e lamber todo esse rabinho, morder tua bunda, quer?". Leila responde que sim, repete a palavra várias vezes enquanto beija Mila. Sibele manda elas irem para a cama.


Enquanto as duas vão para o quarto, Sibele vai até a sala rindo sozinha. Pega em sua bolsa o consolo de 15 cm e o pote de lubrificante. Tinha Leila exatamente como queria, submissa. Achava que além de lhe dar prazer isso ajudaria em muito o relacionamento das duas.


Bem da verdade, Sibele não gostava da idéia, que ela indo embora, logo elas voltassem ao estágio anterior. A partir dessa noite elas teriam um relacionamento mais equilibrado, sua filha seria mais feliz. Mas antes, tinha de terminar o que havia iniciado.


Sibele sorrindo vai para o quarto, pensando em como as duas eram deliciosas. Seria um momento único.


No quarto, estavam no que parecia ser a posição preferida de Leila, ela meio encostada na cabeceira, Mila entre as suas pernas chupando. Ambas gemendo e ronronando de prazer. Sibele vinha já com o consolo ajustado na cintura. Manda elas inverterem, "Fica de quatro Leila, e tu filha, chupa bem tua mulher, esse rabinho gostoso dela..."


Sibele se aproxima, deita ao lado de Leila e dá um beijo inesquecí­vel. Sugava a lí­ngua da nora, ponto que ela revira os olhos de prazer. Enquanto isso, Mila voltando à mamar a sua mulher, dá voltas e voltas com a lí­ngua na buceta dela. Alternava com chupadas, saboreando o grelo de Leila.


As três mulheres trocam carí­cias, não querendo que isso terminasse. Porém Sibele tem um objetivo bem claro. Dá um tapa na bunda de Leila, mandando ela deitar de costas. Mila se afasta, fica observando extasiada, a mãe e sua mulher. Se inclina para trás, acariciando a própria buceta.


Sibele se aproxima de Leila, faz ela abrir ainda mais as pernas, passa esfregar a cabeça do consolo na entrada da buceta, de cima à baixo. Vai introduzindo a cabeça um pouquinho, retornando com ele, esfregando no grelo duro de Leila. Diz, "tá gostando do brinquedo norinha?". Leila sussurra que está gostoso, dando um gemidinho.


Sibele fala, "o meu pau de brinquedo é maior, bem maior e mais grosso. Esse aqui emprestei de uma amiga. Ontem tirei o cabacinho de uma irmãzinha, trouxe ele para isso. Mas tu Leila, vais gostar...".


Sibele vendo que Leila se excitava com a sua voz, com tudo que era dito, segue falando enquanto esfrega a cabeça do pau na entradinha da vagina, no grelo de Leila... "esse pau, ele é mais grosso, mas só quando eu tiver enfiado tudo vais sentir... Mas talvez não enfie, só vou meter tudo, hummmmm, se tu pedir..."


Se deitando sobre Leila, Sibele coloca o peso de seu corpo em cima dela, beijando a boca novamente, depois lambendo seu rosto, suas orelhas e pescoço. Sibele vai sussurrando que Leila é uma delicia, que adora as coxas e a xoxota dela. A nora se derrete com isso. Sibele abre mais as coxas de Leila, enfiando seu corpão entre elas. Leila nessa altura entrelaça suas pernas na cintura de Sibele. Muito confiante passa a mamar os seios da sogra, chupando e mordiscando os bicos duros.


Sibele enquanto é chupada nos seios, diz, "assim tá gostoso, mama na sogrinha.... Quando eu enfiar em ti, talvez queira gritar, mas só vai me excitar mais... Eu gosto mesmo é da gritaria, viu minha cachorra?"... Mila só geme, se apertando mais contra a sogra.


Sibele passa a ir e vir com o membro de silicone, sentindo sua passagem ser interrompida, pela resistência do hí­men. Ela sorri e diz, "vai, chupa meu peito, chupa bem com força".


Sibele enfia o pau mais fundo e sente que a resistência é ultrapassada, rompida a membrana. Leila grita, "ai Sibele, tá doendo, tira, tira, tá doendo demais, tira". Sibele olha para a filha que está com ar preocupado, mas sorri, respondendo para a nora, "pode deixar Leila, já estou tirando..."


