Eu já entendi. É sempre assim...

Eu sei que sou às vezes possessiva, atirada, atrevida. Sandra sempre fala isso de mim, eu sei que sou assim. Mas nem por isso eu mereço ser tratada dessa forma Márcio! Não mereço cara!

Dizem que a Rita Hayworth falava que todos se deitavam com Gilda e acordavam com Rita. E eu, Márcio? Você nem acordou comigo, nem sabe quem sou eu afinal. Me sarrou em público, me bolinou na praia. E depois veio tudo aquilo no motel. Nós duas, serviçais, submissas as suas... Taras.

E eu achando que você queria algo mais comigo, justo comigo. A gente se conhece a quantos anos Márcio? Vinte, vinte e cinco anos. Pensa se a Maura imaginasse o que a gente fez naquela noite. Justo a Maura tão confidente, se você soubesse o que eu sei de vocês, o que ela já falou.

Eu sou boba, muito boba, uma ingênua, vê se podia? Cai na sua lábia e ainda levei junto a Sandra. Comeu duas pelo preço de uma, não foi?

Aliás mais barato até, foi o que? Umas garrafas de vinho, um jantar pra pagar a suruba. Muito pouco, muito pouco por tudo que a gente já viveu. Eu me considerava sua amiga, mais até do que da Maura.

Não sou lésbica Márcio, a Sandrinha até curte, mas eu nunca fui. Só fiz porque você pediu, implorava como um cachorrinho sem dono. Boba! Cai no seu conto, não cai? -

Maura me largou, a Maura me deixou!

Sei... Canalha, cachorro!

E eu ainda chupei tuas bolas, beijei a sua pica, bebi...

Tudo pro Marcinho não ficar deprê. Nojo!

E você ainda gozou na minha boca homem, na boca da sua amiga. Você sabe o que é para uma mulher engolir a porra de homem? E eu engoli a sua cara, a sua.

Lembra das fotos? Tô olhando pra elas agora. Tô vendo aquela, a tal. Nossa, a gente faz cada coisa quando fica apaixonada. Hammmm!! Imagina se eu faria isso com o Merval, ainda mais o Merval. Jesus! Só serviu para me dar os meninos. Imprestável.

Será que a Maura seria capaz de te reconhecer na foto? O seu perfil longilí­neo, moreno grosso, a glande lembrando um chapéu. Duvido, que a Maura seja capaz de reconhecer seu pau. Aposto que se eu enviar, a tola vai perguntar se eu trepei com outro. Ridí­cula sua esposa, ridí­culos vocês dois!

Cacete, fazia tantos anos na seca e veio você do nada. Tão carente, tão tarado, bêbado, me pedindo aquelas coisas. Eu ainda sinto o gosto. O volume... Na minha boca. Chupei só pra te agradar, eu nem gosto do gosto de pica, o sabor da porra, ainda que sua...

Lembra daquela gota de porra, lembra? Tô vendo ela agora no meu queixo, na foto. Foi o começo de tudo, daquela loucura toda, a suruba com a Sandra.

E olha que você já tinha me sarrado na festa, me posto nua na praia... Quem podia imaginar que você ia pedir aquilo, cara? Era só uma gota que pingou no meu bico.

Chupa Sandra, chupa que eu tiro a foto. Canalha! Foi pensado não foi? Era só pra incendiar de vez a Sandrinha. Maldito! E a tarada caiu de boca no meu peito. Sandra também me paga, de boba ela não tem nada.

É claro que a Sandra queria. Não era por causa da sua porra, era por causa do meu peito. Tava afinzona, eu vi, sei como ela fica nessas horas. Eu sabia que ela gostava de esfregar as aranhas, mas eu nunca tinha feito aquilo poxa!

Tô vendo a foto agora, a lí­ngua dela no meu bico, a gota da sua porra na ponta...

Nunca pensei que ela fizesse aquilo com uma amiga, ainda mais com você filmando tudo. Era só pra chupar a gota.

Veio aquele olhar estranho. A Sandra parecia outra, tava na cara que ela queria um sarro, uma foda, justo comigo. Aquele olhar que eu só vi em homens que quiseram me comer. Ela nem me deu tempo. Veio aquele beijo intenso, ainda sinto a lí­ngua dela me lambendo a boca me sugando a porra que eu não tinha engolido.

E você filmou, o pior é que você, cachorro, filmou a gente se pegando na cama. Filmou tudo, não filmou? Filmou as nossas rachas, a intimidade de duas mulheres se pegando nuas, suas amigas Márcio!! Não teve o menor respeito!

