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A verdade sobre a mamãe

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 30/09/21
  • Leituras: 9292
  • Autoria: new_lorde
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By César


Para quem tem acompanhado a minha história, sabe da relação de intimidade que mantenho com meu pai. Para quem desconhece, relatei os fatos em dois contos anteriores: "Pai cobiçado" e "Pai cobiçado - minha vez". A vida sexual dos meus pais não é lá essas coisas, pois como ele mesmo me disse, sexo só de vez em quando. No entanto, eu tinha convicção que a minha mãe tinha um caso fora e quando comentei com meu pai, ele foi sincero em dizer que se ele podia e tinha, ela teria o mesmo direito, nada com um pai liberal. Angélica, a minha mãe, é uma mulher bonita, madura, mas cheia de encantos, afinal é vaidosa e se cuida muito bem. Seu corpo apresenta sinais da idade, mas longe de ser algo que cause um visual desagradável, muito pelo contrário, eu mesma já fiquei molhadinha algumas vezes vendo-a nua. Meu pai concorda comigo e só reclama de uma coisa: ela não gosta de dar o cuzinho.


Desconfiados que estávamos quanto a fidelidade da mamãe, quando em mais um sábado ela disse que tinha compromisso de trabalho, eu e meu pai resolvemos segui-la. Ela se produziu toda e assim que saiu fomos atrás. Com cuidado meu pai foi mantendo uma certa distância e nossas suspeitas começaram a se concretizar, ao ela fazer um caminho diferente do seu serviço. Quando ela encosta o carro no meio fio, um garotão que estava na calçada abre a porta, entra no carro e beija a minha mãe. O carro logo entra em movimento e não muito longe dali entra num motel. Olho para o meu pai e digo:

- Bingo, nossas suspeitas se concretizaram.

- É verdade filha, mas não pense que estou chateado com sua mãe, muito pelo contrário.

- Mas você não viu, ele é um garotão, pelo jeito tem minha idade.

- E o que tem isso, não tenho comido as suas amigas e até mesmo você.

Levei a mão na rola do meu pai e senti que ela estava dura:

- Uau seu Gustavo, gostou da ideia de ser corno?

Ele sorriu e não se intimidou:

- Vou te confidenciar uma coisa, já bati umas punhetas imaginando sua mãe gozando em outra pica, por isso estou excitado.

- Então vamos para casa dar um jeito nisso e esperar a mamãe.


Com algumas fotos no celular, como prova da infidelidade, votamos para casa e trepamos sem preocupação, pois sabí­amos que a mamãe só chegaria à tarde. Estávamos no sofá assistindo um filme, eu só de calcinha e sutiã e meu pai de cueca, quando a mamãe chegou:

- Caramba que folga dos dois heim, quase pelados.

- Porque essa estranheza mamãe, não gosta de ver o papai pelado?

Um tanto sem jeito e gaguejando ela disse que não era isso e veio nos beijar. Meu pai perguntou:

- E aí­ amor, trabalhou muito?

- Nem te falo, tantos papéis e contas para revisar.

Que dissimulada essa minha mãe, mas hoje seria o dia de desmascarar sua petulância:

- Alguém te ajudou nesse trabalho mamãe?

- Sim, sempre alguém da minha equipe ajuda nisso.

- Por acaso hoje foi um belo e jovem rapagão, mais ou menos da minha idade?

Vi minha mãe empalidecer e calar-se. Meu pai, vendo a sua reação desesperada, foi logo acalmando:

- Meu amor, não fique abalada com isso, muito melhor você nos contar toda a verdade.

- Do que você está falando Gustavo, que verdade é essa?

- A verdade de onde você esteve hoje, porque na empresa é que não foi.

- Claro que estive lá.

- Mamãe... Mamãe, para com as mentiras, vimos você pegando o rapagão na calçada e logo depois entrando no motel, quer ver as fotos? Conta para nós, quem é ele?

Ela ainda tentou desconversar, mas dei um cheque mate nela:

- Façamos o seguinte então mamãe, eu e o papai estamos bem à vontade e você toda vestida, tira a roupa e fica só de lingerie.


