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Carnaval de 2019 - parte 1

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 05/10/21
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  • Autoria: aliehs
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Carnaval de 2019 sai da minha cidade, interior do RJ, e fui para capital para aproveitar o carnaval com minha amiga, a mulher dela, os amigos e parentes das duas. Sai na quinta no final da manhã com a previsão de chegada no meio da tarde, porém já cheguei na capital no final da tarde devido a acidente na estrada. Apesar da demora, consegui aproveitar a viagem após ter conhecido a passageira que estava ao meu lado, a Tamires. Papo vai e papo vem, descobrimos muitas coisas em comum, inclusive o gosto por mulher. O ônibus em que estávamos (sem banheiro) estava quase vazio, com 4 pessoas sentadas nos primeiros bancos e a gente mais para o fundo. Em certo momento senti a mão dela fazendo carinho em minha coxa esquerda, olhei para ela mão dela e depois para ela, que estava com um sorrisinho nos lábios.

Ao ver que eu sorri de volta, ela se apoiou na mão que estava na minha coxa e veio em minha direção, me deu um selinho e depois uma mordiscada no lábio inferior. Ao sentir que ela ia se afastar voltando ao seu assento, a segurei pela cintura e a puxei para o meu colo, a colocando sentada de lado e a beijei. Só paramos o beijo ao faltar ar para nós duas, ela escorreu um pouco do meu colo, sentando em seu assento e deixando uma perna entre as minhas e uma apoiada no chão.

Após recuperar o fôlego ela se ajeitou no assento, encostou a cabeça perto da janela e me puxou na direção dela, fiquei quase deitada sobre ela numa pegação gostosa e vez ou outra levantava para ver se não tinha ninguém vendo nada o que acontecia entre a gente. Numa dessas levantadas, senti que ela se mexeu e quando fui ver, ela tava abrindo o botão da calça. Fiquei nervosa e excitadí­ssima, ao mesmo tempo, ao ver que ela tava querendo com aquilo. Fui com minhas mãos ajudá-la a abrir o zí­per, e ela me impediu e disse " por enquanto, você só olha ", sorri maliciosamente percebendo que gostava de se exibir e me ajeitei no assento para dar mais espaço para ela se movimentar. Ela tirou o tênis sem dificuldade e foi tirando a calça, quando chegou no tornozelo pediu que eu a ajudasse.

Tirei e coloquei a calça dela naquele suporte atrás dos assentos, quando olhei de volta para ela, a vejo com aquela cara de safada me olhando. Ela pegou o indicador da mão direita e colocou na boca chupando-o, depois foi descendo com a mão brincando com os seios por cima da blusa até resolver continuar descendo em direção a calcinha, que já estava muito molhada. Com o indicador ela fez um carinho de leve no clitóris, que a essa altura já era marcado na calcinha. O que me fez engolir a seco e depois continuar aguando pelo exibicionismo gratuito e com aquele clima de lugar proibido.

Ela riu ao perceber meu estado e pra provocar mais ainda afastou a calcinha de lado com a mão esquerda, me deixando com a visão daquela buceta linda toda melada e com o grelo inchado e pulsando, e começou uma siririca lenta. Não aguentei aquela tortura, me ajoelhei no chão do ônibus e entre as pernas dela, e fingi que ia cair de boca nela sem pensar. Quando fiquei a milí­metro de distância do grelo dela, eu parei e cheirei puxando o ar bem forte, e depois soltando da mesma forma. Ela gemeu baixinho e apertou os seios, sorri quando ela falou "mete essa boca na minha buceta logo, vai". Abri mais as pernas dela e comecei a beijar e lamber o interior das coxas ela, quando chegava perto da buceta dela, só dava atenção aos lábios vaginais e voltava pras coxas.