E ainda incentivou. Eu tava tonta, mas eu lembro, lembro da quentura da buceta dela, a água morna que escorria pelas pernas da Sandrinha. Tava na cara que Sandra já tinha gozado, eu vi, foi na hora que a gente sugava as suas bolas. Ela gemeu e tremeu uma hora. Não é toa que ela já estivesse tão úmida, as coxas molhadas.

Ela ralando, ralando sem dó a testa dura babada na minha... E eu ali exposta, pra você ficar babando como um boçal. E ainda filmando em close a nossa putaria.

Gostou, gostou do que viu? Viu nós duas, as amigas, se pegando como duas putas! As nossas coxas cruzadas, os seios se amassando, as minhas unhas nas costas dela. Hummm, hein? Tava boa a pegação? A Sandra me embucetando, um momento tão nosso, único. E aí­ você fudeu tudo, cara! Tudo!! Fez a garota perder de vez a razão, comeu não foi?

Fudeu a Sadrinha na minha frente. Comeu nós duas ao mesmo tempo, como se a gente fosse uma só. Duas bucetas pro mesmo caralho. E ainda filmou, filmou toda cena, não foi? Eu sei que filmou. Já descascou quantas revendo a gente entregue as suas taras, hein, seu safado?

Eu lembro do momento, você pegou a Sandra de surpresa, ela não esperava. Ela gritou e parou de olhos fechados, lembro dos peitos dela balançando na minha cara.

Ele entrou? Entrou, ela falou. Tava gostoso a buceta da Sandra, humm? Tava quentinha, melada?

Até agora eu ouço ela falando e sentindo você invadindo. Deixou a garota ainda mais depravada, eu sabia que a Sandrinha gostava, mas... Aquilo? Nunca pensei que se entregasse assim. Igual essas garotas de programa.

Me cuspiu na cara, na boca e me sugou a lí­ngua, mordeu.

Virou uma tarada, me esfolou ainda mais com a testa peluda. Eu sei, já me disseram que a transa com outra mulher, é coisa de outro mundo, mas... Até agora eu sinto a testa tesuda da Sandra. E eu sei que ela gozou, eu senti. A buceta dela tava pelando, ela vibrando agitada, trêmula, nos meus braços. Não tinha como eu me aguentar também justo a Sandra, tão bela, tão bi... Eu resisti o que pude...

Putinha do caralho! Sandrinha, safada!

Me fez gozar, na sua frente PORRA! Isso é que me deixa ainda mais PUTA! Gozei, com ela, pra ela e na sua frente Márcio. Quem disse que era pra você filmar?

Nunca tinha feito aquilo. É squirt que as americanas falam? Foi minha primeira vez. Você não vai acreditar, eu sei.

Mas você também não se aguentou, não foi? Meteu a pica dentro mim. Depois de fuder a Sandra me melecou por dentro com o caldo dela. Olha que safadeza, come a minha melhor amiga na minha frente... E ainda tem o desplante e de me lambuzar com o gozo dela. Da buceta dela. Duvido que você faça isso com a Maura, duvido!

Nem perguntou se eu queria. Só foi lá e meteu essa pica nojenta na minha xoxota. E se eu não quisesse, hein? Você estragou tudo, aquele momento mágico de nós duas, abraçadas, satisfeitas. Você nem faz ideia do que é. Do que foi, pra mim.

E aí­ o pilantra me fura com a pica, meteu tudo não foi? Meteu toda dentro de mim. Até me machucou, sabia? Nem delicado foi. Podia ao menos... Sei lá. Cacete!

E no final ainda gozou! Gozou de novo dentro mim. Na boca e depois na buceta. Duas vezes na mesma noite, e só em mim. Me encharcou de porra.

Tanta porra, só em mim, só pra mim. Achei que fosse amor. Sinal de que tava afim. Que nada... Boba que eu sou, era pura tara de homem safado. Vocês são todos iguais, é só gozar e mais nada.

Nem esperou o dia amanhecer, deixou as duas nuas no motel e sumiu!! Fugiu, como um adolescente. E a gente ainda teve que chamar um Uber.

Você é muito pilantra Márcio!

Eu devia contar pra Maura, devia sim.

Quem sabeeeee eu envio esse áudio e a foto, da gota no meu bico, hummm? Será que a Mau vai gostar, será que ela não vai te esfolar o PAU!

Me liga, porra!! Me manda logo esse ví­deo, eu quero. E vê se depois tem a decência de apagar as imagens.

Ouuuu então meu filho, aguente as consequências!

*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 29/09/21.