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Faz parte

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 29/09/21
  • Leituras: 5566
  • Autoria: vera_A
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Como relatei nos meus últimos contos, foi por curiosidade que eu e meu irmão começamos a fazer nossas "brincadeiras", mas no final e de forma inesperada, ele terminou me penetrando. É certo que permiti que ele fizesse em mim, talvez por estar muito excitada, talvez por querer saber o que se sentia, uma coisa foi levando a outra .... Não é difí­cil entender quais foram as razões que nos levaram a esse desenlace. No final somente sei que na primeira vez doeu e não foi como eu imaginava que seria.


Não senti culpa ou arrependimento, mas confesso que fiquei um pouco confusa. Eu gostava das nossas "brincadeiras", era como um jogo excitante onde nos permití­amos trocar carí­cias, descobrí­amos a nós mesmos como também um ao outro. No entanto, o fato dele ter tomado a iniciativa sem me avisar, isso não encaixava na minha cabeça.


De todos os modos eu não o culpei por isso, dava para entender. Ele tinha feito o primeiro sexo oral em mim e eu tinha acabado de ter o orgasmo mais intenso de minha vida. Tentem imaginar a cena: eu estava deitada de costas na cama, nua, com as pernas flexionadas e abertas e bem na frente dele ... Com minha buceta toda molhada e ele logo ali, de joelhos entre minhas pernas e de pau duro ... Se eu fosse ele teria feito o mesmo.


Depois que aconteceu, tanto eu como ele ficamos meio sem entender o que tinha acontecido. Era como se não tivéssemos preparados. Passamos umas semanas sem que nada acontecesse, não falávamos sobre o assunto ao mesmo tempo que dentro das nossas trocas de olhares havia uma cumplicidade que era inevitável.


Mesmo assim não demorou muito para que retomássemos nossas brincadeiras. Era difí­cil, bastava ficar perto dele e eu já começava a me sentir molhada .... E no caso dele era igual .... Se podia notar o volume debaixo de sua bermuda. No começo rí­amos um do outro, mas depois voltamos a nos acariciar.


A atração que sentí­amos um pelo outro era tão forte que no final era quase ridí­culo ficar assim só passando vontade.


Houve uma tarde, estávamos deitados na minha cama conversando e comecei a ficar molhada. Me sentei na cama e vi o volume enorme erguendo-se debaixo de sua bermuda. Não pude evitar e comecei a rir. Edu não entendeu e me perguntou por que eu estava rindo:


"Olha só como você está!"


"Que?" Ele insistiu. Então passei minha mão suavemente por cima da bermuda dele e disse:


"Dá para sentir que tá bem durinho né!" Dessa vez foi ele quem começou a rir meio sem jeito.


"Você sempre fica assim quando estamos juntos né?" Então, com minha mão ainda por cima da bermuda, segurei seu membro e comecei a acariciá-lo ....


"Nem precisa me dizer .... Eu sei que você fica sempre assim ...." Esperei um pouco e depois decidi confessar para ele:


"Eu também fico molhada quando estamos conversando .... O que é que a gente vai fazer heim?" Disse de maneira maliciosa sem esconder minhas intenções. Edu não disse nada, apenas abriu o botão de sua bermuda abrindo espaço para minha mão segurar seu membro duro. O segurei com força na minha mão, depois passei meu dedo na cabecinha e senti uma baba escorrer dele, ao mesmo tempo um calor intenso crescia entre minhas pernas .... O desejo que sentia era tão contraditório para mim: tinha tão claro o quanto doeu na primeira vez que ele me penetrou, então porque sentia um desejo tão intenso de que ele fizesse de novo em mim?


Continuei acariciando-o por uns minutos, então Edu soltou um gemido forte e um jato intenso de sêmen voou pelo ar, logo outro e outro .... A cada ejaculada via seu corpo inteiro tremer e se torcer para os lados .... Minha mão ficou toda melada e um cheiro forte se espalhou pelo ar.


"Sempre sai tanto né!" Comentei meio que para quebrar o gelo ... Edu somente soltou um suspiro profundo e relaxado .... Fiquei observando e percebi que ele não perdia a ereção.


Então me acomodei melhor na cama curvando meu corpo e pus seu membro ainda duro dentro de minha boca e comecei a chupá-lo .... Edu ainda estava sensí­vel e alternava profundos suspiros com pequenos gemidos abafados enquanto seu membro deslizava entre meus lábios .... Me lembrei que eu tinha acabado de terminar meu perí­odo, então decidi que valia a pena arriscar.


Eu estava vestida com uma camiseta e mini saia, então me deitei na cama e tirei somente minha calcinha. Depois me sentei sobre as coxas dele, me acomodei melhor por cima dele .... Peguei seu pau duro e fiz que sua cabecinha pincelasse a região interna de meus grandes lábios ... Somente com esse toque pude sentir sua energia .... Então o acomodei e deixei que a gravidade se encarregasse do resto ....