Com essa provocação, vi a buceta dela contraindo e ao relaxar o melzinho dela escorregar, me inclinei e passei minha lí­ngua da entrada da buceta dela até o grelo. Minha lí­ngua ficou cheia de melzinho, deixei que ela visse isso e engoli olhando pra ela. Voltei pra buceta pra lamber de novo, dessa vez fiz o caminho inverso e comecei pelo grelo e fui descendo, mas ao contrário do que ela esperava eu não parei na entrada da buceta, fui parar no cuzinho dela (fiquei ainda mais louca de tesão ao sentir aquele monte de pregas com minha lí­ngua).

Ela deu um saltinho e uma contraí­da no cu ao sentir minha lí­ngua ali, deu um gemidinho que foi abafado pela mão dela e segurou meu cabelo. Continuei passando de leve minha lí­ngua por ali até sentir o cu dela dar uma relaxada, aproveitei pra forçar a lí­ngua pra dentro e sentir ela contraí­da na minha lí­ngua, mas logo ela relaxou. Foi a deixar pra eu ficar estocando minha lí­ngua ali por um tempo, quando eu senti que ela tava bem relaxada e que tava gostando daquela carinho no cuzinho, parei e fui chupar o grelo dela (que até então ela tava siriricando). Dei umas chupadas e lambidas e parei pra olhar a buceta dela, tavam tão molhada que tava escorrendo pra reta do cu. Estava exatamente como eu queria. E sim, eu ia chupar aquela buceta e ao mesmo tempo comer aquele rabo dentro do ônibus, e o melhor de tudo é que ela já tinha entendido e não se opôs.

Cai de boca naquele grelo, meti um dedo na buceta dela e me surpreendi ao sentir que era apertadinha daquele jeito. Olhei pra ela, que tava com um sorriso safado na cara e me disse:

- Gostou, sua safada?

- Apertadinha assim não tem como não gostar.

Quando eu tava descendo pra voltar a chupar o grelo dela, ela pegou no meu cabelo impedindo que eu continuar a descer, me deu um tapa na cara e disse:

- O cuzinho tá igual minha buceta.

- Como assim, Tamires?

- Apertadinho e esperando você arregaçar ele.

- Aaaah sua fdp, só paro quando você gozar na minha boca dando esse rabo, sua vagabunda.

Cai de boca no grelo, senti ela dar uma relaxada na buceta após algumas chupadas. Meti outro dedo na buceta e a buceta deu uma contraí­da, aproveitei pra enfiar mais meus dedos pra dentro e ela relaxou, daí­ pra frente só parei de meter quando ela gozou nos meus dedos, mas não tirei os dedos de dentro dela.

Esperei ela normalizar a respiração e fiz um carinho no ponto G dela, o quadril dela mexeu sozinho. Repeti o carinho por um tempo, depois retirei meus dedos de dentro da buceta dela e voltei a chupar a buceta dela com força, aproveite que ela tava concentrada nas chupadas e que ela tava toda lambuzada de melzinho, lambuzei meu dedo e meti no cu dela, que tava relaxado. Senti o cu contraindo no meu dedo, dei mais uma chupada forte pra ela relaxar. Senti que podia meter e não me fiz de rogada, meti o segundo dedo quando ela se acostumou com um e relaxou. Ela deu um gritinho de dor, fiz o movimento pra tirar os dedos e ela contraiu o cu e pediu "não tira, eu quero que você me arrombe, só espera um pouquinho e vai devagar no começo".

Fiz o que ela pediu e fui aumentando o ritmo conforme percebi que o prazer ia sobressaindo a dor dela. Ela se ajeitou e ficou sentada de lado pra facilitar as dedadas no rabo dela, sem me deixar tirar os dedos de dentro. Quando o ônibus subiu a Rio X Niterói ela gozou, sentei no banco ao lado pra dar espaço pra ela se limpar e vestir. Ainda deu tempo de "trocarmos" telefone e conversar mais um pouco até chegar na Novo Rio. Chegando lá fomos direto pro banheiro, depois nos despedimos e eu fui pro andar de cima pra poder almoçar. Uma hora depois chego na casa da minha amiga, e dou de cara com quem??

Hahahahaha parecia obra do destino, mas isso eu conto depois

*Publicado por aliehs no site climaxcontoseroticos.com em 05/10/21.


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