Minha mãe parecia querer me fuzilar com seu olhar, mas quando ela tentou recusar meu pai foi incisivo:

- Vamos lá meu amor, o dia está quente, fica à vontade.

A contragosto minha mãe começa a se desfazer das roupas, até ficar de calcinha e sutiã e que surpresa, um conjunto preto de renda transparente, com sutiã meia taça e uma minúscula calcinha fio dental. Não resistindo meu pai falou:

- Uau amor, você está um tesão, se veste sempre assim para ir trabalhar?

- Gosto de me sentir bem.

- Faz muito tempo que você não se veste assim para mim.

Eu estava coladinha no meu pai e não deixei minha mãe se safar:

- Não desconversa mamãe, vai ou não nos contar quem é o garotão?

Olhei para o pau do meu pai que estava duro, estufando a cueca. Olhando para a minha mãe eu alisei aquela pica dura e falei:

- Olha aqui dona Angélica, veja como está o pau do seu marido, duro em saber que você foi foder fora de casa hoje.

Minha mãe olhava indignada e não se conteve:

- Que indecência é essa menina, alisando o pau do seu pai.


Tirei a pica dele para fora e comecei a punhetar descaradamente. Sem tirar os olhos da minha mãe eu falei:

- Olha aqui dona Angélica, com uma rola gostosa como essa, precisou procurar fora?

Minha mãe estava com o olhar fixo, vendo as carí­cias que eu fazia na pica do seu marido. Eu coloquei mais lenha na fogueira:

- Uma rola tão gostosa que algumas amigas minhas também já experimentaram.

Ela explodiu:

- Que depravação é essa Gustavo, comendo as amigas da nossa filha, você não tem vergonha?

Calmamente ele retrucou:

- E o garotão de hoje, qual a idade dele? E não adianta negar, como a Cássia disse, quer ver as fotos do seu carro entrando no motel.


Vendo que não tinha mais o que negar, desolada ela senta perto de nós e de cabeça baixa, com certeza envergonhada dos seus atos, ela admite:

- Estive sim no motel com aquele rapaz.

Calmamente meu pai perguntou:

- Há quanto tempo você vem trepando com ele?

- Perto de dois anos.

- Quem é ele mamãe?

- Filho de uma amiga.

Senti o pau do meu pai pulsar mais forte com essas revelações, ficou evidente que ele sentia tesão em ser corno, por isso eu instiguei:

- Mas então mamãe, ele trepa gostoso?

Mais uma vez o olhar fulminante da minha mãe queria me calar:

- Não lhe devo satisfação alguma a esse respeito.

- Ah meu amor - disse meu pai - deve sim, queremos saber tudo, nos detalhes.

- Jura que você vai fazer isso comigo Gustavo, não podemos discutir o assunto só nós dois?

- De forma alguma, a Cássia é nossa filha e tem o direito de saber tudo.

- E eu - disse minha mãe - também vou ter o direito de saber os detalhes?

- Claro mamãe, seremos um livro aberto de hoje em diante, mas não se acanhe, estou sentindo o pau do papai pulsar forte na minha mão, tenho certeza que ele está com muito tesão em saber os detalhes, não papai?

- Com certeza minha querida, vamos Angélica, o garotão te come gostoso?


Com muito cuidado e escolhendo as palavras a mamãe começou a contar. Conhece o Victor desde menino e à medida em que ele crescia, foi revelando para a sua mãe o quanto admirava a "tia Angélica". Essa amiga contava tudo para a mamãe, inclusive que ele sentia tesão pela "tia Angélica". Qual mulher não se emociona com elogios, principalmente uma balzaquiana em pleno vigor fí­sico, ouvindo isso vindo de um garotão que podia ser seu filho. Certo dia o rapaz insolente abraçou minha mãe por trás e espetou em sua bunda o pau duro, de um ainda adolescente e isso foi o bastante para ela se entregar. Com a cumplicidade e conivência da amiga, minha mãe começou a trepar com o filho dela, dentro da sua própria casa. Depois com o tempo passaram a frequentar motéis também. Eu e meu pai ouvimos tudo muito atentamente, mas eu queria apimentar:

- Ele tem pau grande?