Assim que a cabecinha entrou senti uma dor aguda e centralizada, esperei uns segundos para que me acostumasse ... Depois de uns segundos voltei a relaxar minhas coxas e deixei que começasse a deslizar lentamente para dentro de mim .... Na medida que entrava sentia como se estivesse sendo invadida, a forma com que seu membro duro ia abrindo espaços dentro de mim era uma sensação incrí­vel, totalmente nova para mim. Sentia dor, mas a vontade de senti-lo dentro era mais forte.


Então ergui minha cabeça e forcei meu quadril mais para baixo, queria senti-lo inteiro .... Então Edu me segurou forte pela parte alta de minhas coxas dizendo com voz trêmula e ofegante:


"Tí” GO ... GOZAAAANDOOO ... AHHHHH!" Senti uma sensação inesperada de felicidade ao mesmo tempo que as forças de minhas pernas desapareciam .... Via como o corpo de Edu se torcia todo e como seu membro duro se movia dentro de mim a cada ejaculada que ele soltava .... Foi uma cena incrí­vel ver Edu gozando assim ... Quando ele terminou de gozar sentia meu corpo todo flácido, estava sem forças, com minhas pernas ainda flexionadas me deitei sobre o corpo dele apoiando minha cabeça sobre seu peito .... Podia ouvir seu coração batendo forte enquanto seu membro duro ainda pulsava dentro de mim.


Devo ter ficado deitada por um pouco mais de 1 minuto, pensei que tí­nhamos terminado, foi quando Edu me segurou forte pela minha bunda e começou a mexer seu membro empurrando para dentro e depois para fora .... Eram metidas leves, foi quando entendi que Edu não tinha perdido sua ereção e agora ele queria mais. Ele continuou a mexer seu pau duro dentro de mim metendo para dentro e para fora ... Era um movimento lento e continuo .... Sentir aquele pau deslizando dentro de mim me fez sentir certas sensações que não conhecia. Primeiro um calor forte percorreu todo meu corpo, então Edu começou a aumentar o ritmo de suas investidas metendo com mais força .... Senti uma contração forte no meu ventre, cravei minhas unhas nos ombros dele .... Edu continuou metendo em mim .... O orgasmo veio sem aviso e a cada metida que ele me dava sentia meu orgasmo aumentar de intensidade .... Soltei um gemido forte e alto, depois comecei a gemer feito louca, como nunca tinha gemido antes .... Não conseguia controlar meus gemidos .... Apenas me lembro que Edu soltou um urro e foi diminuindo a força e intensidade de suas investidas .... Ele estava gozando de novo .... Depois disso me desfaleci em cima dele .... Repousei minha cabeça no seu ombro, podia sentir seu peito inflando-se a cada respiração .... Sentia como se meu coração e o dele latissem juntos ao mesmo ritmo .... Sentia sua respiração ofegante no meu pescoço .... Depois ergui meu corpo lentamente e senti seu membro deslizando para fora até sair .... Vi muito sêmen escorrer de mim caindo sobre o ventre dele .... Meu corpo estava mole, simplesmente me deixei cair deitada de costas ao lado dele.


Fiquei ali deitada recuperando meu fôlego, sentia meu corpo diferente do que era. Sentia dor, mas isso já não me importava. Então Edu se virou de lado, acariciou meus cabelos, depois me perguntou se estava tudo bem, respondi que "sim" com um sorriso cansado. Edu insistiu:


"Te machuquei?"


Fechei os olhos enquanto pensava no que ia responder para ele .... é claro que tinha doido e era claro que tinha me machucado, mas não era essa a resposta certa .... Finalmente as palavras vieram de forma natural e clara:


"Faz parte!"


Depois disso cai no sono.


Quando acordei abri meus olhos e o quarto estava escuro. De um pulo me sentei na cama, olhei pela janela e já era de noite. Joguei os lençóis para o lado e vi que ainda estava nua, olhei pro relógio e eram 8pm. Me levantei da cama, ainda estava dolorida, comecei a me vestir quando ouvi vozes vindo da cozinha, era minha mãe e mais alguém. Pus um shorts e uma camiseta, abri a porta e fui pro banheiro fazer xixi, enquanto estava sentada vi sêmen seco colado na parte interna de minhas coxas .... Foi quando me lembrei do que tinha acontecido naquela tarde .... Tomei um banho bem merecido, depois me vesti e fui para a cozinha, morria de fome.


Assim que entrei na cozinha vi minha mãe, o pai de Edu e o próprio Eduardo, sentados na mesa comendo sanduí­ches.


"Bom dia Cinderela!" Era minha mãe com sua ironia de sempre. Nesse momento me bateu uma culpa e me senti exposta, tinha a sensação de que todos sabia do que tí­nhamos feito naquela tarde. Olhei pro Edu apreensiva, ele entendeu minha preocupação, então deu um gole no suco que bebia e disse para minha mãe:


"É, ela dormiu a tarde inteira!" - "que merda", pensei comigo mesma, "se minha mãe apenas imaginasse que Edu passou me comendo a tarde toda!" Então para minha paz e glória ouvi minha mãe comentar:


"É, nessa idade é normal que as meninas durmam muito, é o chamado sono de beleza!" Ela disse enquanto me servia um sanduí­che que tinha acabado de preparar para mim.


*Publicado por vera_A no site climaxcontoseroticos.com em 29/09/21.


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