Sibele realmente tira um pouco o pau, mas não de dentro. Faz que tira, mas apenas para enfiar de novo, indo e vindo com ele. Em determinado momento tira todo. Leila suspira, puxa ela para perto. Mas depois, de fazer uns carinhos, beijando Leila, ela segue, tornando a enfiar. Agora enterrando todo, sua penetração até o talo, ia se repetindo.


Os corpos de encontrando a cada enfiada. Leila não grita mais, apenas segue chupando com força num seio de Sibele, apertando o outro forte com a mão. Em determinado momento chega a romper e pele do bico, quando é Sibele que geme, mas serve apenas para Leila sugar com mais força, misturando a saliva agora com um pouco de sangue da sogra.


É o seu "troco".


Sibele segue penetrando Leila, com mais velocidade. Leila já um pouco aliviada, visto que a dor já estava passando. Ela passa a sentir prazer misturado com a dor, uma experiência nova e viciante. Nessa altura Leila grita, meio sem noção, " isso Sibele, fode minha buceta... Me come toda!... Caralhoooooo!... Me faz gozar... Sua puta. .. Olha Mila, tua mãe está me fodendo gostoso, olha esse pau entrando e saindo de minha buceta!... Tesão, ai, Sibele, vou gozar, tou gozando amor, assim, vem sogrinha, me fode!"... Sibele cola a sua boca na dela com paixão, sendo o beijo correspondido. Mila sentada ao lado, se masturbando, vendo o orgasmo da sua mulher termina gozando também. No meio do próprio orgasmo ela procura a boca de Leila, num beijo esfomeado.


Sibele retira a cinta, se deita na cama, dizendo "agora venham meus amores, eu quero gozar na boquinha de vocês, venham...". As duas se posicionam, uma de cada lado de Sibele. A filha chupa sua buceta com capricho, enquanto Leila chupava o cu da sogra. Rostos se encontrando. Vez em quando elas interrompiam a chupada para se beijarem, longamente.


Sibele relaxa e se entrega às sensações de ser chupada pelas duas mulheres gostosas. Apreciava quando observava elas se beijarem, se amarem. Momento em que elas retomam a dupla mamada, o corpo de Sibele começa a tremer, sua calda saindo abundante. Ela grita: "Estou gozando meus amores! Chupa minha buceta vaiiiiiii..., assim, enfia a lí­ngua no cuzinho, ó Leila cachorra...", Leila enfia o mais que pode a lí­ngua, terminando enfiando o dedo mesmo. A sogra geme, no final da gozada vai dizendo, "Hummmmmmm!... Tesão, vocês são duas gostosas, boquinhas deliciosas".


A noite terminou com muitos abraços e beijos entre as três. Quando Leila e Mila dormiram, pela madrugada, Sibele foi dormir na sala.


Na manhã seguinte, sábado. Sibele notou que as duas tinham se levantado e preparavam o café da manhã, muito amorosas entre elas. Sibele fica satisfeita, vai levantando e segue para o banho.


Depois do banho, já na cozinha, filha e nora fazem questão de dar um beijo de bom dia. Mila brinca, "sogra assim todo mundo quer morando junto, tu és deliciosa Sibele.". Mila dá uma risada enquanto descasca frutas para elas.


Sibele sorrindo para elas, responde, "calma gurias, isso não é um trisal. Vocês são casadas". Quanto ficarem com saudade, telefonem, me visitem ou virei, vamos deixar o amor derramar sobre nós. Mas hoje, quero praia. Que tal ir até a Praia Mole? Amanhã estou voltando. Lili vai chegar da viagem.".


Mila responde sem consultar Leila, que "sim, queria um mojito e muita casquinha de sirí­". Assim elas terminaram o sábado, na praia.


Domingo Sibele foi embora, mas aí­ já é outra história. Ou estória?


Comigo aqui, tendo ouvido mais ou menos isso de Sibele, pessoa que peguei, e confesso, muito pegada por ela, digo para você: Mulher corajosa e inteligente. Decidida, cuida muito bem da sua prole.


Quem discordar, fique à vontade.


Esse parágrafo de cima, foi incluí­do a meu pedido. Bjs. Mel.


*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 23/09/21.


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