- Mais ou menos como o do seu pai, um pouco maior talvez.

- Ele come sua bunda?

- Cássia, isso é coisa de perguntar para a sua mãe, já não basta a vergonha a que estão me submetendo?

- Porque vergonha meu amor - disse meu pai - se você tem gozado gostoso com ele, tanto quanto eu nas minhas aventuras, o que pode ter de vergonha nisso?

Minha mãe olhou para mim e perguntou:

- Quem ele já comeu?

- Minhas amigas da escola, quase todas.

Ela olha para a minha mão que ainda acariciava a pica e, quase que não querendo ouvir a resposta pergunta:

- E você?


A minha resposta veio num gesto. Levei a boca na rola do meu pai e comecei a fazer uma deliciosa chupeta, sem tirar os olhos da minha mãe. Suguei a cabeça, lambi toda a extensão daquele pau que tanto me dava prazer, deixando-o babado. Paro de mamar e respondo:

- Sabe mamãe, eu até que tentei resistir, mas o tesão falou mais alto, se bem que o papai até tentou evitar, mas fui persistente e consegui o que tanto queria.

- Uma verdadeira putinha, isso que você é.

- Olha só quem fala papai, eu putinha, e você mamãe, como devemos chama-la: biscate, piranha, puta, messalina que é um termo bonito, mas quer dizer a mesma coisa, não mamãe, não somos putas porque não nos vendemos, trepamos por prazer e nessa hora sim, devemos nos comportar como verdadeiras putas.

Minha mãe ficou sem reação diante da minha bravata e o silêncio foi quebrado pelo meu pai:

- Essa é nossa filha.


Sentindo-me dona da situação eu insisti ainda mais devassa:

- E aí­ mamãe, ele come o seu cu?

Depois de uns instantes no mais completo silêncio ela diz:

- Come.

- E você gosta?

- Gosto.

- Ele goza dentro do seu rabo?

- Goza.

- Então porque você faz cu doce com o papai e não libera as pregas para ele também?

Minha mãe se vira para o meu pai, com evidente olhar de súplica diante do meu interrogatório, mas ele foi implacável:

- Responda para ela, minha querida.

Nesse momento minha mãe percebe a oportunidade de dar uma virada no jogo e não a perde:

- Está certo Gustavo, vou responder, mas se você também tiver a coragem de admitir, o que lhe dá mais tesão, trepar comigo ou com as menininhas amigas da Cássia?

Meu pai foi pego de surpresa, mas não se omitiu:

- Meu amor, não vou ser hipócrita em negar que as meninas massageiam o meu ego e dão sim um sabor mais apimentado ao sexo, mas isso não quer dizer que eu não goste de foder com você.

- Está vendo Cássia, é isso o que acontece com a maioria dos casamentos, a monotonia e a rotina esfriam a relação e quando nos deparamos com algo novo, proibido, acabamos por fazer coisas que haviam sido guardadas no armário.


Tirei a cueca do meu pai, afastei suas pernas e chamei minha mãe:

- Vem cá dona Angélica, ajoelha entre as pernas do meu pai e vamos tirar as coisas do armário.

Obediente minha mãe fez o que eu pedi. Quando ela se posicionou eu ordenei:

- Agora chupa o caralho do meu pai.

- Nossa Cássia, precisa falar desse jeito.

- Claro que precisa, ou você acha que eu deveria dizer: vem cá mamãezinha, chupa o pirulito do papai, cai na real, nós vamos trepar, foder, meter e nessa hora temos que ser putas e devassas, não é papai, o que você prefere, uma puta ou uma santinha?

- Com certeza uma puta.

- Vai mãe, mete a boca nessa piroca e mama.


Ainda um pouco constrangida minha mãe começa a lamber o pau do seu marido, mas logo o receio cede lugar ao tesão e ela se entrega ao prazer da felação. Engolia o máximo que conseguia da rola do meu pai. Lambia e chupava feito uma bezerra faminta, desceu a boca até o saco e engoliu cada uma das bolas. Minha mãe se mostrava ser bem fogosa. Vou para atrás dela e solto o fecho do seu sutiã, para em seguida jogá-lo ao chão. Encosto meus seios nela e falo ao seu ouvido, mas para que o meu pai também ouvisse;

- É desse jeito que você chupa a rola do Victor?

Sem tirar a pica da boca ela apenas respondeu:

- Hum Hum.

- Não é assim mãe, fala para o papai que você gosta de chupar outro pau.

Minha mãe tira a rola da boca e entra no jogo da sedução:

- Amor, a Cássia tem razão, eu adoro chupar o pau do Victor.

Vi os olhos do meu pai brilharem mais intensamente, definitivamente ele sentia tesão em saber que sua esposa era uma puta fora de casa.


Tirei a calcinha da minha mãe e passei um dedo na sua racha, estava completamente melada. Melei dois dedos, lubrifiquei o seu cuzinho e falei:

- Hoje vai dar o cu para o meu pai e quero vê-la rebolando na pica dele, assim como minhas amigas fazem, vai, senta no pau dele.

Minha mãe fica de cócoras sobre o corpo do meu pai, seguro a rola, ela senta e o pau começa a desaparecer dentro daquele rabo receptivo. Pela facilidade como a penetração aconteceu, ficou evidente que ela já deu a bunda várias vezes para o Victor. Quando os movimentos de entra e sai se intensificaram a minha mãe gemeu:

- Ai que gostoso, assim eu gozo.

Para ajudar eu comecei a esfregar seu grelo e enfiei dois dedos na sua buceta, com isso ela não tardou a explodir num gozo intenso. Meu pai também gozou enchendo o rabo da minha mãe com seu leitinho denso.


Após esse gozo dos meus pais ficamos ali na sala em silêncio por alguns minutos, quando eu o quebrei:

- Muito bem dona Angélica, a partir de hoje não precisa esconder mais nada de nós, muito menos do papai, afinal, você percebeu o quanto ele ficou com tesão sabendo que você trepa com outro.

Minha mãe ainda estava um tanto ressabiada com tudo o que havia acontecido e vendo sua indecisão meu pai falou:

- Deixa de frescuras meu amor, nada vai mudar entre nós, ou melhor, já mudou e para muito melhor, não é Cássia.

- Claro papai, a partir de hoje você tem duas putinhas para usar aqui em casa.

Finalmente minha mãe se manifestou:

- Puta que pariu, eu jamais desconfiei que vocês dois trepavam bem debaixo do meu nariz.

- Sabe porque mamãe, porque você estava muito mais preocupada em trepar fora, mas de hoje em diante não precisa esconder mais, muito pelo contrário, o que você acha da ideia de trazer o Victor aqui em casa para foder com ele?

Minha mão arregalou os olhos não acreditando no que ouvia. Olhou para o meu pai que reforçou:

- Eu acho uma grande ideia.

- Vocês dois só podem estar loucos - minha mãe disse.

Eu dei uma sonora gargalhada e arrematei:

- Se meu pai ficou tesudo desse jeito só em ouvir você falando do Victor, imagina ele vendo o garotão te comendo.

Por um bom tempo ainda minha mãe relutou, mas no final acabou cedendo aos nossos argumentos:

- O Victor é um garoto muito discreto, tenho certeza que não corremos risco de ele dar com a lí­ngua nos dentes, além disso ele tem uma boa cabeça, acho que vai aceitar a ideia.

- Mesmo porque, além de você, ele também pode comer a Cássia - disse meu pai.


Naquela noite dormimos os três na cama dos meus pais, transamos até de madrugada e minha mãe se revelou uma putinha devassa na arte do sexo. Um novo ciclo estava se iniciando dentro de casa.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 30/09/21.


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